Ontem lemos esta notícia
Conheça 21 indicações de cursos de graduação e pós-graduação em games (PC
World) e ligou-se o bit da curiosidade...
A notícia está transcrita mais abaixo. "Games" (jogos para computador... e
celular!): um mercado de trabalho em expansão: (...) Os salários, ainda segundo
esta pesquisa, estão entre mil reais e 5 mil reais. Mas os profissionais mais
experientes chegam a ganhar entre 10 mil reais e 15 mil reais. (...).
Então, como ambientação, estamos propondo estas leituras de um "especial do IDG
Now!:
São Paulo - A PC World fez um levantamento de 21 cursos de graduação e
pós-graduação em games no Brasil e no exterior. Confira.
Em 30 anos de existência, nenhuma indústria cresceu e se consolidou tão
rapidamente quanto a de jogos digitais. Até poucos anos atrás esse mercado
carecia de profissionais especificamente treinados para o ofício de criar
games, as oportunidades de formação para quem se interessava pela área eram
escassas, se resumiam basicamente a alguns cursos de exatas com algum foco na
área de entretenimento digital interativo ou especializações com pouquíssimas
vagas no exterior. O único curso superior totalmente voltado para o segmento
era o da cobiçada DigiPen, no Canadá.
Entretanto, a grande curva de crescimento do ramo nos últimos cinco anos,
tanto no Brasil quanto no exterior, fez com que o interesse sobre esse mercado
crescesse de forma proporcional aos seus ganhos. O resultado disso já pode ser
visto no Brasil, em 2005 o MEC aprovou a criação de cursos reconhecidos
voltados para a formação de profissionais visados para esse segmento do
entretenimento digital interativo. Alguns cursos são voltados para a graduação
e outros para especialização. É interessante observar que a maioria dos
cursos, inclusive no exterior, é de curta duração (menos de três anos).
No Brasil muitos dos cursos superiores oferecem vestibular pela primeira vez
este ano. Segundo Rogério Cardoso dos Santos, coordenador do curso de
Tecnologia em Design de Games da PUC, “há uma percepção pela demanda de
profissionais e pesquisadores na área num mercado que já maior do que a
indústria do cinema e a fonográfica”.