03/05/07
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"Tudo" sobre GPS no carro...
Antes do GPS... :-)
Estamos visitando o Fórum PCS.
Anotamos o último artigo da nossa participante jornalista Elis
Monteiro:
Sobre GPS (Global Positioning System).
O site comunitário
WirelessBR
é coordenado pela nossa
Thienne Johnson, uma especialista em
GPS.
Voltando à Elis... :-)
Abaixo está transcrito outro excelente artigo, de agosto do ano
passado, mas muito atual:
Fonte: Fórum PCs
Para complementar o "Tudo", mais abaixo, transcrevemos a matéria
(com links para os diversos tópicos) publicada no último "
Caderno
Link" do Estadão:
Algum usuário para dar um depoimento?
Em que cidades o "serviço" está "implantado"?
E a "legislação", sô? Já saiu? :-)
Fonte: Fórum PCs
Há exatos seis anos, fiz uma viagem a Salt Lake
City, capital do estado de Utah, Estados Unidos, para conferir as novidades
em software da Novell - que, quem diria àquela época, tornaria-se a "mãe
adotiva do SuseLinux". Sistemas operacionais à parte, a viagem acabou
revelando, para os pobre jornalistas tupiniquins presentes ao evento, uma
tecnologia totalmente incorporada à vida dos americanos e, para nós, uma
ilustre desconhecida, a GPS (Global Positioning System).
Ficamos embasbacados com a facilidade de uso do
pequeno aparelho, acoplado ao painel do carro que nos transportava, e mais
ainda pela facilidade de uso e leitura do software. Uma voz metálica mandava
o motorista "virar à esquerda ou à direita" ou "seguir adiante". Como bons
brasileiros que somos, conseguimos convencer o motorista a errar o caminho
de propósito só para que a ".moça do GPS" avisasse do erro. Queríamos
entender como o GPS refaria os cálculos e se sugeriria um novo caminho,
atalho ou uma trilha desconhecida. Pois "ela" assim o fez, muito
pausadamente, numa dicção fantástica, mesmo metálica.
Voltamos ao Brasil com uma sensação terrível de
que a qualquer momento podíamos nos perder - ainda mais os que moram em São
Paulo - e sentindo saudades da nossa amiga-guia.
Só voltei a reencontrá-la dois anos atrás,
durante uma viagem à Europa. Ao contrário daquela vez nos EUA, no entanto,
ela não vinha mais num equipamento disponível no painel do carro, e sim em
formato de aplicativo de telefone celular, usado por um taxista no interior
da França. Pedíamos um endereço perdido no caminho entre Cannes e a
pequenina Eze. O motorista clicava no aplicativo, entrava com o endereço e
um mapa era imediatamente calculado, com indicações de voz com o caminho a
seguir. Ler mais:
A primeira vez com um GPS
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Brasil ganha mais opções desses aparelhos
automotivos, que prometem aposentar de vez os guias de ruas
Não faz nem um ano que os primeiros navegadores
GPS aterrissaram no Brasil. Foram recebidos com um misto de euforia e
desconfiança, com comentários do tipo “será que realmente funcionam nas ruas
e estradas do País?”ou “agora finalmente o motorista brasileiro vai entrar
no Primeiro Mundo!”.
Hoje, há nada menos do que oito desses
equipamentos à venda no Brasil. Então o leitor do Link, apaixonado por
tecnologia, fica com uma coceirinha atrás da orelha e pergunta a si mesmo se
chegou a hora de ter um deles no carro.
Para ajudá-lo a encontrar uma resposta, testamos
seis modelos de navegadores GPS gina seguinte. E o resultado final foi que
eles são, sim, úteis e ajudam no dia-a-dia do trânsito. Mas ainda cometem
erros bobos, como fazer verdadeiros caminhos de rato para chegar ao destino
escolhido ou mandar o motorista entrar na contramão.
Todos funcionam de maneira parecida. Basta ligar
o aparelho, clicar na opção “Navegador” e informar aonde você pretende ir.
Nos aparelhos que usam o software Destinator Navigates (Quatro Rodas, A600,
Car Trip 100 e T-Levo), digita-se o nome da cidade, a rua e o número, um de
cada vez. Nos outros casos, digita-se o endereço completo de uma só vez.
Um mapa surge na tela e dá duas opções: o
caminho mais curto ou o mais rápido (o que não quer dizer muita coisa).
Selecione uma opção e dê O.K.
Chegou a hora de o GPS fazer sua “mágica”, ou
seja, determinar a exata localização do veículo e o melhor caminho para
chegar ao destino. Isso é feito por meio de informações enviadas por, no
mínimo, três satélites em órbita sobre a região naquele momento. Isso pode
demorar de segundos até alguns minutos, dependendo de fatores como excesso
de prédios, árvores ou outros obstáculos.
Depois que o caminho estiver traçado, é só ligar
o carro e seguir as instruções. O navegador “fala” qual deve ser o seu
trajeto, mandando o motorista seguir reto ou virar à direita ou à esquerda,
com maior ou menor antecedência, dependendo da via.
Ler mais:
Está perdido? Fé no GPS e pé na tábua