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Fonte:
Thesis
[04/05/07]
WiMAX encontra um lar no
Oriente Médio por
Pyramid Research
Na Europa e nos EUA a grande excitação é em torno do
padrão móvel do WiMAX (802.16e), com lançamento previsto
no segundo semestre do ano. Já no Oriente Médio, o padrão
fixo (802.16d) se dissemina. Mesmo com os países da região
bem equipados com 3G, se proliferam os lançamentos de
redes de WiMAX nômade. A região é um caso à parte ou esta
súbita adoção irá desaparecer tão radidamente quanto
surgiu?
A previsão é que durante os próximos cinco anos, a
infra-estrutura em banda larga insatisfatória do Oriente
Médio criará demanda elevada de WiMAX nômade em quase
todos os países da região. Entretanto, em prazo mais
longo, os estados ricos do Golfo exigirão a transição ao
DSL e à fibra óptica que conviverão com as tecnologias em
banda larga primárias. Já os países mais pobres da região
se fundarão, de fato, sobre WiMAX nômade por mais tempo.
Ler mais:
WiMAX encontra um lar no
Oriente Médio
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Fonte: Thesis
[04/05/07]
1,3 bi em WiMAX em 2012 por
WiMAX Day
O VP e gerente geral da Intel, Sean Maloney, disse numa
reunião com analistas que, até o ano que vem, haverá 400
desenvolvimentos de WiMAX, permitindo acesso a 150 milhões
de pessoas. Até 2010, serão 650 milhões de acessos. Já
para 2012, a Intel estima que 1,3 bilhão de pessoas
estarão aptas a obter serviços em redes WiMAX.
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Fonte: Último Segundo
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e-mailComentarCorrigirMinha notíciaFale ConoscoUm eventual
adiamento do leilão de WiMax deve favorecer a
competitividade das operadoras de telefonia fixa, em
detrimento das empresas de celular, avalia o gerente de
Análise do Modal Asset Management, Eduardo Roche. Hoje, o
presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel),
Plínio de Aguiar Júnior, reconheceu ser possível que "não
saia este ano" o leilão das faixas de 3,5 e 10,5 gigahertz
(GHz), voltadas para a tecnologia WiMax (padrão de banda
larga sem fio).
A oferta estava prevista para
ocorrer em 2006, mas foi barrada por decisão da Justiça, a
qual alegou erros no edital. A postergação do leilão, na
análise de Roche, privará por mais tempo as operadoras de
telefonia celular de abocanharem uma fatia do bolo que
hoje está nas mãos das operadoras de telefonia fixa e de
TV paga. "Se o leilão for adiado, haverá uma restrição à
competição, já que as empresas móveis interessadas em
participar desse movimento poderiam agregar a tecnologia
ao pacote de serviços oferecido aos consumidores".
Ler mais:
Atraso no leilão WiMax tende a beneficiar fixas, dizem
analistas
Relatório divulgado pelo Grupo
Stakeholder alerta ao governo e aos órgãos reguladores do
país para a necessidade de incrementar os aportes em
infra-estrutura voltada para a oferta de serviços de alta
velocidade, sob o risco de a Inglaterra perder espaço
competitivo mundialmente. Já aqui no Brasil, a indefinição
com relação ao tema permanece. Não há uma posição oficial
do governo com relação à 3G, tampouco com relação ao WiMAX.
De acordo com o estudo, os
investimentos acontecem de forma muito lenta e há, sim, o
perigo de as velocidades possíveis nas atuais redes não
atenderem às demandas dos usuários residenciais e
corporativos da Inglaterra, em 2012. "Os aportes das
operadoras estão muito fracos em banda larga e essa é uma
questão crucial para o desenvolvimento", alerta o estudo,
que foi divulgado no jornal Financial Times.
"Se nada for feito, a
Inglaterra, já em 2009, passará por problemas e será
ultrapassada por outros países europeus no índice de uso
de tecnologia", adverte ainda o relatório. A British
Telecom começará a oferecer download de arquivo com
velocidades de 24 Mbits em 2008, o que significará uma
velocidade até três vezes superior à ofertada atualmente.
Na Inglaterra, banda larga vira investimento 'estratégico'
Associação de TV por
Assinatura considera que negócio inibiria concorrência
BRASÍLIA - A disputa pelo mercado de telecomunicações
chegou ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
A Associação Brasileira de Televisão por Assinatura (ABTA),
da qual a NET faz parte, é contra a compra da operadora de
televisão por assinatura TVA pela Telefônica e pediu ao
Cade que baixe medida cautelar para suspender a operação.
A avaliação da ABTA é de que a
Telefônica, ao adquirir a estrutura que transmite o sinal
de televisão via microondas terrestres (MMDS) da TVA,
tenta contornar a proibição da Agência Nacional de
Telecomunicações (Anatel) para que empresas de telefonia
fixa participem do leilão de licenças para prestação de
serviços de banda larga sem fio (WiMAX), uma vez que as
freqüências de MMDS podem ser usadas para essa finalidade.
A ABTA também apresentou à
Anatel pedido para que reconsidere a decisão de conceder
licença para a Telefônica operar serviço de TV por
assinatura via satélite. A associação alega que haverá
concentração dos meios de serviços convergentes pela
empresa.
"Com a eliminação da TVA como
ofertante de serviços triple play (telefonia, internet e
televisão), haverá só dois concorrentes, um deles a
Telefônica, dominante nos mercados de voz e banda larga.
Tal liderança reduzirá a concorrência, fechará mercado e
erguerá barreiras à entrada de novos competidores", diz
documento da ABTA.
Ler mais:
ABTA é contrária à compra da TVA pela Telefônica
Falta de encomendas pode
acarretar fechamento de fábricas e perda de postos de
trabalho, na avaliação da 3G Américas.
Terceira geração, WiMax,
sobras de licenças dos leilões anteriores: a demora nas
decisões do governo pode acarretar problemas sociais, na
avaliação da associação 3G Américas.
Para ela, o governo brasileiro está em um impasse. O
leilão das freqüências de 3,5 GHz e 10 GHz para banda
larga sem fio foi suspenso no dia da entrega das
propostas, em setembro passado. A venda das licenças de
terceira geração ainda não tem data para acontecer e
sequer as freqüências de 1,9 Ghz devolvidas após as fusões
foram totalmente aproveitadas.
Como conseqüência, os
fornecedores de equipamentos estão sem pedidos e começam a
falar em cortar produção ou até fechar fábricas. As
operadoras também se ressentem de não disporem das mesmas
condições que alguns concorrentes, que por terem sobra de
espectro conseguem chegar na geração seguinte antes que os
demais, caso da Telemig, por exemplo.
Ler mais:
Novos leilões de freqüência: demora do governo pode
acarretar crise social
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Fonte: Convergência
Digital
* Maurício Coutinho é
presidente da Neovia, provedora que se especializou na
oferta de serviços sem fio e que apostou desde o início
no potencial do WiMAX.
Acompanhar a evolução de
algumas tecnologias é sempre muito interessante, mas não
se compara a participar de seu processo de maturação, que
é o que acontece hoje com a tecnologia WiMAX.
Curioso perceber que, pouco
mais de um ano atrás, discutia-se se o WiMAX teria vindo
para ficar, se seria concorrente ou complementar a outras
tecnologias e se teria futuro, no mundo e no Brasil.
Mesmo ocorrido há tão pouco
tempo, este tipo de debate hoje é passado. Fornecedores de
equipamentos, provedores de serviços e, mais recentemente,
usuários e potenciais usuários de serviços de banda larga,
não discutem mais a possibilidade de que a tecnologia
venha a se firmar, mas como utilizá-la.
Este é um fato estatístico e
várias pesquisas demonstram isso. Uma delas, divulgada
pela ResearchandMarkets em agosto do ano passado, dava
conta que, além de sua utilização atual em serviços de
banda larga ao redor do mundo como alternativa ao ADSL e
ao cable modem, o WiMAX tem em aplicações móveis um
mercado maior ainda. Não se trata mais de qual tecnologia,
mas de como ela será utilizada. Ler mais:
WiMAX: hora de olhar o presente