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Novembro 2007 Índice Geral do BLOCO
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02/11/07
02.
Transcrições de hoje:
Fonte: Thesis
[18/07/07] Condutor
de negócios por Jana de Paula
Fonte: Radialistas-RS
[20/09/06] O
plano secreto da RBS por Leonardo
Attuch
Fonte: Convergência Digital
[04/06/07]
NextWave avalia compra de freqüências no Brasil
por Ana Paula Lobo
Com redes próprias funcionando na Suécia, Alemanha e no Canadá, a fabricante de equipamentos sem fio avalia as possibilidades de aquisição de freqüências seja em WiMAX ou em 3G no país, mas afirma que não tem interesse de competir com as operadoras na oferta de produtos para o consumidor final. O objetivo da compra seria a de atuar como 'provedor de rede' para essas concessionárias.
"A idéia é que a gente passe a atuar no modelo, que batizamos de BVNO (Brodband Virtual Network Operator), se compararmos com o modelo das MVNOs (operadoras virtuais) que ganham presença no mundo", destaca Michael Gury, diretor da NextWave, em entrevista ao Convergência Digital.
A fabricante, que tem sede em San Diego, na Califórnia, abre o primeiro escritório na América Latina. O comando da unidade está sob a responsabilidade de Rafael Steinhauser, ex-presidente da Cisco, Nortel e Vésper. O lançamento oficial da NextWave aconteceu no painel Telebrasil, realizado na Costa do Sauípe, em Salvador.
Na ocasião, a empresa já conseguiu costurar uma primeira atuação no país. A NextWave irá desenvolver um projeto para atuar na disseminação das Cidades Digitais no Estado do Rio de Janeiro. A companhia estará à frente da iniciativa em Parati, município da região Sul Fluminense.
A NextWave, que recentemente realizou um IPO na Bolsa de Valores de Nova York e captou cerca de US$ 1,2 bi, quer atuar nos mercados de WiMAX, WiMesh e TDCMA. Na América Latina, explica Steinhauser, a idéia é criar um modelo de negócios mais próximo dos municípios e para disseminar a oferta de acesso banda larga sem fio.
Mundialmente, os produtos da NextWave são utilizados, em regime de OEM, por gigantes do setor, entre eles, Intel, Texas Instruments, entre outras. A fabricante também produz CPEs para WiMAX, mas admite que o custo dos equipamentos ainda é elevado mundialmente. "Acreditamos que com a padronização haverá uma redução de preços das CPEs", declarou Michael Gury.
Como no Brasil, há problemas com relação à venda de licenças para WiMAX, o executivo preferiu não comentar sobre a possibilidade de vir a comercializar, ou até mesmo, produzir localmente, CPEs WiMAX no país. "É preciso aguardar um pouco mais para entender o cenário do Brasil para pensarmos em planos na área", concluiu Gury.
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Fonte:
Thesis
[18/07/07]
Condutor de negócios por
Jana de Paula
"O WiMAX é um condutor interessante para o mercado global de redes em banda
larga móvel. E não só para mercados rurais e emergentes, mas, inclusive,
para as grandes cidades. Em São Francisco (EUA), por exemplo, sugerimos
WiMAX à Virgin Mobile, com sucesso, para atualização de redes móveis, com
capacidade de oferecer serviços diferenciados".
A análise é de Richard Jacowleff (foto), presidente de soluções de
interconexão da Telcordia. O executivo está no Brasil para uma série de
reuniões em São Paulo e Brasília sobre portabilidade numérica (PN), já que a
Telcordia é forte candidata à Clearinghouse da PN no país e pretende
apresentar suas soluções no processo de avaliação de propostas que será
lançado pelo governo brasileiro, no final deste mês.
Mas, além de fornecer solução completa de tecnologia para a Entidade
Administradora de PN - que no Brasil é o consórcio privado ABR Telecom -, a
Telcordia também atua em consultoria, e encara o WiMAX e as MVNO (mobile
virtual network operator) como dois condutores importantes da tecnologia nos
próximos anos.
Segundo Jacowleff, o mundo vai mudar em quatro anos e se verá tecnologias,
que hoje são chaves, assumirem papel secundário, como a telefonia de voz. "A
telefonia em sua feição atual tem prazo de 10 anos", afirma o executivo.
Para ele, o catalisador das mudanças é o protocolo IP, que não tem prazo
para acabar e adquirirá importância crescente.
Neste cenário, o WiMAX ganha importância e deve ser levado em conta sempre
que se pensar em atualização de rede, seja no caso das grandes incumbents,
quanto das pequenas operadoras móveis ou de provedores entrantes de
segmentos IP, como VoIP e IPTV.
Quanto às MVNOs, Jacowleff concorda que, como alertou o Pyramid Research,
elas passam por um período de reavaliação. Mas, ele lembra que quem
atravessa dificuldades nesta área foi por ter concentrado seus planos de
serviços em voz. "Não é este o modelo de negócios adequado para as MVNO",
alerta o executivo.
Ele cita exemplos do mercado norte-americano, onde as soluções de MVNO que
obtiveram sucesso foram aquelas que adotaram as redes móveis virtuais em
serviços diferenciados, como controle de localização de crianças, através de
serviços com GPS, bastante adotado pelos pais dos Estados Unidos. "Estas
pessoas não encaram este como um serviço de telefonia, mas um serviço para
encontrar crianças, ou seja, a aplicação foi tão bem sucedida que passou a
definir o serviço", concluiu.
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Fonte: Radialistas-RS
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