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WirelessBrasil
Novembro 2007 Índice Geral do BLOCO
O conteúdo do BLOCO tem forte vinculação com os debates nos Grupos de Discussão Celld-group e WirelessBR. Participe!
02.
Transcrições de hoje:
Fonte: Convergência
Digital :: 22/03/2007
[23/03/07]
Vivo ainda crê em compartilhamento
por Ana Paula Lobo
Fonte: Thesis
[23/03/07]
Blyk: MVNO pan-européia
por Jana de Paula
Fonte: Convergência
Digital
[23/03/07]
3G: rede única com espectro compartilhado por Ana
Paula Lobo
Fonte: Tele.Síntese
[08/03/07]
Leite quer MVNO nas capitais brasileiras por Miriam
Aquino
03.
Artigos transcritos nas mensagens anteriores:
Fonte: Thesis
[18/07/07] Condutor
de negócios por Jana de Paula
Fonte: Radialistas-RS
[20/09/06] O
plano secreto da RBS por Leonardo Attuch
Fonte:
Thesis
[23/04/07]
MVNO para WiMAX, na Rússia por WiMAX Day
Fonte: Teleco
[15/09/06]
MVNOs - Modelos de Negócio
por Rafael Frade,
Consultor de Negócios e Tecnologia da Promon.
Fonte: Thesis
[26/09/06]
MVNO: além da vã filosofia
por Jana de Paula
Fonte:
CBEJI - Centro Brasileiro de Estudos Jurídicos da Internet
[24/03/05] Primeiro
o VOIP, agora as MVNO, os novos desafios para a ANATEL
por Hélio Moraes [ Pinhao e Koiffman Advogados]
Fonte: FonteMídia / Cache
do Google
[02/06/03]
Emissora de TV inicia em julho próximo a sua
entrada no mercado de MVNO (Mobile Virtual Network Operator). Serviços
inicialmente serão oferecidos na Europa.
[MTV adota tecnologia da SmartTrust para oferecer serviços móveis pelo telefone
celular]
Fonte: Thesis
[12/08/07] MVNO
a caminho da MVNE
por Guy Zibi
Fonte: Thesis
[16/07/07]
MVNO: (nem tão) más notícias
por
Pyramid Research
Fonte: Teleco
[08/11/04]
Mobile Virtual Network Operators - MVNO - O que
está faltando?
por
Raul Aguirre
- Managing Partner da DiamondCluster International no Brasil e América Latina
Fonte: ITweb
[08/10/07] Operadora
virtual está distante da regulamentação por
Carlos Eduardo Valim/Gazeta Mercantil
Fonte: WirelessBR (republicação em 18/09/06)
[Mar 2002]
Parceria em redes móveis já desperta interesse por
Jana de Paula
Fonte: BLOCO
[18/09/06]
MVNO (Mobile Virtual Network Operator)
Depois de lançar a idéia de as operadoras unirem seus esforços - como fizeram as administradoras de cartão de crédito - para compartilharem investimentos em infra-estrutura para 3G, o presidente da vivo, Roberto Lima mantém a tese que a idéia é viável. Ele diz que há iniciativas sendo negociadas, uma delas envolvendo a Vodafone e a Orange, que pode servir de estímulo no Brasil.
Lima apresentou a tese de as operadoras móveis compartilharem recursos na construção de uma única rede durante o Futurecom, realizado em outubro do ano passado. A proposta foi bem-recebida pelas demais operadoras, principalmente, quando se especulou em relação à Terceira Geração, como um meio de universalização de serviços. Para as atuais demandas, a idéia não prosperou, em função da acirrada competição de mercado.
Para o presidente da Vivo, as iniciativas de compartilhamento começam a ganhar força no mundo e, partir daí, a idéia pode ganhar "força" no mercado nacional. "Continuo acreditando na tese. Acho que cobertura não pode vir a ser um diferencial de concorrência, mas sim, a oferta de serviços", destacou Lima.
Um outro exemplo dado pelo executivo para viabilizar a tese é a lucratividade das MVNOs, operadoras que atuam a partir da revenda de infra-estrutura de terceiros, que em vários países do mundo, se mostra bastante atrativa, com margens superiores a 20%.
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Fonte: Thesis
[23/03/07]
Blyk: MVNO pan-européia por Jana de Paula
O ex-presidente da Nokia, Pekka Ala-Pietilä, e o chairman e CEO da Contra
Group, Antti Öhrling, reuniram-se para lançar a Blyk, "operadora móvel
pan-européia". A Blyk vai oferecer assinaturas gratuitas, suporte a voz e
serviços de textos. De acordo com a publicação Mobile Today, a nova MVNO
(mobile virtual network operator) será lançada em duas semanas, no Reino
Unido, para atrair público entre 16 e 24 anos. Há rumores de que a Orange seja
a parceira de rede da Blyk.
"Vimos a público para convidar todos os criativos profissionais de marketing e publicidade a juntarem-se a nós na formação de novo e apaixonante canal", disse Pietilä, recusando-se a discutir detalhes da operação.
Segundo o Mobile Today, a reação inicial à Blyk é confusa. "É uma idéia verdadeiramente interessante", teria dito uma fonte de uma grande operadora. "Trata-se de uma organização com credibilidade, Pekka também é um rapaz com credibilidade e tem dinheiro, o que torna isto muito interessante", afirmou John Strand, CEO da Strand Consult, que, apesar de tudo não parece impressionado: "Eu investiria primeiro na loteria federal do que numa MVNO", acrescentou.
Strand foi enfático quando pediu aos ouvintes que encarassem o tamanho do mercado móvel e o valor do mercado de publicidade. "Se vocês querem pagar todas as faturas móveis com publicidade, deveriam tomar toda a publicidade do país e o movimento inteiro que financiou as faturas da telefonia móvel. Isto não é possível", concluiu.
Como se vê a reação contra as MVNO não se restringe a países em desenvolvimento e nem ao mercado local.
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Fonte: Convergência
Digital
[23/03/07]
3G: rede única com espectro compartilhado
por Ana Paula Lobo
Numa tentativa de tornar o leilão das freqüências da Terceira Geração numa iniciativa em prol da universalização de serviços de comunicação móvel nos municípios ainda não-cobertos - mais de dois mil, segundo dados do IBGE - e de banda larga para as cidades também não-atendidas pelas operadoras convencionais, o conselheiro da Anatel, José Leite, colocou à mesa, a hipótese de uma das regras a ser incluída no edital seria a criação de uma rede única com compartilhamento de espectro entre as operadoras. O recurso seria usado nas cidades com menos de 30 mil habitantes. Nas cidades maiores, o plano seria o de sempre: acirrar a competição.
A sugestão de Leite foi apresentada durante a sua participação no 1º Wireless Mundi, seminário realizado nesta terça-feira, 27/03, na capital paulista, promovido pela Momento Editorial. Segundo o conselheiro da Anatel, nas cidades com menos de 30 mil habitantes - muitas, inclusive, não têm o serviço móvel na segunda geração - a rede poderia ser única, com o compartilhamento do espectro. Esse modelo reduziria custos na implantação do sistema e agilizaria a oferta do serviço.
A proposta de Leite envolveria, por exemplo, o agrupamento de municípios em lotes a serem atendidos a partir do compartilhamento das cinco faixas de freqüências disponíveis para a Terceira Geração. A administração dessa infra-estrutura ficaria, segundo ele, sob a responsabilidade de uma empresa terceirizada.
O conselheiro da Anatel admitiu, no entanto, que a proposta tem seus prós e contras. O lado positivo seria a possibilidade de as operadoras investirem numa única rede e dividir os custos desse aporte. Mas, ao mesmo tempo, elas teriam que entrar num consenso para a repartição da receita. Também haveria um risco a ser considerado, completa Leite: o fato de se ter um provedor monopolista numa área carente de serviços e de receita para a contratação de serviços.
Diante dessa hipótese, o conselheiro da Anatel disse que o edital de 3G poderia abrir espaço para - sem qualquer prejuízo ao prazo de construção da infra-estrutura - se viabilizar o desembarque das operadoras virtuais (MVNOs), que compram rede e capacidade de terceiros para vender seus produtos. "Poderia haver uma MVNO para competir com essa rede única, que teria que vender capacidade para essa concorrente. Seria um modelo onde a parte de serviços e de infra-estrutura estaria bem diferenciada, como já acontece em alguns lugares", destacou Leite.
Para assegurar a praticidade do plano, Leite disse que no caso dessas cidades com menos de 30 mil habitantes, o edital levaria mais em conta a questão da parte técnica e da opção de cobertura proposta, mesmo que num primeiro momento, em 2G, já que muitas não têm o serviço móvel, do que no preço da licença. Já nas maiores cidades, o modelo não seria modificado: a competição é o diferencial.
O conselheiro da Anatel, no entanto, frisou que essa é uma posição defendida por ele, e não, uma posição oficial do Conselho Diretor da Agência. Desde outubro do ano passado, durante o Futurecom 2006, Leite endossou a idéia da adoção da rede única para a criação de um plano nacional de universalização de banda larga, via telefonia móvel.
À época, o grande temor do conselheiro, era a possível falta de consenso entre as operadoras envolvidas. E esse temor permanece atualmente, já que a proposta suscitou uma série de debates. A idéia surgiu após uma palestra ministrada pelo presidente da Vivo, Roberto Lima, que tentou mostrar ao setor de telecomunicações o sucesso da iniciativa no mercado de cartões de crédito, de onde ele veio para assumir a presidência da operadora.
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Fonte: Tele.Síntese
[08/03/07]
Leite quer MVNO nas capitais brasileiras por
Miriam Aquino
O conselheiro da Anatel, José Leite Pereira Filho, afirmou hoje, durante o
Fórum da Acel, que chegou a hora de a agência regulamentar o MVNO, o operador
virtual da telefonia móvel. Segundo ele, com o grande incremento das redes
celulares, já começa a diminuir a eficiência do uso da infra-estrutura, que
poderá ser compensada pelo ingresso de empresas virtuais, que passam a
oferecer os serviços de telefonia móvel, sem precisar construir sua própria
rede. “ O operador virtual é uma boa solução para as grandes cidades
brasileiras”, afirmou ele
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