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Novembro 2007               Índice Geral do BLOCO

O conteúdo do BLOCO tem forte vinculação com os debates nos Grupos de Discussão  Celld-group e WirelessBR. Participe!



04/11/07
 
MVNO = "Operadora Móvel Virtual" (10)
 
Olá, ComUnidade WirelessBRASIL!
 
Esta é a "Série" MVNO (Mobile Virtual Network Operator) do nosso "Serviço ComUnitário".
 
01.
MVNOs são operadoras que não possuem espectro próprio e também não contam com infra-estrutura de rede, mas que por meio de acordos com operadoras móveis tradicionais adquirem pacotes de minutos de uso (MOU - Minutes of Use) no atacado para vender aos seus clientes. 
 
Estamos divulgando uma coleção de matérias como ambientação, para acompanhar sua "história" na mídia e as reações da Anatel.
A idéia é explorar também as matérias mais antigas para acompanhar as experiências já realizadas (com ou sem sucesso) e a flutuação do interesse do mercado.
Assim, para variar...vale conferir!   :-)

02.
Transcrições de hoje:

Fonte: Convergência Digital :: 22/03/2007
[23/03/07]   Vivo ainda crê em compartilhamento por Ana Paula Lobo   

Fonte: Thesis
[23/03/07]  
Blyk: MVNO pan-européia  por Jana de Paula

Fonte: Convergência Digital
[23/03/07]   3G: rede única com espectro compartilhado por Ana Paula Lobo 

Fonte: Tele.Síntese
[08/03/07]   Leite quer MVNO nas capitais brasileiras   por Miriam Aquino  

03.
Artigos transcritos nas mensagens anteriores

Fonte: Thesis
[18/07/07]   Condutor de negócios por Jana de Paula

Fonte: Convergência Digital
[04/06/07]   
NextWave avalia compra de freqüências no Brasil por Ana Paula Lobo

Fonte: Radialistas-RS
[20/09/06]   O plano secreto da RBS por Leonardo Attuch

Fonte: IDGNow!
[31/10/06]   Operadora sob medida por Eduardo Tude, Diretor do Teleco
 
Fonte: UOL Economia
[23/01/06]   Brasil Telecom e Oi tentaram colocar o modelo de operadora virtual em prática em 2004 por Taís Fuoco - Valor Online 

Fonte: Thesis
[23/04/07]   MVNO para WiMAX, na Rússia  por WiMAX Day

Fonte: Carta Capital
[14/02/07]   Celulares virtuais por André Siqueira

Fonte: Teleco
[15/09/06]  
MVNOs - Modelos de Negócio por Rafael Frade, Consultor de Negócios e Tecnologia da Promon.

Fonte: Thesis
[26/09/06]  
MVNO: além da vã filosofia por Jana de Paula

Fonte: Thesis
[09/05/07]   Virgin: medo do WiMAX? por WiMAX Day
 
Fonte: Convergência Digital 
[11/10/07]   Correios de Portugal disputam telefonia com MVNO por Ana Paula Lobo 

 Fonte: CBEJI - Centro Brasileiro de Estudos Jurídicos da Internet
 
[24/03/05]  
Primeiro o VOIP, agora as MVNO, os novos desafios para a ANATEL por Hélio Moraes [ Pinhao e Koiffman Advogados]

Fonte: FonteMídia / Cache do Google
[02/06/03]  
Emissora de TV inicia em julho próximo a sua entrada no mercado de MVNO (Mobile Virtual Network Operator). Serviços inicialmente serão oferecidos na Europa.  [MTV adota tecnologia da SmartTrust para oferecer serviços móveis pelo telefone celular]

Fonte: Thesis
[12/08/07]   
MVNO a caminho da MVNE por Guy Zibi  

Fonte: Thesis
[16/07/07]  
MVNO: (nem tão) más notícias  por Pyramid Research

Fonte: Teleco
[08/11/04]  
Mobile Virtual Network Operators - MVNO - O que está faltando?
por
Raul Aguirre - Managing Partner da DiamondCluster International no Brasil e América Latina

Fonte: ITweb
[08/10/07]  
Operadora virtual está distante da regulamentação por Carlos Eduardo Valim/Gazeta Mercantil

Fonte: WirelessBR (republicação em 18/09/06)
[Mar 2002] 
Parceria em redes móveis já desperta interesse por Jana de Paula

Fonte: BLOCO
[18/09/06] 
MVNO (Mobile Virtual Network Operator) 

Boa leitura!
Um abraço cordial
Helio Rosa
Thienne Johnson
 
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Fonte: Convergência Digital
[23/03/07]  
Vivo ainda crê em compartilhamento por Ana Paula Lobo

Depois de lançar a idéia de as operadoras unirem seus esforços - como fizeram as administradoras de cartão de crédito - para compartilharem investimentos em infra-estrutura para 3G, o presidente da vivo, Roberto Lima mantém a tese que a idéia é viável. Ele diz que há iniciativas sendo negociadas, uma delas envolvendo a Vodafone e a Orange, que pode servir de estímulo no Brasil.

Lima apresentou a tese de as operadoras móveis compartilharem recursos na construção de uma única rede durante o Futurecom, realizado em outubro do ano passado. A proposta foi bem-recebida pelas demais operadoras, principalmente, quando se especulou em relação à Terceira Geração, como um meio de universalização de serviços. Para as atuais demandas, a idéia não prosperou, em função da acirrada competição de mercado.

Para o presidente da Vivo, as iniciativas de compartilhamento começam a ganhar força no mundo e, partir daí, a idéia pode ganhar "força" no mercado nacional. "Continuo acreditando na tese. Acho que cobertura não pode vir a ser um diferencial de concorrência, mas sim, a oferta de serviços", destacou Lima.

Um outro exemplo dado pelo executivo para viabilizar a tese é a lucratividade das MVNOs, operadoras que atuam a partir da revenda de infra-estrutura de terceiros, que em vários países do mundo, se mostra bastante atrativa, com margens superiores a 20%.

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Fonte: Thesis
[23/03/07]   Blyk: MVNO pan-européia  por Jana de Paula      
 
O ex-presidente da Nokia, Pekka Ala-Pietilä, e o chairman e CEO da Contra Group, Antti Öhrling, reuniram-se para lançar a Blyk, "operadora móvel pan-européia". A Blyk vai oferecer assinaturas gratuitas, suporte a voz e serviços de textos. De acordo com a publicação Mobile Today, a nova MVNO (mobile virtual network operator) será lançada em duas semanas, no Reino Unido, para atrair público entre 16 e 24 anos. Há rumores de que a Orange seja a parceira de rede da Blyk.

"Vimos a público para convidar todos os criativos profissionais de marketing e publicidade a juntarem-se a nós na formação de novo e apaixonante canal", disse Pietilä, recusando-se a discutir detalhes da operação.

Segundo o Mobile Today, a reação inicial à Blyk é confusa. "É uma idéia verdadeiramente interessante", teria dito uma fonte de uma grande operadora. "Trata-se de uma organização com credibilidade, Pekka também é um rapaz com credibilidade e tem dinheiro, o que torna isto muito interessante", afirmou John Strand, CEO da Strand Consult, que, apesar de tudo não parece impressionado: "Eu investiria primeiro na loteria federal do que numa MVNO", acrescentou.

Strand foi enfático quando pediu aos ouvintes que encarassem o tamanho do mercado móvel e o valor do mercado de publicidade. "Se vocês querem pagar todas as faturas móveis com publicidade, deveriam tomar toda a publicidade do país e o movimento inteiro que financiou as faturas da telefonia móvel. Isto não é possível", concluiu.

Como se vê a reação contra as MVNO não se restringe a países em desenvolvimento e nem ao mercado local.

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Fonte: Convergência Digital
[23/03/07]  
3G: rede única com espectro compartilhado por Ana Paula Lobo

Numa tentativa de tornar o leilão das freqüências da Terceira Geração numa iniciativa em prol da universalização de serviços de comunicação móvel nos municípios ainda não-cobertos  - mais de dois mil, segundo dados do IBGE - e de banda larga para as cidades também não-atendidas pelas operadoras convencionais, o conselheiro da Anatel, José Leite, colocou à mesa, a hipótese de uma das regras a ser incluída no edital seria a criação de uma rede única com compartilhamento de espectro entre as operadoras. O recurso seria usado nas cidades com menos de 30 mil habitantes. Nas cidades maiores, o plano seria o de sempre: acirrar a competição.

A sugestão de Leite foi apresentada durante a sua participação no 1º Wireless Mundi, seminário realizado nesta terça-feira, 27/03, na capital paulista, promovido pela Momento Editorial. Segundo o conselheiro da Anatel, nas cidades com menos de 30 mil habitantes - muitas, inclusive, não têm o serviço móvel na segunda geração - a rede poderia ser única, com o compartilhamento do espectro. Esse modelo reduziria custos na implantação do sistema e agilizaria a oferta do serviço.

A proposta de Leite envolveria, por exemplo, o agrupamento de municípios em lotes a serem atendidos a partir do compartilhamento das cinco faixas de freqüências disponíveis para a Terceira Geração. A administração dessa infra-estrutura ficaria, segundo ele, sob a responsabilidade de uma empresa terceirizada.

O conselheiro da Anatel admitiu, no entanto, que a proposta tem seus prós e contras. O lado positivo seria a possibilidade de as operadoras investirem numa única rede e dividir os custos desse aporte. Mas, ao mesmo tempo, elas teriam que entrar num consenso para a repartição da receita. Também haveria um risco a ser considerado, completa Leite: o fato de se ter um provedor monopolista numa área carente de serviços e de receita para a contratação de serviços.

Diante dessa hipótese, o conselheiro da Anatel disse que o edital de 3G poderia abrir espaço para - sem qualquer prejuízo ao prazo de construção da infra-estrutura - se viabilizar o desembarque das operadoras virtuais (MVNOs), que compram rede e capacidade de terceiros para vender seus produtos. "Poderia haver uma MVNO para competir com essa rede única, que teria que vender capacidade para essa concorrente. Seria um modelo onde a parte de serviços e de infra-estrutura estaria bem diferenciada, como já acontece em alguns lugares", destacou Leite.

Para assegurar a praticidade do plano, Leite disse que no caso dessas cidades com menos de 30 mil habitantes, o edital levaria mais em conta a questão da parte técnica e da opção de cobertura proposta, mesmo que num primeiro momento, em 2G, já que muitas não têm o serviço móvel, do que no preço da licença. Já nas maiores cidades, o modelo não seria modificado: a competição é o diferencial.

O conselheiro da Anatel, no entanto, frisou que essa é uma posição defendida por ele, e não, uma posição oficial do Conselho Diretor da Agência. Desde outubro do ano passado, durante o Futurecom 2006, Leite endossou a idéia da adoção da rede única para a criação de um plano nacional de universalização de banda larga, via telefonia móvel.

À época, o grande temor do conselheiro, era a possível falta de consenso entre as operadoras envolvidas. E esse temor permanece atualmente, já que a proposta suscitou uma série de debates.  A idéia surgiu após uma palestra ministrada pelo presidente da Vivo, Roberto Lima, que tentou mostrar ao setor de telecomunicações o sucesso da iniciativa no mercado de cartões de crédito, de onde ele veio para assumir a presidência da operadora.

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 Fonte: Tele.Síntese
 [08/03/07]  
Leite quer MVNO nas capitais brasileiras   por Miriam Aquino    
 
 O conselheiro da Anatel, José Leite Pereira Filho, afirmou hoje, durante o Fórum da Acel, que chegou a hora de a agência regulamentar o MVNO, o operador virtual da telefonia móvel. Segundo ele, com o grande incremento das redes celulares, já começa a diminuir a eficiência do uso da infra-estrutura, que poderá ser compensada pelo ingresso de empresas virtuais, que passam a oferecer os serviços de telefonia móvel, sem precisar construir sua própria rede. “ O operador virtual é uma boa solução para as grandes cidades brasileiras”, afirmou ele

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