Fonte:
BlogMacMagazine
[06/11/07]
Google se junta a mais de
30 companhias e lança Android, plataforma aberta para dispositivos
móveis por
Rafael Fischmann
Fonte: Vida Universitária
[06/11/07]
Publicidade deve bancar Web gratuita no celular
idealizada pelo Google
Fonte: WebInsider
[06/11/07]
Android é o PC 2.0, a versão mobile do IBM
PC Raphael Lullis
Fonte:
InfoDesktop.com
[22/08/05]
Google anuncia aquisição da Android
04.
Lembrando:
O "Serviço ComUnitário" precisa da participação de todos!
Somos quase 4000 "comunitários"!
Imaginem o potencial de compartilhamento que possuímos, não só em
registrar o que a mídia produz mas também em explicar tecnicamente as
novas tecnologias.
Se alguém pensa que nossas escolas e universidades estão dando conta
deste recado, está muito iludido.
Pensem seriamente em fazer Séries de mensagens didáticas, sem
compromisso de calendário, tamanho, e freqüência, e nos contar o que
andam estudando, fazendo...aprontando! :-)
Em frente, ComUnidade!!!!!
Dez milhões de dólares é a quantia que o Google está oferecendo para desenvolvedores que criarem aplicações
móveis para o Android. Na semana passada, a empresa anunciou a
disponibilidade desse novo sistema operacional para celulares. A
notícia pode significar o início de uma competição pesada com a
Microsoft e a Symbiam, que produzem os sistemas operacionais Windows
Mobile e o Symbiam OS, respectivamente. Antes do Google anunciar o
desafio para os desenvolvedores, presidentes das duas maiores
concorrentes deram declarações à imprensa afirmando que o anúncio do
Google ainda era inconsistente, não passava de uma idéia no papel.
O desafio Android Developer Challenge terá
duas fases. As inscrições para a primeira fase serão aceitas a partir
de 2 de janeiro até 3 de março de 2008. Os 50 melhores projetos
escolhidos receberão no final de março um total de 25 mil dólares para
financiar o desenvolvimento. Estes selecionados estarão aptos a
concorrer a dez prêmios de 275 mil dólares cada e outros dez no valor
de 100 mil dólares cada. O reconhecimento das melhores aplicações será
divulgado no final de maio de 2008.
O desafio número II vai acontecer somente
quando os primeiros aparelhos telefônicos estiverem disponíveis na
plataforma desenvolvida na segunda metade de 2008. Nesta segunda fase
os prêmios irão completar o valor total de 10 milhões de dólares.
Além deste recente anúncio, a grande
ameaça do Android é a maneira como ele foi concebido. Por trás dele,
há um grupo (Open Handset Alliance) de 30 empresas da indústria de
tecnologia e mobilidade comprometidas a trabalharem juntas na inovação
dos telefones celulares e na oferta de uma melhor experiência aos
consumidores, que permita que eles explorem e produzam mais com
ferramentas de colaboração.
Somando o incentivo de desenvolvimento do
Google, com os parceiros e, além de tudo, com a idéia de plataforma
aberta do Android, talvez Microsoft e Symbiam devessem começar a se
preocupar.
O grupo de parceiros está disponibilizando
um kit de desenvolvimento de software para os interessados em se
arriscar na competição. Ele inclui documentação, amostra do projeto,
ferramentas de desenvolvimento, emulador e uma bibliografia que serão
necessários para construir a aplicação. O material pode ser baixado
aqui.
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São fortes os rumores de que o Google
tenciona adquirir a Sprint Nextel, de olho em seu projeto de rede de
WiMAX móvel. Desde que Sprint e Clearwire anunciaram o fim de seu
acordo de intenções, que tinha a mesma finalidade, os analistas do
setor começaram a somar dois mais dois. Para alguns, esta intenção do
Google - se ela de fato existe - parece mais um mau negócio. Não se
deve esquecer, porém, que há muito o Google deixou de ser uma simples
ferramenta de busca na net. Com projetos de serviços diferenciados via
dispositivos móveis (no que também investe), não seria nada mal para o
Google dispor de uma rede nacional sem fio, que já capitalizou a
atenção de todo o mundo, para oferecer, em qualquer lugar, acesso ao
YouTube ou Orkut.
Basta analisar a vida pregressa do Google,
que se criou a partir do nada e agora dispõe de computadores, sistemas
operacionais, software para servidores web, G-Phone, YouYube, Orkut e
quase tudo o que de maior há na rede. Uma empresa assim pode, mesmo,
querer deter o controle completo, o que lhe garantiria mais armas para
concorrer com a Apple, que também tem se saído vitoriosa no ambiente
de novas mídias/novas tecnologias.
A questão é saber se ter ume rede móvel é
crucial para o futuro do Google. Talvez a resposta seja sim e o Google
não queira depender apenas da Open Handset Alliance ou do Andoid para
entrar no mercado de mobilidade. Segundo o especialista Rich Tehrani
escreveu em seu blog, é hora de se perguntar se vai acontecer no
possível negócio entre Google e Sprint o mesmo que aconteceu com o
YouTube. Quando o Google quis entrar no negócio de vídeo inseriu um
link em suas páginas para acesso ao YouTube. Quando este se
transformou num forte competidor, o Google o comprou.
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Com três bilhões de usuários no mundo, o
telefone celular garante o status de dispositivo preferido para
comunicação ubíqua em qualquer análise de mercado. No entanto, quase
nada do que é possível fazer com um bom aparelho é entregue ao
consumidor. Esse segmento sempre sofreu com uma imensa matiz de
padrões tecnológicos e máquinas que não se falam e não gostam de
Internet. Dispostos a acabar com esse dilema, o Google juntou 30 das
maiores empresas do mundo da tecnologia e das telecomunicações (veja,
abaixo, a lista completa) para criar a Open Handset Alliance, uma
associação para padronizar a forma como as empresas vão oferecer
serviços de celulares ligados à Internet no futuro.
Essa é a primeira novidade dos tão falados
planos do Google no mercado wireless. O primeiro produto vindo dessa
parceria é o Android, um software destinado a ser a plataforma que
acabará com a briga de padrões. O programa irá trazer sistema
operacional, middleware, interface amigável e aplicativos. De acordo
com o anúncio de hoje, a novidade estará no mercado, já na forma de
novos celulares, na segunda metade de 2008.
O Android será comercializado sob licenças
open-source para operadoras, fábricas de aparelhos e desenvolvedores
de aplicativos e conteúdo. A Associação promete para a semana que vem
o lançamento do primeiro kit de desenvolvimento para os interessados.
O CEO do Google Eric Schmidt disse que “o
anúncio de hoje é mais ambicioso do que qualquer Google Phone que
andaram especulando nas últimas semanas”. O aparelho era tido como
certo por alguns analistas que viam nele um concorrente de peso para o
iPhone, da Apple. “Nossa visão é que essa plataforma poderosa irá
ajudar a criar centenas de novos modelos de celular”, completa.
Os 30 sócios