O governo alemão estuda a possibilidade de lançar uma sonda
exclusivamente alemã para pesquisa e mapeamento da Lua. Segundo informação
do Space, a sonda pode ser lançada em 2012 e a idéia é que ele seja
posicionado em baixa órbita selenocêntrica, a uma altura de apenas 50
quilômetros do satélite. Uma tal órbita permitirá o recebimento de imagens,
inclusive de radares, como alta resolução espacial, para conduzir medições
de gravidade.
Com esta iniciativa alemã, o número de dispositivos lunares
em operação para solucionar as mesmas tarefas científivas e cartográficas
sobe a um nível sem precedentes. Japoneses e chineses também realizam
cartografia e estudos lunares e o próximo país a lançar uma sonda de
pesquisa científica na Lua é a India. Todas as cinco sondas atuais compõem a
lista iniciada pela ESA Smart 1, a primeira sonda a realizar estas complexas
tarefas. [Fim da matéria]
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Fonte: Thesis
[17/11/07]
Satélites: vencedores na CMR-07
por Jana de Paula
Se a Conferência Mundial de Rádio Telecomunicações 2007 (CMR-07) começou com
o apoio ao WiMAX, incluído como uma das tecnologias padrão do IMT-2000, ela
foi concluída com a vitória da indústria mundial de satélites. Foi este o
segmento melhor sucedido após as quatro semanas de negociações do encontro,
encerrado nesta sexta-feira, 16, em Genebra (Suíça). A conclusão do grupo
deu preferência aos satélites da banda C (entre 3,4 e 4,2 GHz), em relação
ao IMT-2000, como meio de evitar interferências nos serviços prestados pelos
satélites. A União Nacional de Telecomunicações (UIT), órgão da ONU,
aprovou acordo dos 191 estados-membros que, afinal, não tomaram nenhuma
decisão bombástica quanto ao IMT-2000. Este não obteve o apoio da maioria,
quanto ao uso mundial do precioso espectro das radiofreqüências.
Os delegados da CMR-07 reconheceram a importância da banda C
para a indústria de satélite, o que permitirá ao setor manter e ampliar
oferta de comunicação móvel, em locais não atingidos pelas redes terrestres,
sobretudo nos serviços de segurança aeronáutica e marítima. Nos novos
serviços, está incluída banda larga móvel para diversos tipos de usuários.
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A tecnologia avançou muito nos últimos anos e, hoje, muita
gente não pode viver sem o satélite. Mais precisamente, sem a TV por
satélite, que se pode assistir pelo computador. Por que o uso de satélite
pelo PC adquire popularidade? Parece que a maioria das pessoas hoje prefere
utilizar tecnologias como as de internet para se comunicar e fazer tudo o
que precisam e querem. Compras, chat e serviços bancários já são atividades
comuns para o internauta e não seria diferente com as transmissões de TV
on-line.
Pode parecer incrível, mas em países desenvolvidos como EUA e
os da Europa, do Japão, é claro, uma das principais vantagens que o usuário
enxerga no uso do satélite nesta aplicação é o preço. Ele pode ser mais
barato que comprar software ou assinaturas mensais de serviços de TV a cabo.
Isto porque a concorrência é muito maior entre os provedores e é possível
obter o serviço a preço relativamente menor.
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As possibilidades que a televisão por satélite trouxe ao
universo do entretenimento são realmente impressionantes. Da escolha de
diferentes ângulos de câmera a guias de programação interativos, não há
limites. Foi-se o tempo do cabo coaxial. A DTH (direct to home) veio para
ficar. A única questão é quando o cliente vai seguir este movimento e
esquecer a TV do jeito que ela costumava ser. Os receivers de satélite
definem frequentemente os vários tipos de assinantes que usam DTH. Há, hoje,
dos tipos de assinatura DH.
A primeira é a free to air. Os assinantes podem acessar
apenas canais livres, a partir de um acesso também livre aos receptores do
sinal do satélite e que não requerem cartões ou códigos de acesso, já que os
equipamentos estão captam todo o conteúdo de TV por satélite que está no ar
e pode ser acessado livremente. Os canais livres se tornaram tão populares
quanto os DTH que exigem assinaturas e talvez tenham até mesmo uma audiência
maior.
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A Arinespace retomou as operações de contagem regressiva para
o vôo que levará os satélites Star One C1 e Skynet 5B. A decolagem do
lançador Ariane 5 está prevista para a noite de hoje, 12 de novembro, assim
que possível.
É a seguinte a janela de tempo prevista:
entre 19h06 e 20h00 - hora de Kourou
entre 17h06 e 18h00 - hora de Washington D.C.
entre 20h06 e 21h00- hora do Rio de Janeiro
entre 22h06 e 23h00- GMT
entre 23h06 e 24h00- hora de Paris
O lançamento do satélite Ariane 5, previsto para a sexta-feira passada,
entre 22h04 e 22h59 (tempo universal), na Guiana Francesa, foi atrasado por
problemas técnicos. Segundo Arianespace, responsável pela comercialização
dos lançamentos de satélites europeus, o atraso se deveu a um problema sobre
um dos EAP (estágio acelerador), do qual uma das caixas de alimentação deu,
na manhã de sexta-feira, sinais de mau funcionamento.
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Quando, a 2 de dezembro próximo, as redes de TV de São Paulo
iniciarem a conversão para operar em alta definição, será o marco de um novo
período de expansão e investimentos no segmento de programação de TV digital
no Brasil e na região do Cone Sul. Há forte expectativa quanto a um aumento
gradual da programação em alta definição, partindo da conversão digital dos
canais locais e regionais e, eventualmente, se estendendo à TV a cabo. A
estimativa é de Estevão Ghizoni, diretor de gerenciamento de vendas da
Intelsat para a Região Sul. Para o executivo, "a conversão para o padrão
digital dos operadores de TV a cabo no Brasil será mais simples, porque a
rede é relativamente nova e é controlada por poucos e importantes
operadores".
Interessada em apoiar a demanda das redes de TV por
transmissões em alta definição, a Intelsat realiza intenso trabalho de
apresentação de seu portfólio de tecnologias para a região. Este inclui
capacidade ampliada de satélites e filtros de transmissão; disponibilidade
de capacidade em órbita e sistemas dBs; e fibra óptica. Para os operadores
de TV a cabo, especificamente, a oferta da Intelsat inclui redes de fibra
óptica, teleportos e parcerias em soluções para questões técnicas, ligadas à
geração de programação, conexões de subidas para satélite e redes ópticas
entre outras.
Segundo Ghizoni, desde que realiza a transmissão dos shows do
Live Earth, a Intelsat ficou mais experiente, sobretudo quanto à capacidade
técnica da implantação deste tipo de serviços. "O Brasil e a América Latina
apresentam uma demanda firme por capacidade de satélite e estamos otimistas
de que esta demanda permanecerá estável", acrescentou.
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Fonte: Thesis
[12/11/07]
China no Planeta Vermelho por
Equipe Thesis
A China prevê enviar sua primeira sonda em direção ao planeta Marte em 2009,
em cooperação com a Rússia. De acordo com Zhang Wei, diretor-geral do
Ministério dos Negócios Estrangeiros da China National Space Administration
(CNSA), em divulgação pela TV chinesa, está será a segunda investida
espacial do país, que enviou a sonda lunar Chan'e-1 com sucesso.
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Fonte: Thesis
[12/11/07]
StarOne C1: em posição por Equipe
Thesis
Na noite de quarta-feira, 14 de novembro de 2007, a Arianespace colocou em
órbita de transferência geoestacionária dois satélites: o satélite Star One
C1, para telecomunicações civis, construído para a operadora brasileira Star
One pela Thales Alenia Space, e o satélite de telecomunicações militares
Skynet 5B, fornecido pela Astrium / Paradigm para o Ministério da Defesa
britânico. Este é o quinto lançamento realizado pela Arianespace em 2007,
que lancou 10 dos 12 satélites comerciais até agora colocados em órbita
geoestacionária em 2007.
Telecomunicações militar e civil
O Star One C1 é o sétimo satélite confiado pelo Brasil à Arianespace. A Star
One é a mais importante operadora de serviços de satélite na América Latina,
e a Arianespace já tem em sua carteira de pedidos mais um lançamento para a
Star One - o satélite Star One C2.
O lançamento do Skynet 5B visa garantir aos governos europeus um acesso
independente ao espaço. A Arianespace lançou também os satélites Skynet 4B,
4C, 4E, 4F e 5A para o Ministério da Defesa britânico e para a OTAN e já tem
contratado o lançamento de mais um satélite militar britânico, o Skynet 5C.
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Fonte: Thesis
[12/11/07]
Satélite para banda larga celular
por Equipe Thesis
A Hughes Network Systems vai fornecer plataforma de satélite em banda larga
para as ligações de retorno celular da Telma, de Madagascar. Os equipamentos
Hughes HN e HX foram integrados a vários fabricantes de equipamentos GSM e
CDMA, agora ativos na operadora.
A Telma já adquiriu dois Hughes HN série HX, centros de
exploração de rede (CNO) e 300 terminais de retorno por satélite em banda
larga, utilizados para fornecer telefonia rural, corporativa, acesso à
internet, intranet, comunicação sem fio e retorno dos serviços. Os links de
CDMA apóiam cabine telefônica residencial e serviços, enquanto os links GSM
suportar os serviços móveis.
"A demanda pelo serviço celular mundial continua a crescer e
as soluções de satélite permitem resposta rápida e rentável para atingir os
clientes em áreas difíceis e distantes das zonas de cobertura", disse Soheil
Mehrabanzad, VP de Meio-Oriente e África da Hughes.
Fonte : Money.cnn [Fim da matéria]