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Outubro 2007               Índice Geral do BLOCO

O conteúdo do BLOCO tem forte vinculação com os debates nos Grupos de Discussão  Celld-group e WirelessBR. Participe!



01/10/07
 
Crimes Digitais (9) - Dois textos de Ana Paula Lobo + 2º CMEP (FEBRABAN)

Olá,
ComUnidade WirelessBRASIL!
 
Continuamos com nosso "Serviço ComUnitário" e a "Série" sobre Crimes Digitais.
 
01.
A motivação desta Série foi uma revisão — chamada de Substitutivo — do senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG) ao Projeto de Lei da Câmara nº 89, de 2003, e dos Projetos de Lei do Senado nº 137 e nº 76, ambos de 2000.
Todos se lembram deste projeto pois um dos pontos mais polêmicos - hoje retirado do texto - era a exigência de que os provedores mantivessem um cadastro completo e validassem o acesso dos internautas com base nos seus dados pessoais a cada conexão à web.

Ninguém tem dúvidas sobre a necessidade de uma legislação adequada e atual sobre crimes digitais mas, pelo menos na mídia, o conteúdo restante do projeto não foi muito comentado.
Daí a importância de procurarmos conhecer e entender para formar opinião e, eventualmente, interagir visando o aperfeiçoamento do projeto.
Aqui está o e-mail do senador Azeredo:  eduardo.azeredo@senador.gov.br
 
02.
Fizemos uma solicitação ao senador Azeredo e fomos atendidos.
Já postamos uma mensagem contendo uma "resenha didática" elaborada pelo gabinete do senador e o texto integral do projeto.
A mensagem pode ser encontrada nos arquivos dos nossos fóruns (é preciso obter um conjunto senha/id do Yahoo nas home dos Grupos -
Celld-group e WirelessBR).
Para receber esta mensagem basta enviar e-mail sem texto:
Para
Helio Rosa 
Assunto: Crimes Digitais (6) - Resenha didática e íntegra do projeto do senador Azeredo
 
03.
Em junho tivemos um interessante debate em nossos fóruns que está registrado no site comunitário especial "Telecomunicações - Questões Jurídicas" sobre os trabalhos do nosso participante Desembargador Fernando Botelho.
 
No dia 04 de julho ocorreu uma audiência pública sobre o tema.
O Dr. Fernando Botelho foi um dos especialistas convidados para debater o tema com os integrantes da CCJ - Comissão de Constituição e Justiça e CCT - Comissão de Ciência e Tecnologia do Senado.
 
O assunto saiu da mídia e da "pauta" do Congresso; o Senador Azeredo voltou à mídia mas como envolvido no "mensalão mineiro"...  :-(
 
04.
No final desta mensagem está nossa "coleção" de matérias sobre o tema.
 
06.
Transcrições de hoje com a recomendação de sempre: prefira ler na fonte!
 
Fonte: Convergência Digital
[20/09/07]  
Crimes na Web: Avanço da banda larga sem fio preocupa polícia por Ana Paula Lobo
 
(...) As advertências dos especialistas são respaldadas por pesquisas que comprovam: Os crimes virtuais ganham cada vez mais requintes profissionais. Os fraudadores especializam-se e adquirem kits de ferramentas, pacotes de software, vendidos por terceiros para criar as ameaças e prejudicar companhias e clientes. (...)
 
Fonte: Convergência Digital
[19/09/07]  
Brasil subestima o impacto dos crimes eletrônicos por Ana Paula Lobo
 
(...) O advogado e especialista Renato Opice Blum forneceu dados com relação às ações criminais. No ano passado, por exemplo, tramitaram e foram julgadas 7000 ações na Justiça brasileira ligadas aos crimes eletrônicos. Até agora, em 2007, elas já estão em 15 mil. "E a tendência é aumentar cada vez mais. Exatamente por isso é preciso aprovar uma Legislação Específica. Aguardamos a aprovação do projeto do Senador Eduardo Azeredo. Ele fez as modificações necessárias para adequar às demandas. Não há como agradar a todos integralmente", salienta. (...)
 
Fonte: Adnews
[20/09/07]   
Crimes digitais são tema de painel em congresso  
2º Congresso Brasileiro de Meios Eletrônicos de Pagamento (CMEP) - dias 16 e 17 de outubro, no Centro Fecomércio de Eventos (São Paulo) 
(...) O combate aos crimes digitais será um dos principais assuntos em discussão no 2º CMEP, Congresso Brasileiro de Meios Eletrônicos de Pagamento, promovido pela Febraban - Federação Brasileira de Bancos e pela Abecs - Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (...)
 
Boa leitura!
Um abraço cordial
Helio Rosa
Thienne Johnson
 
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Fonte: Convergência Digital
[20/09/07]  
Crimes na Web: Avanço da banda larga sem fio preocupa polícia por Ana Paula Lobo
 
O Brasil elegeu a inclusão digital, através da banda larga, como uma prioridade de governo, mas autoridades ligadas à Segurança da Informação alertam: Com a expansão das redes domésticas e públicas de alta velocidade (3G e WiMAX e hotspots Wi-Fi) e sem uma Lei que tipifique e puna os crimes eletrônicos, o combate às fraudes virtuais pode fugir ao controle da ação policial no País. Pior: O dono da rede sem fio doméstica pode ser considerado cúmplice num crime alheio.
 
"Se um consumidor compra um roteador Wireless, monta uma rede sem fio e a deixa aberta, sem observar as recomendações do manual do fornecedor, principalmente com relação à segurança, esse consumidor pode ter a sua rede utilizada por criminosos e o IP dele ser rastreado pela polícia. Será uma grande dor de cabeça e haverá uma ação judicial", alerta o advogado especializado em direito eletrônico, Renato Opice Blum.
 
Segundo ele, o brasileiro tem uma cultura com relação às redes sem fio que precisa ser trabalhada e apurada. "Muitos acham que precisam, sim, deixar suas redes abertas porque é preciso democratizar o acesso. A questão é que há responsabilidade dessa ação e muitos não sabem das conseqüências. No mundo real, há os crimes culposos (sem intenção de culpa) e os dolosos ( com intenção de culpa) com estabelecimento de punições específicas", alerta Opice Blum.
 
Para o advogado, a compra de roteadores wireless para a montagem de redes sem fio domésticas precisa de orientação de especialistas. "É melhor previnir do que remediar, e a situação pode piorar com o aumento das redes de alta velocidade sem fio, o WiMAX e a 3G estão batendo à porta", completa Opice Blum.
 
Consumidor e a sua responsabilidade
 
Mais cauteloso, até em função do cargo que ocupa, o delegado assistente da Delegacia de Crimes Praticados por Meios Eletrônicos do Departamento de Investigações sobre Crime Organizado (DEIC), José Mariano de Araújo Filho, também revela grande preocupação com o momento da evolução da tecnologia.
 
Segundo ele, as práticas ilícitas cometidas via o meio eletrônico, em especial, a Internet, crescem num ritmo muito veloz. O avanço das redes sem fio - privadas e públicas de alta velocidade - preocupa, e muito, a polícia especializada, que ainda precisa ampliar os seus quadros.
 
"Hoje essas redes sem fio ainda são localizadas, mas com a expansão delas para vários municípios e a facilidade de acessar à Internet de qualquer lugar vão dar aos criminosos virtuais mais meios para atuarem. A polícia terá que ser ainda mais eficaz no combate dessas ações criminosas", observa Mariano Filho.
 
"O senão é que rastrear um IP é uma tarefa que a polícia consegue e pode-se chegar a um usuário que não é um fraudador, mas que terá que responder pela ação por ter deixado uma brecha para a prática ilícita", alerta o delegado do DEIC.
 
A prática mais segura, no ponto de vista de Mariano Filho, é o usuário da rede sem fio tomar todas as precauções possíveis, entre elas, acionar o fabricante do roteador e pedir o máximo possível de informações sobre os protocolos de segurança.
 
Ataque global e certeiro
 
As advertências dos especialistas são respaldadas por pesquisas que comprovam: Os crimes virtuais ganham cada vez mais requintes profissionais. Os fraudadores especializam-se e adquirem kits de ferramentas, pacotes de software, vendidos por terceiros para criar as ameaças e prejudicar companhias e clientes.
 
Essa é mais uma das constatações do 12º Relatório de Ameaças à Segurança na Internet, divulgado pela Symantec. O número de ameaças triplicou no primeiro trimestre mundialmente, passando de 74mil para 212,1 mil. O maior "vilão" é o cavalo-de-tróia, programa instalado no computador para capturar dados de terceiros.
 
Há também uma ação mais unificada dos golpistas. tanto é assim que o levantamento da Symantec aponta que, nos três primeiros meses do ano, apenas três kits foram responsáveis por 42% dos ataques mundiais de phishing, usados para a construção de páginas de internet falsas que roubam informações como senhas de bancos.

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Fonte: Convergência Digital
[19/09/07]  
Brasil subestima o impacto dos crimes eletrônicos por Ana Paula Lobo

Os crimes eletrônicos não podem mais serem subestimados no Brasil. Este ano, mais de 15 mil ações ligadas aos crimes eletrônicos foram julgadas nos tribunais nacionais, estatística que coloca o Brasil à frente de muitos países do chamado primeiro mundo. A maior parte é voltada para crimes contra a honra ( injúria em comunidades de relacionamento) - 60%.
 
Ações financeiras - clonagem de cartões e Internet Banking - respondem por 20%. Os demais 20% são de ações de danos em comércio eletrônico - fraudes e falta de cumprimento de prazo de entrega, concorrência desleal entre empresas, entre outras reclamações. Especialistas cobram a aprovação da Lei especifica - à espera de votação no Senado Federal, parado em função do caso Renan Calheiros - para agilizar as investigações. Até lá, o Brasil não pode aderir à convenção contra cibercrimes, estabelecida em 2001, na Europa, e que já conta com a adesão de vários países.
 
"O momento é extremamente delicado com relação aos crimes eletrônicos. O número de computadores e de pessoas usando o meio eletrônico, especialmente a Internet, não pára de crescer. E há restrições que precisam ser revogadas para que as autoridades possam atuar de forma mais ágil e efetiva", alerta o delegado da 4ª delegacia de crimes organizados praticados por meios eletrônicos de São Paulo, José Mariano de Araújo Filho.
 
Em São Paulo, informou o delegado, que participou nesta quarta-feira, 19/09, de um evento realizado pela Symantec para a divulgação da 12ª Edição do Relatório de Ameaças à Segurança na Internet, com a revelação de dados da América Latina, a delegacia - a única especializada em crimes eletrônicos da cidade - trabalha com uma média de 1000 inquéritos.
 
"Há ainda, sim, um certo temor das pessoas de irem à delegacia para denunciar crimes eletrônicos, mas já há um grande movimento, principalmente com relação ao crime contra a honra. A questão é que como não há uma Lei Específica, muitas vezes, é mais fácil entrar com uma ação cívil, do que seguir os trâmites nossos. Isso porque há questões que precisamos interpelar provedores e operadoras. Esse processo pode levar mais de 15 dias", observa Mariano Filho.
 
"E o que a pessoa quer, de fato, é que, imediatamente àquela ação criminosa saia do ar. Para isso, dependemos dos provedores e das operadoras e de uma Lei para isso", completa o delegado. Outro ponto preocupante é que sem uma legislação - provedores e operadoras têm 30 dias para guardar seus dados - e muitas vezes, esse curto prazo de armazenamento das informações inviabiliza uma investigação, uma vez que nem sempre as medidas judiciais à tempo de cumprir o prazo de 30 dias, estipulado no momento.
 
"Precisamos aprovar a Lei Específica o quanto antes. Ela é um instrumento para trabalharmos com mais tranquilidade. Todos têm de guardar dados. Vamos poder ser mais pró-ativos", destacou o delegado do DEIC. Mariano Filho, no entanto, entrou num ponto polêmico quando questionado com relação aos crimes de desvio de recursos através de Internet Banking. Para o delegado, o correntista tem,sim, a sua parcela de responsabilidade no processo.
 
"Os crimes via Internet acontecem com a quebra da segurança, em função da divulgação da senha. E isso acontece pelo correntista. Os bancos têm a sua parcela de responsabilidade, mas é preciso provar se houve o dolo ou não. Infelizmente, nas investigações que conduzimos, há clientes que são vítimas e não são ressarcidas, mas há clientes, que são os responsáveis pela fraude e estão, na prática, atuando como criminosos", destaca o delegado.
 
A falta de legislação para os crimes eletrônicos incentiva a formação de quadrilhas especializadas, até porque, observa o delegado, atualmente, para uma ação física - roubo de uma agência, por exemplo, há muitos riscos em jogo - perigo de ação policial, correntistas nas agências, entre outros, além do que são poucas as instituições que mantêm altos valores em caixa. Já por meio eletrônico, ressalta Mariano Filho, uma instituição financeir já perdeu num único dia, R$ 453 mil.
 
O advogado e especialista Renato Opice Blum forneceu dados com relação às ações criminais. No ano passado, por exemplo, tramitaram e foram julgadas 7000 ações na Justiça brasileira ligadas aos crimes eletrônicos. Até agora, em 2007, elas já estão em 15 mil. "E a tendência é aumentar cada vez mais. Exatamente por isso é preciso aprovar uma Legislação Específica. Aguardamos a aprovação do projeto do Senador Eduardo Azeredo. Ele fez as modificações necessárias para adequar às demandas. Não há como agradar a todos integralmente", salienta.
 
"Sem uma lei específica, é possível punir os criminosos por meios difereciados - um hacker já foi condenado a 22 anos - mas, é preciso sempre contar com a interpretação do Juiz e da ação do Ministério Público. Com uma legislação própria, esses crimes teriam também punições mais adequadas, permitindo um equilíbrio maior na avaliação e também impondo mais respeito e temor aos criminosos", completou Opice Blum, que também participou do evento promovido pela Symantec.
 
Liderança perigosa
 
O 12º Relatório de Ameaças à Segurança na Internet, divulgado pela Symantec, nesta quarta-feira, 19/09, aponta que o Brasil lidera o ranking de PCs infectados por "bots" na América Latina.
 
O estudo apurou que o Brasil contabiliza 39% do total de infecções registradas entre 1º de janeiro e 30 de junho de 2007. Esse percentual é mais que o dobro da Argentina, que ocupa a segunda posição, com 12% das infecções.
 
O estudo levanta ainda que o ataque on-line mais praticado na América Latina foi o que usa nomes inválidos de domínio, conhecido como SMTP. Este tipo de ataque representou 39% de todas as ameaças no primeiro semestre. Na segunda posição, aparecem os ataques de negação de serviço, usados por 26% dos IPs maliciosos flagrados.
 
Um outro ponto colocado pelo estudo da Symantec é que os ataques estão cada vez mais regionalizados e adequados ao comportamento do consumidor de cada País. Também há uma maior convergência dos ataques, uma vez que as quadrilhas ampliaram o grau de profissionalização e de comercialização de atividades maliciosas.
 
O levantamento também revela que os ataques acontecem em múltiplos estágios, com o intuito de dificultar as ações de combate por parte do alvo da ação, seja ele uma pessoa física ou corporativa. Com relação aos ataques deferidos para a América Latina, o estudo da Symantec aponta os Estados Unidos como o maior responsável, com 55% das ameaças.
 
A China desponta na segunda posição e é responsável por 25% e aparece, de acordo ainda com a companhia, como um grande perigo, uma vez que a China é emergente e há uma grande demanda por computadores naquele País.
 
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Fonte: Adnews
[20/09/07]   
Crimes digitais são tema de painel em congresso  
 
2º Congresso Brasileiro de Meios Eletrônicos de Pagamento (CMEP) - dias 16 e 17 de outubro, no Centro Fecomércio de Eventos (São Paulo)

O combate aos crimes digitais será um dos principais assuntos em discussão no 2º CMEP, Congresso Brasileiro de Meios Eletrônicos de Pagamento, promovido pela Febraban - Federação Brasileira de Bancos e pela Abecs - Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços.
 
O painel a respeito do tema contará com a participação de dois especialistas internacionais: Rodrigo Undirraga Ossa, diretor-secretário da Transbank, do Chile, e Caterina Flick, professora de Direito e Informática da Universidade de Pisa (Itália). Undirraga apresentará a experiência da Transbank, uma entidade criada para administrar as redes de adquirentes e o negócio de emissão cartões no Chile. Caterina, da Universidade de Pisa, mostrará como a legislação internacional vem tratando do assunto.
 
Para falar da questão no Brasil, o painel contará com a presença do senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG), relator de um projeto em tramitação no senado a respeito da questão. A moderadora do painel será a coordenadora do Grupo de Trabalho (GT) de Massificação da Certificação Digital da Febraban e gerente-executiva de Segurança do Banco do Brasil, Francimara Viotti.
 
Os bancos brasileiros investem anualmente R$ 1,2 bilhão em combate a fraudes eletrônicas. Entretanto, os usuários devem ficar atentos para evitar serem vítimas de golpes, evitando acessar a internet em locais públicos e de grande circulação (como lan houses, por exemplo), atualizando antivírus e evitando abrir e-mails com mensagens suspeitas.
 
 2º Congresso Brasileiro de Meios Eletrônicos de Pagamento (CMEP) - dias 16 e 17 de outubro, no Centro Fecomércio de Eventos (São Paulo) 
 
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Nas mensagens anteriores foram referenciadas as seguintes matérias
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Obs: O Portal SaferNet Brasil possui uma página especializada para acompanhamento deste tema.
 
 
Fonte: Thesis
[04/07/07]  
Lei contra crimes de internet  por Equipe Thesis
 
Fonte: Safernet
[04/07/07]  
Críticas ao projeto de lei de crimes digitais dão tom a audiência esvaziada por Paulo Mario Martins

 

 
Fonte: Convergência Digital
Especial: Artigo do nosso participante Desembargador Fernando Botelho
[06/07/07]   Parte 01 -
Brasil - Crimes e Cibercrimes
[06/07/07]   Parte 02 -
O Crime Cibernético - o 'mito do mal'
[06/07/07]   Parte 03 - O combate ao cibercrime no mundo
[06/07/07]   Parte 04 -
Para não perder o bonde no combate ao cibercrime
 
Fonte: Computerworld
[05/07/07]  
Provedores gastariam R$ 13,2 milhões ao ano com lei de crimes digitais
 
Fonte: Thesis
[04/07/07]  
Lei contra crimes de internet  por Equipe Thesis 
 
Fonte: Safernet
[04/07/07]  
Críticas ao projeto de lei de crimes digitais dão tom a audiência esvaziada por Paulo Mario Martins
 
Convergência Digital
[04/07/07]  
Lei de combate aos cibercrimes permanece sem previsão de votação por Ana Paula Lobo
 
Fonte: Convergência Digital
[04/07/07]   PF: Mobile Banking será a "terceira onda" de ataques cibernéticos por Ana Paula Lobo
 
Fonte: Estadão
[03/07/07]   Senado promove debate aberto sobre lei de crimes na internet
 
Fonte: UOL Tecnologia
[19/06/07]   
OAB ataca Febraban e pede mais discussão sobre lei de crimes virtuais -
Da Redação
 
Fonte: Canal Rio Claro 
[05/06/07]  
Fecomercio apóia projeto de lei de crimes na internet
 
Fonte: IDG Now!
[30/05/07]  
Senador retira conceito de "defesa digital" de projeto de crimes virtuais por Guilherme Felitti
 
Fonte: IDG Now!
[30/05/07]  
Crime digital: compare as principais leis mundiais com projeto brasileiro  por Guilherme Felitti
 
Fonte: IDG Now!
[23/05/07]  
Novo texto de projeto de crimes virtuais tem definições vagas, dizem analistas  por Guilherme Felitti
 
Fonte: IDG Now!
[23/05/07]  
Projeto de lei de crimes virtuais volta à pauta e cria polêmica com provedores  por Redação do IDG Now!

Fonte: AliceRamos.com
[26/03/07]   Crimes e Cybercrimes  : I -  Introdução  / II – O Crime Cibernético  / III – O Cybercrime noutros Países  /  IV – A Convenção Internacional do Cybercrime  / V –  O projeto de lei brasileira  por Juiz Fernando Botelho
 
Fonte: AliceRamos.com
[14/05/07]   O Brasil precisa enfrentar o infocrime por Eduardo Azeredo
 
Fonte: IDG Now!
[24/04/07]    
Entrevista com senador Eduardo Azeredo por Daniela Braun e equipe (aguarde o download do arquivo mp3!)
 
Fonte: IDG Now!
[29/05/06]  
Projeto de crimes digitais volta à pauta na Comissão do Senado  por redação do IDG Now!
 
Fonte: UOL Tecnologia
[22/05/07]  
Pedido de senadora pode adiar votação do projeto de crimes digitais por Daniel Pinheiro
 
Fonte: UOL Tecnologia
[22/05/07]   
Internet brasileira precisa de marco regulatório civil por Ronaldo Lemos
 
Fonte: UOL Tecnologia
[22/05/07]  
Lei de crimes digitais foi pouco discutida, dizem críticos; Azeredo discorda por Daniel Pinheiro
 
Fonte: UOL Tecnologia
[20/05/07]   Projeto de lei quer "provedor dedo-duro" e permite justiceiros virtuais na Web por Francisco Madureira e Daniel Pinheiro. 
 
Fonte: UOL
[20/05/07]   "Provedor não é polícia", diz presidente da Abranet por Francisco Madureira e Daniel Pinheiro.
 
Fonte: Caderno Link do Estadão
[14/05/07]   Projeto de Azeredo cria ‘legítima defesa digital’
 
Fonte: SaferNet Brasil
[19/10/06]  
Especial: Crimes Digitais por Jussara Maturo, Jacílio Saraiva e Françoise Terzian

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