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Outubro 2007 Índice Geral do BLOCO
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27/10/03
02.
Transcrições de hoje:
Fonte: FonteMídia / Cache
do Google
[02/06/03]
Emissora de TV inicia em julho próximo a sua
entrada no mercado de MVNO (Mobile Virtual Network Operator). Serviços
inicialmente serão oferecidos na Europa.
[MTV adota tecnologia da SmartTrust para oferecer serviços móveis pelo
telefone celular]
Fonte: Thesis
[12/08/07] MVNO
a caminho da MVNE por Guy Zibi
Fonte: Thesis
[16/07/07]
MVNO: (nem tão) más notícias por
Pyramid Research
Fonte: Thesis
[12/08/07] MVNO
a caminho da MVNE por Guy Zibi
Guy Zibi Diretor de Pesquisas em Comunicações, Mídia e Tecnologia do
Pyramid Research. Autor do estudo, lançado a 7 de agosto, Rethinking MVNO
and MVNE Economics: the Future of Mobile Virtual Models.
As notícias recentes são de que o mercado das mobile virtual network operators (MVNO) foi dominado pelas mortes da Amp'd Mobile e da Mobile ESPN. No entanto, durante o mesmo período, as mobile virtual network enablers (MVNE) Visage Mobile e Ztar Mobile gerenciaram fundos de US$ 10 milhões, para a Visage, e de US$ 4 milhões, para a Ztar. Mas, a despeito destas quedas bruscas em seus balanços, as MVNO terão angariado 150 milhões de assinantes em 2012, com as receitas dos serviços próximas de US$ 30 bilhões.
A razão deste aparente dicotomia está no que chamamos de teoria da precipitação de ouro. Durante a fase de precipitação deste mineral, alguns mineiros encontram ouro, outros falham, mas todos precisam de peneiras, picaretas e pás. No espaço das MVNO, estas ferramentas foram vendidas de acordo com as preferências das operadoras Visage, Ztar e Versent Mobile.
Já que o mercado procura aprender a partir do recente fluxo de más notícias, para alguns esta perspectiva pode ser necessária. Players de grande volume como Virgin Mobile e TracFone dominam o mercado das MVNO, e estão aí para ficar. Ambos são primariamente pré-pagos, o que requer capacidade substancial de custos de investimento e receita marginal. Como ilustrado na figura abaixo, estes players controlam entre 90% e 95% de toda a base de usuários de MVNO.
O que está em questão é o futuro os players atuais de MVNO. Do ponto de vista operacional, o modelo focalizado no pré-pago popularizado pela Virgin Mobile sobreviverá graças à sua eficácia nas taxas de exploração. O modelo mais ambicioso de MVNO 2.0, lançado de forma pioneira pela Mobile ESPN e a Amp'd Mobile, está essencialmente morto, se bem que ainda falte o julgamento de sua filha caçula, a operadora Helio.
Mesmo ao prolongar o modelo de MVNO 2.0, o mercado aprende com seus erros e se estrutura sobre seus atributos mais atraentes. MVNOs francesas de conteúdo usam um meio termo, um modelo light ("M6 Mobile powered by Oragnge"): assim a operadora controla o relacionamento com o usuário e a MVNO provê aplicações e conteúdo através do canal da carrier. Amp'd/Telus seguiu este modelo e a Mobile ESPN foi ressuscitada a partir de linhas similares, após costurar um acordo com a Verizon Wireless. Em suma, o modelo de MVNO caminha para um círculo fechado, para uma forma mais familiar, mais conservadora.
Os desafios enfrentados pelas MVNO até agora, em nosso ponto de vista, reforçam a posição fundamental da MVNE para agregar de valor, a partir de um canal MVNO. Enquanto não enxergamos a necessidade de se fazer um esforço em prol das MVNE (elas o fazem por si mesmas), acreditamos que a visão antiga de uma pequena operação virtual servindo nichos (por exemplo, os fãs de futebol) se articula sobre a capacidade das MVNO em exercer integralmente suas funções operacionais (ou seja, de não ser nó de rede), tanto para outras MVNO quanto para as MVNE.
Em nosso estudo, estimamos o valor de investir nos dois modelos com ou seu participação principal de MVNE, e, para nós, a escolha se afigura numa situação "cérebro de ninguém virtual". MVNOs devem ter requerimentos iniciais baixos de Capex bem como a capacidade de custos recorrentes. As margens podem ser justas, mas estas operadoras não precisam se preocupar se serão ou não capazes de gerar isto por si mesmas. Trata-se de um campo extremamente novo: em mercados como Bélgica e Suécia, a maioria das MVNO transformam-se em MVNE.
Diretor de Pesquisas em Comunicações, Mídia e Tecnologia do Pyramid Research. Autor do estudo, lançado a 7 de agosto, Rethinking MVNO and MVNE Economics: the Future of Mobile Virtual Models .
As notícias recentes sobre MVNO (mobile virtual network operators) não são encorajadoras. Nos EUA, Mobile ESPN e Amp'd tiveram seus perfis casualmente ampliados. Helio precisará de mais dinheiro para continuar as operações e está agora prestes a receber um outro round de aporte, de cerca de US$ 100 milhões de cada um de seus investidores, EarthLink e SK Telecom. As MVNO esperam perda bruta entre US$ 330 e US$ 360 milhões, a partir dos US$ 192 milhões, em 2006.
Há muitas outras lutas enfrentadas pelas MVNO, hoje protegidas de um exame minucioso sobre sua atual posição de empresas privadas. A Europa também não escapou das más notícias quanto ao MVNO, apesar de ter também experimentado um certo sucesso no segmento. EasyMobile suspendeu as vendas no Reino unido e a MVNO francesa Dix, anunciou recentemente que lhe falta dinheiro em caixa e outros investimentos necessários para continuar suas operações. Este quadro desanimador pode levar ao questionamento sobre o potencial de criação de valor adicional no modelo de negócio das MVNO.
Estudo do Pyramid Research, a ser publicado em agosto próximo, repensa as estratégias econômicas para as MVNE e MVNO e busca respoder a estas questões. Baseados nos últimos dados, estimamos o valor do ciclo de vida dos assinantes em diversos tipos de MVNO e antecipamos alguns resultados:
As conclusões chaves? Os negócios de MVNO não são tão bons quanto o exagero inicial fez crer, mas nenhum MVNO está tão desesperado quanto a publicidade negativa atual sugere.
Ver Tabela - Net Present Value (NPV) de assinantes e operadoras MVNO (US$)
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