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Abril 2008
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08/04/08
• Pequenos
provedores de Internet (7) - "Operadora RNTW quer parceria com Provedores" +
Outras matérias
----- Original Message -----
From: Helio Rosa
To:
Celld-group@yahoogrupos.com.br ;
wirelessbr@yahoogrupos.com.br
Cc: Silverio Chiaradia ; Paulo Cardinali
Sent: Friday, March 14, 2008
6:12 PM
Subject: Pequenos provedores de Internet (7) - "Operadora RNTW
quer parceria com Provedores" + Outras matérias
01.
Aqui está uma relação dos "posts" no
BLOCO
sobre o tema "Pequenos provedores de Internet":
02.
Par manter o assunto em discussão,
anotamos alguns textos da mídia recente e outros, do ano passado.
Estão transcritos mais abaixo.
Eis as manchetes: :-)
(...) "Como temos uma rede NGN,
na parte de dados - Internet - também podemos inovar, mas a idéia é somar.
Tanto que a proposta é trabalhar em parceria com os Provedores de Acesso à
Internet locais. A idéia é oferecer um serviço melhor do que existe hoje. É
competir com qualidade e preço", completa. (...)
Fonte: B2B Magazine
(...) Entre as principais
alternativas, a entidade enumera a desagregação das redes de
telecomunicações, a utilização da rede física da Eletronet para o acesso à
internet, a participação do BNDES no financiamento de projetos
alternativos de inclusão digital via banda larga, a prática de preços
justos de insumos, além da inclusão dos provedores internet no
Supersimples (um projeto complementar de está para ser votado pela Câmara
dos Deputados). (...)
(...) A empresa, sediada em
Londrina, está investindo R$ 12 milhões na aquisição de equipamentos da
Trópico e promete um modelo de operação diferenciado. A RNTW vai se valer de
parcerias com provedores locais de internet (ISP) para abordar o cliente.
(...)
Fonte: B2B Magazine
(...) Com a formação de
consórcios, de acordo com a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, os
micros e pequenos provedores de Internet pretendem facilitar a
interlocução com o Governo. Atualmente são mais de 1.700 provedores de
Internet, presentes em mais de quatro mil municípios, que atuam como
orientadores dos usuários e podem contribuir para o sucesso do projeto.
(...)
O debate continua!
Em frente, ComUnidade!
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É um caso que surpreende no atual modelo de
Telecomunicações no Brasil, mas a operadora RNTW, com sede no Paraná,
estruturou um plano de negócios para até 2010, estar presente em 891
municípios brasileiros atendidos pelas concessionárias de telefonia fixa,
unicamente pela obrigação do por imposição do Plano Geral de Outorgas.
A estratégia é simples: oferecer serviços e
produtos diferenciados para quem não tem opção. Uma das ações já foi
definida: Não haverá a cobrança da assinatura básica. Outra medida do
projeto é buscar parceria com os provedores de acesso à Internet locais.
"Tenho absoluta convicção que poderei oferecer
serviços de voz e dados para essas localidades que, hoje, são atendidas tão
somente pelas concessionárias. Não qualquer outro tipo de competição.
Montamos uma infra-estrutura baseada no backbone da Eletronet como core e na
ponta temos a infra de última geração (equipamentos NGN contratados junto à
Trópico)", informa ao Convergência Digital, o diretor executivo da RNTW,
Herlon de Oliveira.
Os investimentos da operadora, que é uma
companhia de capital fechada, para montar o projeto foram de US$ 12 milhões.
O uso da rede Eletronet foi caso pensado. "O serviço deles é excelente e com
preços competitivos", observa Oliveira. O executivo conta que a RNTW já está
operando em algumas cidades do Paraná. Até o final deste ano, chegará a 200
localidades em todo o País, especialmente, no Norte e Nordeste.
Questionado se há rentabilidade de médio e longo
prazo para a iniciativa, o executivo assegura que sim. "Por incrível que
pareça, nas localidades que vamos atender, há cidades como em São Paulo, por
exemplo, com mais de 80 mil habitantes e que, hoje, é totalmente dependente
da Telefônica. Podemos entrar com serviços de voz e dados e ganhar a
preferência desses clientes. Não seremos concorrentes nas grandes cidades.
Não é a nossa estratégia", completa o diretor da RNTW.
Oliveira mostra com números o impacto do
projeto. Segundo ele, nos 200 municípios selecionados pela RNTW para a
oferta de serviços em 2008, há um universo de aproximadamente 34 milhões de
habitantes, e apenas quatro milhões de linhas em serviço. "Temos propostas
ousadas. Acreditamos no pré-pago da telefonia fixa, na não cobrança da
assinatura básica, enfim, em projeto para quem precisa falar", diz.
"Como temos uma rede NGN, na parte de dados -
Internet - também podemos inovar, mas a idéia é somar. Tanto que a proposta
é trabalhar em parceria com os Provedores de Acesso à Internet locais. A
idéia é oferecer um serviço melhor do que existe hoje. É competir com
qualidade e preço", completa.
O executivo da RNTW admite que fechar os acordos
de interconexão com as grandes operadoras não foi tarefa simples, mas,
agora, está com o processo encaminhado. "Onde tive dificuldade recorri à
Anatel, e ela se manifestou", informou, sem no entanto, revelar com quem
teve problemas.
Longe do leilão da 3,5GHz
A RNTW tem um histórico no setor. Começou como
um provedor de acesso à Internet na região de Londrina, no Paraná. Depois,
partiu para a licença de SCM - Serviço de Comunicação Multimídia - e, por
fim, agora, conquistou a licença de STFC - Telefonia Fixa.
A operadora foi uma das que apostou no leilão
das freqüências de 3,5GHz, o chamado leilão do WiMAX, suspenso desde
setembro de 2006. Agora, Herton Oliveira revela um ceticismo com relação à
iniciativa.
"Se de fato as concessionárias de telefonia fixa
conseguirem o direito de disputar o leilão nas suas áreas de atuação, não há
chance para ninguém. Será igual o leilão da Terceira Geração. Sinceramente?
Não sei se vamos voltar a participar do processo, caso ele venha a ser
retomado", completou o diretor-executivo da RNTW.
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Fonte: B2B Magazine
O preço do acesso à internet no Brasil poderia
ser infinitamente menor para o usuário final se várias medidas fossem
adotadas pelo governo federal, pelos órgãos responsáveis e pelo Congresso
Nacional. Esta é a afirmação da Rede Global Info, entidade que reúne quase
700 provedores em mais de 1300 municípios.
Entre as principais alternativas, a entidade enumera a desagregação das
redes de telecomunicações, a utilização da rede física da Eletronet para o
acesso à internet, a participação do BNDES no financiamento de projetos
alternativos de inclusão digital via banda larga, a prática de preços
justos de insumos, além da inclusão dos provedores internet no
Supersimples (um projeto complementar de está para ser votado pela Câmara
dos Deputados).
A oferta de serviços Triple Play (Banda Larga, IPTV e VoIP) pelos
provedores também é defendida pelas entidade como alternativa para a
sobrevivência das empresas do setor. Ela acredita que o aumento da oferta
de serviços reduziria os custos operacionais das empresas, o que seria
repassado aos usuários finais. As propostas já foram apresentadas ao
governo, à Anatel e aos congressistas.
A mais recente ação conjunta das entidades do
setor visando a ampliação da inclusão digital aconteceu no final de
Janeiro, quando a Abranet (Associação Brasileira de Provedores de Acesso,
Serviços e Informações da Rede Internet), a Abrappit (Associação
Brasileira de Pequenos Provedores de Internet e Telecomunicações), a
Abramulti (Associação de Autorizados SCM e Provedores de Internet) e a
Associação Rede Global Info e a Internet Sul (Associação Riograndense dos
Provedores de Acesso e Informações a Rede Internet) apresentaram ao
Governo Federal proposta para auxiliar a inclusão digital das escolas
públicas do país.
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Fonte: TelecomOnline
[12/03/08 ]
RNTW investe R$ 12 milhões para lançar STFC em
200 cidades Da
redação
Modelo de negócios prevê parcerias com provedores locais de internet para
venda do serviço.
A Rede Networks (RNTW) prepara a oferta de telefonia fixa em 200 cidades, a
maior parte delas na região Sul. O foco da empresa serão cidades com mais de
24 mil habitantes e que não contam com concorrência na telefonia local.
Pelos cálculos da companhia, há 949 municípios brasileiros com esta
característica. Dos 200 municípios selecionados inicialmente pela RNTW, há
um universo de aproximadamente 34 milhões de habitantes e quatro milhões de
linhas em serviço. O objetivo é conquistar 5 % do market share em dois anos.
A empresa, sediada em
Londrina, está investindo R$ 12 milhões na aquisição de equipamentos da
Trópico e promete um modelo de operação diferenciado. A RNTW vai se valer
de parcerias com provedores locais de internet (ISP) para abordar o
cliente. Estas empresas serão remuneradas pela conquista de novos clientes
e funcionarão como ponte para interligar, através de fibra óptica, a RNTW
à concessionária local e também para conectar o cliente à central de
telefonia local.
A estratégia da RNTW inclui
ainda não cobrar a assinatura básica do cliente final. "O ISP tem
proximidade com os clientes e é reconhecido como disseminador de
tecnologia em sua região de atuação, o que o torna o melhor distribuidor
local. Além disso, o modelo que desenhamos apresenta boa relação
custo/benefício para prestação do serviço de STFC e oferta aos clientes",
diz o diretor-executivo da RNTW, Herlon de Oliveira, em nota.
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Fonte: VoIP Center
[27/09/07]
VoIP : Nova operadora fixa usará rede da
Motorola
A Motorola é a responsável por toda a infra-estrutura tecnológica da RNTW,
nova operadora de telefonia fixa que abrangerá as regiões de Maringá e
Londrina, no Paraná. O sistema escolhido pela RNTW é o Canopy, que oferece
acesso de alta velocidade em banda larga para telefonia fixa, internet e voz
sobre IP (VoIP).
Com foco no mercado corporativo, a expectativa é
alcançar cerca de mil empresas com a nova rede da Motorola. “Para cada
ativação feita, 30 telefones serão instalados. Ou seja, o objetivo é agregar
mais de 30 mil usuários até o final do ano”, destaca Herlon Scmeiske,
diretor executivo da RNTW. Uma das vantagens da nova operadora é o fato de
ser a única a fornecer linhas fixas, banda larga e VoIP. “Hoje, as
companhias precisam contratar diversos fornecedores para cada tipo de
tecnologia necessária às suas operações. Nosso diferencial é oferecer o
pacote de todos os serviços com um gerenciamento integrado de toda a
solução”, complementa o executivo.
Para realizar a implementação do sistema, a
Motorola contou com o apoio da BearCom, distribuidor da empresa e fornecedor
dos equipamentos para a RNTW. A tecnologia da operadora foi construída com
backbones de fibra ótica, e as pontas de atendimento, com sistema Canopy. “A
solução possibilita uma vasta gama de aplicações, como provisionamento de
dados, voz sobre IP (VoIP), videomonitoramento de segurança, acesso rápido à
internet e conexões corporativas. Certamente, a população de Londrina só tem
a ganhar com esse novo sistema de telefonia fixa”, diz Joeval Martins,
gerente de canais de Soluções para Governo e Empresas da Motorola Brasil.
Atualmente, a plataforma de banda larga sem fio Canopy está implementada em
configurações ponto-a-ponto e ponto-a-multiponto em 85 países.
Desde sua instalação como município, há 70 anos,
Londrina tem passado por um processo de crescimento diversificado de sua
base econômica. Hoje, a cidade tem 495.696 habitantes, dos quais 231.145 são
considerados economicamente ativos, de acordo com estudo do Instituto
Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes). “Decidimos que a
região precisava de uma nova operadora justamente porque os índices de
desenvolvimento regional são muito altos”, comenta Schmeiske.
Os clientes da RNTW serão empresas, indústrias e
companhias que necessitam de uma velocidade maior no tráfego de dados e de
bandas mais robustas para suas transações. A próxima cidade paranaense a ter
a tecnologia da nova operadora é Foz do Iguaçu, ainda sem data para início
das atividades. A Motorola inaugurou um projeto de cidade digital no
município no mês de junho, no qual 55 escolas, seis secretarias municipais e
28 postos de saúde estão interligados por meio de uma rede sem fio municipal
disponibilizada pelo Canopy.
Fonte:B2B Magazine
Fonte: B2B Magazine
[31/01/08]
Provedores de Internet colaboram para inclusão
A Abranet (Associação Brasileira de Provedores de Acesso,
Serviços e Informações da Rede Internet), a Abrappit (Associação Brasileira
de Pequenos Provedores de Internet e Telecomunicações), a Abramulti
(Associação de Autorizados SCM e Provedores de Internet) e a Associação Rede
Global Info e Internet Sul (Associação Riograndense dos Provedores de Acesso
e Informações a Rede Internet) apresentaram ao Governo Federal, no dia 22 de
janeiro, proposta para auxiliar na inclusão digital das escolas públicas.
As contribuições serão baseadas nos três pilares
que os provedores acreditam serem fundamentais para a efetiva inclusão
digital. O primeiro é o acesso à tecnologia digital, banda larga para as
escolas. O segundo é a capacidade de operar a tecnologia digital do ponto de
vista técnico, oferecendo suporte, manutenção, contas de email e firewall,
entre outros serviços. O terceiro é a aplicação da tecnologia nos afazeres
diários, desenvolvendo Websites e aplicativos, que possam facilitar as
atividades de alunos e professores.
O foco dessas ações, segundo as associações, é
ajudar o Governo Federal a incluir a Web no cotidiano das escolas públicas e
o conhecimento dos provedores auxiliará na construção da infra-estrutura e
na capacitação de pessoas, conectando estudantes e docentes.
Com a formação de consórcios, de acordo com a
Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, os micros e pequenos provedores de
Internet pretendem facilitar a interlocução com o Governo. Atualmente são
mais de 1.700 provedores de Internet, presentes em mais de quatro mil
municípios, que atuam como orientadores dos usuários e podem contribuir para
o sucesso do projeto.
Para que os provedores continuem a viabilizar a
inclusão digital por meio de suas redes, a produção de conteúdos locais e a
colaborar com projetos em todo o País é necessária a manutenção da
regulamentação do setor. “Só assim conseguiremos evitar a monopolização
pelas concessionárias e garantir os direitos dos consumidores”, reforça
Eduardo Fumes Parajo, presidente da Abranet.
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Fonte: B2B Magazine
[01/06/07]
Inclusão digital sim, mas com pequenos
provedores
Para que dê certo a ampliação do projeto de inclusão digital a partir da
conexão das escolas públicas de todo o País à web via banda larga, os
provedores dos pequenos municípios devem ser envolvidos nos planos. A
afirmação é da Abramulti, associação brasileira que reúne os prestadores de
serviços de comunicação multimídia (SCM) e provedores de internet.
O programa de conexão das escolas em banda larga
anunciado pelo governo prevê a utilização de parte dos recursos do Fundo de
Universalização das Telecomunicações (Fust), totalizando 9,7 bilhões de
reais em cinco anos, sendo 4,4 bilhões em informática (3,2 bilhões em
investimento e 1,1 bilhão em custeio) e 5,3 bilhões de reais em conexão (2,7
bilhões em rede e conexão e 2,5 bilhões em custeio).
Segundo o presidente da Abramulti, Manoel
Santana, se o projeto for mantido como está, milhares de provedores de
internet dos pequenos municípios não terão participação entre os prestadores
de serviços e poderão sofrer com a monopolista concorrência das operadoras
de telefonia fixa caso não seja respeitada a legislação, especialmente o
artigo 86 da Lei Geral de Telecomunicações, que veda a participação delas
nos mercados adjacentes à telefonia e à cláusula 1.3 do contrato de
concessão modalidade local que proíbe a participação delas nos Serviços de
Valor Adicionado – internet incluída.
Segundo a entidade, existem no Brasil mais de
500 pequenas empresas autorizadas para o Serviço de Comunicação Multimídia (SCM)
e mais de mil provedores independentes que já prestam serviços banda larga
em mais de 3.800 municípios brasileiros. “São pequenas empresas que não
contam com qualquer apoio oficial e ainda vivem lutando contra todo tipo de
concorrência desleal, praticado, principalmente, por grandes grupos de
comunicação e de telefonia”, comenta Santana.
“A participação no projeto de inclusão digital
poderá proporcionar aos pequenos provedores SCM a oportunidade de se
manterem em condições de sobrevivência”, acredita o presidente da entidade.
Segundo ele, isto será possível porque os provedores terão mais recursos
para honrar seus compromissos com as grandes concessionárias de redes de
transmissão de dados. “Estes pequenos provedores pagam preços absurdos pela
banda IP das concessionárias, chegando a 10 mil reais por 1 megabit em
algumas regiões, enquanto que qualquer grande provedor oferece a um único
usuário internet um link de 1 megabit por apenas 49 reais, chegando a 299
reais por uma banda de 20 Mb com 3 Mb de subida (upload). Uma distorção sem
tamanho”, reclama Santana.
Além da participação do projeto de conexão banda
larga das escolas públicas, a Abramulti também defende que o governo, os
legisladores e os formadores de opinião – incluindo a grande imprensa –
sejam capazes de entender a realidade destes provedores e como eles podem
contribuir para a inclusão digital no País.
A entidade garante que todas estas empresas SCM
e todos estes provedores têm presença local, com técnicos treinados para
suporte instantâneo e conhecem as necessidades dos usuários de todas as
regiões. “A maioria deles conhecem seus assinantes pelo nome e prestam
serviços gratuitos a entidades beneficentes locais. Além disso, custaria
muito caro ao governo instalar suas linhas de transmissão – previstas no
projeto - dentro das cidades”, afirma Santana.
Ainda de acordo com a Abramulti, custaria ainda
mais caro montar uma operação de manutenção em cada um destes municípios,
principalmente com a escassez de técnicos desta área, sendo que aqueles
disponíveis nos municípios já trabalham para os provedores locais. “O preço
cobrado por estes provedores por seus serviços iriam depender apenas da
oferta de banda e do seu custo, mas sempre seria muito mais barato e mais
prático contratar os serviços localmente”.
A entidade pretende ampliar o diálogo com o
governo também a partir de conversas com o assessor especial da Presidência
da República, Cezar Alvarez, um dos responsáveis pelo andamento do projeto.
“Consideramos Alvarez, uma peça chave no trâmite das informações entre as
empresas SCM e o governo, principalmente pela sua atuação no projeto
Computador para Todos, que, na nossa avaliação, já é um sucesso”.
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