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Abril 2008               Índice Geral do BLOCO

O conteúdo do BLOCO tem forte vinculação com os debates nos Grupos de Discussão  Celld-group e WirelessBR. Participe!


15/04/08

"A velocidade do 3G - ou a falta de" (01)

----- Original Message -----
From: Helio Rosa
To: Celld-group@yahoogrupos.com.br ; wirelessbr@yahoogrupos.com.br
Cc: ElisM@oglobo.com.br
Sent: Tuesday, April 15, 2008 5:24 PM
Subject: "A velocidade do 3G - ou a falta de" (01)


Olá,
ComUnidade WirelessBRASIL!
 
Um dos temas considerados "off-topic" em nossos fóruns é a reclamação contra os serviços prestados pelas operadoras.
Pela nossa longa experiência nos Grupos este tema gera um caminhão de mensagens que não acrescentam informações úteis e provocam muita irritação dos demais participantes.
Os "SACs - Serviços de Atendimento ao Consumidor", os "Procoms" e as "Anatéis" da vida existem para isso.  :-)
 
Com esta mensagem pretendemos compensar a compreensível "fúria reclamatória" e iniciar o debate da explicação técnica do porquê das baixas velocidades da oferta inicial do serviço "3G da CLARO".
E serve também como alerta pois já chegou o "3G da CTBC".
E vem aí o "3G da TIM".

Vale conferir e tirar dúvidas nas matérias abaixo.
 
Fonte: Telefonia & Etc - Blog de Elis Monteiro, jornalista e participante da ComUnidade
3G da Claro - respostas a dúvidas de leitor
A velocidade do 3G (ou a falta de)
 
Fonte: IDG Now!
[10/04/08]  
Velocidade da 3G decepciona usuários por Daniela Moreira, editora assistente do IDG Now!
 
Fonte: IDG Now!
[15/04/08]  
3G: leitores reclamam e Claro admite que precisa ampliar rede por Daniela Moreira, editora assistente do IDG Now!
 
Fonte: Terceira Geração - Convergência Digital
[10/04/08]   
CTBC lança 3G em 850 MHz
 
Fonte: Telefonia & Etc - Blog de Elis Monteiro
Rede 3G da TIM será lançada esta semana
 
Ao debate técnico!  :-)
 
Boa leitura!
Um abraço cordial
Helio Rosa
Thienne Johnson

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Fonte: Telefonia & Etc - Blog de Elis Monteiro, jornalista e participante da ComUnidade
3G da Claro - respostas a dúvidas de leitor

Um amigo leitor nosso, o Herminio, me mandou algumas dúvidas sobre o 3G da Claro. Prometi a ele que correria atrás das respostas e aí estão. Preciso deixar claro que foi a operadora que respondeu às questões. Espero ter ajudado tanto ao Herminio quanto a mais alguém que tenha essas mesmas dúvidas.

PERGUNTA: Tenho um plano de 300 minutos, com 3 linhas. Vou continuar pagando o valor normalmente e além deste vou pagar mais a Banda Larga 3G e o Pacote de Internet ou vou ter que adquirir outra linha individual com o plano 3G? Exemplo: o pacote 1Mbps custa R$ 99,90 e, o pacote de internet, R$ 19,90 mais o valor do celular 3G. É isso mesmo? E meu plano de 300 minutos?

RESPOSTA DA CLARO: É possível assinar um pacote de dados 3G mantendo seu atual plano família. Outra opção é migrar para um plano 3G, que compreende voz e dados, se a intenção for usar banda larga no celular e os serviços 3G, como por exemplo a Video Chamada. Se o cliente quiser usar banda larga no laptop ou PC, a opção é ter um chip dedicado ao modem. De qualquer forma, é preciso ter um chip 3G.

PERGUNTA: Tenho que comprar um celular com a funcionalidade 3G e além disso eu tenho que adquirir um modem para usar no computador de casa? 

 RESPOSTA: Depende do uso. Para usar a banda larga da Claro no celular ou no computador, há três opções: assinar um novo plano 3G para celular com voz e dados; contratar um pacote de internet para adicionar ao atual plano de voz da Claro ou contratar um plano de banda larga para uso exclusivo no computador ou laptop.

PERGUNTA: Quanto à franquia de dados, o que acontece quando ultrapassa o máximo? E esta franquia é compartilhada entre celular e computador de casa? 

 RESPOSTA: Os planos banda larga da Claro são ilimitados, uma vez que o cliente não paga nada além da mensalidade em relação ao volume de dados trafegados. Agora, para evitar abusos e o uso indevido de conexão, tendo em vista que ela se destina a uso individual, a Claro informa que o cliente que exceder a franquia de 1 GB poderá ter sua velocidade reduzida (128 kbps) para a menor comercializada até a fatura seguinte. Essa prática é adotada internacionalmente para os serviços de banda larga em redes móveis.  Esta franquia não é compartilhada. 

PERGUNTA: Eu poderei acessar internet banda larga no computador ou notebook, supondo que o leve para outro lugar, como o celular? 

 RESPOSTA: Sim. O cliente terá banda larga onde houver a rede 3G da Claro - 40 cidades no país todo. Consulte lista no site da operadora (www.claro.com.br).  

PERGUNTA: Posso acessar internet do computador de casa e do celular, ao mesmo tempo? A velocidade de acesso é compartilhada ou independente? 

RESPOSTA: Sim. A velocidade de acesso é independente, uma vez que são utilizados dois chips diferentes – um no celular e outro dedicado ao modem.

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Fonte: Telefonia & Etc - Blog de Elis Monteiro, jornalista e participante da ComUnidade
A velocidade do 3G (ou a falta de)

Amigos, tenho recebido, em média, algo em torno de 10 a 15 mensagens (emails) por dia sobre o 3G da Claro - a coisa piorou muito depois da publicação das respostas ao nosso amigo Herminio.

Na maioria esmagadora dos casos, a reclamação é a mesma já publicada pela Defesa do Consumidor do Globo (até escrevi um box pra matéria explicando o que era o 3G e tal) - a velocidade do acesso à internet via PC. 

O que posso dizer é que estou usando um celular 3G da Claro (o aparelho é o N95, da Nokia) e considero a velocidade ótima. Mas não fiz o teste das plaquinhas, por isso o que posso fazer é buscar as explicações junto à Claro.

Abaixo, publico uma carta que recebi de ninguém menos que o Gilberto Cardoso, um brilhante advogado amigo meu que ainda por cima é padrinho do meu Guilherme que vem chegando por aí. O Gilberto mora em Bom Jesus e, assim como todos da minha família e os amigos de lá, tem sofrido horrores com a falta de opções para acesso à internet. Pois o Gil viu na plaquinha USB uma saída para o seu problema. Mas vejam o que ele teve em troca... triste...

"Eu contratei os serviços de internet da Claro (aquele que tem um modem USB), o meu pacote é o de 500 kbps em ambiente 3G, mas aqui na roça esta tecnologia não está disponível ainda, de de maneira que o modem funcionaria na nossa região, segundo a Claro com a velocidade de 100 a 130 kbps, até então tudo bem, pois a mobilidade é o que me interessa. 

Mas, infelizmente, desde que comecei a usar, minha conexão dá no máximo míseros 80 kbps, praticamente a metade do mínimo oferecido. Assim, face a estas informações, peço a sua ajuda, se possível, para interceder junto à Claro através dos seus contatos, não só para me ajudar, mas a todos os usuários deste serviço aqui em Bom Jesus."

Meu amigo - e todos os amigos do blog - é claro que junto com o post vai um pedido à Claro - afinal, o que anda acontecendo com as plaquinhas 3G (no caso do Gil, sendo usadas em rede EDGE, mesmo assim com velocidade infinitamente inferior)?

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Fonte: IDG Now!
[10/04/08]  
Velocidade da 3G decepciona usuários por Daniela Moreira, editora assistente do IDG Now!

São Paulo - Usuários de banda larga via rede celular 3G reclamam do desempenho dos serviços.

A principal promessa das redes de terceira geração é maior velocidade de acesso a dados. Dispostas a competir com os serviços de banda larga via cabo e ADSL disponíveis no mercado, as operadoras que já estrearam suas redes 3G no Brasil – Vivo, Telemig e Claro – investiram pesado na divulgação de pacotes de banda larga móvel para PCs utilizando a rede celular.

Porém, o desempenho do serviço vem decepcionando muitos usuários. No site de reclamações online Reclame Aqui, por exemplo, centenas de usuários registraram sua insatisfação com a velocidade. Comunidades no Orkut também reúnem clientes insatisfeitos com a 3G.

Embora as redes de terceira geração tenham o potencial teórico de atingir picos de velocidade de até 14,4 Mbps (megabits por segundo), na prática, a conexão é bem mais lenta. No Brasil, a velocidade oferecida pelas operadoras nos planos 3G varia.

A Vivo, que utiliza a tecnologia EV-DO na sua rede CDMA para oferecer o serviço Zap, estima velocidade média da conexão entre 300 Kbps (kilobits por segundo) e 700 Kbps. Já a Telemig, que trabalha com a tecnologia HSDPA em rede WCDMA, dá como referência aos clientes a velocidade média de 1 Mbps (megabit por segundo).

No caso das duas operadoras – que recentemente se fundiram – os preços dos pacotes variam conforme a quantidade de dados trafegados.

Já a Claro, recém-entrante no segmento, trabalha com um modelo mais parecido com o que os clientes já estão acostumados na banda larga tradicional. A operadora oferece três pacotes de velocidades distintas: 250 Kbps, 500 Kbps e 1 Mbps. O limite de tráfego varia conforme o pacote

Porém, de acordo com as próprias operadoras, diversos fatores podem interferir na velocidade obtida pelo usuário. Um deles é a distância entre o ponto onde o serviço está sendo acessado e a antena que está emitindo o sinal, conhecida como ERB (estação rádio base).

“Nas regiões periféricas ou onde há interferência, pode haver queda de performance”, atesta Paulo Matos, diretor de engenharia da Telemig. Como a transmissão é sem fio, outros fatores como a topografia e o clima também podem interferir no desempenho do serviço.

Há ainda um fator polêmico: o número de usuários conectados simultaneamente ao serviço. As operadoras negam que suas redes não tenham capacidade para atender a atual demanda por banda entre os usuários do serviço, mas admitem que este cenário pode causar a redução em velocidade.

A Claro, por exemplo, garante em contrato apenas 10% da velocidade nominal do serviço. No plano mais básico de 250 Kpbs, isso significa 25 Kbps – menos que uma conexão discada. “Não é o que o cliente vai ter o tempo todo, mas pode ocorrer em momentos de pico”, explica Fiamma Zarife, diretora de serviços de valor agregado da Claro.

O argumento apresentado pela operadora é de que o serviço ainda é novo e, portanto, gera dúvidas por parte dos clientes. Mas a Vivo, que já está no mercado de 3G há quatro anos, não poupa críticas os novos entrantes pela falta de responsabilidade ao divulgar os serviços.

“Falta responsabilidade na hora de cumprir a expectativa”, diz Cristiano Zaroni, gerente de marketing de oferta profissional da Vivo. “É um risco muito grande oferecer planos baseados em velocidade. Além de frustrar o usuário, isso compromete o crescimento de um mercado que tem uma importância enorme”, ele justifica.

Mudança de hábito

A operadora, que já acumula uma base de 400 mil usuários de serviços de internet via rede celular, viveu o problema na pele. Zaroni conta que a decisão de tirar o limite teórico de velocidade do serviço, que é 2,4 Mbps, dos materiais promocionais é de apenas um ano atrás.

Mas ao fazer esta adequação das expectativas dos clientes, a operadora já registrou uma queda da ordem de mais de 30% no volume de reclamações associadas ao serviço. “O segredo é oferecer ao usuário aquilo que ele vai poder usar quando precisar”, explica Zaroni.
  
Além disso, a companhia apostou em uma estrutura de suporte técnico especialmente voltada aos clientes de banda larga. “O nível de criticidade é maior. O custo para o usuário de não enviar um e-mail ou não acessar um site naquele exato momento em que ele precisa é muito grande”, explica o executivo.

“Tivemos um longo aprendizado, tanto com as experiências boas quanto ruins”, reconhece o executivo. Ele defende que a bagagem será importante até mesmo para implantar a nova rede 3G da companhia, que será baseada em um padrão diferente do atual – o WCDMA, com tecnologia HSDPA.

Responsabilidade do cliente

Diante de todas essas questões, o usuário deve estar muito atento na hora de adquirir um serviço de banda larga para o seu computador utilizando a rede 3G. Em primeiro lugar, é importante ler com atenção o contrato e entender as garantias de serviço estabelecidas nele.

Outro fator importante a ser questionado é a área de cobertura do serviço. Tenha certeza de que as áreas em que você pretende usar a rede 3G são de fato cobertas pela tecnologia, pois do contrário o aparelho se conectará à rede 2G, que garante velocidade média de apenas 100 Kbps. As operadoras asseguram que tais informações estão disponíveis no ponto-de-venda.

Ciente destas políticas, se optar por um serviço, o cliente deve verificar se ele está sendo entregue dentro dos termos definidos. “O cliente tem que estar ciente da velocidade contratada e monitorar o serviço, fazendo um relatório de todos os problemas”, orienta Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da Pro Teste (Associação Brasileira de Defesa do Consumidor)

Segundo a especialista, se a velocidade ficar abaixo do mínimo garantido em contrato, o usuário pode exigir desconto no preço do serviço ou cancelamento do contrato. Dolci também aconselha o usuário a encaminhar a reclamação aos órgãos de defesa e à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

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Fonte: IDG Now!
[15/04/08]  
3G: leitores reclamam e Claro admite que precisa ampliar rede por Daniela Moreira, editora assistente do IDG Now!

São Paulo - Operadora responde a críticas dizendo que a demanda pelo serviço foi maior que a esperada e que sua rede está sendo melhorada.

A matéria sobre a velocidade dos serviços 3G publicada na última semana no IDG Now!, suscitou uma série de comentários de leitores criticando os serviços de terceira geração da operadora Claro, que respondeu às críticas reconhecendo que a demanda pelo serviço foi maior que a esperada e afirmando que está trabalhando para ampliar a rede.

Muitos leitores afirmaram que a operadora não estaria dando conta do volume de usuários do serviço. “A rede da Claro não está conseguindo comportar o número de assinantes. Eu me conecto de manhã, entre 7h e 8h e tenho conexões super rápidas, sem nenhuma falha, mas a medida que as horas vão passando a conexão vai ficando cada vez mais lenta”, relatou o leitor Rodrigo.

“Recebe-se promessas e informações de que a rede está sendo adequada e que será normalizado o acesso”, comentou o leitor Antonio Guilherme. “O serviço nunca funcionou satisfatoriamente, aliás, a conexão pelo 3G nunca ocorreu”, protesta ele

“Fui provavelmente um dos primeiros a adquirir o plano 3G da Claro. Além de não haver uma velocidade superior a 14 ou 20 Kbps, 70% do tempo o sistema não navega”, relata o leitor Artur Scavone. “Eles insistem que é temporário, que irão chegar ao de fato ofertado. Gastei [...] 200 reais e não tenho conectividade”, ele complementa.  

Respondendo às reclamações dos leitores, a operadora reconheceu a falha no dimensionamento dos serviços. “O sucesso da oferta do serviço 3G banda larga foi muito maior que o esperado e agora estamos trabalhando fortemente na ampliação de rede para adequar a demanda do serviço à capacidade instalada”, disse a empresa em e-mail enviado ao IDG Now!.

Mas o desempenho não é o único fator que frustrou os leitores. Eles também citaram problemas no atendimento. “Desde janeiro venho reclamando na Claro e nada. Eles prometem, marcam datas e nada. Não consigo mais falar com a Claro no telefone de atendimento”, conta Wesley. 

“Ao ligar para a empresa eles ficam te transferindo de setor em setor até você cansar e desistir. Perdem-se horas produtivas tentando contato”, conta o leitor Antonio Guilherme.

Diante do cenário, o leitor Antonio fez sua recomendação: “Façamos todos queixa na Anatel, pois caso contrário a Claro continuará tripudiando sobre nossos direitos”.

Leia a seguir a resposta da Claro às reclamações dos leitores na íntegra:

“O sucesso da oferta do serviço 3G banda larga foi muito maior que o esperado e agora estamos trabalhando fortemente na ampliação de rede para adequar a demanda do serviço à capacidade instalada. Os problemas decorrem da própria característica do serviço e lembramos que é próprio da implantação de qualquer serviço uma fase de ajustes. Foi assim quando surgiu o celular, por exemplo! De qualquer forma, temos certeza de que, em pouco tempo, teremos cada vez mais clientes se beneficiando de um serviço de qualidade.”

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Fonte: Terceira Geração - Convergência Digital
[10/04/08]   
CTBC lança 3G em 850 MHz
 
A CTBC, empresa de telecomunicações do grupo Algar, inicia  nesta quinta-feira, 10/04, a oferta da terceira geração de telefonia celular (3G) em partes de sua área de concessão. Inicialmente, a tecnologia 3G da CTBC será oferecida em banda larga móvel com até 1 Mbps e videochamada por celular. Até o final do ano, o serviço deverá ser estendido a outras opções de transmissão de dados desenvolvidos pela própria CTBC.
 
Nos primeiros meses, considerada a primeira fase da operação, a tecnologia 3G da CTBC estará disponível na freqüência 850MHz para Uberlândia e Uberaba, em Minas Gerais, e Franca, em São Paulo. Essa licença, adquirida pela empresa em 2005, favoreceu a rápida oferta do 3G na região do Brasil Central.
 
A partir de agosto, cidades como Itumbiara, Patos de Minas, Pará de Minas, Nova Serrana, Frutal, Ituiutaba e Iturama (MG), Itumbiara (GO), Paranaíba (MS), Batatais, Orlândia, São Joaquim da Barra, Guairá e Ituverava (SP) também poderão usufruir da tecnologia.
 
Nestas regiões, a empresa usará a cobertura de 2100 MHz, licença adquirida pela empresa após o lance de R$ 32 milhões no leilão da Anatel em dezembro de 2007. Assim, até o final do ano, a CTBC oferecerá a rede 3G nas duas freqüências, uma opção a mais para seus clientes, que poderão contar com as coberturas utilizadas tanto nos Estados Unidos (850MHz) quanto na Europa (2100 MHz).
 
A estratégia da empresa é difundir a tecnologia em etapas, acompanhando a instalação de redes e antenas compatíveis nas diferentes regiões de atuação para que os clientes possam usufruir do serviço por completo, principalmente à medida que a empresa ofereça novas opções de uso do 3G.
 
"Somos uma das primeiras empresas a oferecer a rede 3G no País, sendo a única no interior no momento. Por isso, para beneficiar nossos clientes, vamos expandir o serviço aos poucos, com o compromisso de oferecer o máximo da tecnologia", explica o presidente da CTBC, Divino Sebastião de Souza.
 
Em 2007, a CTBC registrou lucro líquido de R$ 25,2 milhões, um aumento de 41,6% em relação ao ano anterior. Na sua área de concessão, a companhia está presente em 304 localidades, distribuídas por 87 municípios de Minas Gerais, São Paulo, Goiás e Mato Grosso do Sul.
 
Na área de expansão, onde atua desde 2003, a empresa oferece serviços convergentes para as regiões de Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Goiânia, Ribeirão Preto, Rio de Janeiro e São Paulo. No total, a CTBC fechou 2007 com 1,202 milhão de clientes em telefonia fixa, celular e banda larga, um aumento de 4% em relação ao ano anterior.
 
O 3G da CTBC
 
Inicialmente, a tecnologia 3G da CTBC estará disponível via aparelhos celulares 3G, placa PCMCIA e Modem 3G com velocidade de até 1Mbps para download (HSDPA) e de até 384 kbps para upload (UMTS). Para todos esses produtos, a CTBC desenvolveu o Chip CTBC 3G (USIM Card), com maior capacidade e o dobro de memória (128kb) para agenda ampliada de até 500 contatos, sendo que, para cada nome haverá a possibilidade de inclusão de dois números e um endereço de email. Outras facilidades do Chip CTBC 3G são a tecnologia CTBC IUPI, que permite o pagamento de contas via celular (nos moldes de faturas de cartão de crédito) e a habilitação de uma segunda linha para roaming internacional.
 
O Chip CTBC 3G será vendido juntamente com o modem USB para conexão no computador ou laptops, com a placa PCMCIA para conexão em laptops, ou com o telefone celular 3G, que, além de possibilitar o acesso à internet rápida, permite que usuários realizem videochamadas em tempo real.
 
"Além de trazer a tecnologia 3G a importantes cidades do interior, nossa intenção é democratizar seu uso. Uma das formas de torná-la mais acessível será vender os chips 3G em bancas de jornal", informa Souza. Para o funcionamento das videochamadas, neste primeiro momento os clientes da CTBC devem estar em uma mesma área cobertura.
 
"Em um primeiro momento, é necessário que ambos sejam do mesmo DDD, mas, em um futuro próximo, quando a tecnologia já estiver consolidada em todo o País, a comunicação interurbana será facilitada. Para tanto, a CTBC já está em contato com outras operadoras para as interconexões necessárias para ampliação dos serviços", completa o presidente.
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Fonte: Telefonia & Etc - Blog de Elis Monteiro, jornalista e participante da ComUnidade
Rede 3G da TIM será lançada esta semana

Meus amigos, a TIM já anunciou que vai lançar seus serviços - e sua rede - 3G esta semana. O lançamento será feito em São Paulo, na quarta-feira, dia 16 de abril.

A rede vai ser 2.1GHz num futuro próximo e os novos serviços serão anunciados durante a coletiva de imprensa, assim como os fundamentos da transição das redes atuais antes da permissão de exploração da freqüência de 3G adquirida no leilão da Anatel, em dezembro (já que o TCU ainda não liberou os contratos). Ou seja, teremos o 2.1GHz, mas não agora; enquanto isso, a TIM vai dar o seu jeito ;-)

Ainda esta semana teremos grandes novidades. Vai ser, espero, uma bela despedida antes de eu entrar de licença ;-)

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