02.
O nosso participante José Roberto de Souza Pinto é membro do Grupo
criado pela ANATEL para implantação da Portabilidade.
Solicitamos sua ajuda para revisar o resumo acima.
José Roberto comentou também que um grupo muito grande de pequenas
empresas com autorização de STFC, ainda não se manifestou em relação à
Portabilidade e a preocupação é que não tenham tomado as providências
iniciais para integração ao sistema de Portabilidade e preparação das suas
redes.
A conseqüência é simples: as chamadas originadas nas redes destas
prestadoras terão encaminhamento incorreto e se perderão; com isso os
usuários destas Prestadoras (não preparadas) vão gerar reclamações e se o
problema se agravar, certamente a ANATEL vai ter que intervir.
Na próxima semana a ANATEL realizará dois eventos para estas Prestadoras
que não estão acompanhando o processo de implementação da portabilidade no
Brasil.
1.
Seminário de Portabilidade no dia 24 de abril de 2008, à partir de
10h, no mini-auditório do segundo andar do Edifício Sede da Anatel em
Brasília - SAUS, Quadra 6, Bloco E.
Na oportunidade serão discutidos os seguintes assuntos:
- Visão Geral do Regulamento Geral de Portabilidade
- Solução de Rede adotada
- Acesso ao serviço (questões operacionais)
- Contrato de Adesão ao serviço de Portabilidade
2.
Fórum de Interconexão
Reunião (Fórum) no dia 25/Abr (sexta-feira) sobre impactos que a
Portabilidade traz para a interconexão.
Os itens que serão discutidos nesta reunião técnica serão:
- Transporte do CSP;
- Chamadas a cobrar;
- LDI de números portados;
- CNG;
- Sinalização;
- Categoria 5 de Portabilidade;
- Envio de RN3 – 060.
Apresentação sobre Portabilidade Numérica" - dowload
do arquivo .ptt compactado
Obrigado, José Roberto, pela ajuda, pelas informações e pelas
participações de sempre! :-)
03. Transcrevemos mais abaixo os links das "mensagens/posts" anteriores
(Fonte:
BLOCO)
04.
Mais abaixo ainda, transcrevemos toda nossa coleção de matérias sobre
"Portabilidade Numérica"
05.
Matérias ainda não foram referenciadas em nossas mensagens
e transcritas mais abaixo:
Fonte: IDG Now!
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Fonte: Canal VoIP - Convergência Digital[24/01/08]
Operadoras VOIP selecionam provedor de portabilidade numérica por
Ana Paula Lobo, especial para o Canal VoIP
As Operadoras VoiP estão em processo de seleção de um provedor para
também implementar a portabilidade numérica, no mesmo prazo, das teles
fixas e móveis.As propostas dos fornecedores interessados- técnica e
comercial - já foram entregues à Telcomp, entidade que representa as
prestadoras de serviços e que atuará como entidade adminstradora do
processo. Um único fornecedor será selecionado. O objetivo do consórcio é
ratear os custos da adoção da tecnologia. O resultado da concorrência
deverá ser divulgado num prazo de três semanas.
Participam do processo, pelo menos, duas empresas: A Everis, em parceria
com a CPM Braxis, e a ClearTech, que foi selecionada pelo GIP (Grupo de
Implementação da Portabilidade), da Anatel, para dar suporte técnico à
ABR Telecom no processo de implementação da portabilidade numérica na
telefonia móvel e fixa. A ClearTech tem parceria com a norte-americana
NeuStar. Os valores envolvidos na licitação não foram revelados.
A estratégia proposta pela Telcomp é bastante similar à adotada pelo GIP.
Só que, em função do porte, as operadoras VOIP formariam um consórcio
para compartilharem e dividirem o custo da implementação. Com as devidas
proporções, a Telcomp também atuaria como a ABR, ou seja, ficaria como
uma entidade administradora.
A portabilidade numérica é considerada uma oportunidade de negócios para
as operadoras VoIP que, de fato, pensam em consolidar seus negócios no
mercado nacional. No entanto, na prática, a tecnologia determina
investimentos, que podem estar muito além da capacidade financeira
dessas teles. Exatamente por isso, a idéia do consórcio foi formulada
para permitir o rateio dos custos.
Há uma grande expectativa por parte dos consumidores com relação à
possibilidade de poder trocar de operadora e manter o número de telefone
- a grande premissa da portabilidade numérica. Mas para suprir essa
demanda, as operadoras VoIP terão que estar adequadas, preparadas e,
principalmente, integradas ao sistema de portabilidade nacional.
Como será a portabilidade numérica
Caso o cronograma estabelecido pela Anatel venha a ser cumprido, de maio
a agosto acontecerá um piloto para testar a adequação do mercado à
tecnologia. A experiência abarcará as cidades de Bauru (SP) São José do
Rio Preto (SP), Vitória (ES), Divinópolis (MG), Londrina(PR), Goiânia
(GO), Teresina(PI), além de todo o Estado do Mato Grosso do Sul.
De acordo com o órgão regulador, todo o Brasil estará coberto pela
portabilidade nas telefonias móvel e fixa a partir de 1º de março de
2009. A ativação comercial da portabilidade durará ao todo sete meses -
período de 29 de agosto de 2008 a 1º de março de 2009.
A identificação das localidades a serem portadas será realizada de
acordo com os Códigos Nacionais de Numeração (CNN) - que correspondem,
popularmente, ao DDD (por exemplo, o 11 para a região metropolitana de
São Paulo, e o 61 para o Distrito Federal e Entorno). A fiscalização da
Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) acompanhará a
implementação da portabilidade em todo o Brasil.
A portabilidade possibilitará aos usuários do Serviço Telefônico Fixo
Comutado (STFC) e do Serviço Móvel Pessoal (SMP) a mudança de prestadora
e a manutenção do número do telefone fixo ou do telefone móvel
(celular). A regra, ressalta a Anatel, valerá independente de quantas
vezes o usuário solicitar a mudança de prestadora.
Na telefonia fixa, a portabilidade será possível dentro da Área Local
(município ou conjunto de localidades com continuidade urbana). No caso
do serviço móvel, a manutenção do número será dentro da Área de Registro
(mesmo CNN).
Com o término do piloto em agosto de 2008, o Estado do Mato Grosso será
o primeiro do país a ter a portabilidade plenamente estabelecida
comercialmente.Em seguida virão os estados do Espírito Santo e do Acre,
na primeira semana de novembro.
São Paulo - estado que possui oito CNN's - terá um calendário gradual de
implementação e levará todo o período estimado para a realização do
processo, assim como, Brasília e Rio de Janeiro.
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Fonte: IDG Now!
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Praticamente metade das empresas ouvidas por um estudo do Yankee Group
estariam dispostas a trocar de operadora móvel quando a portabilidade
numérica começar a ser implantada, em agosto deste ano.
Segundo o analista sênior do Yankee Júlio Puschel, 47% das empresas
migrariam para outra operadora celular, tendo como principal motivação o
preço dos serviços.
Os clientes corporativos também valorizam, contudo, melhor qualidade de
serviço e melhor cobertura, segundo a avaliação do Yankee. Em
contrapartida, a mudança de provedor de telefonia fixa está fortemente
associada a melhores tarifas, segundo Puschel.
De acordo com o levantamento, feito nos meses de setembro e outubro de
2007, 42% das empresas estariam dispostas a trocar de provedor de
telefonia fixa.
Tanto na telefonia móvel quanto na fixa, os clientes mais propensos a
trocar de provedor são aqueles com maiores taxas de consumo.
O analista destaca, contudo, que a tendência de migração deve desacelerar
com o tempo, uma vez que as empresas percebam os custos da troca de
provedor, que vão além da simples comparação de tarifas.
“Quanto mais amplo for o pacote de serviços contratado pela companhia,
mais difícil será a migração”, avalia Puschel. “Utilizar um mesmo
fornecedor facilita o gerenciamento e os descontos são maiores”, ele
acrescenta.
Uma pesquisa realizada pelo Yankee no final de 2006 indicava que 46% dos
usuários finais trocariam de operadora fixa e 48% mudariam de operadora
móvel com a chegada da portabilidade.
O Unibanco divulgou pesquisa em que avalia a adoção da portabilidade
numérica no Brasil, que está prevista para acontecer em meados deste ano.
Para o banco, o ambiente operacional e regulatório para a portabilidade
numérica no Brasil é favorável.
De acordo com o Unibanco, as principais variáveis que determinam se a
portabilidade terá sucesso são: quem será responsável por iniciar o
processo para portabilidade, a troca de informações sobre os números
portáteis e como a portabilidade se tornará operacionalmente viável. No
entanto, o banco observa que o que mais vai estimular a portabilidade
numérica é a qualidade (ou a falta dela) nos serviços prestados.
O banco identificou três fatores que sugerem que a portabilidade numérica
vai dar certo no Brasil: a taxa para portabilidade é baixa (deve ser de R$
3), curto período para concluir o processo (a Anatel determinou de 3 a 5
dias) e a estrutura regulatória apropriada criada pela Anatel.
"Nós enfatizamos que as empresas de telecomunicações no Brasil tiveram
tempo suficiente para se preparar para a portabilidade numérica, o que
possivelmente vai mitigar seus prejuízos", afirmou o analista Carlos
Constantini.
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A Base de Dados Operacional da ClearTech será utilizada pela Brasil
Telecom para garantir suas operações de portabilidade numérica. O pacote
de soluções para viabilizar a portabilidade numérica da operadora será
composto por dois sistemas: Gateway, que será fornecido pela chilena
SixBell, e a Base de Dados Operacional (BDO), que ficará a cargo da
ClearTech, utilizando know-how adquirido junto à parceira norte-americana
Neustar. A integração da solução e gerenciamento do projeto estará sob
incumbência do CPqD.
O BDO é um software de missão crítica, responsável pela replicação dos
dados de referência de portabilidade provenientes da ABR Telecom
(Associação Brasileira de Recursos em Telecomunicações), entidade
administradora da portabilidade numérica no Brasil, que periodicamente
atualiza estes dados.
“Esta conquista consolida a posição da ClearTech como um dos principais
players do mercado no que se refere à portabilidade numérica, abrindo
caminho para novos serviços associados”, comenta Maurício Affonso, diretor
de negócios da ClearTech.
Criada em 1999 com capital do CPqD, EDS e DBA Engenharia de Sistemas, a
ClearTech presta serviços para o gerenciamento do ciclo da receita de
operadoras de telecomunicações nos segmentos: interconexão, cobilling e
conciliação. Sua capacidade de tratamento ultrapassa a 5 bilhões de CDR/mês.
Da Redação