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Dezembro 2008               Índice Geral do BLOCO

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01/12/08

• TV Digital (35) - "Tudo" sobre TV Digital - " Balanço" do primeiro ano: Caderno Link do Estadão + TELECO + BLOCO

----- Original Message -----
From: Helio Rosa
To: Celld-group@yahoogrupos.com.br ; wirelessbr@yahoogrupos.com.br
Cc: Renato Cruz ; Eduardo Tude ; Cristina De Luca ; Luiz Queiroz
Sent: Monday, December 01, 2008 9:05 AM
Subject: TV Digital (35) - "Tudo" sobre TV Digital - " Balanço" do primeiro ano: Caderno Link do Estadão + TELECO + BLOCO
 
Olá, ComUnidade WirelessBRASIL!
 
01.
Este é o "Serviço Comunitário" sobre "TV Digital.

O objetivo do "Serviço" é informar e estimular o "compartilhamento" das opiniões, conhecimentos e experiências dos participantes.
Estamos também em "campanha" para incentivar a interação de nossos membros com as autoridades, entidades públicas e da sociedade civil e com a mídia.
Neste "maravilhoso novo mundo conectado" a participação individual é possível e faz uma enorme diferença!
 
02.
Transcrevemos mais abaixo:
 
Fonte: Clipping  - Origem: O Estado de S. Paulo
[30/11/08] TV digital faz um ano e continua incompleta por Renato Cruz
 
03.
A partir de maio de 2007 começamos a registrar mensagens sobre "TV Digital" como "posts" no BLOCO.
A relação está no final desta mensagem.
 
04.
O Caderno Link do Estadão (acesso web liberado) traz hoje este conteúdo sobre TV Digital:
 
• TV Digital 1 ano. Quem já tem está gostando?
Cai pela metade o custo da TV digital
Em 2009, mais celulares com receptor de TV
Parecidos no visual, nas funções e no preço
Televisão paga tem poucos canais em HD
Pela parabólica, só dá para ter dois canais em alta definição
O melhor custo-benefício
Alta definição de bolso
Gravador de alta definição
Primeiros usuários reclamam da falta de programação
TV digital móvel se destacou
 
05.
O Portal TELECO possui uma Seção Especial que define o que é a TV Digital e acompanha o seu processo de implantação no Brasil.
Ainda no TELECO (enorme conteúdo!):
- Cronograma de implantação da TV Digital no Brasil
- Dúvidas sobre TV Digital? 

Repercussões? Comentários? Experiências?
Ao debate!  :-)
 
Boa leitura!
Um abraço cordial
Helio Rosa
 
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Fonte: Clipping  - Origem: O Estado de S. Paulo
[30/11/08] TV digital faz um ano e continua incompleta por Renato Cruz
 
Sem o software brasileiro Ginga, a tecnologia ainda é para poucos
 
Na terça-feira, a TV aberta digital faz um ano no Brasil. Ela chega a seu primeiro aniversário ainda incompleta e vista por poucos. O software de interatividade Ginga, único componente genuinamente local do padrão que foi chamado de nipo-brasileiro, ainda não está disponível oficialmente. A multiprogramação, possibilidade de se transmitir mais de um programa num único canal, ainda precisa ser regulamentada, segundo o Ministério das Comunicações. Somente seis cidades têm o sinal e apenas São Paulo, onde o sistema estreou, está com todos canais no ar.
 
Para Frederico Nogueira, presidente do Fórum do Sistema Brasileiro de TV Digital (SBTVD), a TV digital teve êxito em seu primeiro ano. “Temos mais conteúdo em alta definição hoje e os preços dos equipamentos estão caindo assustadoramente”, disse Nogueira. Houve mesmo avanços durante o último ano. Não havia celulares que recebiam sinal de TV aberta digital no fim de 2007 e agora eles estão no mercado. Na época, o conversor (equipamento que permite receber o sinal digital em televisores analógicos) mais barato custava R$ 500. Hoje, sai por R$ 290.
 
A tecnologia, no entanto, ainda é para poucos. O próprio fórum projeta chegar a 645 mil espectadores de TV digital em todo o País este ano, com a venda de 150 mil receptores fixos (conversores e televisores com receptor embutido) e 150 mil móveis (celulares, aparelhos portáteis e receptores USB para computadores). “Não vamos querer criar uma cultura de TV digital em um ano”, afirmou o presidente do fórum.
 
Um dos problemas da TV digital até agora é que pouca gente sabe o que mudou. Em 2006, quando as emissoras defenderam o sistema japonês ISDB, que acabou adotado no País, o principal objetivo delas era ter a alta definição, que garante uma qualidade de imagem seis vezes melhor do que os aparelhos convencionais, analógicos.
 
Por isso, a TV digital, principalmente no ponto de venda, acabou sendo associada aos televisores de tela grande, de LCD ou plasma, acessíveis a uma parcela restrita dos consumidores, de alta renda. E o que é pior: a uma parcela dos consumidores que é cliente das empresas de TV por assinatura. A TV aberta de alta definição acabou se tornando um produto para um consumidor que não existe.
 
A TV digital traz vantagens para pessoas de renda mais baixa. Uma delas é a possibilidade de melhorar a qualidade da imagem recebida na TV de tubo, em lugares com problemas de recepção, mas esse recurso é pouco mostrado quando o consumidor visita o varejo, mais interessado em vender televisores grandes. Esse cenário pode mudar com a chegada ao mercado de telas menores com receptor embutido. “A TV com receptor pode se tornar um produto mais importante que o conversor”, apontou José Roberto Campos, vice-presidente-executivo da Samsung.
 
O celular com TV digital é um objeto de desejo, mas ainda caro, com preço a partir de R$ 900, sem subsídios. A mobilidade é um recurso fácil de o consumidor entender e enxergar valor, mais que a alta definição. Os preços estão caindo. Nogueira, que também é vice-presidente da Bandeirantes, defende que, com o tempo, as emissoras passem a transmitir um conteúdo diferente no sinal recebido pelos celulares, que não é o mesmo da televisão, apesar de trafegar no mesmo canal.
 
“O horário nobre da TV no celular no Japão é das 18 às 20 horas, e o da TV convencional é das 20 horas às 22 horas”, apontou o executivo. “A experiência com o OneSeg (como é chamada a TV no telefone móvel por lá) é mais intimista. O espectador aceita assistir a uma cena mais forte no celular, que não se sentiria confortável a assistir no televisor da sala com a família.” No Japão, as emissoras já começam a experimentar com a transmissão de conteúdo diferenciado para o celular.
 
A TV no celular se chama OneSeg porque o canal é dividido em 13 segmentos e um deles é destinado ao sinal móvel. Transmitir um conteúdo diferente para o celular é uma forma de multiprogramação e Nogueira não concorda com a interpretação de que isso é proibido: “Não está escrito em nenhum lugar que não pode
 
 

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