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Dezembro 2008               Índice Geral do BLOCO

O conteúdo do BLOCO tem forte vinculação com os debates nos Grupos de Discussão  Celld-group e WirelessBR. Participe!


31/12/08

• WiMAX na mídia: Semana de 01 a 07 de Dezembro

----- Original Message -----
From: Helio Rosa
To: Celld-group@yahoogrupos.com.br ; wirelessbr@yahoogrupos.com.br
Cc: Jana de Paula
Sent: Wednesday, December 31, 2008 8:44 AM
Subject: WiMAX na mídia: Semana de 01 a 07 de Dezembro
 
Olá, ComUnidade WirelessBRASIL!
 
Estamos resgatando as notícias recentes (dezembro 2008) sobre WiMAX, ainda não veiculadas em nossos fóruns, para registro no BLOCO.
Muita informação!
Vale conferir!  :-)
 
Boa leitura!
Ótimo 2009!
Um abraço cordial
Helio Rosa
Thienne Johnson
 
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WiMAX na mídia - Semana de 01 a 07 de Dezembro

Fonte: Convergência Digital
[04/12/08] Alcatel-Lucent fomenta ecossistema WiMAX por Ana Paula Lobo

Com a perspectiva de vender 11 mil ERBs WIMAX até o final deste ano globalmente, a Alcatel-Lccent está ciente que a tecnologia precisa de uma cadeia produtora fortalecida para ganhar escala global. Exatamente por isso, a fabricante incentiva por meio de alianças e parcerias, a produção de CPEs, considerados em função dos preços elevados, o ponto mais crítico do processo, revela a vice-presidente de Desenvolvimento e Estratégia de WiMAX da fabricante, Valérie Layan.

"O WIMAX é estratégico para nós. Já temos 34 operações comerciais no mundo, um contrato no Brasil com a Brasil Telecom, e três trials na América Latina", afirmou Valérie Layan, que veio ao Brasil para participar do WiMAX Latin America, evento realizado de 02 a 04 de dezembro, no Rio de Janeiro.
A aposta no WiMAX não arrefece com a crise financeira global. Ao contrário. Para Valérie Laylan, há um grande potencial de oportunidades para negócios na área, principalmente, por causa da demanda de banda larga.

"Não falo apenas dos países emergentes. As operadoras sabem que precisam ampliar suas receitas. Elas querem crescer e o WiMAX é a tecnologia que permite criar uma infra-estrutura de forma bem ágil. Na França, há planos neste sentido. Na Rússia, há operadoras que optaram pelo WiMAX para ter banda larga em alta velocidade. Acredito que a América Latina também será um mercado com grande crescimento", destacou a vice-presidente.

Uma das forças do WiMAX, ressaltou ainda a executiva, é a disposição dos seus fomentadores em criar um 'ecossistema' fortalecido. A própria Alcatel-Lucent 'vestiu' a camisa. Tanto é assim que participa da Open Patent Alliance, onde outras gigantes do setor, entre elas, Intel, Cisco e Samsung também contribuem.

Um dos esforços - considerados cruciais para o WiMAX ganhar escala mundial - é o de ampliar o número de fabricantes de CPEs para reduzir o custo final do produto. "A Alcatel-Lucent não vai fabricar CPEs. Não é o nosso negócio, mas vamos firmar parcerias e incentivar da forma que pudermos, para que essa ponta fique mais acessível", declarou Valérie Layan.

Para assegurar às operadoras e prestadoras de serviços o interesse da empresa em plataforma aberta, a fabricante montou sete centros de Interoperabilidade (IOT Centers), voltados para garantir a comunicação da infra-estrutura da Alcatel-Lucent com as diversas plataformas possíveis.

Se o WiMAX acontecer no país, não está descartada a hipótese de uma unidade desse porte vir a ser instalada aqui. Até lá, no entanto, a fabricante busca e fomenta parceiros no Brasil. O gerente de Wireless para operadoras da Alcatel-Lucent Brasil, Marcelo Arraes, revela que já há testes sendo conduzidos com fabricantes brasileiras, como a Parks, que iniciará a produção local de CPEs WiMAX. "Quem mais tiver CPE local, vamos testar", garantiu o executivo.

Questionada com relação à preferência da Alcatel-Lucent para WiMAX em 2,5Ghz ou 3,5GHz, Valérie Layan disse que para a fabricante, quem definirá o melhor modelo será o cliente. "Hoje, o WiMAX 2,5Ghz está cerca de seis meses à frente do 3,5Ghz, mas essa é uma diferença que pode vir a cair em função da demanda e do volume junto à indústria. Para nós, não faz diferença", esclareceu a vice-presidente.
Ana Paula Lobo foi ao evento a convite da Alcatel-Lucent

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Fonte: Convergência Digital
[03/12/08] WiMAX Forum: Meta é certificar mais de 1000 produtos até 2011 por Ana Paula Lobo

O presidente do WiMAX Forum, Ron Resnick, informou hoje que 100 produtos receberão a certificação da entidade até o fim deste ano. Para 2009, a previsão é que esse número praticamente dobre, chegando a 180, volume ainda considerado incipiente.

Já a partir de 2010, com um ritmo mais ágil, o número tenderá a crescer significativamente, principalmente, em função da demanda dos produtos voltados para a mobilidade. A expectativa é a de que atinja mais de 1000 certificações em 2011.

Ron Resnick participou da abertura do WiMAX Latin America, evento que acontece no Rio de Janeiro. O executivo admitiu que o ritmo de certificação pode parecer lento, mas ressaltou que está sendo criado um 'ecossistema' baseado em plataforma aberta que permitirá a oferta onde já há o serviço comercial WiMAX, com preços bastantes competitivos.

"Na Coréia, o serviço da KTWibro está saindo a U$ 21 com acesso ilimitado. É quase a metade do preço cobrado para o serviço 3G", exemplificou Resnick.

Ainda segundo o executivo, a América Latina, apesar dos problemas regulatórios, deverá chegar a 2012 com pouco mais de 13 milhões de usuários. O que significaria pouco mais de 10% do número global. Resnick não tem dúvida ao afirmar que mais de 70% dos usuários da tecnologia vão optar pelo WiMAx móvel para ter acesso aos serviço de banda larga.

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Fonte: Convergência Digital
[03/12/08] "WiMAX não é uma religião", diz diretor da Intel por Ana Paula Lobo, do Rio de Janeiro

Apesar de sustentar a tese de que o WiMAX é, hoje, mais do que nunca diante da crise financeira mundial, uma certeza de investimentos na área de telecomunicações porque oferece redução de custos e infra-estrutura de banda larga em áreas não-atendidas pela cobertura tradicional das operadoras, o diretor do grupo de mobilidade da Intel para Américas, Greg Walsh, diz que a fabricante segue uma tendência de mercado e, por isso, aderiu à demanda de dispositivos com a tecnologia 3G (HSPA).

Walsh participou do WiMAX Latin America, evento que acontece no Rio de Janeiro. Ao falar com a imprensa nesta quarta-feira, 03/12, o executivo não admitiu que haja uma disputa entre 3G e WiMAX. Para ele, as tecnologias coexistem e têm o seu espaço.

"O 3G foi feito prioritariamente para a transmissão de voz, e ganhou um tráfego de dados significativo. O que significa que voz ainda demanda e dados mais ainda. Já o WiMAX foi desenhada para a transmissão de dados", afirmou. Questionado do porquê de somente, agora, depois de uma grande resistência à 3G,a Intel anunciou a produção de chips para HSPA, Walsh não titubeou.

"O mercado demandou. Somos defensores do WiMAX, mas não o temos como uma religião. O mundo comercial mudou. Os acordos de licenciamento mudaram. Então não tem porquê não investir num mercado que é também bem substancial. A competição é saudável para todos", disse o executivo. Ele, no entanto, não soube estimar quando a Intel lançará os primeiros chips com HSPA. Disse apenas que eles serão voltados para os MIDs (Mobile Internet Devices), equipamentos voltados para mobilidade.

Walsh reforçou ainda para os jornalistas que o WiMAX é, sim, uma grande oportunidade real de negócios nestes tempos de crise. "WiMAX está aqui, ele custa menos do que a cobertura tradicional para banda larga, um negócio que tem um grande mercado de crescimento", destacou.

Com relação ao Brasil, o diretor da área de mobilidade da Intel Americas disse apenas que "pior do que ter uma regulamentação ruim, é não tê-la", principalmente, quando outros mercados emergentes como a Rússia e a Índia, já definiram seus caminhos. O executivo, no entanto, deixou claro que para a Intel, WiMAX em 2,5GHz ou 3,5GHz é indiferente.

"O importante é que tenha escala e haverá para todos". Tanto é assim que os laptops com chips WiMAX em 2,5GHz embarcados já são vendidos nos Estados Unidos. Para o final do ano que vem, a perspectiva é que cheguem os primeiros produtos para 3,5GHz.
*Ana Paula Lobo viajou a convite da Alcatel-Lucent do Brasil

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Fonte: Convergência Digital
[03/12/08] Na Clearwire, não há "guerra" entre WiMAX e 3G por Ana Paula Lobo, do Rio de Janeiro

Com a crise batendo à porta, não há espaço para perder tempo com disputas tecnológicas emblemáticas como a possível "guerra" entre 3G e WiMAX. A posição foi defendida pela diretora Global de Desenvolvimento de Negócios da Clearwire, primeira operadora 100% WiMAX dos Estados Unidos, Teresa Kellett.

Bastante objetiva, ela afirmou que no atual modelo de negócio da empresa, é o o consumidor que define qual a tecnologia mais apropriada para a sua demanda. Também será ele que determinará quanto poderá pagar. A Clearwire terá, inclusive, pacotes, em parceria com a Sprint, que detém 51,7% do seu controle acionário, para a oferta aos assinantes norte-americanos.

"Nâo sou daquelas que falam que há uma disputa entre 3G e WiMAX. Vamos vender pacotes com a Sprint e chamar os clientes deles para o nosso produto. São demandas separadas. WiFi e 3G são amigos. Nâo há briga. Ao contrário. Unidas, as tecnologias nos permitem crescer e enfrentar a concorrência", ressaltou a executiva, que participou nesta terça-feira, 03/12, do WiMAX Latin America, evento que acontece no Rio de Janeiro.

Uma das características essenciais da Clearwire pode dar "arrepios" nas operadoras brasileiras. A empresa não possui planos de fidelidade e contratos de longa duração. O cliente paga o preço do dispositivo e pode definir um custo mensal e até diário para ter acesso ao serviço. "Com a crise econômica temos que ser criativos. O serviço por dia é uma novidade. Acreditamos nele porque ele abre frentes importantes num momento de restrição ao consumo", ressaltou.

Teresa Kellett fez uma outra observação importante para as operadoras e agentes reguladores do país. "O Brasil é um país que tem sorte por ter espectro disponível. Quase 100 MHz. Poucos são os que podem ter esse recurso à disposição. É preciso usá-lo", completou a diretora da Clearwire.
Ana Paula Lobo viajou ao evento a convite da Alcatel-Lucent do Brasil

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Fonte: Convergência Digital
[03/12/08] Clearwire estuda parcerias no Brasil e na América Latina por Ana Paula Lobo, do Rio de Janeiro


A crise financeira global, e em especial, nos Estados Unidos, reduz a possibilidade de a Clearwire, primeira operadora criada para a oferta de serviços 4G, baseados em WiMAX, nos EUA, e suportada financeiramente por empresas como Sprint, Intel, Google e Time Warner, de vir a apostar já no ano que vem, na compra de licenças WiMAX em outros países como o Brasil, informou a diretora Global de Desenvolvimento de Negócios da Clearwire, Teresa Kellett, ao participar do WiMAX Latin America, evento que acontece no Rio de Janeiro.

A executiva, no entanto, diz que há um grande interesse da operadora de firmar, o quanto antes, parcerias no Brasil e na região. "Diante do cenário econômico, temos que centrar nossos esforços no lançamento da operação nacional 4G nos Estados Unidos", afirmou Teresa Kelett, ao ser indagada sobre os planos de expansão global da Clearwire, que no último dia 28 de novembro, foi formalizada e separada, oficialmente, dos negócios da Sprint Nextel.

"Apesar de termos forte interesse de criar um negócio global - precisamos por causa de roaming, por exemplo - neste momento não vejo grandes possibilidades de comprarmos licenças em qualquer outro país, mas estamos totalmente abertos para parcerias e vamos buscar esta estratégia para fortalecer o WiMAX mundialmente", declarou.

Para Teresa Kellett, apesar de o negócio 4G da Clearwire ter como base o WiMAX em 2,5GHz, há, sim, o interesse de também criar possibilidades em 3,5GHz, faixa de freqüência usada em vários países do mundo. A executiva, disse ainda para os executivos de vários países presentes ao evento, nesta quarta-feira, 03/12, que aguarda com expectativa o desenvolvimento do chip dual mode - 2,5GHz e 3,5GHz.

"Nosso objetivo é tornar o WiMAX o mais global possível. Para isso temos que utilizar todo o mercado existente. Para isso, contamos com o ecossistema. Quanto mais produtos vierem, mais produtos compatíveis, melhor será para o usuário", completou.
Ana Paula Lobo viajou ao evento a convite da Alcatel-Lucent do Brasil

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Fonte: Convergência Digital
[03/12/08] PMEs são o alvo do WiMAX da Brasil Telecom em SP por Ana Paula Lobo, do Rio de Janeiro

A Brasil Telecom deverá lançar a operação comercial de WiMAX em São Paulo, Porto Alegre e Curitiba já no início de 2009. Atualmente, o serviço está funcionando nessas cidades em regime de "soft launch".

Em São Paulo, as pequenas e médias empresas são o foco. Mas em Porto Alegre e Curitiba, o alvo é o usuário final. O consultor da Brasil Telecom, Orlando Ruschel não descarta a hipótese de o Rio de Janeiro vir a ser incluído no projeto.

"Estamos fazendo o projeto para fazer a operação comercial em São Paulo, Porto Alegre e Curitiba o quanto antes. Também há a possibilidade, ainda não confirmada, de termos o serviço também no Rio de Janeiro", revelou o consultor, ao participar de painel no WiMAX Latin America, evento que acontece no Rio de Janeiro.

Os fornecedores de tecnologia - a escolhida foi a móvel, apesar da restrição à mobilidade no 3,5GHz - são Alcatel-Lucent e NEC.

"Fizemos uma opção pelo WiMAX móvel porque ele é o futuro, apesar de a Anatel entender que mobilidade restrita é mobilidade impedida", sublinhou o consultor da Brasil Telecom. Que, no entanto, não revelou o número de estações já contratadas pela operadora para a oferta do serviço.

Como há questões legais envolvidas, a BrT determinou que em São Paulo, as pequenas e médias empresas que necessitam de acesso à banda larga serão prioritárias. Já em Curitiba e Porto Alegre, o WiMAX servirá para completar e melhorar a qualidade do serviço ofertado na rede tradicional - o ADSL.

Ruschel mandou um recado para os fabricantes de equipamentos wiMAX: O custo das CPEs, dispositivo usado pelo consumidor, ainda está extremamente elevado. E o Brasil possui um problema a mais. A indústria existente não está disposta, neste momento, a ter uma operação maior no país, uma vez que a regulamentação do serviço não está definida.

"Aqui estamos fazendo testes com os produtos da Parks( que vai fabricar CPEs localmente) e com o Wbr. Tivemos poucos participantes nas nossas licitações, porque pedimos o suporte técnico e esses fabricantes não querem montar bases no pais, por falta de volume. Isso atrasa os planejamentos estratégicos", completou.

Ana Paula Lobo viajou ao evento a convite da Alcatel-Lucent do Brasil

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Fonte: SEGS
[02/12/08] Alvrarion anuncia recorde de receitas e incremento no lucro durante o terceiro trimestre de 2008

A Alvarion Ltd. (NASDAQ: ALVR), líder mundial no fornecimento de WiMAX e soluções de banda larga sem fio, anuncia os resultados financeiros do terceiro trimestre fiscal, terminado no dia 30 de Setembro de 2008.www.alvarion.com).

Principais Destaques no Período:

- Recorde de receita, US$74,3 Milhões, 23% maior do que a do terceiro semestre de 2007.

- Resultado líquido GAAP acima em 29% na comparação com o terceiro trimestre de 2007; Rendimento líquido Não-GAAP acima em 24%.

- Resultados por ação (EPS) Não-GAAP de US$0,05; EPS GAAP de US$ 0,01.

- Rendimento com WiMAX de US$49,5 milhões, o que significa um aumento de 41%. em comparação com o mesmo periodo de 2007.

- Mais de US$390 milhões em equipamentos WiMAX entregues.

- Reservas de caixa de US$146 milhões.

No terceiro trimestre de 2008 as receitas foram de US$74,3 milhões, um crescimento de 23% em comparação aos US$60,6 milhões do terceiro trimestre de 2007, e 7% maior do que os US$69,7 milhões do segundo trimestre de 2008. Os rendimentos da linha de produtos BreezeMAX® no terceiro trimestre de 2008 ficaram acima de US$49 milhões, o que representa aproximadamente 67% do total das receitas.

O faturamento líquido GAAP no terceiro trimestre de 2008 foi de US$ 803,000, ou US$0,01 por ação, em comparação com os US$621,000 do faturamento líquido GAAP, ou $0,01 por ação, no terceiro trimestre de 2007, o que inclui a receita de operações descontinuadas de US$750,000 e perda líquida GAAP de US$812,000, ou $0,01 por ação, no segundo trimestre de 2008.

Excluindo a amortização dos ativos intangíveis adquiridos, as despesas de compensação de ações públicas e as operações descontinuadas, a companhia registrou um rendimento líquido Não-GAAP de US$3,0 milhões, ou $0,05 por ação diluída, comparado com a receita líquida Não-GAAP de US$2,4 milhões, ou US$0,04 por ação diluída, no terceiro trimestre de 2007, e US$1,7 milhões, ou $0,03 por ação diluída no segundo trimestre de 2008.

As reservas de caixa, a partir de 30 de setembro de 2008, totalizaram aproximadamente US$ 146,0 milhões.

Comentários da Gerência

"O terceiro trimestre foi excelente, com recorde de receitas e entregas, sendo que melhoramos a rentabilidade e as vendas. O dólar se fortaleceu durante este trimestre, de modo que o câmbio para a moeda corrente teve um impacto menor do que esperávamos. Além disso, conseguimos concretizar vários negócios, incluindo a assinatura de um dos maiores projetos em conjunto com a Nortel e duas expansões muito importantes de projetos já existentes em clientes da Europa e América Latina".

"Este sólido resultado teve lugar em um clima de negatividade geral, como conseqüência da crise de crédito que está se expandindo em nível mundial, já apontando para sinais de uma recessão global. Estes fatores macro-econômicos estão se convertendo em uma ameaça eminente, num momento em que, por outro lado, a nossa visibilidade é muito melhor que a de um ano atrás, e em que a empresa está muito mais fortalecida, tanto em termos de negócios quanto financeiramente".

"Os indicadores, como a quantidade de projetos em curso, em projeto, ou em carteira, além do feedback dos clientes, estão dando sinais positivos, embora precisemos ter em mente uma série de projetos que são naturalmente mais lentos, por razões econômicas. Por isso, tomamos uma postura cautelosa em nossos prognósticos, a fim de assegurar uma adequada coordenação entre as previsões de entrega e suas respectivas receitas. Além disto, estamos nos preparando para operar em um ambiente de maiores dificuldades para os negócios à medida que nos aproximamos de 2009. Estamos intensificando nossos esforços de controle de gastos, inclusive com a adoção de políticas de crédito ainda mais conservadoras, e monitorando de perto nossos compromissos e projetos de negócios, de modo a focar nossos recursos para projetos mais promissores e menos sensíveis à situação econômica. Durante este período de incerteza, nós iremos nos concentrar em manter a máxima flexibilidade e nos preparar para enfrentar as fragilidades do mercado, tendo como objetivo principal a conquista de market share em cima dos concorrentes mais fracos ou daqueles que estão trocando de foco.[14]

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Fonte: Convergência Digital
[02/12/08] Anatel admite que homologação de equipamentos 2,5GHz está suspensa por Ana Paula Lobo, do Rio de Janeiro

O gerente geral de Certificação de Espectro da Anatel, Maximiliano Martinhão, admitiu que a homologação e certificação dos equipamentos para WiMAX em 2,5GHz só acontecerá após a decisão sobre o melhor uso do espectro, hoje, ocupado pelas operadoras de MMDS, cujo tema já está na pauta do Conselho Diretor.

Até lá, nenhum equipamento voltado para telefonia ou banda larga conseguirá a certificação do órgão regulador. Com relação à consulta pública do 3,5GHz, que termina no dia 05 de janeiro, há pontos polêmicos como a mobilidade restrita e a divisão de espectro por participante.

"O trabalho sobre 2,5GHz já está com os conselheiros. A decisão será deles. Somente depois dessa definição é que a homologação e certificação dos produtos poderá sair", admitiu Maximiliano Martinhão, assumindo assim que o processo está 'suspenso', à espera de uma decisão oficial sobre a realocação da faixa, hoje, ocupada pelas operadoras de MMDS, que pleiteiam manter o uso dela e ofertarem serviços de banda larga e telefonia para seus assinantes.

Neste momento, segundo Martinhão, apenas os equipamentos direcionados para vídeo (TV por assinatura) são certificados e homologados. Os executivos presentes ao WiMAX Forum Latin America cobraram da Anatel uma postura mais ágil com relação ao tema.

O vice-presidente de Estratégia e Regulamentação da TElefônica, Mauricio Giusti, disse que "há mais de um ano aguarda uma posição do órgão regulador para o uso da faixa". A Telefonica comprou as operações da TVA e, neste momento, realiza testes, autorizados pela Agência, com WiMAX em São Paulo.

Com relação à faixa de 3,5GHz - em consulta pública até o dia 05 de janeiro - o gerente da Anatel afirmou que, até o momento, foram feitas poucas contribuições por parte dos interessados.

Há questões, no entanto, que serão tratadas pelo Conselho Diretor, entre elas, a da mobilidade, incluída no novo edital após a UIT declarar o WiMAX como tecnologia para banda larga móvel.

A mobilidade não ficou clara para os participantes. Há dúvidas com relação se ela será plena ou restrita. Martinhão admite que o tema ainda não está decidido internamente, até porque, ele definirá o custo do preço da licença.

"Se a mobilidade for plena, temos que pensar em quem investiu, e não foi pouco, nas licenças de SMP, já a mobilidade restrita também tem seus condicionantes. Esta é uma decisão para qual aguardamos as contribuições para definirmos o processo", declarou o gerente de certificação de espectro da Anatel.

A expectativa de Martinhão é de que o leilão das freqüências possa ocorrer, sim, em 2009, apesar de após a aprovação do Conselho Diretor, o modelo ter de ser enviado ao Tribunal de Contas da União para evitar polêmicas com o custo determinado para o edital.

Também há um ponto decorrente: A Anatel vai oferecer o bloco de 40 MHz - reivindicação já feita por uma interessada, conforme adiantou Martinhão, sem revelar o nome da empresa, ou vai reduzir a quantidade de espectro para ampliar o número de concorrentes.

O vice-presidente da Telefônica, Maurício Giusti, assumiu que a companhia, apesar de estar envolvida com a faixa de 2,5GHz, certamente, enviará uma contribuição para a consulta pública de 3,5GHz no tema mobilidade, em função da importância desse item na definição do preço final do leilão.
Ana Paula Lobo viajou ao Rio de Janeiro para cobrir o WiMAX Latin America a convite da Alcatel-Lucent do Brasil


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Fonte: Convergência Digital
[02/12/08] Mercados corporativo e de governo serão alvo da Huawei por Fernanda Ângelo

Desde sua instalação no Brasil, em 1999, a Huawei vem registrando crescimento anual constante e, diga-se, expressivo. A previsão da subsidiária local é encerrar 2008 com faturamento de US$ 1 bilhão, alta de aproximadamente 40% em relação aos US$ 600 milhões registrados no ano passado.

A questão, no entanto, é que, até aqui, a Huawei tem vivido de apenas uma fonte de receita: o mercado de operadoras. “100% de nosso faturamento é proveniente de negócios com as operadoras”, afirma Marcello Motta, diretor de marketing e soluções da Huawei Brasil. Daí a estratégia da companhia de investir nos mercados corporativo e de governo. “Estamos criando uma estrutura que nos permita focar esses mercados com mais ênfase”, revela o executivo.

Ele não revela a meta de participação das novas áreas nos negócios da Huawei, mas conta que 30 profissionais serão dedicados às operações da companhia em Brasília. “Estamos atualmente passando por uma revisão de metas”, afirma Motta, atribuindo a revisão aos prováveis impactos da crise econômica global sobre as empresas no Brasil.

Outras apostas
O segmento de infra-estrutura e modems 3G, no qual a Huawei mantém acordos com todas as operadoras móveis no País, continuará no alvo da companhia. “em 2008, chegamos a 40% de market share na área de infra-estrutura 3G”, celebra o diretor. Os modems 3G para acesso a serviços de banda larga móvel já conquistaram de acordo com Motta, 70% de participação do mercado, o que equivale a quase 1 milhão de unidades vendidas no Brasil. “A previsão da Anatel é que sejam vendidos cerca de 3 milhões de modems 3G em 2009”, lembra o executivo. “Nós pretendemos manter a nossa participação em 70% no ano que vem”, afirma. Isso significaria vender aproximadamente 2,1 milhões de unidades.

Outras apostas da companhia incluem o WiMAX, cujo futuro deve ser definido pela Anatel em 2009, e o investimento das operadoras em serviços de valor agregado para seus clientes, o que estimularia a adoção de plataformas de entrega desses serviços, conhecidas pela sigla SDP. “Até por obrigação, as operadoras continuarão investindo em infra-estrutura ao longo de 2009. E nós acreditamos que um dos focos será o das plataformas SDP”, pontua. Tanto é assim que, embora também não revele o nome dos clientes, Motta conta que duas operadoras móveis já estariam em fase de implementação da solução SDP da Huawei.

Finalmente, o executivo aponta as soluções de Ringback tone como potenciais destinos de investimento pelas operadoras. “É algo que até agora não recebeu atenção, provavelmente por conta da chegada da 3G. Mas o mercado brasileiro tem grande potencial para absorver essa tecnologia."


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Fonte: Businesswire
[02/12/08] SOMA Networks Focando em Banda Larga Residencial na América Latina

A companhia discutirá sobre o maior sistema de WiMAX Móvel da Indústria e suas Implicaçõds para a Região
WiMAX Forum Congress Latin America 2008

SAN FRANCISCO & RIO DE JANEIRO, Brazil--(BUSINESS WIRE)--Junte-se a SOMA Networks, Inc., (www.somanetworks.com) no Congresso do WiMAX na América Latina 2008, estande Nr. 27, para aprender sobre a presence da companhia e suas iniciativas na América Latina. A multinacional de WiMAX, com sede nos EUA, é focada na inclusão digital em mercados emergentes utilizando a tecnologia WiMAX . Como resultado, ela possue significantes projetos na Asia e África, juntamente com um contrato na Índia para o maior sitema de WiMAX Móvel da indústria.

De acordo com a Frost & Sullivan, espera-se que a penetração do WiMAX cresce 97.7% anualmente até 2012 nos cinco maiores países da América Latina (Argentina, Brazil, Chile, Colombia, e Mexico) . A América Latina representa uma oportunidade ideal para a SOMA para a implementação de serviços de banda larga residencial e pequenos negócios. A empresa abriu recentemente seu escritório em São Paulo e está em negociações com certo número de operadoras regionais.

A SOMA é pioneira em trazer a tecnologia WiMAXpara a Índia. Como a parceira operacional selecionada pela estatal Bharat Sanchar Nigam, Ltd (BSNL), maior provedor de telecomunicações, a SOMA está auxiliando a Índia a realizar o projeto “Visão 2010”que fornece serviços de banda larga aos mercados que carecem desta tecnologia.. Através desta implementação, a BSNL e aSOMA irão entregrar um agama de serviços multimídia para uma área com mais de 200 milhões de pessoas..

A SOMA identificou diversas similaridades nas necessidades do Mercado da América Latina (exemplobaixa penetração de banda larga residencial, SME's, consultórios médicos e escolas) que podem ser melhores atendidas com a tecnologia WiMAX. Basendo-se na experiência com a implementação na BSNL, a SOMA se posiciona bem para replicar este modelo na América Latina. Por trabalhar em parceria com as operadoras, a SOMA Networks pode rapidamente auxiliary nos projetos de inclusão digital trazendo o acesso multimídia de alta velocidade acessível para a região.

Além de mostrar seu sistema FlexMAX Móvel no evento, Jonathan Jaeger, Diretor de Estratégia Corporativa da SOMA, irá também discursar durante a sessão do dia 3 de dezembro as 17:25, denominada: “Fortalecendo as Comunidades Rurais”- Estratégias para a Inclusão Digital com WiMAX.

A SOMA Networks, um dos principais membros do Fórum WiMAX e patrocinador ouro do Congresso do Fórum WiMAX na América Latina em 2008, está auxiliando pessoas a acessarem o mundo com WiMAX através da oferta da única plataforma totalmente convergente e com aplicações multimídia “all-IP” que acelera o tempo de implementação, miniminiza riscos e reduz o custo de implementação de aplicações diferenciadas.

Visite a SOMA Networks no Congresso do Fórum WiMAX da América Latina em 2008, estande Nr. 27, no Hotel Windsor Barra, Rio de Janeiro. Para mais informações sore a SOMA Networks, sua palestra oupara agendar uma entrevista com um de seus executivos, por favor contate:
Sra. Adrienne Low
SOMA Networks, Inc.

alow@somanetworks.com
+1415.882.6524

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Fonte: Baguete
[04/12/08] Alvarion: US$ 100 mi para WiMax na AL

A Alvarion anunciou nesta quinta-feira, 04, que as 30 operadoras latino-americanas de sua carteira de clientes já adquiriram cerca de US$ 100 milhões em equipamentos WiMax.

Além disso, as operadoras adotaram a solução 4Motion, da Alvarion, como plataforma preferencial para oferecer conectividade de banda larga de alta disponibilidade.

Mercado
A América Latina tem uma população de 550 milhões de pessoas, com uma penetração de banda larga inferior a 15%. O Brasil, por exemplo, tem apenas 3% de taxa de penetração da banda larga e mais de 40% de suas cidades registram falta de serviços de telefonia móvel, de banda larga e de TV a cabo.


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Fonte: Abril.com
[01/12/08] "Clear" é nome da nova rede WiMax da Nextel

NOVA YORK - A Clearwire informou nesta segunda-feira (01/12) que o seu novo serviço WiMAX se chamará "Clear", e não usará a marca "Xohm", que a Sprint Nextel, sua sócia no negócio, mantinha.
O nome foi anunciado após a Clearwire concluir a transação que dará origem à uma nova companhia, controlada também pela Sprint e por outros investidores.

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Fonte: Convergência Digital
[01/12/08] Clearwire lança serviço pré-WIMAX nos EUA

A Clearwire anunciou nesta segunda-feira, 01/12, o lançamento do Clear, serviço de acesso à Internet, baseado na tecnologia pré-WiMAX. Objetivo é o de ampliar o raio de cidades beneficiadas pelo produto.
A operadora, que recém-lançou o serviço XOHM, baseado em WiMAX, em Baltimore,garante que os clientes deste produto não terão qualquer problema com qualidade de serviço. O XOHM é baseado na tecnologia WIMAX, em 2,5 GHz.
Nesta segunda-feira, a Clearwire comunicou ainda a conclusão da joint-venture com a Sprint Nextel, e que permitiu a criação da empresa que irá fornecer 4G, baseado em WiMAX, nos Estados Unidos.
Para colocar o plano em prática, a empresa recebeu um aporte de US$ 3,2 bilhões de acionistas como Intel, Time Warner e Google, entre outras.

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Fonte: Yahoo Notícias
[01/12/o8] RADWIN oferece soluções de liderança de WiMAX Backhaul com sua nova família de produtos RADWIN 2000

- RADWIN 2000 proporciona capacidade sem precedentes de 50 Mbps com preços mais competitivos -

TEL-AVIV, Israel,( www.radwin.com ), uma provedora líder global de avançadas soluções de banda larga sem fio, anunciou hoje seu portfólio para tráfego de retorno (backhaul) WiMAX. A mais recente adição ao portfólio da RADWIN, a solução RADWIN 2000 de Alta Capacidade, se endereça às necessidades de operadoras de WiMAX e de Internet. A RADWIN 2000 proporciona 50 Mbps em duplex completo de tráfego líquido com um alcance de até 120 km (75 milhas).

"WiMAX está se movendo em direção à operações de larga escala e as operadoras de WiMAX devem enfrentar pesados investimentos em infra-estrutura e uma emergente base de assinantes," declarou Adi Nativ, Vice-Presidente de Marketing e Desenvolvimento Comercial da RADWIN. "Tráfego de retorno (backhaul) é um componente caro para o estabelecimento de uma rede -- e por isso é muito importante adotar a solução correta de backhaul. A RADWIN 2000 é a solução correta porque ela atende tanto as necessidades comerciais como as técnicas das operadoras de WiMAX, entregando desempenho sem paralelos aos preços mais competitivos da indústria."

A RADWIN 2000 é extremamente fácil de instalar e desdobrar, combinando avançadas tecnologias de OFDM e MIMO e uma robusta interface aérea. Com sua singular característica Combo, a RADWIN 2000 suporta múltiplas bandas de freqüência, de 4,9 a 5,8GHz, em uma única plataforma.

Nativ concluiu: "Já estamos iniciando o desdobramento da RADWIN 2000 em vários projetos de larga escala de backhaul na Índia e na África, e além disso estamos fazendo testes em vários pontos do globo. Como parte de nosso compromisso com WiMAX, entramos no Fórum WiMAX para promover o backhaul como parte do eco-sistema WiMAX e estamos trabalhando junto com vendedores de sistemas WiMAX para proporcionar aos clientes comuns uma completa solução pronta."

A RADWIN demonstrará sua solução RADWIN 2000 no Congresso do Fórum WiMAX, de 3 a 4 de dezembro, no Rio de Janeiro - Tenda 163.

Adi Nativ, Vice-Presidente de Marketing e Desenvolvimento Comercial da RADWIN fará uma apresentação intitulada: "Um Modelo Rentável de Desdobramento para Backhaul WiMAX Sem Licença" em 3 de dezembro, às 11:00 horas. Para agendar um encontro, favor enviar email para: kathrin@radwin.com .

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Fonte: Convergência Digital
[28/11/08] Intelig, por banda larga, aposta em pré-WiMAX

A Intelig Telecom anuncia o lançamento do pacote IP Max, acesso dedicado à Internet via Pré-WiMax. Inicialmente, ele está disponível na cidade do Rio de Janeiro. Até o final do ano, o serviço chegará a Belo Horizonte e a Brasília. Ao longo de 2009, segundo o comunicado da operadora, estará disponível nas demais capitais.

O serviço é ofertado em parceria com a MTEL,integradora de serviços de TIC. "O avanço das redes sem fio já é uma realidade. O pacote IP Max chega para trazer mais agilidade e flexibilidade para os nossos clientes", afirma Alexandre Dal Forno, diretor de Produtos da Intelig Telecom.

O Pacote IP Max é uma solução pré-formatada com processo de contratação muito simples, velocidades de 1Mbps, 2Mbps e 3Mbps. Durante os próximos seis meses, os clientes que contratarem a solução pelos períodos de dois ou três anos terão um desconto de 15% no valor de lançamento do produto.

O período mínimo de contratação é de um ano. O valor do investimento não foi revelado pela operadora, controlada pelo empresário Nélson Tanure.

 


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