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Mensagem recebida de
FonteMidia Americas
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Original Message -----
From: FonteMidia Americas
To:
rosahelio@gmail.com
Sent: Thursday, July 10, 2008
2:28 PM
Subject: Sugestão Pauta - Speedy não é fato isolado:
falhas acontecem toda semana e param 20% das empresas
Speedy não é fato
isoldao: Pesquisa releva que falhas nas aplicações e
infra-estrutura paralisam os negócios de 1 entre 5 empresas
pelo menos uma vez por semana
É o que revela
pesquisa realizada pela Freeform Dynamics para a Neverfail,
que possui seus produtos distribuídos no Brasil pela Inspirit.
Gestores de TI devem adotar medidas para garantir a
resiliência das aplicações.
As empresas devem
se encorajadas com ajuda dos fornecedores de TI, fabricantes e
revendas – a adotarem medidas práticas para garantir a
resiliência das aplicações (termo da física que trata da
capacidade dos materiais de resistirem aos choques). Antes de
o desastre acontecer e não depois. É o que constatou a
Freeform Dynamics, empresa de consultoria e análise de
negócios, em uma pesquisa encomendada pela Neverfail,
fabricante de soluções para o business continuity distribuídas
no Brasil pela Inspirit.
O relatório Risk
and Resilience: The Application Availability Gamble, é
resultado de uma pesquisa com mais de 1200 gestores de TI de
vários países que revelou que 57% dos gestores de TI convivem
com freqüentes falhas nas aplicações e que 20% das empresas
sofreram algum tipo de paralisação dos negócios pelo menos uma
vez por semana devido à falta de uma política que garanta a
resiliência das aplicações.
Martin Atherton,
diretor de pesquisa da Freeform Dynamics, afirma que, de fato,
as aplicações falham, “mas o que mais assusta é a freqüência
com que isto acontece. E isto também abre as portas das
oportunidades para os fornecedores de TI e suas revendas”.
O relatório também
revela que 40% dos respondentes informam que a ocorrência de
atrasos das operações de suas aplicações afeta mais de uma
parte do seu negócio a cada mês e que, apesar de 85% dos
gestores de TI acreditarem que a resiliência das aplicações
deva ser considerada logo no início do ciclo de vida da
aplicação, apenas 15% deles reserva parte do orçamento de TI
para esta política. Trinta por cento dos respondentes admite
que, somente quando uma falha acontece, acaba levando isto em
conta.
O executivo da Freeform Dynamics aponta nestes números um
grande problema para os gestores de TI: “É mais fácil para um
negócio enterrar a cabeça na areia e tomar um pontapé no
traseiro sempre que algo falhe do que tomar alguma atitude
preventiva. A resiliência das aplicações deve ser adotada
antes dos desastres, mesmo porque é muito mais caro
implementá-la depois e ter que varrer a bagunça provocada
pelas falhas na infra-estrutura de TI”, acrescenta Atherton.
Para Francisco Monteiro, diretor da Inspirit, o episódio do
Speedy não pode ser considerado com um fato isolado. “Esta
pesquisa é clara: as empresas convivem com falhas em sistemas
todos os dias e elas necessitam se organizar para garantir que
o seu negócio não sofra qualquer tipo de paralisação. Seguindo
os ensinamentos desta pesquisa, iremos reforçar o trabalho com
as nossas revendas para que elas possam dar todo o apoio
necessário aos seus clientes, para que possam se sentir mais
seguros para adotarem medidas práticas e garantir o business
continuity”, afirma.