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Outubro 2008               Índice Geral do BLOCO

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12/10/08

"Conexão WiMAX" - Textos de Jana de Paula, "owner" do e-Thesis  - Coleção de Junho

[26/06/08]   Conexão WiMAX, os destaques da semana
Por Jana de Paula

Não esquenta. Isto é telecom!

Quando irá ocorrer a licitação do espectro homologado para WiMAX no Brasil? Este era o grande ponto de interrogação a sobrevoar as cabeças e a coçar as línguas dos presentes ao 4º WiMAX Brasil Conference & Expo, ocorrido em São Paulo, na segunda e terça-feira desta semana. Não foi dada uma resposta simples e direta, como muitos esperavam. Mas, pelo que se depreendeu das afirmações dos dois representantes da Anatel presentes ao seminário, a gente concluiu o seguinte: As novas regras para licitação, ao menos do ponto de vista do governo, devem incluir contrapartidas sociais. Ou seja, quem quiser comer o filé vai ter que roer o osso. E não têm prazo para serem concluídas.

Nelson Misuo Takayanagi, gerente-geral da Superintendência de Serviços Privados da Anatel, muito sutilmente, avisou: quem pretende concorrer às faixas de freqüências homologadas para o WiMAX terá que levar em conta esforços em pesquisa & desenvolvimento e projetos de inclusão sócio-digital. Quanto às outras regras, ele disse que tudo depende de entendimento: se vai ter ou não vai ter lote nacional; se vai ter preço pré-fixado ou não; ou se haverá a necessidade de obrigatoriedade cruzada (em cobertura, por exemplo).

Nelson levantou também a questão da mobilidade restrita. Segundo ele, o caminho atual defendido pela Anatel não é resultado de decisão intempestiva. Levou três anos para 'ser pensado' e tem fortes razões de ser. Outra pergunta: a nova licitação abrangerá os 2,5GHz? Esta também não foi respondida pelo representante da Anatel. Mas, também muito sutilmente, ele alertou que, se forem fatiados alguns dos megahertz hoje em mãos das prestadoras de MMDS, isto visará uma abrangência maior das novas regras. Não tem nada de pessoal.

Don't worry, that's telecom! Este velho bordão do setor cabe como uma luva no atual momento, quando tudo parece estar no ar, antes de mergulhar. Uma coisa, porém, é certa. Marco Antonio de Oliveira Tavares, gerente operacional de Planejamento e Engenharia de Espectro da Anatel, afirmou que, para as novas regras, se terá que partir do zero. Não de 1 ou de 1,5, mas do zero absoluto.

Assim, ao invés de cogitar em quaisquer mudanças que atinjam a Lei Geral de Telecomunicações (LGT), a agência prefere pensar nas Consultas Públicas para sugestões de mudanças no PGO e PGR. Tavares tem consciência de que uma das mais prementes questões é sobre a prorrogação ou não da licença de uso do 2,5GHz, por parte das MMDS, que começa a expirar ano que vem.

"Haverá ou não prorrogação do uso de espectro? Pode ocorrer. Mas, vai ocorrer? Depende, pois existem vários critérios que pedem reavaliação tanto da parte das prestadoras quanto da Anatel. Mas, é preciso que se saiba que se o governo quer retomar espectro não é porque isto dê prazer à Anatel, até porque este remanejamento dá mais trabalho do que uma licitação. É muito comum se medir a eficiência do espectro na base de tantos bits por hertz. No entanto, em nossas análises, se concluiu por um novo tipo de paradigma, baseado em eficiência técnica (bits por hertz); eficiência econômica (o que terá de valor agregado); e eficiência funcional (qualidade na prestação do serviço e experiência de uso). Ao se encapsular tudo isso numa regulamentação, se trará novos benefícios para todo mundo", disse Marco Antonio.

Vamos agora fazer as contas. Segundo Takayanagi, do primeiro edital para licitação das bandas de 3,5GHz e 10,5GHz, a novembro de 2003, até a revogação final da licitação das sobras, em fevereiro deste ano, passaram-se quase cinco anos. Finda esta era, começa o ritual para o novo edital, com a preocupação de se encontrar um meio de usar as faixas com o máximo de eficiência. O ano de 2008 vem sendo crucial para o WiMAX no mundo todo. Houve, por exemplo, a licitação no Leste Europeu. Já o Reino Unido iniciou - e suspendeu - o seu processo de licenciamento, justamente por causa da discussão de que para se definir o uso dos 2,5GHz é preciso, antes, decidir o que a Europa pretende fazer com os 900MHz. Qualquer tentativa de atraso desta licitação do WiMAX como meio de dar tempo ao lançamento comercial da LTE não é mera coincidência.

No Brasil, o que se quer (parece) é aproveitar o aumento de atrativos da banda larga junto aos públicos residencial e corporativo (de empresas dos mais diversos portes). Com o aumento do apetite pela banda larga é possível ampliar o leque de participantes do mercado e aproveitar a oportunidade para decidir como, de agora em diante, se vai fatiar o espectro (que, diga-se de passagem, estava no ar muito antes de se pensar em telefonia móvel).

A dúvida é como se fará este Tratado de Tordesilhas. Dividir-se-á por região? Por estado? Por município? Quanto custará cada lote? Qual será o custo do capital? Quanto de investimento tem que ser feito? E quanto às freqüências em bandas mais baixas? Continuar-se-á o regime de concessões? Ou as empresas já estão crescidinhas e, ao invés de querer que governo estipule preços, ficarão totalmente responsáveis pela eficiência do uso do espectro que obtiveram, sob pena de perder a licença de uso caso sua ocupação não tenha sido satisfatória? E quais serão as seguranças de capital do investidor? E a plena satisfação do usuário em relação aos serviços, como será medida? E as seguranças jurídicas, de cyber-espaço etc.? E a questão da estabilidade das regras regulatórias? Que tipos de serviços serão abrangidos? Fixos? Móveis? Nômades? Portáteis? Via satélite? Comutado? Pessoal? Multimídia? A rede brasileira de telecomunicações está preparada para ser confiável e resistente em situações de acúmulo de tráfego? Ou seja, está preparada contra caladões e caladinhos?

Diante destas que são algumas das perguntas que se faz, é preciso achar alternativas que satisfaçam vários grupos econômicos fortes e antagônicos, interessados em atuar neste novo mundo que se abre aos agentes de telecom. Por isso, ninguém em sã consciência vai se arriscar a dar um palpite sobre 'quando' isto tudo vai estar resolvido. Esta explicação mais confundiu do que explicou? Então se agarre com todas as suas forças à previsão de Marco Antonio Tavares de que, pelo menos, se terá o novo regulamento para a licitação pronto, este ano. Este ano!

Temos muito mais material sobre o evento realizado pela Networks Eventos, para publicar. Mas, com estes excelentes artigos da Cintia Garza, da consultoria Maravedis, e do blogueiro dos EUA, Paul Kapustka, tivemos que ceder espaço. Além disso, a Frost & Sullivan realizou um estudo que aponta a inviabilidade (sic!) do WiMAX móvel, o que causou rebuliço na comunidade, enquanto o Infonetics Research aponta crescimento de 141% nas vendas de equipamentos de WiMAX móvel, lideradas pela Motorola. Assim, decidimos publicar aos poucos o material recolhido no 4º WiMAX Brasil, ao longo de toda a semana. Até para dar tempo de se ler tudo.

Até a semana que vem!

Fonte: e-Thesis
[26/06/08]   Venda de equipamentos WiMAX móvel cresce 141% no 1º tri por Infonetics Research

Fonte: e-Thesis
[26/06/08]   Frost & Sullivan prevê que WiMAX seja absorvido por LTE por e-Thesis

Fonte: e-Thesis
[26/06/08]   A estratégia de WiMAX da Telmex por Cintia Garza

Fonte: e-Thesis
[26/06/08]   O Android atrasa mais do que o WiMAX? por Paul Kapustka

Fonte: e-Thesis
[25/06/08]   Mesh e WiMAX em Barra do Piraí por e-Thesis

Fonte: e-Thesis
[26/06/08]   Próximo congresso do WiMAX Forum é no Rio de Janeiro por e-Thesis
 


[19/06/08]  
Conexão WiMAX, os destaques da semana
Por Jana de Paula


A Alcatel-Lucent mereceu destaque esta semana. Enquanto no Brasil, o presidente da subsidiária, Jonio Foigel, se disse preocupado com a possibilidade de as novas regras para licitação de bandas de WiMAX privilegiarem a tecnologia nacional, na Europa, a companhia franco-americana anunciou sua primeira rede WiMAX do Velho Continente, em 802.16-e (padrão móvel), mais precisamente em Amsterdã (Holanda).

Desde anteontem, quem mora em Amsterdã já pode testar uma versão 'light' do serviço, que segundo a companhia estará plenamente disponível a partir do verão europeu, que começa no fim desta semana e durante o qual acorrem milhares de turistas para esta que está entre as mais procuradas cidades européias. A provedora do serviço é a Worldmax, holandesa, e o serviço foi batizado de Aerea.

Entre os primeiros serviços disponíveis através de internet em banda larga sem fio em WiMAX, estão jogos de vídeo on-line, downloads, filmes e música via streaming de vídeo, em qualquer lugar, seja indoor ou outdoor. Ainda não foi divulgada a tabela de preços, mas a Alcatel-Lucent adianta que haverá planos para dispositivos móveis pré e pós-pagos. Quem quiser utilizar o Aerea precisa ter uma PC-card e (mais tarde) uma entrada USB dedicada.

A Europa está defasada em ofertas comerciais de WiMAX em relação ao resto do mundo, seja em celulares ou serviços de internet. O lançamento em Amsterdã ocorre bem depois de outros já realizados nos EUA, Canadá, Chile, República Dominicana, Malásia, Coréia, Paquistão etc. Mas, como no resto do mundo, a Europa também aguarda com ansiedade a implantação massiva de chips WiMAX nos computadores, para que o padrão se torne realidade em grande escala nos próximos meses.

Enquanto isso, no Brasil... Jonio Foigel se diz preocupado. Aos jornalistas que compareceram ao lançamento, realizado nesta quarta-feira, em São Paulo, do centro de integração e testes Executive Briefing Center (EBC) para América Latina e Caribe, ele afirmou que discursos do tipo 'nacionalizante' incomodam multinacionais como a Alcatel-Lucent, que têm mais de dois mil empregados no país. O executivo acredita que o novo edital de WiMAX deva, ao contrário, privilegiar não quem vai produzir tecnologia, mas quem pretende desenvolver aplicações e conteúdo.

Foigel citou nominalmente o CPqD, que vem desenvolvendo tecnologia nacional para o WiMAX; e que, segundo ele, teria mais proveito ao funcionar como parceiro dos fornecedores globais do que concorrente das grandes multinacionais que competirão no mercado local, assim que as regras para o WiMAX se definirem.

P.S. Na próxima quinta-feira apresentaremos o que de principal se debateu no 4º WiMAX Brasil Conference & Expo, que acontece em São Paulo nas próximas segunda e terça-feira.

Sites consultados: PC Inpact, Telesíntese e Convergência Digital

Fonte: e-Thesis
[19/06/08]   WiMAX Forum certifica 10 equipamentos em 3,5GHz por e-Thesis

Fonte: e-Thesis
[19/06/08]   2010, o ano em que os softwares se tornarão gratuitos por Gilles Larose

Fonte: e-Thesis
[18/06/08]   Xohm: comercial em setembro de 2008 por e-Thesis
 


[12/06/08]  
Conexão WiMAX, os destaques da semana  
Por Jana de Paula
 
Um por todos, todos por um!

Enquanto as disputas para desenvolvimento de redes WiMAX de próxima geração, ou 4G, permanecem, um grupo de grandes players do setor anunciou a criação da Open Patent Alliance (OPA). Formada por Clearwire, Alcatel-Lucent, Sprint, Samsung e Cisco, a nova aliança se assemelha à coalizão entre Alcatel-Lucent, Ericsson, Nextwave Wireless, Nokia Siemens Networks e Sony Ericsson, que suporta a Long Term Evolution (LTE), o outro grupo forte de tecnologia de 4G. Mas, alguns analistas de indústria avaliam que a iniciativa visa, principalmente, a Qualcomm, com quem a OPA pretende concorrer com as novas patentes, políticas e fundos de investimento. A posição da Qualcomm, no entanto, é confortável. A companhia já tem suas patentes de 4G e acena lá de cima para os seus concorrentes. Será interessante acompanhar o jogo.

Como no romance "Os Três Mosqueteiros", de Alexandre Dumas, que, de fato, narra as aventuras de quatro cavalheiros, a OPA e seus seis companheiros pretendem proteger as empresas consorciadas que desenvolvem produtos de WiMAX na obtenção das tecnologias requeridas sob licença, sem que se exponham à litígios de violação de patente. Assim, o grupo reunirá os direitos necessários ao desenvolvimento de produtos WiMAX baseados na especificação IEEE 802.16e e do WiMAX Forum.

Como afirmam os participantes da OPA em comunicado, o programa visa "garantir a diferenciação e a interoperabilidade dos produtos a um custo mais previsível". A idéia é que faturem unicamente as funções necessárias para o desenvolvimento de produtos WiMAX que não são associados às patentes que as seis companhias detêm.

Assim, a pretensão da OPA é propor uma variedade de soluções de licenciamento, cujo sistema faça o cruzamento entre todos os membros da aliança. "Ao oferecer um modelo aberto de direitos sobre a propriedade intelectual, esperamos que a aliança crie um mercado de WiMAX mais competitivo, mais inovador e mais extenso que, ao final, seja mais aproveitável pelo consumidor", disse Sriram Viswanatham, diretor geral do programa de WiMAX da Intel.

O consórcio, assim, acredita ter as credenciais necessárias para prevenir conflitos no uso de licenças, pagar direitos apenas pelas funcionalidades indispensáveis ao desenvolvimento dos produtos e facilitar a interoperabilidades entre eles. É claro que a OPA, ainda, desempenhará o papel de centralizador de informações para os fabricantes de terminais e componentes de WiMAX.

Como afirmou a Alcatel-Lucent em comunicado, "esperamos que estas medidas acelerem o desenvolvimento do WiMAX e sua implementação, ajudando as empresas start-up a inovar e simplificando os procedimentos".

Mas, os analistas dizem que a inovação e a gestão de licenças não são os principais obstáculos à implantação massiva do WiMAX. As questões de regulamentação, em particular a atribuição de licenças de exploração de freqüências utilizadas pelo WiMAX (2,5 e 3,5 GHz), constituem o freio maior. É o caso do Brasil, onde devido às regras de atribuição de freqüência não é possível a implantação de WiMAX móvel, mas apenas nômade ou a chamada mobilidade restrita. Isto é um golpe forte para o WiMAX móvel. Nos EUA, por exemplo, um dos grandes chamarizes para o uso da tecnologia de banda larga sem fio é, justamente, a possibilidade de mobilidade plena, inclusive aonde as outras tecnologias móveis não chegam, como nas estradas e nas áreas rurais e montanhosas.

As licenças de WiMAX, no entanto, já cobrem 50% da população mundial. Segundo a consultoria canadense Maravedis, o mercado atual está estimado em US$ 15 bilhões. Outra pesquisa recente, do Infonetics, anuncia que já existem implementações de WiMAX em 80 países do mundo, cifra que deverá ser revista para mais até o final do ano.

Sites consultados: Engadget ; Planet San Fil; Usine Nouvelle

Fonte: e-Thesis
[14/06/07]   Clearwire estima ter 30,7 milhões de assinantes em 2017 por e-Thesis

Fonte: e-Thesis
[12/06/08]   Dispositivos móveis sensíveis a toque por Jeff Orr

Fonte: e-Thesis
[11/06/08]   Nortel privilegia LTE em relação ao WiMAX por Jana de Paula

Fonte: e-Thesis
[11/06/08]   Nos EUA usuários preferem WiMAX por In-Stat

Fonte: e-Thesis
[10/06/08]   Dissecando a base de assinantes WiMAX nos mercados emergentes por Ozgur Aytar
 



[05/06/08]  
Conexão WiMAX, os destaques da semana  
Por Jana de Paula
 
A secretária de Educação do Estado do Rio de Janeiro, Tereza Porto, comemora a obrigatoriedade de oferta gratuita de serviços de banda para as escolas públicas, da parte das operadoras de telefonia local, definida pelo governo federal. No Rio de Janeiro, isto significa que a Oi, até 2010, deve prover conexão em banda larga para todas as escolas situadas nos perímetros urbanos do Rio de Janeiro. "Isto nos libera mais recursos para investir nas áreas rurais", disse Tereza Porto, em evento sobre conexão em banda larga no ensino público, realizada nesta segunda-feira na bela sede do Sesc, no bairro do Flamengo. Isto Tereza Porto não disse, mas digo eu: levar banda larga para as escolas situadas nas áreas rurais pode ser um bom mercado para o WiMAX no Rio de Janeiro.
 
Com a entrega de 31 mil notes (PCs Intel ClassMate) a professores do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental e às 1ª e 2ª séries do Ensino Médio, o governo estadual acredita ter dado um passo importante para que o computador faça parte do dia a dia do professor. Mas Tereza Porto quer mais: "É preciso que o computador seja rotina no cotidiano do professor. E na Secretaria de Educação isto ainda não é prática nem realidade". Por isso, a segunda fase do projeto Cidade do Conhecimento prevê a conexão do professor e a conexão da escola.
 
Hoje, existem 117 laboratórios de informática conectados à rede Infovia. Mas, Teresa Porto quer mais. "Até agora a automação não trouxe melhoria no cotidiano dos profissionais de ensino e dos alunos. Existem várias pesquisas que demonstram isto, porque os laboratórios são usados só para aprendizagem de informática e, não, das diversas disciplinas, como Matemática, História etc. Hoje, os alunos passam um tempo enorme diante do PC e para professor o uso do computador como ferramenta de trabalho é cada vez mais importante, já que é ele quem ensina o aluno. O objetivo final da informação trocada deve ser o conhecimento", avalia a secretária.
 
Até agora, 600 escolas públicas do Rio de Janeiro estão conectadas em rede banda larga e faltam 1.591 escolas em áreas urbanas a receberem a conexão. O estado já investiu RS$ 70 milhões e pretende abrir nova licitação para a aquisição de mais 12 mil notes para professores do 1º ao 6º anos do Ensino Fundamental.
 
Nesta questão de inclusão digital, é preciso caminhar na corda bamba. A inclusão digital depende do incentivo do governo (federal e estadual), mas este apoio não deve ser utilizado como plataforma político-eleitoreira. As empresas fornecedoras de infra-estrutura e equipamentos precisam de receita, mas não podem perder o filão do e-gov, mesmo que isto signifique queda nos preços de produção e final. E as operadoras têm a chance de aumentar suas linhas de conexão (sejam elas chamadas de backbone, backhaul ou que seja) de maneira impensável à época dos primeiros programas de universalização.
 
Estas questões de governança permeiam, hoje, todos os grandes desafios de governos e sociedades. Iniciativas de preservação do meio ambiente, de proteção dos bens naturais disponíveis (como a Amazônia) e dos projetos de inclusão social e digital (já que a tendência é o mundo em desenvolvimento dominar a riqueza mundial nas próximas décadas) dependem de boas políticas e bons realizadores desta política. Nós também precisamos querer mais.
 
Fonte: e-Thesis
[05/06/08]   Rede WiMAX nacional na Rússia, este ano por WiMAX Day  
  
Fonte: e-Thesis
[05/06/08]   France Télecom oferece 46,4 bi pela TeliaSonera  por WiMAX Day   
 
Fonte: e-Thesis 
[05/06/08]   WiMAX móvel na Europa: em 2012  por e-Thesis    

Fonte: e-Thesis
[05/06/08]   Wi-MAX substiturá Wi-Fi, com serviços pagos  por e-Thesis  
 
Fonte: e-Thesis 

 

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