"Ginga é
a camada de software intermediário (middleware) que
permite o desenvolvimento de aplicações interativas para
a TV Digital de forma independente da plataforma de
hardware dos fabricantes de terminais de acesso (set-top
boxes).
Resultado de anos de
pesquisas lideradas pela Pontifícia Universidade
Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e pela Universidade
Federal da Paraíba (UFPB), Ginga reúne um conjunto de
tecnologias e inovações brasileiras que o tornam a
especificação de middleware mais avançada e, ao mesmo
tempo, mais adequada à realidade do país.
O Middleware Ginga pode
ser dividido em dois subsistemas principais, que
permitem o desenvolvimento de aplicações seguindo dois
paradigmas de programação diferentes.
Dependendo das funcionalidades requeridas no projeto de
cada aplicação, um paradigma possuirá uma melhor
adequação que o outro.
Conheça o Ginga-j e o Ginga-ncl:
- Ginga-j foi desenvolvido pela UFPB para prover uma
infra-estrutura de execução de aplicações baseadas em
linguagem Java, com facilidades especificamente voltadas
para o ambiente de TV digital.
Leia mais!
- Ginga-ncl foi desenvolvido pela PUC-Rio para prover
uma infra-estrutura de apresentação de aplicações
baseadas em documentos hipermídia escritos em linguagem
NCL, com facilidades para a especificação de aspectos de
interatividade, sincronismo espaço-temporal de objetos
de mídia, adaptabilidade e suporte a múltiplos
dispositivos.
Leia mais!"
[Fonte:
Site do Ginga]
Temos no site
comunitário
WirelessBR
bons artigos técnicos sobre "interatividade":
Transcrevemos mais
abaixo os seguintes artigos e notícias sobre o
Ginga:
Fonte:
Estadão - Caderno Link
Fonte:
Ministério da Cultura
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Apesar de muita gente -
inclusive no governo - ter dito que não, tudo indica que
haverá conversores de TV digital com interatividade em 2
de dezembro, data marcada para a estréia da tecnologia
em São Paulo. Os conversores (ou set-top boxes)
transformam o sinal digital em analógico, e permitem
recebê-lo nos aparelhos atuais. A interatividade permite
serviços parecidos com a internet na televisão, como
compras, serviços bancários, informações sob demanda,
bate-papo e correio eletrônico.
O software de
interatividade, chamado Ginga, é a única coisa
brasileira no chamado padrão nipo-brasileiro de TV
digital. O ministro das Comunicações, Hélio Costa, havia
até anunciado que a televisão digital estrearia sem
interatividade, mas reviu sua posição. Ex-alunos do
professor Guido Lemos, da Universidade Federal da
Paraíba (UFPB), formaram uma empresa, chamada Mopa
Embedded Systems, para transformar o Ginga em produto. O
software foi desenvolvido por equipes na UFPB e na
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro
(PUC-RJ).
COMPETIÇÃO
A previsão é que a
primeira versão completa do software fique pronta este
mês. “Em dezembro, deveremos ter quatro ou cinco
fabricantes com o Ginga”, disse Lemos. A Mopa tem 40
pessoas, divididas entre João Pessoa e Natal. “É um time
que trabalha com o middleware há vários anos, com um
custo de produção que disputa com os chineses e está
abaixo do dos indianos.”
A Evadin, que trabalha com
a marca Aiko, é uma das parceiras da Mopa. “Teremos o
Ginga implementado no final de novembro para os
clientes”, afirmou Roberto Dias, gerente de Engenharia
da Evadin. O preço ainda não está definido o preço do
conversor. “Completo, como se espera, não será muito
barato”, disse Maria Inês Poli, gerente de Marketing da
Evadin. Outros fabricantes têm falado em pelo menos R$
800, enquanto o governo garante que haverá aparelhos a
R$ 200 no lançamento.
“A Aiko vai sair na frente
com a interatividade”, acredita Dias. Ainda não está
definido se haverá canal de retorno no lançamento da TV
digital. O canal de retorno é um serviço de
telecomunicações - como uma linha fixa, um celular ou
uma conexão de banda larga - que leva as informações da
casa do espectador para a emissora ou a internet.
Durante o evento Broadcast
& Cable, no mês passado, a Aiko apresentou uma aplicação
de torcida virtual na TV digital. O sistema permite que
as pessoas simulem que estão num estádio enquanto
assistem um jogo de futebol pela televisão, conversando
com amigos que estão em outros lugares, pelo canal de
retorno. O set-top box da Aiko terá duas saídas USB,
como dos computadores, uma conexão de rede local e outra
para linha discada. Além da torcida virtual, o
equipamento deverá ter aplicativos como mosaico e grade
de programação, para que as pessoas possam escolher o
que assistir.
INTERATIVIDADE
Somente 27,5 milhões de
brasileiros têm internet em casa. A TV aberta, por outro
lado, está presente em mais de 90% das residências. A
televisão digital cria uma oportunidade de levar
serviços interativos para uma parcela da população que
hoje não tem acesso ao computador.
A Caixa Econômica Federal
trabalha para lançar serviços bancários na televisão na
estréia da TV digital em São Paulo. Mesmo se não houver
canal de retorno em dezembro, o banco planeja oferecer
serviços com interatividade local. Ou seja, onde todas
as informações são processadas no conversor.
“Quando o canal de retorno
estiver regulamentado, a televisão vai funcionar
teoricamente como um computador”, disse Cleusa Yoshida,
superintendente de Inovação da Caixa. “Com nosso papel
social, temos total interesse de que a TV digital
interativa seja um sucesso.” Cleusa apontou que, no
Japão, todos os serviços bancários disponíveis na
internet também podem ser acessados pelo celular e pela
televisão.
Para Juliano Dall’Antonia,
diretor de TV Digital do CPqD, os serviços de comércio e
banco via televisão são promissores. “O internet banking
já está atingindo a estagnação”, apontou o executivo. O
centro de pesquisas trabalha em aplicações de TV digital
interativa.
Assim como os bancos, os
anunciantes vêem uma grande oportunidade na TV digital.
A Agência Click, especializada em comunicação na
internet, criou um laboratório de interatividade para TV
digital. “Teremos dois clientes com campanhas
interativas já em 2 de dezembro”, garantiu Abel Reis,
vice-presidente de Tecnologia da Agência Click. “O
segredo não é competir com a programação, mas
potencializá-la.”
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Fonte:
Estadão - Caderno Link
Os
pesquisadores brasileiros envolvidos com o desenvolvimento
do software responsável por operar os conversores de TV
Digital dizem que ele já está pronto. Chamado de Ginga, o
software não animou os fabricantes por ainda ser limitado.
Eles afirmam que devem lançar os primeiros conversores em
dezembro sem o Ginga incluído. Se isso acontecer, a TV
Digital deve estrear ao Brasil sem as suas principais
características: interatividade com os programas de TV e
conexão do televisor com a internet. Leia a reportagem
completa no caderno Economia & Negócios do
Estado desta segunda-feira.
O Ginga é chamado pelos pesquisadores de um middleware e
não um software. Ele é um programa que dá funcionalidade
às tecnologias da TV Digital para que outros softwares
possam trabalhar em cima dele. O Ginga foi desenvolvido
por meio de pesquisas da Pontifícia Universidade Católica
do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e da
Universidade Federal da
Paraíba (UFPB).
Para conhecer mais, visite o
site oficial.
O middleware é o único componente da TV Digital que reúne
tecnologias brasileiras. No próximo dia 3, ele deve ser
apresentado
Congresso Anual da Sociedade
Brasileira de Computação.
É esperado ainda que o Ginga tenha seu código aberto, ou
seja será um software livre que permite a qualquer
programador ter acesso ao seu funcionamento e poder
acrescentar ferramentas. Leia mais
aqui,
aqui
e
aqui.
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Fonte:
Estadão - Caderno Link
Cabe agora à indústria
investir para adaptar a seus produtos o programa que vai
garantir a interatividade
O sistema nipo-brasileiro
de TV digital pode estrear em 2 de dezembro sem seu
único componente genuinamente brasileiro. De tudo que
foi desenvolvido aqui, somente o Ginga, nome dado pelos
pesquisadores locais ao software de interatividade,
entrou na especificação final. Mas as chances são
pequenas de ele estar presente nos equipamentos que
serão vendidos no lançamento. O ministro das
Comunicações, Hélio Costa, já descartou a interatividade
nessa primeira fase. A interatividade permite serviços
parecidos com a internet na televisão, como consulta de
informações e compras.
Boa parte da indústria não
está empolgada com o Ginga, chegando a dizer que ele não
existe. Os pesquisadores querem provar que não é
verdade, e marcaram para 3 de julho, no Rio, um evento
em que haverá a demonstração do software completo,
rodando em um conversor. O consumidor deve ficar atento,
pois corre o risco de levar para casa um equipamento
incompleto, sendo obrigado a trocá-lo em poucos meses,
quando forem lançados os conversores com interatividade.
“O Ginga está pronto”,
afirmou o professor Luiz Fernando Soares, da Pontifícia
Universidade Católica (PUC) do Rio de Janeiro. “Nossa
resposta será dada no dia 3.” O Ginga é um middleware,
software que tem o papel de garantir que as aplicações
interativas irão funcionar nos televisores e conversores
de todos os fabricantes. No evento da semana que vem,
parte do código do Ginga será aberto, o que significa
que as pessoas poderão estudá-lo, usá-lo e modificá-lo
sem o pagamento de licenças, como acontece com o sistema
operacional Linux.
Quem quiser assistir à TV
digital nos televisores atuais, analógicos, precisará de
um conversor, também chamado de set-top box. Os
fabricantes já têm conversores de TV digital
funcionando, mas sem o Ginga. “Se eles tivessem
investido antes, já teriam o middleware rodando”,
afirmou Soares.
FINANCIAMENTO
Os pesquisadores não terminaram o Ginga antes por falta
de financiamento. Os consórcios da TV digital criaram
uma prova de conceito em 2005, quando o governo
contratou o trabalho. Depois disso, os trabalhos foram
bastante reduzidos. “Trabalhamos em 2006 sem dinheiro
nenhum”, disse o professor. No início deste ano, a
PUC-Rio e a Universidade Federal da Paraíba (UFPB), que
também trabalha no middleware, conseguiram a aprovação
da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), do
Ministério da Ciência e Tecnologia, para um projeto de
R$ 1 milhão. A primeira de duas parcelas foi liberada.
“Nossa parte está feita e
publicada”, afirmou o professor Guido Lemos, da UFPB.
“Na indústria, quem fizer primeiro vai ganhar dinheiro.”
Demonstrar o Ginga em um conversor não quer dizer que
ele está pronto para o mercado. O software precisa ser
adaptado aos produtos de cada fabricante, o que pode ser
feito por diversas empresas de software. Além disso,
precisa ser testado e homologado, para garantir que não
existe nenhum erro. Os telespectadores não estão
acostumados a coisas como travamentos, mensagens de erro
e telas azuis, como os usuários de computadores.
“Ainda falta ficar pronta
a suíte de testes para verificar se o software está
aderente à norma”, disse o professor Luís Meloni, da
Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). “Ela deve
ser especificada em três meses. Depois, é preciso
implementar.” Para ele, a presença do Ginga nos
aparelhos em dezembro depende de investimento, que
poderia vir do governo ou da iniciativa privada.
PRAZO
A Dynavideo é uma das empresas de software que trabalha
no Ginga. A arquitetura do middleware foi tema da tese
de doutorado do seu diretor-executivo, Luiz Eduardo
Leite, na UFPB. A Hirix, outra empresa de software, usou
este mês uma versão do Ginga feita pela Dynavideo na
demonstração de um serviço de banco via televisão no
Ciab, evento de tecnologia da Febraban.
“Nossa previsão é de seis
meses para ter o sistema completo”, afirmou Leite. Ele
tem acordos de confidencialidade com fabricantes de
eletroeletrônicos. “Tecnicamente, seria possível lançar
em dezembro.”
Cada fabricante precisa
criar uma versão do Ginga para seus produtos. “O prazo é
inversamente proporcional ao investimento”, afirmou
Marcos Manente, diretor de tecnologia da Wimobilis, que
trabalha no Ginga.
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Guarde a data. No dia 03
de julho, às 15:45, durante cerimônia na abertura do
Congresso Anual da Sociedade Brasileira de Computação
(SBPC), o professor Luis Fernando Soares e seus
parceiros do Laboratório TeleMídia, do Departamento de
Informática da PUC-Rio, anunciam a liberação de todo o
ambiente declarativo do middleware Ginga em código
aberto, sob licença GNU/GPL. O que permitirá não só o
desenvolvimento de aplicações e conteúdos interativos
para TV digital brasileira, usando as linguagens NCL e
Lua, mas também que programadores possam contribuir com
o desenvolvimento e evolução do próprio Ginga.
Não apenas o ambiente
declarativo Ginga será disponibilizado em código aberto,
mas também a ferramenta “Composer”, que permite o
desenvolvimento rápido e fácil de aplicações e conteúdos
interativos, de forma gráfica, mesmo por usuários sem
qualquer conhecimento prévio de programação.
O anúnico precederá outra
inciativa muito importante para apropriação do Ginga
pelos brasileiros: o projeto Ginga Brasil. Um conjunto
de eventos para apresentar e transmitir os conhecimentos
e desenvolvimentos realizados pelo TeleMídia em conjunto
com a Universidade Federal da Paraíba. Em especial, a
realização de oficinas para a produção de conteúdo
interativo para TV Digital. Conteúdo este que será
apresentado durante o IGF (Internet Governance Forum),
evento da ONU, que acontecerá no Brasil, sob a batuta do
Comitê Gestor da Internet,de 12 a 15 de novembro.
O projeto Ginga Brasil é
uma iniciativa da Associação de Software Livre (ASL), da
Rede de Informações para o Terceiro Setor (RITS), do
Comitê para Democratização da Informática de Pernambuco
(CDI-PE), da Tangolomango e da PUC-Rio.
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Fonte: Observatório do Direito à Comunicação
[20/06/07]
Universidades abrem código
do Ginga e promovem oficinas
Tele Sintese - TV Digital
O Ginga, software desenvolvido pela Universidade Federal
da Paraíba e pela PUC do Rio de Janeiro para ser
incorporado no set top boxes da TV digital brasileira,
será licenciado em GPL e publicado no Portal do Software
Público Brasileiro. Estão programados eventos e oficinas
fomentar a produção de conteúdos interativos e
aplicativos para a nova plataforma. As atividades serão
iniciadas durante o Congresso anual da SBC (Sociedade
Brasileira de Computação) que acontece dia 3 de julho,
no Rio de Janeiro. O objetivo é apresentar e transmitir
às comunidades conhecimentos e desenvolvimentos feitos
pelo Laboratório TeleMídia do Departamento de
Informática da PUC-Rio, co-autor do Ginga, junto com a
UFPB.
Toda a ação de
disseminação da tecnologia foi batizada de Ginga Brasil,
iniciativa da Associação de Software Livre (ASL), da
Rits, do Comitê para Democratização da Informática de
Pernambuco (CDI-PE), da Tangolomango e da PUC-Rio. O
objetivo, segundo os organizadores, é trazer para o
público em geral, a possibilidade de apropriação do
conhecimento gerado nos laboratórios, em pesquisas em
sistemas hipermídia e TV digital.
A liberação do Ginga em
código aberto sob licença GNU/GPL permitirá o
desenvolvimento de aplicações e conteúdos interativos
para TV digital brasileira, usando as linguagens NCL e
Lua, e também que programadores contribuam com o
desenvolvimento e evolução da própria linguagem NCL e do
middleware. Além do ambiente “declarativo” Ginga, também
será liberado o código da ferramenta Composer, para a
criação de aplicações e conteúdos interativos, de forma
gráfica, mesmo por usuários sem conhecimento prévio de
programação.
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Fonte:
Ministério da Cultura
Em reconhecimento à
cultura, arte e contínua luta por liberdade do povo
brasileiro, Ginga foi escolhido como nome do middleware
do Sistema Brasileiro de TV Digital. O middleware é um
software que oferece uma série de facilidades para o
desenvolvimento de conteúdo e aplicativos para TV
Digital, entre elas a possibilidade desses conteúdos
serem exibidos nos mais diferentes sistemas de recepção,
independente do fabricante e tipo de receptor (TV,
celular, PDAs etc.).
Ginga Brasil é um conjunto
de eventos que tem como objetivo apresentar e transmitir
os conhecimentos e desenvolvimentos realizados pelo
Laboratório TeleMídia do Departamento de Informática da
PUC-Rio, que, em conjunto com a Universidade Federal da
Paraíba, foram os criadores do middleware Ginga.
Ginga Brasil é uma iniciativa da Associação de Software
Livre (ASL), da Rede de Informações para o Terceiro
Setor (RITS), do Comitê para Democratização da
Informática de Pernambuco (CDI-PE), da Tangolomango e da
PUC-Rio, que tem como objetivo trazer para o público em
geral, e para as comunidades de baixa renda em
particular, a possibilidade de apropriação do
conhecimento gerado no Laboratório TeleMídia nos últimos
18 anos de pesquisa em sistemas hipermídia e TV digital.
A licença, os fontes e
demais recursos necessários serão disponibilizados no
portal Software Público, mantido pela Secretária de
Logistica e TI do Ministério do Planejamento (http://www.softwarepublico.gov.br)
O conjunto de eventos iniciar-se-á com o anúncio, no dia
03 de julho de 2007 às 15:45 no Congresso Anual da
Sociedade Brasileira de Computação, da liberação, em
código aberto sob licença GNU/GPL, de todo o ambiente
declarativo do middleware Ginga, que permitirá não só o
desenvolvimento de aplicações e conteúdos interativos
para TV digital brasileira usando as linguagens NCL e
Lua, mas também que programadores possam contribuir com
o desenvolvimento e evolução da própria linguagem NCL e
do middleware. Não apenas o ambiente declarativo Ginga
será disponibilizado em código aberto, mas também a
ferramenta “Composer”, que permite o desenvolvimento
rápido e fácil de aplicações e conteúdos interativos, de
forma gráfica, mesmo por usuários sem qualquer
conhecimento prévio de programação. Espera-se também que
a comunidade de software livre possa melhorar e,
principalmente, estender as facilidades dessa ferramenta
de autoria. Junto com o lançamento em código aberto do
middleware e da ferramenta de autoria, uma série de
sugestões de possíveis melhoras e extensões será
apresentada à comunidade de software livre.
Uma Oficina de Programação NCL (4 dias), no mês de
julho, será oferecida pela ASL em local ainda a ser
divulgado, dando início a uma série de eventos de
treinamento: oficinas, palestras, maratonas etc.
Com o objetivo de levar às
comunidades de baixa renda todo o conhecimento gerado,
Ginga Brasil coordenará nas 5 regiões do país (nas
cidades de Manaus, Recife, Brasília, Rio de Janeiro e
Porto Alegre), de 1 a 7 de outubro, dentro da 4ª Semana
Nacional de Ciência e Tecnologia, do Ministério das
Ciências e Tecnologia, oficinas de produção de conteúdo
interativo para TV, que culminará, no último dia, com
uma maratona de produção de conteúdos interativos pelas
comunidades. Tais oficinas terão o apoio de membros das
próprias comunidades, que serão treinados, durante o mês
de setembro, pela equipe Ginga da PUC-Rio. Parceiros do
Ginga que quiserem promover oficinas de NCL durante a
primeira semana de outubro em outras cidades contarão
com nosso total apoio. Duas dessas oficinas já estão
programadas pela ONG Movimento EMAUS, em Fortaleza, e
outra pelo Departamento de Informática da UFMA, em São
Luís.
Nas oficinas do mês de outubro, será dada a partida, sob
a coordenação da Tangolomango, à concepção de uma
produção interativa, a ser apresentada em paralelo ao
IGF (Internet Governance Forum), evento da ONU, que terá
seu próximo encontro no Brasil, organizado pelo CGI.br,
no período de12 a 15 de novembro.
Dando continuidade ao processo de divulgação da
linguagem NCL do Sistema Brasileiro de TV Digital, serão
ministradas oficinas durante um evento internacional que
ocorrerá em feveiro em São Paulo.
Finalmente, uma grande maratona Ginga, NCL e Lua, fecha
a série de eventos Ginga Brasil no 9º. Fórum
Internacional de Software Livre (FISL 2008).