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Setembro 2008 Índice Geral do BLOCO
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20/09/08
• Resumo da "Semana WiMAX" - 20 Setembro - "Tópicos sobre Xohm" + Trabalhos Técnicos, Artigos e Notícias
06.
Páginas sobre WiMAX no e-Thesis:
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Artigos
07.
"White papers" sobre WiMAX no
e-Thesis:
10.
O que é Xohm (pronúncia 'zoam')?
(...) A Xohm quer revolucionar a internet,
oferecendo um novo modelo de negócios na indústria de
celular. O usuário da Xhom irá experimentar uma fusão
dos serviços de celular com conteúdos digitais,
televisão e mídia em um aparelho celular com qualidade
de broadband nunca antes visto na indústria.
O novo modelo da Xohm (Sprint) junta o serviço
tradicional de wireless com novos produtos que irão
acessar a rede wireless da WiMax , como câmeras
digitais, vídeo câmeras, billboards, MP3s, PMPs (Portable
Media Players) e outros aparelhos que acione a
internet. A Xohm quer expandir a internet para todos
os lugares em qualquer aparelho eletrônico. (...)
Fonte:
Sprint Apostando Tudo no WiMAX (TELECO) -
Transcrição abaixo)
18/09/08
Conexão WiMAX - WiMAX e web 2.0 a favor do
ensino
Por Jana de Paula
Hoje é
dia 18 de setembro de 2008. De acordo com o cronograma
anunciado, a rede Xohm da Sprint-Clearwire será lançada
ainda este mês.
Será?
Segundo confirmação oficial da Sprint a resposta é sim.
Restam, portanto, 12 dias para que Baltimore - primeiro
local da rede nacional de WiMAX dos Estados Unidos -
passe a operar a Xohm.
Não se ouve, porém, nenhum murmúrio sobre o lançamento.
Se há convidados para o acontecimento, eles mantêm
silêncio total, contribuindo para o suspense. Será
possível que um dos eventos mais esperados do ano, no
mundo, consiga manter o sigilo absoluto sobre data,
local e todos os 'buxixos' que envolvem happenings
deste porte? É o que muitos se perguntam.
De início, a Xohm será uma rede para ser aproveitada
pelo usuário através do celular (ou que nome tenha o
telefone móvel cuja linha trafega numa rede WiMAX). Mas,
o diferencial chave desta nova rede é sua capacidade de
competir com os provedores de serviços de internet via
PC.
Já foi amplamente anunciado que os players envolvidos na
Xohm pretendem oferecer laptops com unidades sem fio
integradas e modems plug-in.
Também se quer testar se a velocidade da rede será maior
que a das redes 3G, mesmo que só um pouco mais - em
torno de 2 a 4 Mbps de downstream.
Todo mundo quer saber, também se ela será mais barata e
trará a sonhada ubiqüidade ao usuário.
Todo mundo quer saber muita coisa. Mas, de momento, só
existe expectativa.
Até semana que vem (com novidades sobre Xohm?).
[18/09/08]
A importância do 'mid-market' no acesso sem fio fixo
por Jeff Orr
[18/09/08] Argentina vai licitar bandas de WiMAX por Jana de Paula
[18/09/08] Maloney
confirma aposta da Intel no WiMAX móvel
por e-Thesis
[18/09/08] Acerp
coloca players de WiMAX sob observação, na França
por e-Thesis
[18/09/08]
LTE e WiMAX:
expectativas divergem por região e serviços
por Research & Markets
12.
Notícias
Colecionamos os artigos e notícias publicadas na
mídia. Todos os créditos são concedidos e a recomendação
é sempre preferir ler no original para se beneficiar do
restante do conteúdo da fonte e aproveitar para conhecer
o site de origem.
Aqui estão os links e mais abaixo, as transcrições:
Fonte: Convergência Digital
[19/09/08]
3G x WiMAX: Competição pode ser saudável, desde que
chegue ao mercado por Cristina De Luca
Fonte: Último Segundo
[19/09/08]
Projetos de internet similares ao de Marta acumulam
fracassos pelo mundo por Larissa Morais
Fonte: Último Segundo
[19/09/08]
Projetos de internet similares ao de Marta acumulam
fracassos pelo mundo por Larissa Morais
Fonte: Convergência Digital
[19/09/08]
WiMAX responderá por 5% das conexões banda larga na AL
em 2013
Fonte: Businesswire
[18/09/08]
WiMAX Forum® elogia o governo da Argentina
Fonte: Convergência Digital
[17/09/08]
Gartner: Mais de 70% das portas de redes serão Wireless
em 2011 por Ana Paula Lobo
Fonte: ResellerWeb
[17/09/08]
Neovia tem novo presidente para o Brasil
Fonte: Convergência Digital
[15/09/08]
Intel sustenta a aposta no WiMAX móvel no Brasil por
Cristina De Luca, especial para o Convergência Digital
Fonte: Baguete
[15/09/08]
Mude passa a distribuir Parks
Boa leitura!
Um abraço cordial
Helio Rosa
Thienne Johnson
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Fonte: Convergência Digital
[19/09/08]
3G x WiMAX: Competição pode ser saudável, desde que
chegue ao mercado por Cristina De Luca
Nos últimos dias, a chegada dos primeiros Netbooks _ ou ultraportáteis _ ao mercado brasileiro trouxe à tona uma antiga discussão: 3G ou WiMAX? Qual das duas tecnologias mais promissoras para a massificação da oferta da banda larga móvel será a mais popular? Serão concorrentes ou complementares, nesse segmento de mercado onde a conectividade é essencial?
A Intel continua apostando todas as suas fixas no WiMAX. Acredita que, em pouco tempo, acontecerá com ele o mesmo que aconteceu com o Wi-Fi, hoje, um dispositivo padrão em notebooks.
Mas, enquanto os primeiros notebooks com o da Intel WiMAX/WiFi Link série 5050 só agora começam a chegar ao mercado mundial, já existem 115 modelos com módulo HSPA embutido, segundo Ricardo Tavares, vice-presidente sênior para políticas públicas da GSM Association na América Latina.
"Nós damos boas vindas ao WiMAX. Teremos competição no padrão móvel. E a competição sempre é boa para o consumidor. Mas quero competir no mercado, não no papel", afirma Tavares, que aposta na supremacia do já maduro padrão HSPA. E que, por isso, levará vantagem no curto prazo.
"Serviços HSPA com velocidades acima de 2,3Mbps têm 70 milhões de usuários no mundo; 1 milhão deles na América Latina. Há 193 redes em operação em 90 países. No Brasil, onde o serviço começou a ser oferecido há apenas seis meses, já são 250 mil usuários com velocidades de 1,5Mbps", disse ele. "Nossa avaliação é a de que aqui no Brasil o HSPA teve uma resposta acima do esperado. E a demanda continua aquecida. Tanto que houve escassez de modens há dois meses", completou.
O custo, segundo Tavares, cairá naturalmente com o ganho de escala. "O que começa a acontecer com a chegada de celulares HSPA ao país", disse. Segundo Tavares, já existem 740 modelos de celulares HSPA a venda no mundo. Nos Estados Unidos e na Europa, onde o uso de serviços de localização é crescente, começa a crescer também a oferta de serviços de dados para acesso a redes sociais, impulsionando a demanda.
Apesar de tudo isso, o HSPA ainda não é considerado uma tecnologia 4G por não atuar num cenário puramente IP. Razão da aposta na Wintel no padrão WiMAX. "Mas estamos trabalhando para chegar a velocidade até 50Mbps, com HSUPA, que acelera a velocidade do upload. E também na evolução para o LTE, com compatibilidade total com as redes GSM, enquanto o WiMAX pode ser complementar mas não, compatível", afirmou Tavares.
Se o LTE avançar mais rápido que o WiMAX, aí sim, a balança poderá pender de vez para a universalização da banda larga através da telefonia móvel. Até lá, ao menos no Brasil, a disputa de mercado será travada também em outros fronts, como o marco regulatório.
Hoje, a faixa de 2,5GHz onde opera o WiMAX móvel nos Estados Unidos, por exemplo, é usada para a oferta de TV por assinatura no padrão MMDS. No cronograma atual da Anatel, as faixas de 2,5GHz e 3,5GHz são voltadas para serviços WiMAX fixos, e não, móveis. Acontece que muitas das operadoras MMDS gostariam de ter uma licença multisserviço.
"Se alguma delas conseguir a licença, vamos reivindicar uma melhor divisão do espectro em nome da competição. Dos 190MHz disponíveis, defendemos que 50MHz sejam reservados no centro para oferta de banda larga WiMAX e que o restante seja dividido em dois blocos de 70MHz. Um deles para um leilão que beneficie potenciais usuários de serviços HSPA", afirmou Tavares. "Um planejamento racional do espectro será a chave para fomentar a competição entre todas as tecnologias disponíveis", disse.
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Fonte: Adnews
[[17/09/08]
Marta promete digitalizar São Paulo
A disputa pela prefeitura de São Paulo ganhou um tom tencológico nos últimos dias. A candidata petista Marta Suplicy falou em propaganda na TV para anunciar um projeto que pretende cobrir a cidade de São Paulo com uma rede sem fio de internet grátis e rápida.
A proposta não foi bem recebida por seus adversários eleitorais. Gilberto KAssab, DEM, prefiriu ironizar em seu espaço na Tv: “toda a vez que ela inventa, vem uma taxa para pagar. Taxa de antena? Será?”. Já Geraldo Alckmin, do PSDB, rebateu afirmando que idéia de Marta vai subsidiar banda larga da classe média e empresas da região central da cidade.
O PT explica. Diz que pretende instalar antenas em prédios públicos como escolas, blibliotecas, entre outros. Com a tática, moradores próximos destes estabelecimentos seriam atendidos de imediato com a rede Wi-Fi gratuita.
Posteriormente, o plano da petista é ampliar a instalação de antenas em prédios privados para estender a cobertura. Com isso, o objetivo é fazer de São Paulo um cidade inteiramente digital.
É possível
Apesar do questionamento dos adversários, tecnologias estão disponíveis para tal. Várias cidades ao redor mundo já contam com cobertura de internet gratuita, cuja tecnologia se chamada WiMax.
Outra forma de disseminação do acesso à web tem sido a transmissão de dados via rede elétrica. A Power Line communications, PLC, vem sendo utilizada para testes na capital paulista e tem sido apontada como grande ajuda para que o digital esteja disponível em breve para 98% da população.
Em vista da discussão, o Adnews lança enquete para saber se o leitor considera a proposta viável. Vote na própria página principal do site.
Redação Adnews, com informações da INFO
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Fonte: Último Segundo
[19/09/08]
Projetos de internet similares ao de Marta acumulam
fracassos pelo mundo por Larissa Morais
SÃO PAULO - A ex-prefeita de São Paulo e candidata à
prefeitura Marta Suplicy (PT) tem ocupado boa parte de
seu programa e suas inserções na TV com a promessa de
levar internet rápida e de graça aos quase 11 milhões de
habitantes do município, que tem cerca de 1,5 mil
quilômetros quadrados. Se o projeto sair do papel, a
capital paulista marcaria um tento que nenhuma outra
metrópole do mundo conseguiu até hoje.
Acordo Ortográfico
Banda larga é toda conexão de internet mais veloz do que
uma conexão por telefone (máximo de 56 kbps) e abrange
várias tecnologias de transmissão de dados. Uma delas é
o rádio ou wireless, que utiliza ondas de
rádio-frequência para transmitir os dados, sem
necessidade de fios. As tecnologias Wi-Fi e Wimax são
desse tipo. Wimax pode cobrir cidades inteiras, em um
raio de até 50 quilômetros em terrenos planos, com o uso
de repetidores de sinal. Se há prédios e montanhas, cai
a 15 quilômetros. Wi-Fi tem alcance mais limitado,
geralmente de até 500 metros. É mais utilizada,
principalmente, por ser barata.
Na cidade americana de San Francisco, que fica incrustada em uma região onde há várias empresas de internet, a rede sem fio foi proposta em 2004 e assumida pelas companhias Google e Earthlink, em 2006. No entanto, o projeto foi cancelado pouco tempo depois. Um dos problemas foi a ineficácia para a inclusão digital de comunidades carentes. Também na Califórnia, o Google lançou uma rede Wi-Fi na cidade de Mountain View, de 70 mil habitantes, e promete a gratuidade do serviço até 2010.
Com 1,4 milhão de habitantes, a Filadélfia tentou oferecer internet gratuita, em parceira com a iniciativa privada, para toda a população. Hoje, 80% da rede está construída, mas, em maio, a empresa responsável, a Earthlink, abandonou o projeto porque os usuários reclamavam do sinal fraco.
Na Cidade do México, que tem quase 9 milhões de habitantes (sem contar a região metropolitana) e uma realidade muito próxima da de São Paulo, já existe internet sem fio gratuita no centro desde dezembro de 2007. Fruto de uma parceria com a empresa chinesa ZTE, o projeto tem custos estimados em US$ 50 milhões. O governo pretendia expandir o sistema para a maior parte dos locais públicos e prédios oficiais a partir de abril deste ano, mas os planos têm encontrado dificuldade.
Em entrevista ao jornal mexicano “Reforma”, um representante da Comissão Federal de Telecomunicações (Cofetel) disse que a proposta de conexão gratuita não é viável porque sempre alguém tem de pagar pelo serviço. "A complexidade desses projetos é tão grande que a maioria em nível internacional têm fracassado. Não existe um só caso de êxito importante em todo o mundo", disse Gerardo González Abarca.
Em Londres, a solução para bancar a rede Wi-fi de 22 quilômetros que percorre o rio Tamisa foi a publicidade. Em troca do acesso à rede, o usuário tem de ver anúncios a cada 15 minutos de conexão. Cada inserção varia de 15 a 30 segundos.
Em Paris, capital francesa, o sistema está disponível gratuitamente em 260 locais municipais: parques, jardins, bibliotecas, museus, etc.
No Brasil, o único caso de sucesso numa grande cidade do País é o projeto Orla 100% Digital, no Rio de Janeiro, expandido neste mês por toda a praia de Copacabana e arredores. O acesso é gratuito e há estimativas de que vá atender a mais de 100 mil pessoas. A idéia foi bancada pelo governo estadual, que gastou R$ 1 milhão no projeto e pretende ampliar a rede para favelas e as orlas de Ipanema, Leblon e Recreio dos Bandeirantes.
Os custos e o prazo
O prefeito e candidato à reeleição, Gilberto Kassab (DEM), anunciou a expansão da internet de banda larga gratuita para todos os 3 mil prédios da prefeitura. Esta seria a primeira etapa do projeto de Marta, em que apenas os prédios vizinhos teriam acesso à rede. Na rede Wi-Fi, proposta pela petista, o alcance é de 500 metros. “A desilusão desta gestão é grande, pois promover um salto tecnológico no acesso à internet, no município de São Paulo, é uma tarefa mais viável e barata do que se pensa”, disse a assessoria de Marta, em nota, sobre o governo Kassab.
Questionada pela reportagem sobre o prazo para que todos os paulistanos tenham acesso à rede, a assessoria de Marta diz que o prazo é de quatro anos. Há uma contradição na campanha da petista. Roberto Garibe, um dos responsáveis pelo programa de governo de Marta, disse ao jornal “Folha de S.Paulo” do dia 16 de setembro que levaria quatro anos apenas para conectar os prédios públicos. Para chegar à cidade inteira, seriam necessários, no mínimo, mais dois anos. O projeto todo só sairia do papel em, no mínimo, seis anos.
O custo total do projeto, segundo a petista, incluindo equipamento, instalação e monitoramento, é de R$ 64 milhões em quatro anos. O dinheiro viria do orçamento municipal.
Uma das principais críticas ao projeto, vindas de integrantes do PSDB, é que o projeto de Marta beneficia, em um primeiro momento, os mais ricos. Como a maior parte dos prédios públicos fica em áreas centrais do município, apenas pessoas e empresas que atualmente já têm condições de pagar por internet rápida teriam o privilégio de se valer da internet pública.
Experiências pelo País
Até agora, só pequenas cidades no Brasil têm implantado projetos de redes Wi-Fi de amplo alcance e viáveis tecnicamente. Esses municípios muitas vezes não têm provedor local de internet e gastam muito em interurbanos para que as prefeituras possam acessar a rede. Por isso, a rede sem fio significa economia.
Em uma grande cidade, a equação é diferente. Não basta instalar a rede, é preciso mantê-la. A instalação no centro das grandes cidades interessa economicamente às empresas, mas em regiões mais pobres as dificuldades são maiores porque o retorno é menor. Nesses locais, o investimento público é fundamental.
Segundo a campanha de Marta, a iniciativa privada será parceira no projeto: "O acesso à internet banda larga gratuita já existe em outras cidades, em menor escala, e não é antagônico com a atividade das empresas privadas, que continuamente oferecem novos produtos e serviços aos consumidores".
Na região metropolitana de São Paulo, a Prefeitura de São Caetano anunciou a implantação de uma rede Wi-Fi em abril, mas o projeto ainda está em fase de pesquisa. Ribeirão Pires inaugurou este mês a rede pública no centro da cidade, com planos de expandi-la por todo o município.
Uma das primeiras cidades a aderir à tecnologia no País foi Sud Mennucci, no interior do Estado de São Paulo, com pouco mais de 7 mil habitantes. Os moradores compram uma antena para receber o sinal emitido pela prefeitura e usam o micro de mesa para acessar a internet de graça. Na cidade, a prefeitura paga pouco mais de R$ 3 mil por mês para atender a até 200 pontos.
Em 2005, o projeto de Piraí (RJ) foi reconhecido em Nova York como um dos sete melhores projetos de tecnologia de comunicação do mundo. Os cerca de 23 mil habitantes acessam a internet sem mensalidade a partir da rede da prefeitura.
Outras pequenas cidades com projetos-modelo são
Tiradentes (MG), Ouro Preto (MG), Santa Cecília do Pavão
(PR) e Aparecida (SP). Esta última instalou a rede de
internet grátis no centro histórico em maio do ano
passado, por ocasião da visita do Papa Bento 16 ao
Brasil.
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Fonte: Convergência Digital
[19/09/08]
WiMAX responderá por 5% das conexões banda larga na AL
em 2013
O mercado corporativo - as PMEs e grandes empresas - serão os principais compradores da tecnologia WiMAX nos próximos cinco anos, avalia estudo da Signals Consulting. O levantamento apura ainda que 57% das conexões baseadas em WiMAX - que teria a velocidade como grande diferencial - oferecem velocidades inferiores a 1 Mbps. Apenas a Embratel - ressalta o estudo - oferece velocidade nominal de 4 Mbps.
O levantamento da Signals - "Análise do Modelo de Negócio do WiMAX na América Latina: Oportunidades e Desafios" - apura ainda que Argentina, Brasil, Colombia e México vão concentrar 89% do mercado WiMAX. A evolução das conexões banda larga via WiMAX na região refletirão um incremento de 45% na taxa de crescimento anual composto (CAGR) nos próximos cinco anos.
"Boa parte das licenças já vendidas e/ou outorgadas na região não estão em uso, sejam por razões especulativas, sejam por questões tecnológicas. A maior parte das operações comerciais de WiMAX se concentra na AL na faixa de 3,5GHz. Ainda há pouca experiência em 2,5GHz", destacou Carlos Blanco, diretor de Pesquisa de Mercado da Signals Telecom e autor do estudo.
Para Jose Otero, presidente da Signals Telecom, o alto custo dos terminais somados a necessidade de uma grande quantidade de antenas para prover a cobertura nas áreas urbanas, transformam o WiMAX numa tecnologia de nicho, que só terá sucesso se for utilizada como complemento às infra-estruturas atuais das operadoras para a oferta de serviços de voz, dados, banda larga e vídeo.
"Se não for feito um empacotamento de serviços, as
chances do WiMAX serão bastantes reduzidas na América
Latina. E já há a prova disso com o caso da Orbitel, na
Colômbia, que não oferece serviços conjugados", finaliza
Otero.
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Fonte: Businesswire
[18/09/08]
WiMAX Forum® elogia o governo da Argentina
Concessão do espectro na banda de freqüência 3.3 – 3.7 GHz
para serviços de dados de banda larga
A concessão cria oportunidades para a tecnologia WiMAX™
oferecer serviços de banda larga para os cidadãos de todo
o país.
PORTLAND, Oregon.--(BUSINESS WIRE)--O WiMAX Forum® elogiou hoje o Secretário de Estado para comunicações pelo seu recente anúncio através da Resolução 250/208 da sua intenção de conceder espectro de 3,3 – 3,7 GHz para as redes de banda larga sem fio. A disponibilidade dessas bandas fundamentais para a tecnologia WiMAX na Argentina vai acelerar o processo de dar aos cidadãos da Argentina conectividade de banda larga para as diversas necessidades econômicas e sociais da população.
“O WiMAX Forum está satisfeito com as notícias de que o governo da Argentina vai conceder espectro de 3,3 – 3,7 GHz para os usos de banda larga. Esse é um passo importante, que vai sustentar o crescimento das redes banda larga sem fio que, em retorno, vão impulsionar a economia argentina e promover a tão necessária conectividade banda larga”, disse Tim Hewitt, presidente do grupo de trabalho de regulamentação do WiMAX Forum. “O WiMAX Forum e seus membros esperam ajudar o governo e a indústria da Argentina a avançar esse processo e usufruir inteiramente de todas as capacidades desse espectro”.
Com a concessão, o espectro estará disponível nas províncias de Buenos Aires, Chubut, Chaco, Córdoba, Corrientes, Catamarca, Entre Rios, Formosa, Jujuy, La Pampa, LaRioja, Misiones, Mendoza, Neuquen, Rio Negro, Santa Cruz, Santiago Del Estero, Santa Fe, San Juan, San Luis, Salta, Tucuman e Ytierra Del Fuego.
Os membros do WiMAX Forum e outros mostraram
significativo interesse por essa banda de freqüência,
observando que, de acordo com as regras anunciadas pelo
Secretário, o espectro deverá ser leiloado. O WiMAX Forum
apóia o uso dessas freqüências para toda a amplitude das
aplicações de voz, dados e vídeo que a tecnologia
multi-megabites da WiMAX pode suportar, incluindo o uso
dessas freqüências por dispositivos móveis, portáteis e
fixos.
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Fonte: Convergência Digital
[17/09/08]
Gartner: Mais de 70% das portas de redes serão Wireless em
2011 por Ana Paula Lobo
A mobilidade é irreversível e quem ainda não a tem no seu
plano estratégico, do ponto de vista corporativo, está
mais do que defasado. Esta é a posição apresentada por
Michael King, especialista na área do Gartner.
Segundo ele, os ativos de cobre e de fibras ópticas não serão desativados, mas servirão, daqui pra frente, como complemento às redes sem fio. Na disputa entre WiMAX e 3G, o LTE (Long Term Evolution) dispara na preferência do consultor como a tecnologia a ser implementada tanto no mercado de consumo como no corporativo.
King, que participa da XVIII Conferência Anual Futuro da Tecnologia que o Gartner promove esta semana, na capital paulista, é absolutamente realista ao ser indagado se há, de fato, um perigo de "congestionamento no uso da internet", como já diagnosticaram diversos executivos do setor mundialmente. Para o consultor do Gartner, o acesso ilimitado à Internet como se tem hoje está com os dias contados.
"Será necessário mexer neste modelo de cobrança. A Internet foi apresentada como um plus das operadoras, mas ela se transformou em algo muito maior. Ela mudou a maneira de fazer negócios e também a vida do usuário final. Haverá de se criar um modelo mais eficaz de cobrar pelo uso da Rede. Quem usa mais, terá que pagar mais. Não há como evitar isso", preconizou King.
Nas disputas das tecnologias emergentes para o mundo móvel, King diz que o WiMAX móvel e a 3G perdem espaço para o LTE, uma evolução da 3G em HSPA. "Não há dúvida que o LTE desponta como o grande carro-chefe da evolução das redes sem fio móveis. Ela chegará com força exatamente em 2011 quando mais de 70% das portas de redes do mundo, sejam elas para voz ou dados, serão sem fio", retrata o analista do Gartner.
King observa ainda que, dessa vez, a mobilidade está sendo imposta às corporações. "Normalmente as empresas são quem impulsionam a demanda. No caso da mobilidade não. Os gestores de TI não gostam da opção, mas ela é uma pressão do usuário e são inevitáveis no dia-a-dia de uma empresa", diz o consultor.
Nos países emergentes, entre eles o Brasil, muitos
consumidores, observa ainda King, terão suas primeiras
experiências com a Internet a partir de dispositivos
móveis e, não, por PCs ou notebooks. Com isso, destaca o
consultor do Gartner, o desenvolvimento de aplicações para
esta área ganha especial atenção do mercado mundial. "Será
uma experiência diferenciada de contato com a Internet.
Aplicações específicas já surgem e virão ainda mais para
esses terminais móveis", completa.
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Fonte: ResellerWeb
[17/09/08]
Neovia tem novo presidente para o Brasil
Alexandre Costa e Silva assume a posição
Alexandre Costa e Silva é o novo presidente da Neovia.
Ele assume o posto de Maurício Coutinho, que migra para o
conselho administrativo da empresa, depois de três anos de
gestão da companhia.
Com quase 20 anos de experiência em TI, Costa e Silva
atuou pela AT&T, por 16 anos, e também pela DealMaker,
recentemente.
No novo cargo, o executivo mantém o foco no
desenvolvimento do WiMAX e no crescimento da empresa no
País.
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Fonte: Convergência Digital
[15/09/08]
Intel sustenta a aposta no WiMAX móvel no Brasil por
Cristina De Luca, especial para o Convergência Digital
A Intel decidiu investir boa parte de seus esforços na Internet. E em quatro novos mercados atendidos pela família de processadores Atom, que cada vez mais aproximam a empresa do mantra atual, "Um computador para cada pessoa". Mas no Brasil, a aposta da companhia no padrão WiMAX 2,5 móvel, integrado no mesmo chip Wi-Fi - no caso, hoje, os Echo Peaks, que chegam no mercado norte-americano até o final deste ano, inicialmente nas máquinas Centrino 2 - é motivo de preocupação.
"Com o mesmo core business, que até agora estava na produção de microprocessadores para servidores, desktops e notebooks, estamos abrindo quatro novos mercados graças à compatibilidade com a Internet", afirmou Jesus Maximoff, novo diretor geral da Intel para a América Latina, que participou do Intel Editor`s Day, evento realizado pela fabricante, na Bahia.
"Uma boa conexão à banda larga será fundamental. Hoje essa é a maior preocupação no Brasil. Maior até que a tributação ou o crescimento econômico", completou Jesus.
E é fácil entender porquê. Equipamentos como os Netbooks Atom que a Positivo, a Intelbrás, a CCE, a Asus e outras fabricantes começarão a oferecer no mercado brasileiro até o fim deste ano, também dependem fundamentalmente do acesso Internet, como a nova nomenclatura deixa claro.
Antes eles atendiam pelo nome de conceito UMPC. Mas a conexão à banda larga, fixa ou móvel, essencial para a definição do posicionamento e para a aceitação dessa nova categoria de computadores, levou a empresa a criar uma nova nomenclatura.
Um dos primeiros Netbooks a ser lançado no mercado brasileiro, já nos próximos dias, virá com o pacote de dados de uma operadora de telefonia. A Intel informou não estar autorizada a adiantar os nomes dos parceiros. Mas, essa semana, a Positivo faz um anúncio ao mercado.
E vale observar que a empresa possui uma parceria de banda larga tradicional com a Vivo, que está lançando sua rede 3G/HSPA. Suas concorrentes diretas - TIM e Claro - por exemplo, já têm acordos, respectivamente, com HP e Lenovo, para a venda de notebooks com chips 3G embutidos.
O acesso à banda larga móvel torna-se ainda mais crítico para esses novos mercados da Intel quando passamos a olhar também os dispositivos MID. Hoje, dos 32 modelos desses dispositivos de acesso Internet também baseados no Atom, já em produção, 45% estão chegando ao mercado mundial com o módulo de comunicação WiMAX, a pedido das próprias operadoras que os vendem. Aqui no Brasil ainda não há nenhum fabricante ou operadora com projetos comerciais nesse segmento.
WiMAX x 3G
A Intel está consciente de que o maior problema da banda larga é a última milha. Chegar com a conexão onde quer que seja, onde o usuário desejar estar. E vê no padrão WiMAX 2,5 o caminho para uma Internet aberta, rápida e móvel. Principalmente em função dos custos em escala serem totalmente acessíveis para o país com as dimensões do Brasil.
"Boa parte das barreiras tecnológicas existente cinco anos atrás já foram superadas. O custo caiu rapidamente. A tecnologia de integração avançou rapidamente. O que não avançou? A banda larga", afirmou Jesus Maximoff.
"A alternativa 3G pode chegar a custar cinco a seis vezes mais o preço do dispositivo em três anos. A questão é que, da mesma forma que o Wi-Fi não estava preparada para dados em termos de qualidade de serviço, o padrão 3G foi definido para voz. Seus protocolos e infra-estrutura não foram otimizados para suportar redes de dados", acrescentou o diretor da Intel.
"Essa redes 3G não foram definidas para suportar a latência necessária para dados, a quantidade de bada passante, o upload necessário para a rede social", explicou ainda Jesus. "Outro problema é que o 3G esbarrou em problemas de patente e propriedade intelectual, que encarecem o cartão 3G. Tanto que o custo do modem 3G não caiu nos útlimos quatro anos", completou o novo diretor geral da Intel para a América Latina.
Segundo ele, essa é a razão pela qual operadoras como a americana Spring, a japonesa KDDI e a Coréia Telecom estão investindo na construção de redes WiMAX 2,5 GHz paralelas à suas redes 3G. "O WiMAX, assim do EDGE, estão complementando os serviços 3G". Na América Latina, o México é, segundo Jesus, o país que mais avançou em termos de liberação de espectro, com a liberação do padrão WiMAX 2,5 GHZ para acesso doméstico.
O que fazer para superar o problema no Brasil?
"Vamos continuar com iniciativas de marketing para mostrar que a tecnologia é viável, o custo é interessante e o mercado já começa a ter as soluções disponíveis para montar seus negócios", afirma Elber Mazaro, Diretor de Marketing da Intel Brasil.
"É uma ação contínua, não relacionada exclusivamente ao WiMAX, mas ao tema de banda larga. O que muda um pouco é que não vamos mais fazer provas de conceito das Cidades Digitais, como Ouro Preto e Parintins. Isso o mercado já absorveu", destaca o executivo da Intel Brasil.
Mazaro lembra ainda que há várias prefeituras e governos de estado fazendo projetos de implementação da rede em 3,5 GHz em paralelo à decisão do governo federal, da Anatel. "O que a gente continua fazendo é apoiar os projetos que surgem com informação", acrescenta o diretor de Marketing.
Do ponto de vista estratégico, a Intel tenta cooperar com o governo brasileiro e a Anatel fornecendo informações sobre padrões, tecnologias, roadmaps de produtos e boas práticas dessas provas de conceito aqui e fora. E trabalha com a indústria para acelerar a fabricação local da CPE.
*A jornalista viajou ao Intel Editor´s Day a convite da
Intel Brasil
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Fonte: Baguete
[15/09/08]
Mude passa a distribuir Parks
A Mude acaba de iniciar a distribuição de produtos da Parks, fabricante nacional de equipamentos para telecomunicações. O foco será o mercado de pequenas e médias empresas, que a distribuidora irá atender com soluções de networking da nova parceira.
O acordo comercial engloba rádios ponto-ponto de 5,8 GHz, WiMax 3,5/5,8 GHz, além de roteadores seriais, ethernet e wireless.
A Parks, que atende diretamente ao segmento de operadoras de telecom, realinhou sua estratégia para ampliar a participação no mercado nacional por meio de canais indiretos de vendas. Para gerir esta unidade, contratou o executivo José Antonio Soares.
“A Mude é parceira estratégica nesta nova estratégia. Com isso, esperamos até dezembro de 2008 incrementar em 50% o volume de vendas mensais através de canais", diz Soares.
Vida após a Cisco
A Mude encerrou a distribuição de produtos da Cisco em
2007, quando se viu envolvida na investigação de um
suposto esquema de sonegação fiscal junto à fabricante
norte-americana.
Desde então, a distribuidora tem anunciado diversas novas parcerias. Só este ano foram divulgados acordos comerciais com Dasan, Tecnoworld, APC, TP-Link e, agora, com a Parks. Além disso, estão no portfólio da Mude marcas como Tandberg, McAfee, Check Point e Tandberg Data.
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Fonte: Teleco
[10/01/07]
Sprint Apostando Tudo no WiMAX por Piter Leal,
Consultor
A terceira maior operadora de celular dos EUA está
apostando todas as fichas no sucesso do WiMax. Depois de 6
meses de intenso planejamento, múltiplas mudanças de
estratégias, mudança de CEO, e contra opiniões de muitos
especialistas em Wall Street, a Sprint lançará
comercialmente serviços na rede WiMax em Abril de 2008. O
empreendimento, que custará U$ 5 bilhões até 2010 e poderá
destruir ou alavancar a operadora, será lançada como uma
nova subsidiária chamada Xohm. (Veja xohm.com)
A Xohm quer revolucionar a internet, oferecendo um novo
modelo de negócios na indústria de celular. O usuário da
Xhom irá experimentar uma fusão dos serviços de celular
com conteúdos digitais, televisão e midia em um aparelho
celular com qualidade de broadband nunca antes visto na
industria.
O novo modelo da Xohm (Sprint) junta o serviço tradicional
de wireless com novos produtos que irão acessar a rede
wireless da WiMax , como câmeras digitais, vídeo câmeras,
billboards, MP3s, PMPs (Portable Media Players) e outros
aparelhos que acione a internet. A Xohm quer expandir a
internet para todos os lugares em qualquer aparelho
eletrônico.
Por exemplo, a Xohm irá oferecer um serviço onde o usuário
com uma câmera digital conectada na rede Wimax, poderá
transferir fotos de sua câmera para seu computador em casa
ou no escritório através da conexão WiMax. Outro exemplo
seria billboards portadores do chip WiMax que transmitirão
propagadas personalizadas para um usuário na rua com um
celular da Xohm. Um exemplo de propaganda personalizada :
Um usuário conversando no telefone na Michigan Avenue, em
Chicago, irá ver comerciais no seu telefone de
restaurantes ou empresas localizadas em Chicago. Em Nova
York, esse mesmo usuário veria comerciais em seu celular
de empresas localizadas em Nova York.
Outro exemplo: um usuário dirigindo um carro que tenha um
chip da WiMax poderá acessar o computador em casa, baixar
vídeos ou fotos de seu computador e mostrá-los no carro. E
isso é somente o começo.
Esse novo modelo econômico dará a Xohm oportunidades de
ganhar dinheiro não somente na venda de telefones
celulares (como o modelo tradicional), mas também na venda
de um número enorme de aparelhos eletrônicos que usarão a
rede WiMax (PMPs, MP3s, câmeras, geladeiras, televisores,
etc). Alem disso, ao invés de ganhar dinheiro nas
mensalidades cobradas aos usuários, como no atual modelo
de celulares, a Xohm quer capitalizar nos comerciais
personalizados que irão ser apresentados nos aparelhos
WiMax. Xohm e Google ja entraram em parceira e ambos
planejam arrecadar em receitas de comerciais
personalizados entre U$ 4 a 5 bilhões em 3 anos.
Para adicionar credibilidade na empreitada, a Sprint
fechou acordos com companhias lideres em software e
eletrônica : Google, para criar comerciais personalizados
e oferecer ferramentas exclusivas para usuários do Xohm, e
Motorola, Intel e Nokia para fornecer WiMax chips e criar
50 milhões de produtos WiMax nos próximos 3 anos.
A Xohm esta apostando que consumidores, começando em
Abril, irão comprar o novo serviço, adorar a liberdade de
usar a internet de várias maneiras e em vários lugares, e
assim, colocar a Sprint juntamente com as duas maiores
operadoras de celular nos EUA: AT&T e Verizon. Se isso não
acontecer, já há urubus bilionários nos hedge-funds
circulando a Sprint e prontos para comprar o que sobrar da
empresa.
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Matérias do Thesis que citam Xohm: (atualizado em 05/10/08)
[29/09/08] Xohm WiMAX é lançada em Baltimore (EUA) por e-Thesis