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WirelessBrasil
Maio 2009 Índice Geral do BLOCO
O conteúdo do BLOCO tem forte vinculação com os debates nos Grupos de Discussão Celld-group e WirelessBR. Participe!
05/05/09
• Teletime: "Ouro eletromagnético" - Uma "aula" sobre a "faixa de 2,5 GHz"
As matérias da "Revista Teletime" normalmente são divulgadas com
algum atraso no website Teletime.
Assim, para completar o "quadro", garimpamos algumas matérias recentes (não
transcritas).
E listamos também os "posts" anteriores no BLOCO, alguns com "definições e
explicações" sobre MMDS -
Serviço de Distribuição de Sinais Multiponto Multicanais ((Multichannel,
Multipoint Distribution System) também conhecido como "micro ondas
terrestre" ou "wireless cable". :-)
Comentários?
Ao debate!
Animação, ComUnidade! :-)
[04/05/09] WiMAX Fórum certifica equipamentos da Motorola em 2,5 GHz
[30/04/09] 2,5GHz: Emília Ribeiro promete apresentar seu voto esta semana
[30/04/09] Conselho Consultivo vai debater destinação da faixa de 2,5 GHz
[30/04/09] Mudança do 2,5 GHz e TVA/Telefônica entram na pauta da próxima semana
[15/04/09] Mudança do 2,5 GHz e TVA/Telefônica entram na pauta da próxima semana
[15/04/09] Casa Civil intervém na questão do 2,5GHz e quer contrapartidas
[14/04/09] Plínio Aguiar quer limpeza da faixa de 2,5 GHz e fim do MMDS
[14/04/09] Conselheiro da Anatel quer toda a faixa de 2,5 GHz para SMP
[14/04/09] Polêmica sobre faixa de 2,5 GHz chega à Câmara
[08/04/09] Teles e fabricantes retomam pressão por mais espectro em 2,5 GHz
[25/03/09] Anatel deve adiar de novo decisão sobre TVA/Telefônica e 2,5 GHz
[06/03/09] Abinee pede definição da Anatel com relação às faixas 2,5GHz e 3,5GHz
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Fonte: BLOCO
19/03/09
•
WiMAX de
Março (07) - 2009 - "Receitas crescerão 4,500% em 2009" + "Nokia opta por LTE"
+ "Cara, cadê meu WiMax?" + "2,5 GHz e futuro do MMDS"
18/02/09
•
Espectro: MMDS + "2.5 GHz" (3) - Anatel prorroga licenças MMDS + Decisão sobre
"2.5 GHz" desagrada mercado + Associação GSM acusa Anatel
16/02/09
•
Espectro: MMDS + "2.5 GHz" (2) - Comentários de Rubens Kuhl
14/02/09
•
Espectro: MMDS + "2.5 GHz" (1)
20/01/09
•
"Anatel
prepara licitação para ampliar cobertura da TV paga" + "Tudo" sobre MMDS
Sempre que o assunto envolve destinação do espectro de
frequências, tecnologias e definições regulatórias, o ambiente se torna
explosivo.
Isso já aconteceu quando houve, no passado, a discussão sobre a faixa do SMP,
que poderia privilegiar o GSM ou o CDMA, dependendo da decisão. E o mesmo vale
agora para a definição da faixa de 2,5 GHz, no Brasil utilizada por operadores
de MMDS (historicamente um serviço de TV por assinatura por micro-ondas), mas
cada vez mais cobiçada para serviços de banda larga por WiMax e, também, pela
indústria de telefonia móvel.
Com a banda larga se tornando parte definitiva do negócio
de telefonia celular, um problema imediato que se coloca para as operadoras é
garantir fôlego para continuar competindo com as outras plataformas. E fôlego,
nesse ambiente, se traduz um uma palavra: espectro.
O que pode acontecer quando a base de usuários de Internet pelas redes de
telefonia celular passar dos cerca de 1,7 milhão atuais (ou pouco mais de 1% de
penetração sobre a base total), segundo dados da Anatel, para percentuais mais
expressivos de 8% como os registrados já hoje nos EUA, ou 30%, como os
registrados na Europa, segundo dados da GSM Association?
Será que a infraestrutura das operadoras móveis terá capacidade para fazer
frente à crescente demanda por mais banda e maiores velocidades de acesso?
A resposta para essa questão é óbvia: não, simplesmente porque existe uma
limitação na quantidade de dados que se pode transmitir em uma fatia limitada do
espectro.
A melhor alternativa para empresas de telefonia celular é, portanto, ampliar a
fatia do espectro em que operam, comportando assim um número maior de usuários e
taxas de transmissão mais elevadas. Esse é o horizonte futuro que tem balizado
uma parte significativa da disputa por espectro nesse momento.
Não por acaso, o começo de 2009 tem sido marcado por uma forte disputa pelo
espectro de 2,5 GHz, com discussões acaloradas entre fornecedores e operadores,
e com acirradas disputas de pontos de vista dentro da própria Anatel. A batalha
parece ainda estar longe do fim.
Além de parte do negócio dos operadores de MMDS, as frequências de 2,5 GHz são
fundamentais para as operadoras móveis no futuro, já que a evolução tecnológica
das redes 3G, chamada de LTE (Long Term Evolution), está toda programada para
acontecer nesta parcela do espectro. Ou seja, para os operadores de celular,
garantir a ocupação da faixa de 2,5 GHz equivale a fazer um seguro para pelo
menos os próximos dez anos.
Os fornecedores tradicionais de redes para teles móveis e a GSM Association são
mais enfáticos quando alertam para a importância de espectro adicional das
operadoras. Mas os operadores, até para não passar recibo de que estejam
trabalhando com limitações, expõem menos este problema.
"A necessidade que existe para as operadoras é função da tecnologia que existe
para a evolução futura. O LTE precisara de frequências adicionais na faixa de
2,5 GHz. É uma questão da tecnologia, mas não quer dizer que a rede atual esteja
limitada", diz Javier Rodriguez, vice-presidente de redes da Vivo.
Já João Cox, da Claro, reconhece que o uso das redes 3G para acesso a dados
limitará, em algum momento, a capacidade das redes
Mais espaço
Para Lourenço Coelho, vice-presidente comercial e de marketing da Ericsson, a
questão é um pouco mais urgente: "Estamos verificando que existe um grande
aumento de tráfego com as redes 3G. Daqui a pouco, com esta ampliação do tráfego
de dados, a migração do fixo para o móvel e os serviços de vídeo, vai faltar
espectro", diz ele, ressaltando que este espectro que falta precisará vir de
algum lugar.
"As operadoras de telefonia celular investiram bilhões, e por isso não podem
ficar sem perspectiva de evolução. No caso da tecnologia LTE, são necessários
mais 40 MHz por operador. Se no Brasil trabalhamos com um cenário de quatro
operadores, serão necessários mais 160 MHz", diz o executivo, que lembra que a
faixa de 2,5 GHz está ocupada por um serviço que hoje tem pouco mais de 300 mil
assinantes (o MMDS).
No Brasil, segundo a GSM Association, os operadores de celular têm, em média, 80
MHz de banda, contra cerca de 90 MHz em mercados avançados (como Europa e EUA).
A associação vem justamente pressionando para garantir, do ponto de vista
político, esse espaço adicional futuro no espectro às operadoras móveis,
alegando que nos EUA, por exemplo, já existe uma reserva adicional de 300 MHz
para as empresas de telefonia celular.
Mas o outro lado do problema também se coloca: se por um lado existem pelo menos
quatro grandes operadores de telefonia móvel, com cerca de 150 milhões de
usuários, brigando para garantir um futuro tranquilo, por outro dar a eles o
espectro pedido poderia criar uma reserva de mercado a estas mesmas quatro
empresas, impedindo a entrada de novos concorrentes, que poderiam vir pela
tecnologia WiMax.
Pouca gente sabe, mas em 2005 a empresa ClearWire (que depois veio a formar uma
joint venture para exploração de WiMax com a Sprint, nos EUA) tentou adquirir a
operadora de MMDS ITSA, que opera em cidades como Brasília, Belo Horizonte e
Goiânia. Os executivos da empresa vieram ao Brasil, foram à Anatel pedir uma
sinalização positiva mas, como não ficaram animados com o que ouviram,
desistiram do negócio.
O que a Anatel disse a eles na ocasião foi que não havia certeza se o serviço de
MMDS continuaria existindo no futuro e se as frequências continuariam nas mãos
dos atuais controladores.
Já naquele momento, havia uma corrente de interpretação dentro da agência que
acreditava que o espectro de 2,5 GHz era precioso demais para ficar na mão de
alguns operadores de TV por assinatura.
Ricardo Tavares, vice-presidente da GSM Association, disse em entrevista ao
TELETIME News em janeiro que no passado o aumento de espectro para as empresas
poderia significar uma ameaça à competição, mas hoje todos os países já contam
com pelo menos três competidoras. "Hoje há competição na região", diz ele. A GSM
Association tem feito um intenso trabalho de lobby em coordenação com os
principais fornecedores junto aos 14 mercados emergentes importantes (exceto
China), que hoje concentram um terço dos usuários de telefonia celular no mundo,
para conseguir espaço para tecnologias de evolução do GSM (HSPA e LTE) nas
faixas de 2,1 GHz e 2,5 GHz.
A argumentação dos operadores de MMDS, contudo, é diferente. Eles entendem que
pelo fato de o MMDS ter uma regra convergente, desde o princípio pensado para
ofertar vários serviços, incluindo TV, ele é uma alternativa inovadora que o
país deveria explorar, e não extinguir.
"O fato de termos apenas 300 mil assinantes do serviço não é justificativa para
a Anatel acabar com o MMDS. Os investimentos foram feitos, mas boa parte do
potencial do MMDS ainda não pôde ser explorado por conta da falta de
equipamentos homologados", diz José Luiz Frauendorf, diretor geral da Neotec,
associação que representa as empresas que hoje exploram a faixa de 2,5 GHz. A
questão da homologação é crítica: quando a Anatel percebeu que haveria a
necessidade de repartir o espectro de 2,5 GHz, suspendeu o licenciamento de
equipamentos de WiMax na faixa, atrasando o plano das operadoras de MMDS.
Entre estas empresas estão a Telefônica (que adquiriu a operação de MMDS da
TVA), a Sky (que está em processo de aquisição das licenças da ITSA) e a Net
Serviços, que tem licenças de MMDS em Porto Alegre, Curitiba e Recife.
Investimentos
Em carta encaminhada à Anatel no dia 26 de novembro de 2008, obtida com
exclusividade por TELETIME, a Telefônica deixa clara a sua insatisfação com a
escolha feita pela Anatel de retardar as homologações de equipamentos de WiMax
para a faixa de 2,5 GHz. A empresa informa que, desde que conseguiu autorização
da agência para operar MMDS, em julho de 2007, investiu mais de R$ 100 milhões
na digitalização dos serviços, programas de expansão comercial e outras ações
técnicas voltadas para o aumento do número de assinantes e melhoria na qualidade
do serviço. "Até o momento, em razão de não existirem equipamentos homologados
para a prestação do serviço através da tecnologia WiMax, continuamos sem a
possibilidade de ofertar novos produtos, o que acaba restringindo a competição
nos mercados onde atuamos", protesta a operadora.
Coelho, da Ericsson, defende o alinhamento do Brasil às tecnologias que estão sendo adotadas em outros países, sobretudo na Europa, o que significa dizer que o país deve reservar a faixa de 2,5 GHz para a tecnologia LTE. "Já tivemos experiências de trazer para o Brasil tecnologias sem escala e elas acabaram ficando para trás", diz, citando o CDMA e o TDMA. "O WiMax móvel está patinando no mundo todo. Nós vamos insistir nisso", questiona o executivo. A Ericsson é um dos maiores fornecedores mundiais de equipamentos e suas apostas estão todas sobre o LTE, com ênfase no mercado europeu e na imensa base de celulares GSM da Europa, e é natural que esta seja sua abordagem.
Não é o que pensam fornecedores que apostam no WiMax, como Motorola e Intel.
Mas é o que pensam grandes empresas de telefonia celular, como a Claro.
Segundo João Cox, presidente da operadora, o problema central na discussão do
futuro da faixa de 2,5 GHz é não deixar o Brasil de fora de um padrão mundial.
Para Frauendorf, da Neotec, é uma falácia falar em alinhamento tecnológico no
caso da banda larga. "A realidade brasileira é outra. O WiMax é uma tecnologia
de banda larga fixa e, eventualmente, móvel, que foi pensada para outras
realidades diferentes da europeia. Por isso que países como Rússia, Índia e
diversos países da América Latina têm apostado muito nessa plataforma".
"O que nós achamos é que a Anatel tem que dar total flexibilidade a qualquer
operador para explorar serviços em qualquer faixa de frequência", diz Emílio
Loures, gerente de novas tecnologias da Intel. "A neutralidade tecnológica é
fundamental. A agência já fez isso na faixa de 3,5 GHz, prevendo a mobilidade
nesta faixa, e precisa agora fazer o mesmo na faixa de 2,5 GHz";, diz Loures.
Ele lembra que existem muitos municípios que não têm nenhum operador na faixa de
2,5 GHz e que precisam ser atendidos.
"O que precisa ficar claro é que em nenhum lugar a UIT ou quem quer que seja
disse que a faixa de 2,5 GHz deve ser reservada exclusivamente ao serviço móvel,
muito menos aos atuais operadores de serviços móveis", diz Frauendorf.
A regulamentação brasileira sobre a faixa de 2,5 GHz (Resolução 429/2006) prevê
o seu uso para o Serviço de Comunicação Multimídia, o que em tese habilitaria
qualquer empresa a pleitear frequências para a prestação de serviços de dados.
Mas como hoje se trata de uma faixa atrelada ao MMDS, a Anatel precisaria
definir, antes, como pretende conduzir a questão de novas outorgas para o
serviço de TV paga.
Esse é um dos temas que estão em discussão na agência.
As operações de MMDS existentes hoje (com base nas autorizações expedidas pela
agência) cobrem 320 municípios brasileiros, que representam cerca de 25 milhões
de domicílios, o que representa um pouco menos da metade do total nacional. Não
são 320 outorgas, naturalmente, mas como o raio de cobertura é amplo, uma
licença de MMDS pega muitas vezes dezenas de municípios.
Assim, quase 60% do potencial de consumo do país está nessas áreas cobertas
pelas licenças de MMDS, que ocupam 100% da faixa que poderia ser utilizada na
casa dos 2,5 GHz. Ou seja, quem quiser entrar nesse mercado daqui para frente
terá que fazê-lo onde não estão as operadoras de MMDS, ou negociar com elas.
Por esta razão é que uma das discussões mais importantes do ano deve ser a
revisão da Resolução 429/2006, quando o futuro da faixa de 2,5 GHz será
desenhado.
TELETIME teve acesso a uma das possibilidades desenhadas pela Anatel e que
poderia ter sido colocada em consulta pública.
Pelos planos da Anatel, o MMDS operaria em caráter primário na faixa de 2.500
MHz a 2.690 MHz apenas até 31 de dezembro de 2012.
Depois disso, o serviço passaria a ter caráter primário apenas nas subfaixas
2.500 MHz a 2.530 MHz e 2.570 MHz a 2.650 MHz.
Nas subfaixas 2.530 MHz a 2.570 MHz e 2.650 MHz a 2.690 MHz, a operação seria em
caráter secundário.
Em sentido oposto, o SMP poderia operar em caráter secundário em toda a faixa
até 31 de dezembro de 2012.
Após esta data, o serviço passaria a ser primário nas subfaixas 2.530 MHz a
2.570 MHz e 2.650 MHz a 2.690 MHz, no lugar do MMDS.
E seria mantida a destinação de 110 MHz para o SCM, em caráter primário nas
mesmas subfaixas definidas em 2006: 2.500 MHz a 2.530 MHz e 2.570 MHz a 2.650
MHz.
A novidade é que o serviço de telefonia fixa também passaria a ser previsto em
caráter secundário na subfaixa 2.500 MHz a 2690 MHz.
Estudo
Mas na última hora, a Anatel mudou os planos. O conselheiro Antônio Bedran
avaliou que seria importante promover um estudo mais amplo sobre o uso da faixa
de 2,5 GHz, analisando as reais demandas e separando o que é lobby daquilo que é
realidade. Não há prazo para que este estudo seja concluído, nem para a
publicação da consulta pública que definirá o futuro da faixa de 2,5 GHz.
Da mesma maneira, a Anatel deve dar encaminhamento à renovação das outorgas dos
11 operadores de MMDS cujas licenças vencem em fevereiro desde ano. São as
operações de MMDS em São Paulo, Rio, Curitiba e Porto Alegre pertencentes à TVA,
as licenças de Goiânia, Belém e Brasília da ITSA, as autorizações da Net
Serviços para Recife, Porto Alegre e Curitiba da Net Serviços e a licença da TV
Show em Fortaleza.
Com isso, é esperado que estas operadoras consigam a renovação das outorgas por
mais 15 anos, o que significará que até 2024 as faixas estarão ocupadas, pelo
menos nestas grandes cidades. E com a decisão da Anatel, abre-se o precedente
para que todas as dezenas de outorgas de MMDS existentes no país também sejam
renovadas. Isso não significa que a agência não possa, com base na observação de
que o espectro esteja sendo utilizado de maneira ineficiente, tirar frequências
dos operadores de MMDS no futuro.
O que fica claro, contudo, é que a decisão é muito mais complexa do que parece e
envolve interesses comerciais dos grandes fornecedores de redes 3G; perspectiva
de crescimento e competitividade dos grandes operadores de telefonia móvel; o
interesse de empresas que pretendem usar a faixa de 2,5 GHz para o serviço de
banda larga por meio de redes WiMax, como a Telefônica; o interesse dos
fornecedores de equipamentos para WiMax; e, obviamente, os usuários dos serviços
de telecomunicações.
O tema, que já havia sido alvo de comentários do deputado Paulo Bornhausen
(DEM/SC), defensor da posição dos operadores de MMDS, deve retornar ao Congresso
em 2009.
Também o Tribunal de Contas da União está acompanhando o tema, movido por uma
denúncia anônima. O ministro-relator do caso no TCU, Raimundo Carreiro, deixou
essa preocupação clara em seu voto. "Diante desse contexto, reveste-se de grande
importância qualquer serviço novo a ser oferecido pelos atuais prestadores na
faixa de freqüência de 2,5 GHz, bem como a prorrogação das autorizações para uso
dessa faixa, situações que exigirão novas licitações e/ou ajustes nos atuais
termos relativamente a prazos, valores e condições, a serem estabelecidas pela
Anatel conforme o caso", avaliou Carreiro.
São amostras do que deve vir pela frente.
A ainda existem uma série de outras faixas do espectro que devem gerar polêmicas
semelhantes
Outras faixas polêmicas
3,5 GHz - Também existe uma disputa para definir se ela será destinada para o
SCM com tecnologia WiMax ou se parte dela será destinada ao serviço móvel na
tecnologia LTE.
700 MHz - Há pressão para que ela seja utilizada para serviços móveis e para
cobertura de áreas remotas, mas hoje está destinada à transição
da TV digital.
800 MHz (hoje ocupadas pela banda A analógica do celular) -
Poderia ser redistribuída, e as sobras nas faixas de 1,9 GHz e 2,1 GHz,
pleiteadas para o SMP.
450 MHz - Definida pela UIT como propícia para sistemas móveis em áreas remotas,
também é objeto de estudos pela Anatel.
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