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Maio 2009
Índice Geral do
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forte vinculação com os debates nos Grupos de Discussão
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21/05/09
• O que é "efeito log tail" + O que é SEO (Search
Engine Optimization)
Transcrevo esta matéria fingindo que entendi
tudo... ufa! :-)
Fonte: Teletime
Enquanto aguardamos explicações em bom
português, colecionei mais abaixo algumas matérias sobre o tal de "long
tail" que está na mídia há um bom tempo mas, de repente, se faz mais
frequente nas manchetes.
Com o "long tail" vem o SEO... ufa, de novo!
Não deixem de visitar as fontes para ver a
"cara" do "long tail" nos gráficos e entender o porquê do nome.
Comentários?
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Fonte: Teletime
Um lugar de destaque no deck das operadoras ou
no novo modelo de application stores pode contribuir consideravelmente para o
sucesso de um aplicativo. E levando em consideração a restrição imposta pelos
tamanhos reduzidos das telas dos handsets, a briga por esses lugares
privilegiados é ferrenha. Mas a ausência deste destaque ainda não pode ser
considerada um fator determinante para o fracasso, na visão do diretor
executivo da Pinuts Studios, Carlos Renato Camolesi. Para ele, o efeito long
tail para aplicativos e serviços móveis se concretiza para determidados nichos
de aplicativos. "Mesmo sem estar presentes nos hotspots de decks e stores,
determinados nichos de aplicativos e serviços conseguem alcançar grandes
penetrações e uma distribuição bastante uniforme", comentou o executivo
durante o painel "Na Babel dos Sistemas Operacionais", realizado na manhã do
primeiro dia do 8º Tela Viva Móvel .
Entretanto, algumas características marcantes já
podem ser observadas entre esses aplicativos que fazem sucesso na long tail.
"Geralmente, são aplicativos de entretenimento, games em geral e, acima de
tudo, são gratuitos para o usuário final. Isso facilita a indicação, o
compartilhamento desses aplicativos entre usuários, é uma divulgação
boca-a-boca", detalha Camolesi. Neste caso, a publicidade é a forma de
rentabilizar esses aplicativos.
Esse é o modelo mais adotado pela Pinuts Studios,
que trabalha no desenvolvimento de aplicativos em diversos formatos,
linguagens e sistemas operacionais sob encomenda. "Aproximadamente 80% de
todos os aplicativos que desenvolvemos têm publicidade ou são patrocinados por
uma marca".
Letícia Cordeiro
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Enviado por Fábio Ricotta em 29 de Janeiro, 2008
O termo “The Long Tail” (Cauda Longa em
português) foi introduzido em Outubro de 2004 por Chris Anderson em um artigo
na revista Wired para descrever certos modelos econômicos e de negócios como a
Amazon.com ou a Netflix.
Modelo Long Tail no SEO
No SEO, podemos dizer que o Long Tail é a
distribuição de palavras-chave que o nosso website trata, ou seja, as
variações que podemos ter em cima de uma palavra-chave(ou palavras-chave).
Podemos ainda, fazer a seguinte associação:
* Cabeça: palavras-chave base, como por
exemplo: tênis, camiseta, livro
* Cauda: palavras-chave com variações, como por exemplo: tênis de corrida,
camiseta azul marinho, livro de suspense
Quando alguém faz uma busca por uma palavra
específica, existe a chance de ele estar procurando por algo bem específico,
ou então tentando aprender mais sobre um produto ou serviço, ou ainda com
vontade de comprar um determinado produto.
O grande ponto é fornecer, a este tipo de
usuário, exatamente o que ele busca, o que ele quer, o que ele deseja. Sendo
assim, no SEO, explorar as variações de uma palavra-chave, fazem com que você
atinja uma maior quantidade de usuários, que normalmente, já sabem
especificamente o que desejam.
Com esta capacidade de fornecer a busca exata, o
seu website, obtém uma vantagem sobre os concorrentes, pois o usuário já achou
o que desejava, dependendo agora de detalhes técnicos ou financeiros para
concluir uma compra, por exemplo.
Em minha experiências, vi que os usuários que
buscam por palavras-chave específicas são aqueles que possuem um maior ROI.
São eles que compram os produtos e aqueles que tem a maior chance de
recomendar a sua página para outra pessoa.
Fica aqui a sugestão, procure saber quais são as
suas palavras-chave principais e explore o poder do Long Tail para aumentar o
seu ROI e a quantidade de visitas.
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Certamente você já deve ter lido ou ouvido falar
algo sobre Long Tail (Cauda Longa). A idéia não é novidade, mas cada vez mais
parece fazer sentido no atual cenário em que vivemos. E nós somos tão
responsáveis por isso, que é impossível não ficar fascinado pelo assunto.
Termo cunhado por Chris Anderson, editor da
Wired e ex-Economist, em 2002, Long Tail explica o poder dos nichos frente aos
grandalhões da indústria e promete selar o fim da era dos blockbusters. Agora,
são as pessoas que determinam o que merece sucesso. O nome “cauda longa” é
devido do formato do gráfico gerado: os grandes ocupam o topo, mas um pequeno
espaço, enquanto os nichos são pequenos e infinitos.
As grandes corporações - gravadoras, produtoras,
estúdios, emissoras, varejistas - sempre dependeram amplamente de grandes
sucessos para sobreviver. É o que Anderson chama de “tirania do topo”, a qual
nós mesmos fomos condicionados.
Utilizamos a parada de sucessos, os números de
bilheteria, da mesma maneira como acompanhamos uma tabela do campeonato de
futebol - para separar os grandes vencedores dos perdedores óbvios. É assim
que sempre funcionou a nossa e a visão do mercado: senão for um hit, foi um
erro.
Acontece que a internet transformou esse modelo
econômico em algo que não funciona mais. Os números estão aí para provar:
queda nas vendas de discos, queda nas bilheterias, audiência da TV que caiu ao
seu nível mais baixo da história.
Na última terça-feira, Anderson lançou seu livro
totalmente dedicado ao tema, “The Long Tail: Why The Future of Business Is
Selling Less Of More”, e ele usa exemplos claros e que todos nós testemunhamos
nos últimos anos, ou melhor, estamos presenciando todos os dias.
Nunca uma geração teve tanto poder de escolha
como nós temos hoje. Um número ilimitado de artistas, bandas, filmes,
produções, fontes de informação e etc, que através do boca-a-boca virtual,
redes sociais e indicações baseadas em similaridade, ganham notoriedade do dia
pra noite.
Se antes existia um denominador comum, se todos
precisavam ver e ouvir a mesma coisa, se éramos condicionados ao pop fabricado
e aos blockbusters de verão, hoje temos acesso a tudo ao mesmo tempo agora.
Cada nicho pode ter sua audiência, e na casa dos milhões. É o tal poder do
consumidor que tanto alardeamos atualmente.
Quem precisa de um marketing milionário, quando
se tem o MySpace com 61 milhões de usuários ávidos por novidades? Está aí o
Arctic Monkeys que não nos deixa mentir. E é apenas um exemplo de sucesso
construído na internet e, o melhor, quebrou as barreiras do mundo online e
ganhou as ruas. Shows lotados, mídia cobrindo em massa e o disco de estréia
mais vendido do Reino Unido.
Quem precisa ir numa loja comprar discos, quando
se tem opções ilimitadas na Amazon? É tanto questão de estoque, de espaço
físico que o mundo real não dispõe, quanto de mudança de hábitos. O consumidor
perdeu o gosto pelo mainstream, ele quer explorar e descobrir coisas novas. É
o fim da cultura do comum.
Esse blog (e tantos outros), por exemplo, é um
produto da Long Tail. Frente a tantos veículos profissionais sobre
publicidade, conquistou uma audiência específica. Vídeos produzidos pelas
pessoas, que viralizam e tornam-se um fenômeno, estão na Long Tail. Um filme
obscuro redescoberto na internet e que de repente volta a ser comentado, é
Long Tail. Resumindo: aquilo que você produz, amadoristicamente, pode ter sua
própria audiência. Aquilo que estava esquecido, pode ganhar vida nova.
Periodicamente surgem novas idéias e empresas,
que preenchem um espaço e conquistam um público específico. Há poucos anos,
corporações como Amazon, Google, eBay, NetFlix, iTunes, Google, Yahoo!,
MySpace, YouTube, simplesmente não existiam, e hoje tornaram-se necessidade
básica para muitas pessoas.
E qual o sentido de tudo isso? Que existe um
mercado imenso inexplorado esperando por nossas idéias. Talvez levem décadas
para a indústria do entretenimento se tocar disso, mas nós que vivemos o mundo
online não podemos desperdiçar.
Anderson destaca que os blockbusters, os grandes
hits, vão continuar existindo, mas que agora tem que obrigatoriamente disputar
espaço com os pequenos, concorrem com quem vem de baixo. Não é mais a MTV, as
rádios e Hollywood que vão definir que faz sucesso. Você vai.
Os blockbusters sempre existirão, pois essa
miríade de opções não representa necessariamente uma fragmentação cultural. É
uma questão social, todo mundo quer ver o que todo mundo está vendo, queremos
saber do que todos estão falando. Pois mais do que um filme, as grandes
produções são um evento midíatico. Alguém falou em “O Código da Vinci?
Só que a cada “O Código da Vinci”, temos 50
outros filmes menos populares e, certamente, muito melhores. A medida que
construir um hit demanda cada vez mais dinheiro, mais artistas surgem
catapultados pela internet e pelas facilidades de distribuição proporcionadas
pela tecnologia.
Em um mundo real onde a seleção natural do
mercado faz com que produtos populares tirem espaço na prateleira de produtos
pouco vendidos, um mundo onde a indústria do entretenimento define o que você
deve ver e ouvir, observar o desenvolvimento da Long Tail é confortante. Dizer
onde isso vai parar, pode ser mero exercício de futurologia, mas que temos
muito a pensar, isso eu não tenho dúvidas.
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O significado de SEO é Search Engine
Optimization. Em português ele é conhecido como Otimização de Sites, MOB e
Otimização para Buscas. O SEO nada mais é do que a otimização de uma página
(ou até do site inteiro) para ser melhor compreendido pelas ferramentas de
busca. A conseqüência da utilização das técnicas de SEO é o melhor
posicionamento de um site em uma página de resultados de uma busca. Por
exemplo, ao pesquisar no Google por “Marketing de Busca”, o primeiro resultado
é este site. O SEO é uma prática sem garantias, ou seja, nenhuma empresa ou
pessoa pode garantir que seu site fique em primeiro em uma busca, pois o único
capaz disto seria o próprio site de busca como o Google ou o Yahoo.
O SEO surgiu com a nova geração de sites de
busca. Antes dela, a organização do links em uma páginas de resultado era
alfabética como nos diretórios web. Na nova geração de ferramentas de busca, o
posicionamento passou a depender da relevância. Esta relevância é definida por
algoritmos, que são cálculos que servem para definir o quanto uma página é
importante. Um dos mais conhecidos algoritmos de busca é o Google PageRank.
Os fatores que influenciam o posicionamento das
páginas são guardado a sete chaves pelos site de busca. Porém, ao longo do
tempo, foi possível identificar as melhores práticas que se resumem em
empregar o bom senso na criação e estruturação de um site. O SEO também
depende da palavra-chave que é o termo que você usa em um busca. Dependendo de
quais palavras você utiliza, serão retornadas páginas diferentes em posições
diferentes.
O SEO pode ser dividido em duas partes. Fatores
internos e fatores externos. Os internos são relacionados ao site. Alguns
exemplos são urls claras, utilização dos padrões web, títulos de página
racionais e a correta utilização das tags html que é linguagem utilizada para
construir páginas web. Já a parte externa analisa como os outros sites se
relacionam com o site. Os exemplos são quantidade de links apontando para o
site, quais sites apontam o site e o conteúdo do link apontado. Dependendo
destes fatores, as páginas são pontuadas pelos sites de busca para que ele
possa determinar a relevância da pagina e quais as palavras-chave relacionadas
a ela. O Google utiliza um sistema de pontuação de 0 a 10 que é o PageRank.
Existe também o lado negro do SEO conhecido como
Black Hat Seo. Nele, são utilizadas técnicas que tentam enganar os algoritmos
das ferramentas de busca para melhorar o posicionamento da página como uso de
texto invisível ou de exibir conteúdo diferente para pessoas e sites de busca.
Quando descobertos, os sites de busca podem punir os sites que utilizam estas
práticas diminuindo a importância do site ou chegando a excluí-lo da sua
busca.
Não se deve confundir o SEO com links
patrocinados, pois no segundo você pode pagar para ter a garantia de ficar na
frente de outros resultados, podendo ficar até em primeiro se estiver disposto
a pagar o preço.
Conheça algumas ferramentas SEO que podem
ajudá-lo no processo de otimização do seu site.
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Muitos gráficos não
reproduzidos! Visite a fonte!
É impressionante a freqüência que assistimos a
profissionais do meio online cometerem um erro gravíssimo na estratégia de SEO
(Otimização de sites para busca natural). A grande maioria ignora e
desconhece o potencial do “long tail” da busca orgânica. Quando falo em
potencial, me refiro a volume de tráfego aliado a maiores taxas de conversão.
Deixe-me exemplificar para deixar mais clara
esta comum negligência. É comum ouvirmos de clientes e prospects as seguinte
frases:
1) “Não precisamos mais de SEO. Nosso site
já está otimizado. Estamos na primeira posição para a palavra que melhor
descreve o nosso negócio”
2) “Queremos contratar vocês para estarmos
em primeiro lugar na palavra câmera digital, o resto pouco importa.”
3) “Temos 10 ótimas palavras-chave que
geram 90% do nosso tráfego orgânico. Fizemos um excelente trabalho de
otimização”.
É lógico que não podemos ignorar os termos
genéricos e de alto tráfego, mas trata-se de uma visão míope desprezar o resto
dos termos, ou seja, variações e modificações daquela palavra que o cliente
tanto deseja.
Veja o gráfico abaixo e você entenderá melhor o
motivo. O eixo Y representa volume de visitas e o eixo X as diferentes
palavras que geram trafego para um site. Este eixo X pode (e deve) ser
extremamente longo, com milhares de ocorrências de palavras, que
individualmente geram poucas visitas.
O “head”, ou seja, a cabeça, é a parte amarela,
e a cauda, o tão conhecido “long tail”, está indicado em verde.
Geralmente, em um site bem otimizado, o “head”
do gráfico, ou seja, as 10 palavras que mais geram tráfego de buscadores
(individualmente), representa de 5% a 35% de toda audiência vinda de busca
orgânica.
Na prática, se a sua empresa ignorar o potencial
do long tail, ou seja, a soma da audiência de todas as outras palavras que a
maioria das pessoas classificam como menos importantes, você estaria perdendo
os outros 65% a 95%.
Eu poderia exemplificar isso com dezenas de
sites brasileiros, mas com não posso abrir dados de clientes, coloco aqui um
único exemplo, que é de minha propriedade: o Portal MapLink, um guia de ruas e
rodovias online.
Repare no gráfico abaixo que quase 70% da
audiência do portal vem da soma de todos os outros termos (mais de 45.000
palavras diferentes). Os 10 principais termos, entre eles a própria marca
MapLink, são importantíssimos, mas juntos só representam 30% da audiência em
questão.
E se fizermos um filtro só por variações da
palavra mapa/mapas, veremos que existem muito mais buscas de palavras
compostas e específicas do que palavras genéricas, ou seja, mais uma vez o
tail é bem maior que o head.
A esta altura, se você chegou ao final deste
post, você deve estar com um ponto de interrogação gigante flutuando sobre sua
cabeça, e peguntando-se: Qual será o tamanho do meu long tail de
palavras-chave?
Mas existe um outro fator, ainda mais
importante, que fará você correr para os seus relatórios de web analytics ou
pedir esta informação rapidamente para alguém da sua empresa: as palavras
específicas (do long tail) quase sempre geram uma audiência com tráfego mais
qualificado do que as palavras genéricas. Melhor qualificação deste tráfego
significa mais tempo gasto no seu site, mais páginas/visita, e mais conversão,
sejam leads ou vendas.
Veja o gráfico abaixo, que compara o tempo médio
gasto no portal, por palavra-chave.
Pare pra pensar, é meio óbvio. Se você tem um
site de e-commerce que vende câmeras digitais, quem está mais próximo de
comprar algo no seu site? Uma pessoa que digita “Camera Digital” no Google ou
alguém que digitou “camera digital Sony t10 frete grátis”?
Para nossa equipe e nossos clientes, Long Tail
em SEO é igual a ouro, sem exagero.
Este conceito de Long Tail e palavras-chave é
também aplicável a estratégias de SEM, mas isso já é assunto para um próximo
post. Alias, já tem cliente me ligando pedindo para parar de escrever artigos
assim. “Tenho medo que meu concorrente leia isso”, diz ele.
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