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05/11/09
• Msg de Flávia Lefèvre: A TELEFONICA, a GVT, o STFC e o FUST
de Flávia Lefèvre <flavialefevre@yahoo.com.br>
para Helio Rosa <rosahelio@gmail.com>
data 5 de novembro de 2009 06:13
assunto A TELEFONICA, A GVT, O STFC E O FUST
Oi, Helio e Grupos!
Os nossos Ilustres Senadores estão precisando afinar seus sensos de Justiça
Social ....
Veja a matéria publicada hoje na Folha e note para quem eles estão propondo
entregar (de volta) a grana do FUST!!!
A Telefonica, com o aval da sinistra ANATEL, não abaixa a tarifa do STFC, mas
se propõe a pagar uma grana violenta para acabar com a competição no Brasil.
Quem está bancando essa farra? Ahhh ... adivinhem!!!!
E tudo isso vai passar batido, sem que nenhuma instituição faça valer seus
poderes e diga a que veio? Trocando em miúdos: ninguém vai fazer nada?
É ... deve nos restar mesmo a resignação. O que podemos esperar de uma Casa onde
manda o Sarney, Renan Calheiros, Fernando Collor - este até exaltado pelo Lula,
e o irrevogável Mercadante ... ahhh e o superpoderoso Suplicy ......., que não
aceitam a submissão sequer às decisões do Supremo Tribunal Federal?
Abraço
Flávia Lefèvre
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Fonte: Folha
[05/11/09] Telefônica aumenta
oferta para levar a GVT - por Júlio Wiziack
Espanhóis pagarão até R$ 6,95 bi pela totalidade das ações da companhia
Analistas acreditam que novo lance pode retirar da disputa a francesa Vivendi,
que ofereceu R$ 5,7 bilhões por 100% do capital da GVT
A Telefônica aumentou ontem em 7% o preço de sua oferta pela GVT. Agora, ela
oferece R$ 6,95 bilhões por 100% da operadora, mas fecha negócio se ficar com
51% do capital, pagando R$ 50,50 por ação. A proposta anterior, no início de
outubro, definia em R$ 6,5 bilhões o valor total da operação, ou R$ 48 por ação.
A venda da GVT para a Telefônica ocorrerá por meio de uma OPA (Oferta Pública
para Aquisição de Ações), marcada para dia 19, e não depende da vontade dos
controladores da GVT. Isso porque 56% do capital da companhia está pulverizado
no mercado.
Na prática, essa transação funcionará como um leilão. De um lado, estarão os
acionistas interessados em vender sua participação na GVT. De outro, a
Telefônica, adquirindo os papéis pelo preço anunciado. Para que ocorra, a
operação só precisa de aprovação da Agência Nacional de Telecomunicações.
A nova oferta da Telefônica ocorre dois dias após a retirada pelos acionistas de
uma cláusula que só permitia a venda da GVT por um preço 25% superior ao de
mercado. Apesar da mudança, definiram o preço mínimo em R$ 48 por ação.
Com isso, dificultaram o acordo entre os controladores da GVT e a Vivendi. O
grupo francês foi o primeiro a dar um lance pela operadora brasileira: R$ 42 por
ação, ou R$ 5,7 bilhões por 100% do capital.
A Folha apurou que a Vivendi não desistiu e estuda uma forma de viabilizar a
compra sem, necessariamente, entrar em uma guerra de preços.
Analistas acreditam que a nova oferta da Telefônica teve o objetivo de retirar
da disputa a Vivendi e qualquer outro candidato. Para eles, comprar a GVT seria
a forma mais econômica de a Telefônica ganhar mercado fora de São Paulo,
competindo com a Oi. A outra saída seria a construção de uma infraestrutura na
área de concessão da Oi, onde a GVT surgiu como operadora "espelho", em 2000.
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