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Setembro 2009 Índice Geral do BLOCO
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02/09/09
• Propaganda eleitoral na web (01) - Transcrição de matérias
Recebo de um participante as matérias
abaixo transcritas sobre o tema genérico "Propaganda eleitoral na web".
Obrigado pela colaboração!
Esta é uma oportunidade de ambientação para quem não estava acompanhando o
tema.
E também um estímulo à formação de opinião.
Do texto do Adnews recorto:
"A CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) e a CCT
(Comissão de Ciência e Tecnologia) do Senado aprovaram nesta quarta-feira
(2/09) uma proposta que restringe o livre uso da internet durante períodos
eleitorais. Durantes as eleições, portais, sites de notícia e blogs estarão
proibidos de emitir opiniões favoráveis ou desfavoráveis a qualquer
candidato.
O projeto segue agora para o plenário da Casa e se for aprovado, o conteúdo
da internet ficará semelhante ao de noticiários de rádio ou de televisão em
anos eleitorais. Por exemplo, quando se publicar algo sobre a disputa para
presidente ou para governador, fica obrigado a dizer o nome de todos os
candidatos e o que fizeram naquele dia. Caso contrário, pode ser processado
pelo político que se julgar preterido.
Além disso, charges também estarão vetadas e ao menos dois terços dos
candidatos terão de ser convidados a participar de qualquer debate." (...)
Esta mensagem será transcrita no blog
comunitário "Cidadania", com título alternativo de "Resistência".
Para saber mais sobre este blog, favor consultar
Sobre o "RESISTÊNCIA
e uma
mensagem anterior.
Boa leitura!
Um abraço cordial
Helio Rosa
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Sumário das transcrições:
Fonte: Estadão
[19/07/09]
Regra para internet é censura, diz especialista - por Luciana Nunes Leal
Fonte: Estadão
[19/08/09]
Senado tem pressa em aprovar a nova lei
Fonte: Tele.Síntese
[27/08/09]
Controle eleitoral na internet é um erro - por Lia Ribeiro Dias
Fonte: Adnews
[02/09/09]
Senado
quer censurar sites e blogs durante eleições
Fonte: Convergência Digital
[02/09/09]
Web nas eleições: Senado faz mudanças e quer votação com urgência - por
Luís Osvaldo Grossmann
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Transcrições:
Fonte: Estadão
[19/07/09]
Regra para internet é censura, diz especialista - por Luciana Nunes Leal
Norma para propaganda eleitoral aprovada
pela Câmara é criticada
As regras da propaganda política na internet aprovadas na Câmara se
aproximam da censura e estão longe da realidade da rede mundial de
computadores, na avaliação de profissionais de comunicação e estudiosos das
campanhas eleitorais. Embora permita a criação de sites e blogs em defesa de
candidaturas e ampla discussão nos portais de relacionamento, como Facebook,
Orkut e Twitter, a lei cria amarras tão rígidas quanto as válidas para rádio
e TV, que são concessões públicas.
Pesquisa do Comitê Gestor da Internet (CGI) no Brasil realizada em 2008
concluiu que o País tem 54 milhões de usuários da rede, ou 28% da população
brasileira. Se o projeto aprovado no Senado mantiver as principais
restrições, ficam proibidas sátiras que ridicularizem adversários nos
portais e blogs eleitorais e o direito de resposta será maior do que a peça
considerada ofensiva.
"Não tem como estabelecer esse tipo de regra na internet sem configurar
censura. Os políticos talvez necessitem de assessoria para entender que este
ambiente é algo muito mais democrático do que tudo que eles já tiveram até
agora. Não é apenas imagem, é uma relação direta com o eleitor", diz Maria
Helena Weber, coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e
Informação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
O projeto inicial tinha normas ainda mais rigorosas, como a proibição do uso
de imagens e declarações de adversários, derrubada durante a votação em
plenário. Para o secretário-executivo da Associação Brasileira dos
Pesquisadores em Comunicação Política, Fernando Azevedo, "a melhor regra
talvez seja a dos Estados Unidos - não tem regra, é absolutamente livre,
candidatos e simpatizantes constroem sites livremente, têm um amplo diálogo,
descentralizado".
Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Ciência Política da Universidade
de São Carlos, Azevedo critica a tradição de querer regulamentar tudo . "Na
internet, partidos e candidatos têm todos as mesmas ferramentas para a
réplica, para a defesa do ofendido. Além disso, a legislação ordinária já
garante esses direitos. A proibição da campanha paga na internet talvez seja
a única coisa razoável nesse projeto", diz.
Como outros pesquisadores, Azevedo cita o presidente americano Barack Obama
como principal referência da comunicação política na internet, que se tornou
mania entre os internautas. Outro sucesso foi a arrecadação de US$ 500
milhões em doações online.
O publicitário Fernando Barros, consultor de marketing político, diz que as
restrições legais não podem acabar com "a mágica na internet, que é o face
to face". Esta foi a grande vantagem da campanha de Obama.
Coordenadora do Núcleo de Estudos em Arte, Mídia e Política (Neamp) da
PUC-SP, a professora Vera Chaia acompanhou na Espanha, em março de 2008, a
campanha eleitoral em que foi reeleito o socialista José Luis Zapatero. Lá,
diz a professora, a campanha na internet é totalmente livre e os dois
principais adversários chegaram a participar de um debate online - pelas
regras brasileiras , os debates na internet só serão possíveis se todos os
candidatos forem convidados. "É um absurdo querer as mesmas regras do rádio
e da TV, a começar pelo fato de que nossas bandas largas não são tão largas
assim."
Advogados especialistas em direito eleitoral são menos liberais quantos às
regras para a propaganda na internet. Presidente da Comissão de Estudo do
Sistema Eleitoral da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Marcos Vinícius
Furtado Coelho defende "a liberdade de expressão, mas com necessidade de
controlar o abuso do poder e a agressão à imagem das pessoas". Para o
advogado, a equiparação de algumas regras às do rádio e da TV é válida "como
primeira experiência".
O ex-presidente e atual ministro substituto do Tribunal Superior Eleitoral
(TSE) Marco Aurélio Mello, também integrante do Supremo Tribunal Federal
(STF), defende limites para a propaganda na internet como medida garantidora
de equilíbrio. Mello prevê dificuldades na fiscalização por parte da Justiça
Eleitoral. "A divulgação na internet é menos constatável que a de outros
veículos", diz.
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Fonte: Estadão
[19/08/09]
Senado tem pressa em aprovar a nova lei
O Senado tem pressa em votar a reforma eleitoral a tempo de valer para as
eleições do ano que vem e a tendência é a manutenção de limites para a
propaganda na internet. Senadores favoráveis à liberação total da campanha
virtual, no entanto, tentarão garantir alguns avanços. Além do texto enviado
pela Câmara, serão apreciados projetos dos próprios senadores, como o que
libera a propaganda na internet em qualquer tempo, de autoria de Expedito
Junior (PR-RO). "Internet não é rádio, não é TV, não é jornal. A lei votada
na Câmara não reflete o espírito da rede. Não há como impedir que o
internauta se manifeste", afirma Expedito.
Relator da reforma eleitoral na Câmara, o deputado Flávio Dino (PC do B-MA)
reage à tese da liberdade total com o argumento de que "a internet é um
território livre, mas não do vale-tudo". Dino sustenta que o projeto não
regulamenta a internet, mas a campanha eleitoral neste meio. "Todas as
outras mídias são regulamentadas, sejam concessões públicas ou não. O cara
mais rico do planeta não pode comprar uma página inteira no jornal para
fazer propaganda eleitoral", diz. O direito de resposta na internet, afirma,
"combate as ofensas ilegais, não combate a crítica".
Como certamente haverá mudanças no texto da Câmara, o projeto aprovado no
Senado deverá ser votado mais uma vez pelos deputados antes de levado à
sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A nova lei tem que estar
sancionada e publicada até o dia 3 de outubro, um ano antes da eleição de
2010.
O projeto começará a ser discutido na primeira semana de agosto, quando o
Congresso volta do recesso parlamentar. "Temos de conhecer o texto. A
priori, não tenho simpatia pela regulamentação em cima da internet", diz o
presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), Demóstenes Torres (DEM-GO),
que vai nomear Marco Maciel (DEM-PE) como relator.
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Fonte: Tele.Síntese
[27/08/09]
Controle eleitoral na internet é um erro - por Lia Ribeiro Dias
Se imaginarmos que a internet é mais um meio de comunicação, como os que
conhecemos – a radiodifusão, os jornais e as revistas –, a Lei Eleitoral
aprovada pela Câmara dos Deputados, e ainda a ser ratificada pelo Senado,
que estende sua regulação aos portais da web, talvez não merecesse reparos.
Ela estabelece mecanismos essenciais em qualquer regime democrático: limita
a supremacia do poder econômico, ao proibir publicidade paga de candidados e
partidos, e garante a participação da minoria, ao estabelecer que, em
debates envolvendo candidatos a cargos majoritários, todos os partidos
concorrentes têm de estar representados. Também legisla sobre o direito de
resposta, princípio essencial dos direitos individuais do cidadão.
No entanto, a internet não pode ser comparada aos meios tradicionais de
comunicação social. Não enfrenta as barreiras de entrada como na
radiodifusão: a internet, ao contrário do espectro radioelétrico, sob a
administração da União, não é um meio escasso. Qualquer um pode entrar.
Também não tem barreira econômica, como no caso na mídia impressa. Quem
quiser criar um site na internet, ou um blog, o que é ainda mais fácil, não
precisa de recursos econômicos vultuosos. Com R$ 5 mil se faz um site,
usando ferramentes de uso livre. Para criar um blog não se gasta nenhum
real. Também não custa nada participar das redes sociais, como o Twitter,
pra lembrar uma da moda, ou o Orkut. Basta ter um grupo de militância
organizado, para abastecer o canal de informações. O problema da internet é
outro; é conseguir produzir um conteúdo interessante o suficiente para ter
leitores, ou seja, acesso.
Se os paradigmas, como acima demonstrado, são diferentes, não há porque
transportar as mesmas regras que valem para mídias que têm barreiras de
entradas para a internet. Por isso, é um erro tentar estabelecer regras de
participação eleitoral para a internet. Talvez se justifique a proibição de
propaganda paga de partidos ou candidatos e a fixação do período de campanha
eleitoral, o mesmo válido para outras mídias. Mas só isso.
Regular os portais de notícias é estabelecer na internet, que permite a quem
quer que seja estabelecer contato direto com o leitor, regras que só fazem
sentido na TV e no rádio, onde o acesso é filtrado pelos programadores dos
debates. Embora a lei permita livre funcionamento da propaganda eleitoral
nos blogs e redes sociais, muitos blogs de elevada audiência são hospedados
em portais controlados por empresas de telecomunicações ou de comunicação
social. Muitos deles têm chamada nas páginas de entrada desses portais e em
seus destaques. Juizes não poderão entender que a propaganda nesses blogs é
propaganda nos portais e restringí-la?
Também o direito de resposta, um mecanismo essencial na mídia impresa e nos
rádios e TVs, deixa de ter sentido na internet, onde partidos e candidatos
dispõem das mesmas ferramentas para a réplica e a defesa do ofendido. É
muito mais eficiente, na internet, a defesa em blogs e redes sociais, que se
espalha como fogo em pólvora, do que estampada no sítio onde foi feito o
ataque. A dinâmica da internet é outra, é democrática por essência, e os
políticos precisam entender que estão diante de um novo paradigma.
A internet só vai perder as características essenciais que fizeram dela essa
arena tão democrática, se por interesses econômicos e políticos começar a
ser regulada. Há muitas tentativas nesse sentido: por razões políticas,
China e Irã, para ficar em dois exemplos, impõem filtros para limitar acesso
a conteúdos condenados pelo regime ou estreitam o canal de comunicação para
derrubar as conexões de saída para o exterior; por razões econômicas, de
defesa da indústria do copyright, a França e outros países europeus querem
criminalizar o download de conteúdos protegidos por direito autoral.
Não vale a pena o Brasil se alinhar a esses países no cerco à internet. É
importante que o Senado reavalie a Lei Eleitoral aprovada pela Câmara no que
diz respeito à internet e termine com as restrições importadas das mídias
convencionais, regidas por outros paradigmas.
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Fonte: Adnews
[02/09/09]
Senado
quer censurar sites e blogs durante eleições - Redação Adnews
A CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) e a CCT (Comissão de Ciência e
Tecnologia) do Senado aprovaram nesta quarta-feira (2/09) uma proposta que
restringe o livre uso da internet durante períodos eleitorais. Durantes as
eleições, portais, sites de notícia e blogs estarão proibidos de emitir
opiniões favoráveis ou desfavoráveis a qualquer candidato.
O projeto segue agora para o plenário da Casa e se for aprovado, o conteúdo
da internet ficará semelhante ao de noticiários de rádio ou de televisão em
anos eleitorais. Por exemplo, quando se publicar algo sobre a disputa para
presidente ou para governador, fica obrigado a dizer o nome de todos os
candidatos e o que fizeram naquele dia. Caso contrário, pode ser processado
pelo político que se julgar preterido.
Além disso, charges também estarão vetadas e ao menos dois terços dos
candidatos terão de ser convidados a participar de qualquer debate.
Estavam presentes os relatores da proposta - Eduardo Azeredo (PSDB-MG) e
Marco Maciel (DEM-PE) - além de Aloizio Mercante (PT-SP), Demóstenes Torres
(DEM-GO), Serys Slhessarenko (PT-MT), José Agripino (DEM-RN) e Antonio
Carlos Valadares (PSB-SE).
O desejo dos congressistas é levar a proposta ao plenário do Senado ainda
nesta quarta. De manhã, o texto será apreciado em sessão conjunta.
O outro lado
O líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (PSDB-AM), defendeu nesta
quarta-feira que a internet não seja alvo de amarras durante campanhas
políticas e afirmou que o texto da minirreforma eleitoral, aprovado nesta
tarde nas comissões de Constituição e Justiça (CCJ) e de Ciência e
Tecnologia (CCT), precisa ser melhor debatido para evitar que a web tenha
sua atuação restrita.
"Não é justo não termos liberdade na internet, que nasceu para ser livre.
Ela não pode ser controlada porque não nasceu para isso. Me parece um abuso
dizer que (a web) tem que ter limites, regulação ou um voo de alcance
limitado. Seus idealizadores não pensaram nisso. Ela merece um voo
ilimitado", argumentou o parlamentar, que chegou a propor que a votação do
texto seja adiada para a próxima semana, provavelmente entre terça e
quarta-feira.
Campanha Eleitoral
A propaganda eleitoral será permitida somente nos blogs, sites, comunidades
e outros veículos de comunicação do próprio candidato. A propaganda paga em
outros sites só será permitida aos candidatos à presidência. Candidatos a
outros cargos estarão proibidos.
A proposta acaba com a exigência de sites de políticos no domínio ".can.br".
Para não sofrerem sanções, os candidatos terão de registrar seus sites em
outros domínios no TSE. A campanha na internet só será permitida a partir do
dia 5 de julho de cada ano, a exemplo do que acontece em outros veículos.
Com infoimações do UOL (Piero Locatelli) e do Terra
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Fonte: Convergência Digital
[02/09/09]
Web nas eleições: Senado faz mudanças e quer votação com urgência - por
Luís Osvaldo Grossmann
Os senadores aprovaram nesta quarta-feira, 2/09, mudanças no projeto que
muda a Lei Eleitoral e, entre outras medidas, permite o uso da internet nas
campanhas. Um relatório único foi apresentado pelos senadores Marco Maciel (DEM-PE)
e Eduardo Azeredo (PSDB-MG), relatores nas comissões de Constituição e
Justiça e Ciência e Tecnologia. Falta ser votado no Plenário e retornar à
Câmara.
O projeto que já passou pelos deputados ganhou, assim, duas principais
mudanças. Uma delas prevê que, além da publicidade gratuita em páginas
criadas na internet para a propaganda eleitoral, sites noticiosos, de
conteúdo semelhante aos jornais impressos, poderão publicar propagandas
pagas de candidatos.
A diferença em relação aos jornais e revistas é que somente poderão ser
veiculados anúncios pagos dos candidatos a presidente da República. No mais,
a regra é a mesma que vale para os jornais: no máximo dez anúncios, em datas
diferentes, até dois dias antes da eleição, no formato de até um oitavo de
página de um jornal formato standard.
Outra modificação aprovada pelos senadores amplia a possibilidade de doações
pela internet, que poderão ser feitas também mediante débito na conta
telefônica, por cartão de débito e por boleto bancário – o projeto que
passou na Câmara previa o uso de cartão de crédito. Foi mantida a
possibilidade de doações apenas ao partido, sem especificar o candidato.
Além de aprovarem o relatório único para as duas comissões, os senadores
também colocaram o projeto em regime de urgência, mas com a pauta trancada,
o Plenário só deve votar o assunto na próxima semana. De qualquer forma,
como foram feitas mudanças, o projeto precisará voltar à Câmara. A pressa
dos parlamentares é evidente. Para valer já em 2010, a lei precisa ser
sancionada até 3 de outubro – um ano antes do pleito.
Caso o projeto vire lei, a campanha na internet, antes limitada às páginas .can
– de candidato – pode se espalhar por blogs, sites, páginas de
relacionamento, etc. Além disso, será possível aos candidatos enviarem
e-mails aos eleitores, desde que esses expressem a aceitação – eles não
podem ser mais enviados caso o eleitor peça para ser “descadastrado” da
lista do candidato. Se o pedido não for atendido em até 48 horas, o
responsável pelo envio dessa forma de propaganda poderá pagar multa de R$
100 por mensagem. Não valem spams - as chamadas mensagens indesejáveis.
Em caso de descumprimento das normas, a Justiça Eleitoral poderá determinar
a suspensão, por 24 horas, do acesso a todo o conteúdo das páginas da
internet que não cumprirem a lei – com aviso aos cibernautas que tentarem
acessar as páginas de que os sites foram suspensos por ordem judicial.
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