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Setembro 2009 Índice Geral do BLOCO
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09/09/09
• Palestra proferida por Flávia Lefèvre no Seminário Internacional "TIC 2020: Estratégias transformadoras para o Brasil", patrocinado pela TelComp, FGV-SP e Brasscom.
Olá, ComUnidade WirelessBRASIL!
01.
A nossa Flávia Lefèvre participou
nesta quarta-feira da 2ª edição do Seminário Internacional com o título "TIC
2020: Estratégias transformadoras para o Brasil", patrocinado pela TelComp,
FGV-SP e Brasscom.
Transcrevo abaixo a exposição feita pela Flávia.
02.
Estão transcritas também estas notícias que referenciam o assunto:
Fonte: Yahoo! Notícias
[09/09/09] Pro
Teste apresenta ao TCU denúncia contra agentes da Anatel
Fonte: Teletime
[09/09/09] Flávia
Lefèvre, da ProTeste, critica Sardenberg sobre transparência da Anatel -
por Helton Posseti
Fonte: Telecom Online
[09/09/09] ProTeste
denuncia a Anatel ao TCU por improbidade administrativa -
por Marineide Marques
03.
Logo após transcrevo mais informações
sobre o evento.
Boa leitura!
Um abraço cordial
Helio Rosa
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Boa tarde a todos.
Agradeço em nome da Pro Teste ao Luiz Cuza pela oportunidade de participarmos
desse importante evento.
Pude aqui aprender muito com as experiências mais diversas expostas. Fiquei
especialmente impressionada - e com uma certa inveja - com o processo descrito
pela representante do FCC - Meredith Attwell Baker para elaboração do plano
nacional de banda larga para os USA. O plano será entregue AO CONGRESSO NACIONAL
em fevereiro de 2010. Até agora, foram feitos 20 workshops ouvindo os mais
diversos segmentos da sociedade e, segundo esclarecimento da palestrante,
fizeram questão de ouvir participantes "não convencionais" e de diversas
localidades do país, com a intenção e elaborar algo NOVO e que atenda de fato a
sociedade.
Diante de tudo o que foi exposto durante as preciosas palestras, espero externar
com clareza algumas das preocupações prioritárias para o movimento de defesa dos
consumidores no setor de telecomunicações.
A primeira delas diz respeito ao fato de que políticas fundamentais e de longo
prazo para o país no setor de telecomunicações tem sido decididas com baixíssimo
grau de democracia.
A participação tem sido reservada com caráter especial às concessionárias, que,
por razões óbvias, utilizam sua competência técnica e seu poder econômico para
influenciar as decisões governamentais, utilizando do jogo de interesses
políticos, cujos objetivos nem sempre coincidem com o que é melhor para a
sociedade como um todo.
Prova cabal disso foi o processo por meio do qual se decidiu a alteração de
metas de universalização do STFC, incluindo-se a rede de dados nos contratos de
concessão, contrariando frontalmente a Lei Geral de Telecomunicações em dois
pontos fundamentais, quais sejam:
- concentração de serviços essenciais nas mãos de apenas 3 grandes fornecedores,
e
- viabilização de subsídios cruzados entre o STFC e os serviços de comunicação
de dados.
Não fosse a evidente e incontestável ilegalidade dessa política, já questionada
no poder judiciário, o certo é que ela aniquila a possibilidade de
desenvolvimento da concorrência e, conseqüentemente, criar graves dificuldades
para que os serviços sejam prestados com mais qualidade e com respeito aos
princípios da modicidade tarifária e universalização.
Sabemos que num regime de livre mercado, além da competição, é fundamental para
a saúde dos diversos setores um processo regulatório eficiente, baixado por
entidade que conte com independência política e compromisso com o interesse
público, o que aliás foi frisado pelo representante da Sociedade de Informação
da Comunidade Européia - Fabio Colasanti.
No caso das telecomunicações essa regra é mais verdade, tendo em vista a
essencialidade e caráter estratégico dos serviços, que são sustentáculos da
atividade empresarial e da comunicação, incluindo o desenvolvimento social, da
educação e cultura.
Nesse sentido, forçoso reconhecermos que a política expressa pelos Decretos
Presidenciais que alteraram as metas de universalização e o plano geral de
outorgas, na base do rolo compressor, já mostrou que seus resultados ainda nos
trarão muitos problemas. Exemplos? O caos da Telefonica em São Paulo que já dura
há mais de um ano no maior mercado de telecomunicações do país e a situação da
Broi, que além de apresentar resultados financeiros preocupantes, continua a
apresentar ao mercado serviços de qualidade gravemente comprometida.
Nesse contexto e depois de 11 anos de criação do órgão regulador, não podemos
concordar com afirmações públicas feitas por representantes da ANATEL, no
sentido de que a agência não está preparada para a transparência. Todos os
órgãos públicos têm de nascer aptos a cumprir os princípios da publicidade e
eficiência garantidos constitucionalmente.
A ANATEL tem 11 anos e ainda não está preparada para a transparência? O que ela
tem a esconder? É inadmissível, p.ex., que o Ministério Público tenha de mover
ação judicial para dar transparência às informações da Agência sobre a
fiscalização no sistema de tarifação das concessionárias, como ocorreu nessa
semana.
Políticas públicas voltadas para as telecomunicações, que incluem serviços
públicos na sua totalidade, ainda que entre eles tenhamos serviços prestados em
regimes público e privado, devem ser amplamente debatidas por todos os agentes
interessados - empresas, competidores, consumidores corporativos e residenciais
e governos, além do federal, os governos estaduais e municipais, que, além de
serem grandes consumidores, são as entidades responsáveis pelo direito
urbanísticos entre outras questões locais que afetam diretamente a prestação dos
serviços de telecomunicações.
Estamos aqui falando de planos para 2020, para um setor altamente dinâmico e
que, portanto, deve ter como coluna vertebral uma política consistente,
estruturada sobre bases constitucionais e infra-legais, refletida, debatida,
resultante do consenso possível entre os diversos agentes nesse delicado
momento, dentre os quais se inclui o consumidor, ou melhor, o cidadão, que está
excluído não só dos debates, mas também de muitos serviços como é o caso do STFC,
ou melhor, do serviço de voz como um todo, pois o nível do tráfego no serviço
móvel no Brasil está em penúltimo lugar, e da banda larga, não só pelos
astronômicos preços oferecidos no mercado, mas também pelas limitações de acesso
a tecnologia necessária para utilização desses serviços. Mas nesta parte, tudo
indica que o Governo tem agido por meio de programas como computadores para
todos, entre outros.
Não queremos que se perpetue o que já vem se anunciando: as concessionárias
concentrando todos os serviços e operando contra a competição, contra o pleno
emprego, contra a melhoria dos serviços e contra a modicidade tarifária.
Mas por outro lado, essas mesmas empresas estão absorvendo volumosos recursos
públicos e oferecendo como contrapartida tarifas altíssimas, investimentos
insuficientes e péssima qualidade de serviços.
É irracional o descompasso entre o que ocorre há anos nos órgãos de defesa do
consumidor em termos de reclamações e a reação que não ocorre na ANATEL e no
Poder Executivo em termos de redefinição dos rumos das políticas para as
telecomunicações.
Não é só a D. Maria da Silva que não está conseguindo falar no telefone; o setor
produtivo, que depende hoje da Telefonica e da Broi, está sendo prejudicado,
assim como os órgãos de utilidade pública que dependem destas prestadoras, que
operam quase em regime de monopólio, pois até hoje a ANATEL não cumpriu seu
dever de regulamentar o modelo de custos e as regras de compartilhamento das
redes públicas. As tarifas do serviço básico nunca foi reduzida nesses últimos
11 anos.
Em resumo, queremos debater amplamente os rumos da política pública onde estarão
inseridas as tecnologias de informação. Queremos que os debates incluam todos os
órgãos envolvidos, não só no nível dos ministérios, mas de forma vertical,
englobando estados e municípios, para que a política pública tenha flexibilidade
suficiente para atender a radical diversidade que apresenta o Brasil.
Queremos responsabilidade e compromisso com o interesse público de longo prazo e
não a definição de metas de curto prazo, com vistas a beneficiar esse ou aquele
interesse econômico ou político.
Queremos um órgão regulador transparente e eficiente.
Queremos discutir um plano para que finalmente possamos utilizar os recursos do
FUST.
Não queremos perder a oportunidade da revisão dos contratos de concessão. Não
queremos que os interesses que surjam num ano de eleições venham pautar nossos
próximos 5 ou 10 anos.
Queremos coerência entre o discurso de que as políticas de comunicação de dados
são ferramentas importantes para a inclusão social e econômica e a atividade
legislativa de fixação de tributos que incidem sobre os serviços e de
distribuição de regalias para as concessionárias. Queremos respeito ao parágrafo
primeiro do art. 65 da LGT, para se incluir o serviço de comunicação de dados no
regime público, o que não afasta a possibilidade de ser prestado também no
regime privado.
Queremos discutir as normas que irão regular a distribuição de conteúdos pela tv,
telefones e serviços de valor adicionado oferecidos na internet.
Se conseguirmos tangenciar essas vertentes, tenho certeza de que conseguiremos
construir algo positivo para o país, viabilizando que os cidadãos e demais
empresas potencialmente competidoras tenham condições de compartilhar dos
enormes benefícios sociais e econômicos proporcionados pela exploração do setor
de telecomunicações.
Obrigada pela atenção.
Flávia Lefèvre
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Fonte: Yahoo! Notícias
[09/09/09] Pro
Teste apresenta ao TCU denúncia contra agentes da Anatel
A Associação Brasileira de Defesa do Consumidor Pro Teste apresentou, na semana
passada, ao Tribunal de Contas da União (TCU) denúncia para apuração de
improbidade administrativa de agentes da Agência Nacional de Telecomunicações
(Anatel). Conforme a advogada da Pro teste, Flávia Lefévre, entre os pontos
citados estão a ineficácia da fiscalização da Anatel e a omissão do
estabelecimento de regras que já deveriam estar em curso, como o modelo de
custos.
De acordo com Flávia Lefévre, a denúncia poderá ser convertida em um processo
específico ou incluída dentro de algum processo existente. Na avaliação da
advogada, "a Anatel não tem compromisso com o consumidor desde sua origem", mas
a situação agora está mais complicada porque há muitos interesses políticos e
interferência do governo.
"A Anatel não poderia ter autorizado o PGO (Plano Geral de Outorgas) sem
garantias para a sociedade. São 11 anos de privatização e a tarifa ainda não
baixou", acrescentou a advogada. Segundo ela, os prejuízos decorrentes da
postura da Anatel afetam não somente consumidores residenciais, mas também
pequenas e médias empresas. A advogada criticou também que a Anatel tenha
passado dois anos tratando do ponto extra, mas sem chegar a nenhuma decisão.
A advogada citou entrevista em que o presidente da Anatel, Ronaldo Sardenberg,
teria dito que a Agência não está madura para a transparência."Um órgão público
tem de nascer maduro", afirmou Flávia Lefévre.
Em relação ao backhaul (trecho de infraestrutura de rede que vai do núcleo até,
por exemplo, a casa do cliente), a advogada questionou como a Anatel pode dizer
que o bem é hoje reversível, mas poderá ser irreversível em cinco anos.ajuda?
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Fonte: Teletime
[09/09/09] Flávia
Lefèvre, da ProTeste, critica Sardenberg sobre transparência da Anatel -
por Helton Posseti
As declarações do presidente da Anatel, embaixador Ronaldo Sardenberg, na
entrevista dada à edição 124 da Revista Teletime, receberam críticas de Flávia
Lefèvre, advogada da Pro Teste. Ela criticou duramente as declarações do
embaixador de que a agência não estaria preparada para tornar públicas as
reuniões do conselho diretor. "Não podemos concordar que a agência não esteja
preparada para a transparência. O que teria a Anatel a esconder para não fazer
como faz a Aneel, por exemplo?", pergunta a advogada em relação à possibilidade
de a sociedade acompanhar as reuniões do comando da Anatel, como faz a agência
do setor elétrico. "Qualquer órgão público deve se pautar pelo princípio da
publicidade e da transparência de seus atos. Depois de 11 anos a Anatel ainda
não está preparada para a transparência?", critica.
Flavia Lefrève participou do seminário TIC 2020, promovido pela TelComp, FGV-SP
e Brasscom nesta quarta, 9, na capital paulista. A conselheira do conselho
consultivo da Anatel também disse que a agência tem mostrado a cada dia que está
sendo "capturada" pelo governo. "Na troca de metas, as empresas não foram
negociar com a Anatel, foram negociar com o Minicom. Com exceção do conselheiro
Plínio Aguiar Jr., todos os outros são ligados à política", diz ela
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Fonte: Telecom Online
[09/09/09] ProTeste
denuncia a Anatel ao TCU por improbidade administrativa -
por Marineide Marques
Segundo Flávia Lefèvre, a atuação da agência piorou nos últimos anos, levando a
entidade a recorrer ao Tribunal.
A entidade de defesa do consumidor ProTeste entrou com denúncia por improbidade
administrativa contra a Anatel junto ao Tribunal de Contas da União (TCU)
enumerando uma série de pontos que comprovariam a ineficácia da fiscalização da
agência e sua omissão em relação aos direitos dos assinantes. “A Anatel é ruim
há muito tempo, mas piorou muito. O TCU é nossa última instância”, explica a
diretora da ProTeste, Flávia Lefévre.
Ela enumerou alguns pontos levados ao TCU, como a ausência de modelo de custo,
falta de compartilhamento de redes, mudanças no Plano Geral de Outorgas (PGO)
sem contrapartidas às sociedades e preço das tarifas de telefonia. “São 11 anos
de privatização e as tarifas nunca baixaram”, reclama Flávia.
Ela explica que o TCU pode ou não aceitar a denúncia, mas não há um prazo para
essa resposta. A diretora da ProTeste pondera que há uma série de processos que
aguardam um posicionamento da Anatel, mas a agência perde meses discutindo o
ponto extra da TV por assinatura.
Flávia criticou ainda duas declarações dadas pelo presidente da Anatel, Ronaldo
Sardenberg, em entrevista à revista Teletime. “Ele disse que a Anatel não está
madura para a transparência, em referência à abertura das sessões do conselho
diretor. O órgão regulador precisa se pautar pela transparência sempre. Já tem
que nascer maduro”, disse ela. Outra crítica da diretora da ProTeste é quanto à
declaração de Sardenberg de que o backhaul pode não ser reversível daqui a cinco
anos, apesar da clareza quanto à reversibilidade hoje. “É preciso esclarecer
isso, porque traz conseqüências muito sérias”, disse ela. “São essas
perplexidades que nos levaram a apelar para o último canal que nos resta”.
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Sobre o evento
TELCOMP – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES
COMPETITIVAS
FGV - FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS
BRASSCOM - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMPRESAS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E
COMUNICAÇÃO
TelComp, FGV-SP e Brasscom promovem Seminário Internacional para discutir o
futuro da TIC no país
Evento contará com a participação de representante da Comissão Européia para
Sociedade da Informação e Mídia e consultor internacional em Telecomunicações
A TelComp, Associação Brasileira das Prestadoras de Serviços de Telecomunicações
Competitivas, a Fundação Getúlio Vargas e a Brasscom, Associação Brasileira de
Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), realizam no dia 9 de
setembro de 2009, em São Paulo, a 2ª edição do Seminário Internacional, que
abordará o futuro da Tecnologia da Informação e Comunicação no país. Com o
título TIC 2020: Estratégias transformadoras para o Brasil, as entidades propõem
a ampliação das discussões sobre os desafios do setor e a possibilidade de
crescimento do Brasil, por meio de investimentos para adoção dos avanços
tecnológicos mundiais.
Um dos temas de destaque será a qualidade das conexões de banda larga no país e
a necessidade de expandir o acesso aos consumidores e aumentar a oferta de
velocidades maiores que 100 Mbps, já que as informações estão cada vez mais na
rede. De acordo com Luis Cuza, presidente-executivo da TelComp, “o acelerado
processo de convergência tecnológica nas áreas de TIC torna imperativo ao Brasil
desenvolver e implementar um plano estratégico para esses setores, a fim de
assegurar ao país competitividade global e atratividade para investimentos”,
destaca.
“Um dos objetivos do encontro é identificar as tendências em tecnologia no mundo
para definirmos estratégias que possam atender às demandas dos diferentes
segmentos da economia mundial de serviços TIC nos próximos 10 anos” afirma
Arthur Barrionuevo, economista e professor da FGV-SP, que fará apresentação no
evento.
O seminário contará com três mesas-redondas e a presença de palestrantes de
órgãos internacionais, como Fabio Colasanti, diretor-geral da Comissão Européia
para Sociedade da Informação e Mídia, e Demi Getschko, diretor-presidente do
NIC.br. Também confirmou presença no evento Octavio de Abreu Sampaio, consultor
da indústria de Telecomunicações, radicado nos Estados Unidos. Entre os
trabalhos de destaque desenvolvidos por ele constam estudo de planejamento do
cenário do setor de Telecomunicações no Brasil, avaliação dos resultados da
privatização do segmento na América Latina para o Banco Mundial, além de
análises para grandes corporações multinacionais.
“Estudos apontam uma tendência, em um período de 10 anos, de crescimento da
ordem de 50% ao ano do tráfego na Internet. Isso representa atingir um tráfego
100 vezes maior do que o registrado hoje. O número de usuários cresceu muito, e
consequentemente o tráfego de informações. É necessário estimular a oferta e
disseminação da banda larga para que o país possa usufruir das várias aplicações
possíveis na rede e manter sua competitividade”, afirma Sampaio.
Além desses nomes, o evento terá a participação de entidades governamentais,
representantes de órgãos reguladores, setores da sociedade civil, universidades,
associações e grandes companhias brasileiras e estrangeiras do setor. O encontro
é destinado aos mais diversos públicos, como CIOs e CFOs de grandes corporações,
advogados, economistas, membros das câmaras de comércio brasileira e estrangeira
e acadêmicos
O seminário já conta com o apoio da Confederação Nacional das Indústrias (CNI),
da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), da Associação
Brasileira de TV por Assinatura (ABTA), da Associação Brasileira de Pequenos
Provedores de Internet e Telecomunicações (ABRAPPIT), da Futurecom, da
Associação dos Provedores de Serviços e Informações da Internet (INTERNETSUL) e
da Telecom, Associação de Telecomunicações.
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