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Agosto 2010 Índice Geral do BLOCO
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15/08/10
• José Roberto S. Pinto comenta matéria do Ethevaldo e sugere esta leitura: "Estudo aponta limites para garantia de velocidade mínima da banda larga"
Olá, ComUnidade WirelessBRASIL!
01.
Há poucos dias li este "post":
Fonte: Website de Ethevaldo Siqueira
[10/08/10]
Acessos chegam a 26,1 milhões (transcrição mais
abaixo)
02.
O nosso José Roberto registrou este comentário na página do Ethevaldo:
"Estatísticas sobre evolução
dos serviços de telecomunicações são fundamentais para avaliação do mercado e
políticas públicas de incentivo ao seu desenvolvimento.
No caso do acesso em Banda Larga em função das diferentes alternativas de
soluções tecnológicas e com padrões diferentes de qualidade quanto a sua
garantia das taxas de transmissão, recomendo cautela ao se somar acessos fixos
com acessos moveis e considerar terminais moveis celulares na tecnologia 3G como
acessos em Banda Larga.
Esta atenção deve ser redobrada quanto se compara os resultados do Brasil com o de outros países em função de uma falta de um critério uniforme sobre que taxa de transmissão no acesso devemos considerar, como Banda Larga.
Este comentário nos remete a necessidade de adotarmos no Brasil uma definição de preferência a consagrada pela UIT – União Internacional de Telecomunicações para a taxa de transmissão no acesso em Banda Larga. "
03.
Recebo do José Roberto uma nova indicação de leitura, com este comentário:
Observem que este
estudo do SindTelebrasil contratado com o CPQD, confirma minha posição de
que a soma de acessos fixos com móveis e terminais 3G deve ser feita com cuidado
para se definir a quantidade de acessos em banda larga. Se a velocidade de
transmissão não pode ser garantida então esta soma deve ser cuidadosa ou com
mais detalhes e observações.
Fonte: Tele.Síntese
[12/08/10]
Estudo aponta limites para garantia de velocidade mínima da banda larga
SindiTelebrasil divulga trabalho elaborado pelo CPqD que
vê dificuldades em controle de velocidade em redes diferentes
Estudo recente sobre as condições de oferta dos serviços em banda larga,
elaborado pelo CPqD, evidencia as limitações tecnológicas que dificultam a
implantação de serviços de acesso à internet rápida com velocidade mínima
garantida. A informação é do SindiTelebrasil (Sindicato Nacional das Empresas de
Telefonia e de Serviços Móveis Celular e Pessoal), que se compromete a
participar dos debates promovidos pela Anatel sobre a proposta de revisão da
regulamentação da Gestão da Qualidade do Serviço Móvel Pessoal, que está em
consulta pública.
Pela proposta da conselheira Emília Ribeiro, nos horários de maior uso, a
operadora terá de garantir uma velocidade mínima de 30% do valor máximo previsto
no plano, tanto para download quanto para upload. Em um ano após a entrada em
vigor do novo regulamento, essa velocidade mínima deverá subir para 50%. Nos
horários de menor tráfego, o percentual exigido será de 50%. Mas terá que ser
aumentada para 70%, após um ano de vigência do regulamento. Atualmente as
operadoras só se comprometem a entregar o mínimo de 10% da velocidade
comercializada
Segundo o estudo do CPqD, divulgado pelo SindiTelebrasil, A garantia de uma
velocidade mínima é possível quando o tráfego de dados ocorre dentro de uma
mesma rede. Mesmo neste caso, mecanismos adicionais de garantia de banda devem
ser disponibilizados na rede. A garantia de velocidade mínima não se aplica à
maioria das conexões de internet, que extrapolam os limites da operadora. Para
acessar redes de relacionamento, por exemplo, o internauta demanda comunicação
com outras redes e se conecta a sites inclusive de fora do País.
- No caso da banda larga móvel, serviço que não trafega exclusivamente por meio
físico, há adicionalmente barreiras naturais, geralmente associadas à geografia
e à ocupação urbana e que efetivamente interferem na velocidade de acesso.
Outros serviços que também usam tecnologia sem fio podem sofrer oscilações. É
comum, por exemplo, que um rádio, instalado em um carro, deixe de receber o
sinal da emissora quando atravessa um túnel, diz o estudo. (Da redação)
Ao debate!
Boa leitura!
Um abraço cordial
Helio
Rosa
------------------
Fonte: Website de
Ethevaldo Siqueira
[10/08/10]
Acessos chegam a 26,1 milhões
A banda larga ofertada no Brasil pelas redes fixas e móveis das prestadoras de
serviços privadas alcançou 26,1 milhões de acessos no fim do primeiro semestre
deste ano. Segundo balanço da Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil),
elaborado em parceria com a consultoria Teleco, o crescimento foi de 42% em
relação a dezembro de 2009, quando havia 18,4 milhões de acessos.
De janeiro a junho, foram ativadas 7,7 milhões de conexões de internet rápida.
Nesse período, a banda larga fixa passou de 11,4 milhões de acessos para 12,2
milhões. Já na banda larga móvel, o número de celulares de terceira geração (3G)
saltou de 4,3 milhões para 10,4 milhões e o total de modems de acesso à internet
subiu de 2,7 milhões para 3,5 milhões.
A evolução da banda larga no Brasil supera taxas internacionais. Em 2009, por
exemplo, somente a quantidade de acessos em banda larga fixa cresceu 13,7%. Esse
percentual ficou acima da média mundial, como revela o estudo Situação da Banda
Larga no Brasil realizado pela consultoria Teleco para o Sindicato Nacional das
Empresas de Telefonia e do Serviço Móvel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil).
O estudo, de junho de 2010, traça um diagnóstico sobre a internet rápida no País
e mostra que já no fim de 2009, 71% das conexões eram feitas acima de 512
kilobits por segundo (kbps). A velocidade média dos acessos em banda larga no
Brasil é de 1,3 megabits por segundo (Mbps), atrás apenas do Chile e da
Colômbia, entre os países da América Latina.
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