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Dezembro 2010 Índice Geral do BLOCO
O conteúdo do BLOCO tem forte vinculação com os debates nos Grupos de Discussão Celld-group e WirelessBR. Participe!
13/12/10
• Telebrás, Eletronet e PNBL (304) - Ethevaldo x Telebrás (1) - Dois textos: "A Telebrás, acima da lei" e "Por que Lula apoia recriação da Telebrás?"
Olá, WirelessBR e Celld-group!
01.
Para atender compromissos particulares, andei de "férias virtuais
prolongadas" boa parte deste ano e, na medida do possível, estou tentando
"correr atrás" do que não li e, com permissão de todos, estou compartilhando
algumas matérias resgatadas.
É o caso das "series" sobre os "Tutorias do Teleco" e "Dezembro com 4G"
e espero ter fôlego para outra mais... :-)
02.
Há alguns meses uma jornalista me enviou, por descuido, uma referência, ao
encaminhar uma mensagem para um colega, dizendo que eu era "fã do Ethevaldo".
Acertou! :-)
Mas não sou "fã de carteirinha" e me permito eventualmente discordar e mesmo
criticá-lo quando julgo conveniente e já fiz isto algumas vezes.
Ethevaldo Siqueira é considerado polêmico pois tem coragem e não se omite em
criticar e se posicionar.
Ethevaldo Siqueira é escritor, consultor e jornalista especializado em novas
tecnologias, trabalhando atualmente como colunista do jornal O Estado de S.
Paulo, para o qual escreve desde 1967; é colaborador especial da revista Época e
comentarista da Rádio CBN, desde 2006, com uma coluna diária chamada Mundo
Digital. Cobre esses setores há 40 anos, entrevistando cientistas, participando
de congressos e visitando exposições, laboratórios e universidades no Brasil e
no mundo.
Ler mais
Com relação à Telebrás, estamos em grande sintonia.
Abaixo está uma relação das suas colunas no Estadão em 2010 sobre a "Ressurreição
da Telebrás".
Logo após, transcrevo o primeiro e o último textos da relação, à
título de resgate e também para manter o assunto na berlinda, pois a
mídia dita especializada, lamentavelmente, só faz reproduzir pautas e ajudar na
badalação, sem senso crítico ou investigativo que o polêmico tema exige.
Continuarei este procedimento nos próximos "posts".
03.
Transcrições de hoje:
Fonte: O Estado de
S.Paulo
[12/12/10]
A
Telebrás, acima da lei - Ethevaldo Siqueira
Fonte: Ethevaldo Siqueira / Colunas do Estadão
[07/02/10]
Por que Lula apoia
recriação da Telebrás? - por Ethevaldo Siqueira
04.
Mas tenho uma "cobrança" para o Ethevaldo e também para o jornalista
Renato Cruz: o Estadão está nos devendo um trabalho investigativo sobre a
Telebrás nestes últimos anos, sua administração, suas pendências judiciais, seus
escândalos, suas ações e seus acionistas e também "tudo" sobre a sombria e
fugidia Eletronet. Fica a sugestão.
Parabéns, Ethevaldo, pela batalha, com votos de bons combates! :-)
05.
Colunas do Estadão 2010
12/12/10
Política e Regulação
A Telebrás, acima da
lei (transcrição mais abaixo)
O Brasil não precisa de uma estatal de telecomunicações. O que falta ao País é
tudo aquilo que o governo Lula deixou de fazer desde 2003. Foram oito anos
perdidos nas comunicações.
05/12/10
Política & Regulação
Conselhos ao novo
ministro
Dirijo-me aqui ao futuro ministro das Comunicações, Paulo Bernardo. Não sei se
ele está interessado em minhas sugestões e opiniões. Mesmo assim vou dá-las.
14/11/10
Política & Regulação
Bagunça
institucional
Assessores petistas do grupo palaciano, como macacos em loja de cristais,
instauram a mais completa desordem institucional das comunicações no País.
31/10/10
Política & Regulação
Telebrás, para
comparsas
A reativação da Telebrás tem o claro objetivo de atender a comparsas políticos.
Uso essa expressão do comandante Quandt de Oliveira para resumir o que são as
telecomunicações no governo Lula.
17/10/10
Política & Regulação
As privatizações
petistas
Privatizar é uma estratégia de administração pública e, como tal, pode ser bem
feita ou mal feita. Uma boa solução ou um desastre. A das telecomunicações
inclui-se no primeiro caso.
29/08/10
Política & Regulação
A fábrica de
salsichas
Em nome da governabilidade, ministérios e empresas públicas são distribuídos
entre partidos da base de apoio, sem nenhuma preocupação com a competência e a
probidade dos dirigentes nomeados.
22/08/10
Política & Regulação
PT descobre um filão
Mais do que preocupação real com as comunicações, que não demonstrou durante
sete anos, o governo federal trata de ocupar politicamente todos os espaços do
setor.
08/08/10
Política & Regulação
Um confisco de R$
362 bilhões
É claro que, com menos impostos, o preço dos serviços poderia ser bem menor e as
tarifas telefônicas brasileiras não seriam consideradas as mais altas do mundo.
25/07/10
Privatização
Bresser,
irreconhecível
Os comentários do professor Luiz Carlos Bresser Pereira a respeito da
privatização das telecomunicações são movidos pela desinformação ou pela paixão
ideológica.
18/07/10
Política & Regulação
Um festival de
ilegalidades
Agora já não se trata apenas da opinião de juristas: o governo federal terá de
responder no STF às arguições de ilegalidade da recriação e da mudança de
objetivos da Telebrás.
06/06/10
Política & Regulação
Esvaziando a Anatel
Desprestigiada durante todo o governo Lula, a Anatel corre agora o risco de
esvaziamento total com o retorno de seus funcionários mais experientes para a
Telebrás.
30/05/10
Política & Regulação
Hélio Costa vs.
Santanna
O novo presidente da Telebrás, Rogério Santanna, faz pose de ministro e
promessas de candidato. Difícil vai ser cumprir o que está prometendo, como
banda larga a 10 reais.
23/05/10
Política & Regulação
Retrato da Nova
Telebrás
Antes de cumprir as promessas do Plano Nacional de Banda Larga, a Telebrás tem
pela frente problemas legais causados pela mudança de atividade-fim e por
suspeitas de corrupção.
16/05/10
Política & Regulação
As razões dos
cínicos
Diante das razões do governo para ressuscitar a Telebrás, só nos resta concluir,
com o mesmo cinismo, que a privatização das telecomunicações foi um fracasso
total.
02/05/10
Política & Regulação
Lula precisa ler o
documento do Ipea
Embora a leitura não faça parte dos seus hábitos, o presidente Luiz Inácio Lula
da Silva deveria ler as análises e recomendações do Ipea, um órgão ligado à
própria Presidência da República.
04/04/10
Política & Regulação
As duas faces do
Estado
O Brasil deve boa parcela de seu desenvolvimento nas últimas décadas a empresas
estatais. Nem por isso se deve idolatrar o Estado ou atribuir-lhe virtudes que
não tem.
21/03/10
Política & Regulação
Um plano de banda
larga histórico e antológico
As nações que lideram as revoluções tecnológicas obtêm enormes recompensas. Os
Estados Unidos parecem ter redescoberto isso, e tentam agir rapidamente.
14/03/10
Política
Telebrás e PNBL
viraram projeto eleitoral
É verdade que estamos diante de uma banda larga escassa, cara e lenta. Mas a
solução desses problemas, no entanto, não passa pela recriação da Telebrás.
28/02/10
Política
As duras lições da
recriação da Telebrás
O melhor caminho para debater e esclarecer a questão da banda larga passa pelo
Congresso Nacional. Que deveria, também, investigar manipulação de informações e
associações duvidosas.
21/02/10
Política & Regulação
Coreia tem a melhor
banda larga do mundo
Acessos a 50 Mbps são comuns e baratos, e dentro de dois anos a velocidade
chegará a 1 Gbps, 16 vezes maior que a dos Estados Unidos.
07/02/10
Política & Regulação
Por que Lula apoia
recriação da Telebrás? (transcrição mais
abaixo)
Para massificar a banda larga bastariam algumas políticas públicas e uma boa
parceria público-privada. Mas isso não abriria 500 vagas para nomeação de amigos
e correligionários.
Boa leitura!
Boas Festas e um ótimo 2011!
Um abraço cordial
Helio Rosa
Portal WirelessBRASIL
BLOCOs
Tecnologia e
Cidadania
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Fonte: O Estado de
S.Paulo
[12/12/10]
A
Telebrás, acima da lei - Ethevaldo Siqueira
O Brasil não precisa de uma estatal de telecomunicações. O que falta ao País é
tudo aquilo que o governo Lula deixou de fazer desde 2003 e que poderia ser
resumido num programa mínimo que incluísse: políticas públicas de
telecomunicações inovadoras e corajosas, fixação de prioridades para a inclusão
digital, fortalecimento da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel),
negociação de alto nível para a nova edição do Plano Geral de Metas de
Universalização (PGMU III), a promoção da harmonia entre as teles e as empresas
de radiodifusão e, acima de tudo, a modernização da legislação setorial.
Quase nada disso foi feito ou pelo menos iniciado. No que dependia da ação
governamental, as comunicações perderam oito anos. O despreparo do governo
federal e os interesses de loteamento do Estado levaram Lula a apoiar a
recriação da Telebrás a partir de 2009 e a transformar o Plano Nacional de Banda
Larga (PNBL) em peça de campanha eleitoral.
Muita ilegalidade.
A Telebrás de 2010 cheira ilegalidade e improvisação. Criada em 1972 pela Lei
5.792, a empresa nunca foi operadora, mas apenas controladora (holding) das
verdadeiras prestadoras de serviço, que eram as 27 teles estaduais e a Embratel.
Segundo a opinião de juristas, por ter sido criada por lei, a Telebrás só
poderia ter suas finalidades alteradas por outra lei - e não por decreto.
Em poucos meses de atividade, a Telebrás já detém um triste recorde: nunca antes
na história deste País uma estatal foi reativada com tantas ilegalidades. A
empresa se transformou numa fortaleza ideológica, numa trincheira política e
numa peça estratégica do projeto de poder petista - sem pessoal mínimo, sem
capital suficiente e sem a menor possibilidade de cumprir sua atividade-fim.
Não há área mais conturbada e desmoralizada do que a das Comunicações no governo
federal hoje.
O ministério dessa área, que vinha patinando sob o comando do ex-ministro Hélio
Costa até abril deste ano, foi esvaziado politicamente e praticamente
desapareceu.
Por que o governo Lula marginalizou esse Ministério das decisões mais
importantes de seu governo, entre as quais, a reativação da Telebrás, a
elaboração do PNBL e agora o anteprojeto da Lei de Comunicação Eletrônica?
Fiz essa mesma pergunta a Franklin Martins, ministro-chefe da Secretaria de
Comunicação Social, e sua resposta foi surpreendente: "O Ministério das
Comunicações (Minicom) precisa ser refundado. Nessa área, o governo Lula ficou
devendo".
Ultimato.
Pior do que o esvaziamento do Minicom é o fato de o presidente Lula apoiar os
desmandos de Rogerio Santanna, presidente da Telebrás, uma das figuras mais
polêmicas das telecomunicações brasileiras.
Na realidade, é lamentável que o presidente da República, em lugar de buscar o
diálogo e o entendimento entre os diversos segmentos das comunicações, não
hesite em ameaçar empresas operadoras de telecomunicações de retaliações
políticas "se elas não retirarem suas ações da Justiça".
Ora, independente do mérito das ações, qualquer empresa ou cidadão tem o direito
de ir à Justiça para corrigir erros eventuais e defender seus interesses. Não há
nisso nenhuma ofensa ou desrespeito ao governo. É um procedimento rotineiro na
democracia e no estado de direito. Desrespeito muito maior é sobrepor-se à lei e
ao direito. E, por ironia, uma das ações judiciais das empresas operadoras pede
apenas que a Telebrás "cumpra a lei" e tenha tratamento isonômico no setor.
Diante das dificuldades em chegar a um acordo com o governo quanto às novas
metas de universalização a serem previstas no PGMU III - o que é compreensível,
porque esse plano pode mudar pontos essenciais dos contratos de concessão - as
teles decidiram ir à Justiça. Era tudo que o governo não queria.
Leilões.
Só para refrescar a memória de Lula e de Santanna, vale lembrar que a CUT e o PT
moveram dezenas de ações judiciais contra os leilões da Banda B e da
privatização da Telebrás, entre 1996 e 1998. E perderam todas. Hoje, no poder,
não toleram que nenhuma empresa privatizada recorra à Justiça.
O problema mais sério é que a comunicação entre a Telebrás e o restante do setor
se deteriora dia após dia. Atualmente, o presidente da estatal vem a público
quase todos os dias para culpar as teles pelos atrasos da própria Telebrás na
implementação do Plano Nacional de Banda Larga. Ou para tentar explicar por que
não conseguiu cumprir a promessa de levar banda larga de alto padrão às
primeiras 100 cidades ainda este ano. E, com a maior naturalidade, posterga a
data de conclusão desse projeto para abril de 2011.
A maior promessa de Santanna e dos defensores da Telebrás é fazer da estatal
"uma competidora valente, o pavor das teles". Tudo para levar aos brasileiros de
todas as classes os melhores serviços pelos menores preços, embora com uma
velocidade abaixo de 1 megabit por segundo (Mbps). Decepcionante.
Na expressão mais dura de um especialista, o Minicom é hoje "um monte de ferro
velho". Não tem sequer o direito de opinar sobre problemas relevantes de sua
própria área. Virou um espectro diante do que foi no passado - quando teve à sua
frente titulares como Hygino Corsetti, Euclides Quandt de Oliveira, Haroldo
Corrêa de Mattos, Ozires Silva ou Sérgio Motta.
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Fonte: Colunas do Estadão
[07/02/10]
Por que Lula apoia
recriação da Telebrás? - por por Ethevaldo Siqueira
Nunca antes na história deste País um governo cometeu tantos equívocos nas
comunicações quanto o governo Lula. O último deles é a esdrúxula proposta
governamental de ressuscitar a Telebrás, uma estatal já privatizada e em
liquidação, e que não conta com equipes profissionais especializadas para
tornar-se gestora do plano e da rede de banda larga do País, como pretende o
governo federal.
Nada nos garante que a Telebrás possa “oferecer banda larga barata para toda a
sociedade”, como afirma o presidente da República. Lula está mal assessorado. Se
quisesse reduzir o custo dos novos serviços, começaria por desonerá-los dos
brutais 43% de impostos que dão ao Brasil o triste título de campeão mundial de
tributação sobre telecomunicações.
Além disso, bastariam algumas políticas públicas e uma boa parceria
público-privada para alcançar os mesmos objetivos. Ah, mas isso não abriria 500
vagas para nomeação de amigos e correligionários.
Por trás de tudo, está ainda a manipulação das ações da moribunda Telebrás, com
variações de cotações de até 900% nos últimos dois anos. É claro que, nesse
período, muita gente ganhou com o sobe-e-desce das ações, ao sabor das
especulações, boatos e rumores.
Lula sabe que a Telebrás nunca operou serviços de telecomunicações. Criada pela
Lei 5.792, de julho de 1972, ela era, acima de tudo, uma empresa-holding do
conjunto de operadoras de serviços de telecomunicações (as teles). E agora o
governo quer mudar seu objeto, por decreto e sem a participação do Congresso.
O Brasil dispõe de moderna infraestrutura de telecomunicações, inclusive de
satélites, fibra óptica, micro-ondas terrestres e cabos submarinos, implantada
com investimentos privados da ordem de R$ 180 bilhões, que assegura abundante
oferta de serviços, capaz de atender ao País e ao governo em todos os aspectos.
A infraestrutura de fibra óptica governamental não chega a 30 mil quilômetros de
cabos, enquanto a rede privada nacional tem mais de 200 mil quilômetros. Não
seria muito mais fácil e lógico integrar ambas as redes?
POR QUE ESTATAL?
O governo Lula não percebe que, no novo modelo institucional, o Estado tem um
papel muito mais relevante e nobre do que o de operador ou gestor de qualquer
rede. Cabe-lhe regular, fixar normas, formular políticas públicas, elaborar
programas, estabelecer metas e objetivos, supervisionar, fiscalizar e agir
proativamente no tocante à confiabilidade e à qualidade dos serviços, utilizar
intensamente as novas tecnologias e a infra-estrutura existente visando à
implementação do governo eletrônico, estimular as empresas privadas a inovar e a
investir permanentemente em pesquisa e desenvolvimento, negociar e conduzir
parcerias público-privadas, com a participação de todas as empresas operadoras.
Para que ressuscitar a Telebrás, se nos últimos 11 anos o Brasil passou de 24,5
milhões telefones para os atuais 212 milhões, saltando da média franciscana de
14 telefones por 100 habitantes para 111 por 100 habitantes? Uma densidade quase
8 vezes maior do que a de 1998. O número de internautas passou de 1 milhão para
60 milhões. A banda larga, praticamente inexistente em 1998, serve hoje a 12
milhões de brasileiros – o que é, realmente, muito pouco. E é cara, até porque é
altamente tributada.
APARELHAMENTO
O objetivo único do projeto é o aparelhamento do Estado, num ano eleitoral,
pois, a rigor, o Brasil não precisa de nenhuma estatal para operar serviços de
banda larga ou os serviços de telecomunicações governamentais. É difícil levar a
sério um projeto desses, sem que o País possa debatê-lo em profundidade, com a
participação do Congresso e de todos os meios de comunicação.
Mesmo com discursos inflamados em defesa da “inclusão digital e da
democratização do acesso à banda larga”, é difícil acreditar num projeto que
nasceu nos bastidores do governo e sem a menor participação do Ministério das
Comunicações, ao qual a Telebrás sempre esteve vinculada. E pior: contra a
opinião desse ministério.
Imaginem se, amanhã, um pequeno grupo de funcionários de segundo escalão,
ligados a outras áreas, resolvesse liderar um movimento nacional por uma reforma
educacional, sem qualquer debate, sem a participação das universidades e do
Ministério da Educação. E pior: contra a opinião da maioria dos especialistas do
setor.
Pois é exatamente isso que está acontecendo no caso da reativação da Telebrás –
num projeto em que os maiores interessados estão no segundo escalão do Palácio
do Planalto, da Casa Civil e do Ministério do Planejamento. Sejamos francos: a
reativação da Telebrás é uma proposta que interessa à ministra Dilma Rousseff,
candidata de Lula, em plena campanha. Ambos preferem criar centenas de vagas
para a nomeação de afilhados políticos num ano eleitoral.
O que espanta é a falta de reação do Congresso e, em especial, da oposição, a
tudo isso. Parece até que deputados e senadores vivem noutro planeta. E com a
campanha eleitoral começando a decolar, pouco se espera dos parlamentares nessa
área.
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