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Fevereiro 2010 Índice Geral do BLOCO
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01/02/10
• Rádio Digital (60) - Os testes com o DRM continuam mesmo após o término da "Consulta"
Olá, ComUnidade WirelessBRASIL!
01.
Peço desculpas, estou sem tempo, atribulado com alguns assuntos particulares e
vou apenas fazer uma pequena introdução usando trechos já divulgados
anteriormente.
Conto com a ajuda de todos para conseguir mais informações e "análises tipo
Leonardo Araujo"! :-)
No dia 17 próximo passado terminou o segundo prazo da "consulta" batizada pelo
Minicom de "Aviso
de Chamamento Público
nº 1/2009" publicado em 22 de maio de 2009, para realização de
"experimentos com sistemas de rádio
digital nas diversas faixas de frequência das respectivas modalidades (OM, OT,
OC e FM) do Serviço de Radiodifusão".
Sabe-se, pela mídia, que o Aviso de Chamamento Público nº 1/2009 foi planejado para introduzir novamente o "sistema europeu" DRM na competição.
Não há noticias sobre um novo teste do IBOC no âmbito desta "Consulta/Aviso", lembrando que este sistema americano foi explicitamente condenado pelo ministro Costa em dezembro de 2008. Seria razoável esperar que fosse testado novamente. Se não foi, então é razoável considerar que continua "condenado".
Especulações de bastidores informam que nada
mudou e que os testes com O DRM servem apenas como termo de comparação para se
poder optar pelo IBOC, independente de suas falhas.
Para melhor ambientação, recomendo aos recém-chegados conferir este "post"
recente:
Rádio
Digital (58) - O prazo da "Consulta" terminou dia 17 mas a "novela" continua
02.
Transcrevo mais abaixo duas matérias interessantes sobre os testes com o DRM:
Fonte: UFMG
[29/01/10]
UFMG Educativa inicia
em Minas testes do padrão europeu de transmissão digital de rádio
Fonte: UFMG
[01/02/10]
Coordenador da rádio
UFMG Educativa fala sobre mudanças que o sistema de rádio digital deve produzir
na emissora
03.
No final desta mensagem estão os "posts" referentes ao acompanhamento que
fazemos deste imbróglio.
Mais informações?
Especulações? :-)
Ao debate!
Boa leitura!
Um abraço cordial
Helio
Rosa
-----------------------------------
Fonte: UFMG
[29/01/10]
UFMG Educativa inicia
em Minas testes do padrão europeu de transmissão digital de rádio
A partir de terça-feira, 2 de fevereiro, a rádio UFMG Educativa deixará,
temporariamente, de transmistir no sistema convencional para o grande público.
As interrupções ocorrerão em diversos horários ao longo de duas semanas, em
virtude do início dos testes para avaliar o padrão de rádio digital que o Brasil
adotará em seu sistema de comunicação radiofônica. O ouvinte, no entanto, poderá
acompanhar a programação da emissora pela internet (www.ufmg.br/radio). "É
natural que uma rádio de uma universidade pública sirva para testes do novo
padrão digital, tanto pelos aspectos acadêmicos, como para evitar que interesses
econômicos dominem essa decisão", observa o coordenador da UFMG Educativa, Elias
Santos.
A tecnologia testada será o Digital Radio Mondiale (DRM). Segundo Elias Santos,
representantes da empresa italiana, que desenvolveu o padrão DRM hoje adotado na
Europa, estarão presentes. O início dos trabalhos contará também com a
participação do coordenador geral de Acompanhamento de Outorgas do Ministério
das Comunicações, Jayme Marques de Carvalho Neto, além de equipe da Anatel-MG e
do Inmetro.
O trabalho deverá medir diversos parâmetros técnicos de transmissão e recepção
DRM do sinal. Há duas semanas, o grupo realizou testes também em São Paulo, com
as rádios Cultura e CBN. A dinâmica envolve substituição de alguns equipamentos
da emissora, como a troca do modulador analógico pelo digital. Denominado também
de decodificador, ele é responsável por processar sinais – voz, texto e vídeo –
enviando-os depois para a antena transmissora. Durante os testes, em Belo
Horizonte, uma van do Ministério da Comunicações, especialmente equipada para o
processo, percorrerá trechos da cidade medindo a qualidade do sinal.
Como salienta o professor da UFMG Cássio Gonçalves do Rego, o novo sistema
digital imprimirá maior qualidade às transmissões radiofônicas no país. O
pesquisador integra grupo de especialistas de universidades brasileiras que
estabeleceu parceria com o Ministério, com o objetivo de incrementar o
conhecimento científico nessa área e dar suporte em diversas etapas da
implantação do novo padrão de transmissão. Os testes na capital mineira contarão
com a participação de grupos da UFMG e da PUC-Rio, que enviará alunos e o
professor Luiz da Silva Mello. Uma das preocupações das universidades é a
formação de recursos humanos de alto nível, para fazer frente às novas
necessidades do setor. Recursos no total de R$ 3 milhões já foram destinados
pelo CNPq a diversos projetos de pesquisa direcionados para essa área de
telecomunicações.
Diferenciais
Informações divulgadas pela assessoria de comunicação do Ministério ressaltam
que a adoção do sistema digital vai proporcionar melhor qualidade no som,
agregar áreas remotas do país ao sistema de comunicação e criar novos serviços
ao ouvinte. Ele "terá acesso à transmissão de dados, fotos, gravações e até
mesmo a impressão de dados. O aparelho de rádio será transformado em uma estação
multimídia", afirmou o ministro das Comunicações, Hélio Costa.
Outra característica do sistema é a possibilidade de uma emissora transmitir
diversos programas simultaneamente. No novo receptor, o ouvinte sintonizará sua
rádio e depois poderá clicar em botões para escolher a atração de sua
preferência, naquele momento. O número de transmissões simultâneas ainda será
definido pelo Ministério. "O sistema sofrerá adaptações no país", diz o
doutorando em engenharia elétrica da UFMG Cláudio Garcia, que pesquisa a
qualidade de propagação de sinais digitais para diversas mídias – como redes sem
fio, rádio, celular e TV.
-----------------------------
Fonte: UFMG
[01/02/10]
Coordenador da rádio
UFMG Educativa fala sobre mudanças que o sistema de rádio digital deve produzir
na emissora
O início dos testes para transmissão radiofônica pelo sistema digital em Minas
Gerais já começa a ganhar corpo na UFMG. No final da semana passada, técnicos do
Ministério das Comunicações começaram a instalar os equipamentos no estúdio da
rádio UFMG Educativa, que participará do processo no estado. De acordo com
informações divulgadas pela assessoria de imprensa do Ministério, até meados
deste mês o governo federal pretende anunciar o padrão que será adotado no
Brasil. As avaliações consideraram sobretudo o padrão norte-americano (Iboc) e o
europeu (DRM). Em entrevista concedida ao Portal UFMG, o jornalista e
coordenador da emissora Elias Santos comentou sobre as repercussões que essa
mudança tecnológica deverá produzir na rádio da Universidade.
Por que a a emissora da UFMG foi escolhida para participar do teste do padrão
para rádio digital no país?
Acho que é bem lógico, pois trata-se da definição de um padrão que vai ser
utilizado por toda a comunicação de rádio do Brasil. Então, até para evitar que
interesses econômicos dominem essa decisão, é natural que a nossa emissora, que
é educativa, ou seja, sem interesse comercial, e ligada a uma universidade
pública seja utilizada para isso. Não temos interesse comercial algum – nenhum
fornecedor nos procurou e não sofremos nenhum tipo de pressão nesse contexto.
Isso nos dá certa tranquilidade e independência para servir para testes. Além do
mais, desde a criação da emissora, sempre pautamos nossa atuação junto com a
Universidade, para que ela também contribuísse na formação complementar dos
alunos e fosse campo para estudos que existem aqui dentro. Um exemplo é a
parceria com o Departamento de Engenharia Eletrônica, em que há pessoas que
estão pesquisando rádio e tv digital. Logo, quando o Ministério pediu para as
universidades públicas participarem dos testes – que foi uma boa decisão, até
para evitar problemas ocorridos anteriormente, como no caso da tv digital –,
naturalmente a UFMG se destacou e a emissora "pegou carona", já que somos parte
da Universidade. Quando o professor Cássio Gonçalves do Rego, que integra grupo
de especialistas brasileiro que avalia esse processo, disse que precisaria que a
UFMG Educativa para realizar os testes, concordei imediatamente. Primeiro,
porque quero saber como vai ser esse rádio digital em primeira mão. Se vai
funcionar ou se não vai; e como vai funcionar. E em segundo lugar, porque há o
interesse institucional – sabemos da importância dessa participação e vamos
atender todas as condições, mesmo que tenhamos para isso de tirar a rádio do ar.
Quando haverá interrupção da transmissão convencional?
Vamos estudar os horários para nos adaptar às necessidades. Mas há uma questão
importante. Como profissional me interesso muito pela história do rádio, e como
a evolução tecnológica influencia diretamente na produção de conteúdo. Não é
possível, nesse meio, sermos meros produtores de conteúdo sem ter pelo menos
curiosidade na evolução tecnológica. É claro, não somos engenheiros. Mas esses
dois campos não podem mais trabalhar separados e nesses momentos de mudanças
tecnológicas, a interlocução com a engenharia se faz mais visível ainda. Na
história do rádio, quando uma tecnologia nova foi introduzida, como por exemplo
o telefone, a produção de notícias mudou completamente. No caso, ele permitiu
maior agilidade ao jornalismo. Outro exemplo foi a exploração da frequência
modulada, ou a rádio FM, que é local e possui um sinal de melhor qualidade.
Exatamente por esse motivo, a rádio passou a tocar mais música. Antes, muitos
músicos e gravadoras não gostavam da execução de suas músicas no sistema AM, que
"chia" bastante. Vem daí a velha história de pouco papo e muita música na rádio
FM – mas agora tem mudado.
Como a rádio UFMG Educativa pretende explorar o sistema digital?
Estamos num exercício de adivinhação. Por isso me interessa muito participar de
perto desse processo de avaliação do padrão digital. Há várias especulações. Por
exemplo, todos sabem que o sistema permite ter mais de um programa sendo
transmitido na mesma frequência. A tv digital também poderia ter isso, mas
algumas emissoras estão preferindo não fazê-lo, para garantir qualidade de
imagem. É algo meio duvidoso, mas... No rádio, no momento em que você puder
acessar seu conteúdo preferido no horário que escolher, questões essenciais
podem mudar a característica do veículo. O rádio possui um papel único: ele
marca a hora da nossa vida. Muitas pessoas se planejam tendo como referência a
hora do jornal, do programa de um comentarista etc. Parece simplismo, mas é um
serviço de utilidade vendido nas rádios comerciais; você é "obrigado" a anunciar
a hora certa porque tem um patrocínio. Como é que nós vamos ficar se você puder
ter acesso a seu conteúdo no melhor horário seu, o do ouvinte? Você não precisa
ouvir Elias Santos às 10h da manhã; pode ouvir em outro horário que escolher.
Nos Estados Unidos houve grande diversificação de serviços que são vendidos:
rádios sobre esportes para automóveis, por exemplo...
Exatamente. E retornando à pergunta sobre o que estamos planejando, queremos
criar uma segunda rádio, uma espécie de rádio alternativa, em um outro canal, na
internet. Temos hoje, é claro, arquivos de programas disponíveis para o ouvinte
na Web, além de transmissão ao vivo. Mas gostaríamos de testar outra
programação. A tendência é optar por um canal científico, com menos música. A
rádio trabalha muito com a lógica de tal programa, tal horário. Ali poderíamos
subverter um pouco isso.
Essa rádio teria uma transmissão em tempo real também? Ou seria sob demanda?
Não sei, a minha ideia é que ela faça as duas coisas, como ocorre hoje. Mas
poderia ter uma programação altamente segmentada e sem o compromisso de tal dia,
tal horário. Inclusive para os produtores de conteúdo, ela atuaria de maneira
mais dinâmica.
Essa experiência estaria próxima do modelo da transmissão múltipla do rádio
digital?
Exatamente. Porque já estou preocupado com isso: se tivermos a possibilidade de
quatro canais, quatro programações diferentes, como vamos lidar com isso? Temos
de pensar melhor nessa lógica.
A UFMG Educativa obteve autorização para ampliar sua potência. Agora, com a
transmissão digital, quais as necessidades de investimentos?
São duas demandas diferentes. Independentemente do rádio digital, conseguimos o
aumento de potência. Só que precisamos de um transmissor que já trabalhe com o
novo sistema. Ele é mais caro, mas é importante incluir a tecnologia certa para
não ficarmos defasados daqui a dois anos. Ainda não compramos os equipamentos,
mas o valor estimado é de R$ 1 milhão e contempla as duas necessidades: migração
e aumento de potência.
Não é possível uma solução mais simples?
Não. Temos de mudar antena, com o aumento da potência. A torre também deverá ser
mais alta, os cabos são outros, tudo é diferente. Precisamos ainda de um gerador
de energia, pois quando cai energia o transmissor desliga. Isso não pode mais
ocorrer. Essa seria a nossa passagem para a adolescência para ficarmos no mesmo
patamar das outras emissoras, do ponto de vista da infraestrutura. Mas a
migração para o sistema digital envolve interesse público mais global e o
governo deverá olhar isso de modo especial. Se o processo for muito caro, só as
rádios grandes vão conseguir realizar a passagem, como está acontecendo com a
TV. Estamos atentos também para outra questão na UFMG Educativa: queremos
trabalhar melhor essa ferramenta digital junto às unidades acadêmicas da
Universidade. Esse é um espaço em que se experimenta e a participação dos alunos
e a interação com projetos de pesquisa são fundamentais também nesse momento de
mudança.
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