BLOCO
Blog dos Coordenadores ou Blog Comunitário
da
ComUnidade
WirelessBrasil
Fevereiro 2010 Índice Geral do BLOCO
O conteúdo do BLOCO tem forte vinculação com os debates nos Grupos de Discussão Celld-group e WirelessBR. Participe!
11/02/10
• Telebrás, Eletronet e PNBL (163) - "O indivíduo faz diferença" + Blog do Leonardo Araujo + "Mídia especializada" + Matérias recentes "contra" a Telebrás
de Helio Rosa <rosahelio@gmail.com>
para Celld-group@yahoogrupos.com.br,
wirelessbr@yahoogrupos.com.br
data 11 de fevereiro de 2010 11:25
assunto "O indivíduo faz diferença" + Blog do Leonardo Araujo + "Mídia
especializada" + Matérias recentes "contra" a Telebrás
Olá, ComUnidade
WirelessBRASIL!
Peço permissão para "convergir" alguns assuntos... :-)
01.
Olá, Rogério Gonçalves!
Tudo bem?
Permita-me usar sua gentil referência para "ladainhar", principalmente para os
recém-chegados: :-)
A ComUnidade é um ambiente virtual informal. Não atua como sindicato,
agremiação, clube ou organização. A ComUnidade, como um todo, não tem opinião
própria nem defende posições de qualquer ordem.
Todo o estímulo dos coordenadores, moderadores e participantes mais atuantes é
no sentido da ampliação da manifestação individual.
Em princípio, o objetivo de nossos debates é permitir que cada um forme sua
opinião e possa interagir com a mídia, empresas e órgãos do governo.
Esse procedimento não fazia parte da "cultura" do povo brasileiro mas isso
começa a mudar.
A opinião e o posicionamento individual externados em qualquer esfera, pode
fazer - e faz! - enorme diferença.
Se um assunto é consenso, ou seja, tem a
unanimidade das opiniões, em princípio, não precisaria ser debatido. :-)
Nosso estímulo, nas discussões, é o chamado "contraditório", cordial e em nível
elevado.
Não se espera dos contendores que convençam seus oponentes mas que exponham suas
posições de forma mais didática possível, sempre pensando em anexar mais pessoas
ao debate e permitir aos recém-chegados (nos fóruns ou no interesse pelo tema)
que formem sua opinião.
A irritação, a agressividade e os "maus modos" só fazem inibir a participação.
02.
Olá, Bruno Cabral!
Tudo bem?
Você reclamou - com razão - de uma notícia recente cujo título ou manchete não
correspondia ao texto.
Todos sabem que valorizamos ao extremo o trabalho jornalístico na área de TI e
Telecom, sem abrir mão de criticar.
Tudo pode ser aperfeiçoado se a crítica for construtiva e chegar em bom nível ao
criticado.
O jornalismo que chamo de "especializado" luta com enormes dificuldades, leia-se
"equipes pequenas e falta de patrocínio".
Alguns dos sites que acompanhamos são "tocados" por poucos "jornalistas
guerreiros (as)" e são influentes por pura garra e competência de suas pequenas
equipes.
Reclamo muito da ausência do jornalismo investigativo na nossa área - e vou
continuar - mas entendo como é difícil com equipes reduzidas.
Esta introdução é para dizer que cada um pode e deve interagir com os órgãos da
mídia, opinando e fornecendo informações de toda ordem.
E claro, fazendo investigações e/ou fornecendo dados para tal. :-)
A esperada "interação" pode tornar-se frustrante se o jornalista não "der
retorno" ao e-mail ou não aproveitar de imediato a informação num artigo ou
notícia.
Isto não deve inibir o contato: creiam, de algum modo, e em algum momento, tudo
será aproveitado. Exatamente como o "estrondoso silêncio" em alguns "debates de
uma só pessoa", em nossos fóruns... :-)
Os portais noticiosos que acompanhamos apresentam, nas seções "Quem Somos",
"Expediente", "Fale com" ou equivalentes, a relação das suas equipes com e-mail
e, alguns, até com telefone para contatos.
A exceção fica para o Info
Online que divulga sua equipe mas somente um e-mail genérico:
contateinfo@abril.com.br
Bruno, este é o e-mail para interagir com o jornalista Felipe Zmoginski,
autor do texto
Após reunião, governo recua em banda larga.
03.
Ainda sobre o tema "participação individual pode fazer diferença",
respondo e comento um e-mail em "pvt" (private).
O Blog do Leonardo Araujo, segundo ele próprio me informou, estava inibido para
localização pelos sites de busca e era quase um "arquivo online" para uso
individual e de poucos amigos.
Foi "desbloqueado" quando o Leonardo iniciou sua participação na ComUnidade no
início do mês de janeiro e hoje já é referenciado pelo "Alerta do Google", o que
é quase uma façanha! :-)
Leonardo está sendo muito lido e está fazendo diferença! :-)
Seu objetivo (declarado em "pvt") é o compartilhamento de informações mas uma
utópica "isenção total" não existe em seu blog (e nenhum outro!), como cobrou um
participante atento.
Leonardo declarou em nossos fóruns, com coragem e honestidade, ser investidor da
Telebrás, ou seja, possui ações da empresa e, de algum modo, também é seu
proprietário. :-)
Deste modo, em suas análises, busca os aspectos favoráveis à reativação da
Telebrás, com elegância, equilíbrio e moderação.
Cabe aos investidores e simples leitores (como eu) ler seus textos (e de toda
mídia) com espírito crítico.
As informações e análises do Leonardo, entendidas deste modo, são muito
preciosas e esperamos que continue sua colaboração assídua em nossos fóruns.
E, quem sabe, invista em outras empresas de nossa área de atuação, pois assim
teremos um debate enriquecido e bem informado!!! :-)
04.
Mais abaixo está uma relação dos "posts" recentes do Blog
Insight - Laboratório de Ideias do Leonardo.
05.
Transcrevo algumas matérias que ainda não constam do "Insight": :-)
Vale conferir para formar opinião!!
Fonte: O Globo
[10/01/10]
Reativação da Telebrás é desnecessária, afirma NET
Fonte: O Globo
[10/01/10]
Telebrás pode desorganizar telecomunicações, diz presidente da Vivo
Fonte: Último Segundo -
Origem: Agência Estado
[10/02/10]
Comparação de programas de banda larga e Luz p/Todos provoca críticas
Blog Demais do jornalista
Dimas Oliveira
[10/02/10]
"Paulo Bornhausen: o risco Dilma"
Ao debate!
Boa leitura!
Um abraço cordial
Helio
Rosa
---------------------------
Fonte: O Globo
[10/01/10]
Reativação da Telebrás é desnecessária, afirma NET
O presidente da NET Serviços, José Antônio Félix, disse hoje que considera ser
"absolutamente desnecessária" a restauração da Telebrás como operadora de
serviços de internet de alta velocidade, como está sendo discutido no Plano
Nacional de Banda Larga.
"Acho que é absolutamente desnecessário que o governo faça o papel de
empresário", afirmou o executivo da empresa, que tem uma participação de 25% no
mercado nacional de banda larga, conforme dados da própria operadora.
De acordo com o executivo, a NET já colocou, dentro da discussão do projeto, uma
posição que leva em conta três diferentes mercados de internet de alta
velocidade no país.
O primeiro é formado por regiões altamente competitivas, em que as leis da
concorrência exigem a prática de preços reduzidos, como ocorre em São Paulo, Rio
de Janeiro e Porto Alegre.
Já o segundo mercado é representado por regiões onde não existe competição na
prestação desse serviço. Nesse caso, a atuação do governo deve se concentrar em
medidas para criar um ambiente competitivo, apontou Félix.
Por fim, a companhia vê um terceiro mercado composto por regiões onde a baixa
densidade populacional ou a falta de renda de seus habitantes tornam inviáveis
os investimentos das operadoras.
Assim, a discussão do plano precisa se dar sobre quais estímulos são necessários
para motivar a entrada da iniciativa privada em mercados tidos atualmente como
inviáveis, afirmou Félix.
Nesse ponto, ele apontou que o primeiro passo é uma revisão das regras
tributárias, alvo das principais queixas das empresas de telecomunicações.
Por outro lado, o governo precisa garantir às operadoras privadas o acesso a
seus sistemas de transmissão, completou o presidente da NET. "Não adianta haver
empreendedorismo se não se tem as ferramentas básicas para a realização do
serviço", afirmou.
O discurso está em linha com as declarações dadas pela manhã pelo presidente da
Vivo, Roberto Lima, para quem a reativação da Telebrás poderá desorganizar o
setor. Isso porque a empresa estatal, com possíveis benefícios fiscais, poderá
desequilibrar a concorrência entre as teles.
No mercado financeiro, os papéis da Telebrás reagem com forte alta à
possibilidade de reativação, chegando a subir 14,94% na máxima da sessão de hoje
(R$ 2,77), além de marcar o terceiro maior giro da bolsa.
(Eduardo Laguna | Valor)
------------------------------
Fonte: O Globo
[10/01/10]
Telebrás pode desorganizar telecomunicações, diz presidente da Vivo
O presidente da Vivo, Roberto Lima, expressou grande preocupação com a
possibilidade da volta de uma empresa estatal ao setor de telecomunicações, como
está sendo discutido no âmbito do Plano Nacional da Banda Larga.
O executivo apontou que a provável reativação da Telebrás poderá desorganizar o
setor, uma vez que a estatal poderá ter condições fiscais mais vantajosas em
relação aos concorrentes privados, que, segundo ele, chegam a pagar até 35% de
alíquota do ICMS em alguns estados.
Lima defendeu que a volta da Telebrás deveria ser feita por meio de uma parceria
com o setor privado.
Segundo ele, os preços já vêm caindo como resultado da concorrência no setor.
Nesse sentido, o executivo destacou que a receita média por usuário (Arpu, na
sigla em inglês) - um termômetro de preços praticados - mostrou recuo de 10,3%
no balanço da Vivo no último trimestre de 2009, na comparação com o mesmo
período do ano anterior.
" Não há necessidade de grandes mudanças para um mercado que tem conseguido
fazer um trabalho de primeiríssima qualidade " , afirmou Lima durante encontro
em São Paulo com analistas e investidores do mercado financeiro.
O presidente da Vivo também defendeu a manutenção de um cenário que estimule os
investimentos das empresas privadas, citando os desembolsos de R$ 2,49 bilhões
previstos pela operadora neste ano, 5% acima do total de 2009.
Por outro lado, Lima ponderou que a discussão do Plano Nacional de Banda Larga
traz algumas oportunidades para as empresas privadas, como uma revisão da carga
tributária no setor.
(Eduardo Laguna | Valor)
-------------------------
Fonte: Último Segundo -
Origem: Agência Estado
[10/02/10]
Comparação de programas de banda larga e Luz p/Todos provoca críticas
A possibilidade de criação de uma estatal para operar os serviços de banda larga
e a comparação que o governo vem fazendo deste projeto com o programa Luz Para
Todos, de universalização do fornecimento de energia elétrica, têm provocado
críticas de empresas de telefonia, de especialistas do setor e de parlamentares
da oposição. Os críticos entendem que, para expandir os serviços de internet
rápida no Brasil não é preciso a volta do Estado ao setor, mas a construção de
um programa, em parceria com a iniciativa privada - como foi feito no setor
elétrico - no qual realmente seja usado o dinheiro de fundos setoriais de
telecomunicações.
Os cenários técnicos que estão sendo apresentados hoje ao presidente Luiz Inácio
Lula da Silva, em reunião iniciada há pouco, preveem investimentos de até R$ 14
bilhões, nos próximos quatro anos, para criar a estatal da banda larga, a partir
da revitalização da Telebrás. A fonte dos recursos ainda não foi detalhada, mas
os estudos apontam para financiamentos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento
Econômico e Social (BNDES), ainda que o governo disponha de fundos setoriais
retidos no Tesouro Nacional.
Só no ano passado foram recolhidos pelas empresas cerca de R$ 5 bilhões para o
Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust) e para o Fundo
de Fiscalização das Telecomunicações (Fistel). Desse total, menos de 10% foram
repassados à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para a fiscalização
das empresas. Desde 2001, o Fust já arrecadou R$ 8 bilhões, que não foram
aplicados em nenhum projeto.
No programa Luz Para Todos, que tem meta de levar energia a 15 milhões de
pessoas carentes, o governo investirá R$ 14,3 bilhões em recursos de dois fundos
setoriais - a Conta de Desenvolvimento Energético (DCE) e a Reserva Global de
Reversão (RGR) - formados por cerca de 3,5% da tarifa de energia paga pelo
consumidor. Outros R$ 5,7 bilhões restantes vêm de governos estatuais e das
próprias distribuidoras.
Segundo o Ministério de Minas e Energia, o Luz para Todos já beneficiou 11,1
milhões de pessoas desde 2004 e, neste ano, serão atendidas mais 3,9 milhões de
pessoas. Ao todo, foram feitas 2,2 milhões de ligações, o que exigiu a
instalação de 5,6 milhões de postes, 824 mil transformadores e 1 milhão de
quilômetros de cabos elétricos.
Para implantar o programa de energia, o governo não precisou criar uma
infraestrutura adicional, como pretende fazer com a banda larga. A estatal
Eletrobrás não opera os serviços, tem apenas a atribuição de administrar o
dinheiro e repassá-lo, por meio de contratos, às distribuidoras de energia (a
maioria empresas privadas), que fazem as ligações.
"O dinheiro do Luz para Todos não é do governo, é da sociedade, pago na tarifa
de energia e as distribuidoras é que levam a energia até a casa do cidadão",
observou o presidente da Associação Brasileira dos Serviços de Telecomunicações
(Abrafix), José Fernandes Pauletti.
Na banda larga, sugere Pauletti, os recursos dos fundos poderiam ir diretamente
para o consumidor, sem a necessidade de passar pelas empresas. "Se criar a
demanda, a iniciativa privada atenderá", afirmou ele, avaliando que o aumento do
mercado contribui para a redução do preço dos serviços. "O que não dá é para as
empresas fazerem um investimento pesado em redes e não ter ninguém para comprar
os serviços."
Além de ser citado usualmente por assessores do governo, o programa Luz para
Todos foi usado como exemplo pelo próprio presidente Lula, durante reunião na
semana passada com representantes da sociedade civil. "O presidente comparou o
PNBL (Plano Nacional de Banda Larga) com o Luz para Todos. O Estado oferecendo
ao cidadão acesso a serviços básicos", escreveu o ministro do Planejamento,
Paulo Bernardo, em sua página no Twitter. As declarações do ministro no Twitter
foram confirmadas por sua assessoria.
A comparação é equivocada na opinião do presidente da Comissão de Ciência e
Tecnologia da Câmara, deputado Eduardo Gomes (PSDB-TO). "O governo tem a
capacidade de misturar as coisas para justificar o que não tem justificativa",
afirmou. Ele lembra que o projeto que libera a utilização do Fust na banda larga
está pronto para ser votado desde o ano passado, mas não é incluído na pauta do
plenário por falta de vontade política do governo, que tem maioria no Congresso.
"Esses fundos foram totalmente contingenciados para cumprir meta de superávit",
acrescentou. Para ele, a revitalização da Telebrás em um ano de eleições servirá
apenas para um "loteamento político de cargos". Gomes acredita que se o governo
promovesse uma desoneração tributária no setor teria uma "resposta rápida" das
empresas privadas na expansão do atendimento.
O ex-ministro das Comunicações, Juarez Quadros, também avalia que não é preciso
criar uma estrutura estatal para universalizar os serviços. "No setor elétrico,
são as distribuidoras que aplicam os recursos e a universalização já chegou a
98% da população", afirmou.
Para o senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA), é "delírio" achar que a reativação da
Telebrás é suficiente para massificar a banda larga. Ele apresentou um projeto
de lei para unificar os recursos dos fundos setoriais e obrigar o governo a
investir esse dinheiro em programas do setor. "Serão 3 bilhões por ano", disse o
senador.
----------------------------
Blog Demais do jornalista Dimas Oliveira
[10/02/10]
"Paulo Bornhausen: o risco Dilma"
Em pronunciamento na tribuna da Câmara, o líder do Democratas, Paulo Bornhausen
(SC), advertiu sobre o "Risco Dilma" ao avaliar a proposta equivocada do governo
Lula de recriar a Telebrás. Depois de lembrar a situação caótica das
telecomunicações antes da privatização do setor, o parlamentar assinalou que a
partir da desestatização da Telebrás e de suas empresas estaduais de telefonia,
o Brasil deu um salto, tornando-se um dos países mais desenvolvidos e atraentes
do setor em todo o mundo.
"Mais importante, no entanto, que a inserção do país na era da alta tecnologia,
a privatização do setor promoveu o maior programa de inclusão social e de acesso
a renda jamais visto no país", assinalou Paulo Bornhausen, destacando que o
telefone celular garantiu mobilidade a prestadores de serviço e autônomos,
propiciando aumento de seus ganhos e melhores condições de vida para inúmeras
família pobres.
Antes da privatização, mais de 80% dos terminais residenciais concentravam-se
nas famílias das classes "A" e "B". No novo modelo, as coisas mudaram de tal
forma que o próprio presidente Lula passou a celebrar, a cada final de ano, o
aumento de linhas fixas e celulares e o acesso que brasileiros de todas as
classes passaram a ter a essas linhas.
"Isso sim é a democratização das tele-comunicações", disse Paulo Bornhausen,
descartando a reestatização da Telebrás. Segundo ele, a Lei não permite esta
manobra ideológica, apesar da insistência da ministra Dilma Rousseff, chefe da
Casa Civil.
“Nada nos garante que a Telebrás possa “oferecer banda larga barata para toda a
sociedade”, afirma. Segundo ele, se o governo quisesse reduzir o custo dos novos
serviços começaria por desonerá-los dos 43% de impostos que dão ao Brasil o
triste título de campeão mundial de tributação sobre telecomunicações.” Ao
final, o líder do Democratas assegurou que a maior razão de preocupação dos
brasileiros deveria ser o risco Dilma Rousseff, uma vez que sua suposta
candiatura à presidência tem a marca do autoritarismo e segue os passos de Hugo
Cháves, da Venezuela.
A recriação da Telebrás está no mesmo contexto ideológico que gerou o Plano
Nacional dos Direitos Humanos, ou o Estatuto da Administração Pública, disse
Paulo Bornhausen referindo-se ao documento base do programa de Governo de Dilma
Rousseff, divulgado pelo seu coordenador, Marco Aurélio Garcia. No texto,
constam elogios explícitos aos governos da Venezuela e de Cuba.
"São os fundamentos da Democracia que estão ameaçados pelo risco Dilma",
lamentou o líder democrata, acrescentando que recriar a Telebrás é um grande
retrocesso que vai causar inúmeros prejuízos ao povo brasileiro e ao Brasil.
-------------------------
Índice de
matérias do Blog (Últimos "posts")
Insight - Laboratório de Ideias
Fevereiro 2010
11/02/10
Governo confirma Telebrás na banda larga
10/02/10
Reunião sobre o PNBL - uma leitura das entrelinhas
(*)
Ministérios terão mais um mês para debater o Plano Nacional de Banda Larga
Decisão sobre Plano Nacional de Banda Larga ficará para março
Brasil mete presión a Telefónica con un nuevo operador estatal
Papéis da Telebrás disparam após rumores de injeção de R$ 20 bilhões na estatal
Plano de banda larga estipula metas de expansão e qualidade
Governo acerta detalhes de plano para popularizar internet rápida
Brazil May Invest $11 Billion to Revive Telebras, Alvarez Says
09/02/10
A permanência de Paulo Bernardo e a reativação da Telebrás
(*)
Ministros entregam a Lula Plano Nacional da Banda Larga amanhã
Filé e osso para as operadoras
(*)
08/02/10
Telebrás já faz licitação prevendo contratos de cinco anos
07/02/10
Target price para a nova Telebrás – uma análise prospectiva
(*)
[Procure "posts" antigos e novos sobre este tema no Índice Geral do BLOCO] ComUnidade WirelessBrasil