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Janeiro 2010 Índice Geral do BLOCO
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02/01/10
• IDGNow!: NIC.br oferece curso online sobre IPv6
Olá, ComUnidade
WirelessBRASIL!
Leituras... e estudos de Festas! :-)
Transcrevo esta notícia:
Fonte: IDG Now!
[30/12/06]
NIC.br oferece curso online sobre IPv6
Visitei as primeiras lições: a apresentação é muito boa, simpática e didática:
painéis com acesso rápido, com suporte de áudio.
Conteúdo a conferir!
Transcrevo mais
abaixo, parcialmente, está página:
Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.
IPv6
E também...
Fonte: e-Thesis
[05/05/09]
IPv6 para uma solução completa em 4G - por e-Thesis
Comentários?
Outras fontes para estudo?
Boa leitura e audição!
:-)
Ótimo 2010!!!
Um abraço cordial
Helio Rosa
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Fonte: IDG Now!
[30/12/06]
NIC.br oferece curso online sobre IPv6 - por Redação do IDG Now!
Conteúdo serve de introdução ao protocolo que amplia a capacidade de
endereçamento na internet.
O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br) passou a oferecer em
seu portal na web um curso online sobre o IPv6, protocolo que amplia as
possibilidades de endereçamento da internet.
No curso, que é apresentado pelo NIC.br como de caráter introdutório e é
hospedado em
site especial voltado ao IPv6, estudantes, professores e profissionais da
área têm acesso a informações básicas sobre o protocolo, as fases de
implementação, detalhes do cabeçalho dos pacotes e do endereçamento.
O conteúdo abrange ainda as melhorias em segurança trazidas pelo IPv6, além de
detalhes sobre a coexistência com o endereçamento IPv4 atualmente utilizado, que
é de 32 bits - o IPv6 usa 128 bits.
O curso pode ser acessado diretamente pelo endereço
http://curso.ipv6.br/ .
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Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.IPv6 é a versão mais atual do protocolo IP. Sua criação é fruto do esforço do IETF para criar a "nova geração do IP" (IPng: Internet Protocol next generation), cujas linhas mestras foram descritas por Scott Bradner e Allison Marken, em 1994, na RFC 1752.
Sua principal especificação encontra-se na RFC 1752 O protocolo está sendo implantado gradativamente na Internet e deve funcionar lado a lado com o IPv4, numa situação tecnicamente chamada de "pilha dupla" ou "dual stack", por algum tempo.
A longo prazo, o IPv6 tem como objetivo substituir o IPv4, que só suporta cerca de 4 bilhões (4x109) de endereços IP, contra cerca de 3,4x1038 endereços do novo protocolo.
A previsão atual para a exaustão de todos os endereços IPv4 livres para atribuição a operadores é de Julho de 2011 o que significa que a implantação do IPv6 é inevitável num futuro bastante próximo.
O assunto é tão relevante que alguns governos têm apoiado essa implantação. O governo dos Estados Unidos, por exemplo, em 2005, determinou que todas as suas agências federais deveriam provar ser capazes de operar com o protocolo IPv6 até junho de 2008. Em julho de 2008, foi liberada uma nova revisão das recomendações para adoção do IPv6 nas agências federais, estabelecendo a data de julho de 2010 para garantia do suporte ao IPv6.
O governo brasileiro recomenda a adoção do protocolo no documento e-PING, dos Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrônico.
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Fonte: e-Thesis
[05/05/09]
IPv6 para uma solução completa em 4G - por e-Thesis
A possibilidade de, a partir de um único dispositivo móvel, acessar amigos,
colegas e familiares em todo o mundo, com interatividade, através de
vídeo-chamada. Navegar na internet ou enviar e receber e-mails, assistir, ao
vivo, televisão e filmes, ou ouvir e fazer download de qualquer tipo de mídia
num fluxo de dados mais rápido, mais barato e eficiente. Isto, em resumo, é o
que promete e 4G. Mais rápido e mais eficiente o padrão 4G já demonstrou que é.
Mas, se ele será mais barato se mantém apenas uma possibilidade. De qualquer
forma, já há alguns indícios. VoIP já não é mais um sonho, mas uma realidade
barata de se fazer uma chamada, na maioria das vezes de forma totalmente grátis,
a partir de um PC ou laptop. Como a 4G será compatível e interoperável com o
novo protocolo Internet IPv6, isto significa que, pelo menos em parte, chamadas
de voz com vídeo acoplado já são uma possibilidade...
O IPv6, assim, é fator crucial no sucesso da 4G. Por ser uma rede all-IP,
supõe-se que a tecnologia 4G seja compatível com o sucessor do PIv4. Ao
contrário deste, o IPv6 não restringe o número de endereços IP e, portanto, não
precisa de mais de NAT (Network Address Translation), atualmente utilizado num
processo que resulta no uso dinâmico de endereços pelos ISPs para, por exemplo,
compartilhar IPs não utilizados. Compartilhar o endereço IP é algo a ser
eliminado no IPv6, o que dá à 4G a vantagem de não se restringir a um
determinado número de blocos de endereço.
A conseqüência é que o IPv6 vai tornar a internet, os computadores e os
servidores menos dependentes de um número restrito de endereços IP. Para a 4G,
isto irá proporcionar maior utilização e praticamente um número infinito de
dispositivos sem fios. Podemos olhar para 4G como uma mídia ou hub entre
internet, televisão, rádio, telefone, satélite e outras tecnologias de
comunicação. Será possível vaguear nas entrelinhas destas tecnologias com o
toque de um botão, ou mesmo através de um comando de voz ativado, se e quando
IBM ou Microsoft entrarem em ação
É como transformar o seu PDA/celular num monitor de PC e dispositivo de acesso à
internet, numa TV para assistir filmes ou notícias, ou num aparelho para
chamadas VoIP através de um provedor de rede ou da internet. Já é possível ter
esta experiência, em pequena escala, nos testes de 4G no Japão.
A tecnologia 4G já tem seu padrão mais ou menos estabelecido. Só não há consenso
ainda sobre preços e custos do seu conjunto. Caso ela não se apresente
economicamente viável, então as operadoras móveis não irão colocar seu
investimento em risco, já que é necessário controlar seus lucros e não se quer
uma repetição da luta contra a pirataria musical e a falta de controle sobre
violação de direitos de autor que atualmente atinge letristas, músicos e
artistas da indústria musical. Se as coisas permanecem no mesmo, e como a 4G
deve se desenvolver e servir com muito mais facilidade ao cinema, a
radiodifusão, a TV, os satélites e as telecomunicaçõ9es, é melhor começar o
dever de casa junto aos governos de cada país e fortalecer o lobby para uma boa
proteção.
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