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Março 2010               Índice Geral do BLOCO

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06/03/10

•  Telebrás, Eletronet e PNBL (202) - Abramulti (que representa os pequenos provedores): "Quem tem medo da Telebrás?"

de Helio Rosa <rosahelio@gmail.com>
para Celld-group@yahoogrupos.com.br, wirelessbr@yahoogrupos.com.br
data 6 de março de 2010 16:40
assunto Telebrás, Eletronet e PNBL (202) - Abramulti (que representa os pequenos provedores): "Quem tem medo da Telebrás?"

Olá, ComUnidade WirelessBRASIL!

01.
O nosso Clóvis Marques comenta e faz uma nova indicação de leitura:
(...)
Dando uma repassada nas notícias da semana, encontrei a matéria abaixo, a qual entrevista o Presidente da ABRAMULTI (Associação Brasileira dos Provedores de Internet), Adelmo Santos .
Essa entidade, que representa mais de 1600 Empresas atuantes no Brasil no provimento de Acesso à Internet, conhece muito bem os desafios de se conseguir negociar com as grandes Operadoras o acesso à Rede para provimento do serviço local e serão alguns dos grandes beneficiados com o lançamento do PNBL.
Para quem ainda não teve a oportunidade de ler, vale conferir as opiniões deles.(...)

Fonte: Abramulti
[04/03/10]   Quem tem medo da Telebras?

02.
Temos muitos provedores em nossos fóruns e também dirigentes de entidades como a própria Abramulti e a Rede Global Info (link fora do ar hoje).
Mas temos tido pouca participação em nossos debates.
Fica o convite para aparecer!  :-)
Que bom que a Abramulti veio dar sua contribuição!

03.
Clóvis, recebi da FonteMídia Américas uma "sugestão de pauta" com comentários sobre o texto do Adelmo Santos, da Abramulti.
Este texto, elaborado para divulgação, está sendo reproduzido na blogosfera.
Está também mais abaixo, para registro:
Fonte: FonteMidia Americas
[04/03/10] Quem tem medo da Telebrás?

04.
Seguem-se um elogio e duas críticas com o objetivo de valorizar e chamar a atenção para a contribuição da Abramulti.

Gostei deste trecho do artigo do Adelmo:
(...) Também apontamos outra alternativa para garantir um Plano Nacional de Banda Larga abrangente e com a participação de todos os agentes (governo, sociedade civil, empresas e usuários): a efetiva regulamentação e cumprimento da Lei Geral de Telecomunicações, o que também garantiria a prática de preços justos nos insumos dos provedores e a manutenção da livre concorrência de mercado. Outra proposta defendida pela Abramulti para a garantia do acesso banda larga a todos os usuários brasileiros é a desagregação (compartilhamento) das redes públicas que foram assumidas pelas teles, durante o processo de privatização e que precisa ser aplicado conforme determina a Lei Geral de Telecomunicações - LGT e o decreto presidencial 4.733/2003.(...)

Não gostei deste trecho:
(...) “Quem tem medo da Telebrás?”, questiona o presidente da Abramulti. Sugerindo uma resposta, Santos acredita que os agentes que atacam a reativação da estatal por meios de depoimentos e artigos assinados na imprensa, apenas vêm um lado da moeda e sustentam seus ataques contra o retorno de uma estatal e a favor das privatizações a partir de um “discurso anti estatizante de extrema direita”.(...)

Bem, tem mais um "agente" não citado que é o tal do Helio Rosa, cidadão aposentado e pagador assíduo de seus impostos, visceralmente contra a reativação e criação de estatais, principalmente em periodo eleitoral, ainda mais através de planos gestados secretamente. :-)
Tenho medo da suposta nova Telebrás, muito medo! Deus me acuda!

Também não gostei do fecho do artigo.
Mesmo que conheça o Plano que a sociedade ainda não conhece, creio que é uma temeridade esta afirmação por um dirigente de entidade:
(...) O Plano Nacional de Banda Larga proposto pelo governo está no caminho certo e poderá ser efetivo para garantir a toda a população brasileira em curto tempo, acesso banda larga à Internet de qualidade.

Comentários sobre o texto da Abramulti?
Ao debate!

Boa leitura!
Um abraço cordial
Helio Rosa

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de Clóvis Marques <clovis1@terra.com.br>
para Celld-group@yahoogrupos.com.br, wirelessbr@yahoogrupos.com.br
data 6 de março de 2010 11:51
assunto

Olá todos,

Dando uma repassada nas notícias da semana, encontrei a matéria abaixo, a qual entrevista o Presidente da ABRAMULTI (Associação Brasileira dos Provedores de Internet), Adelmo Santos .

Essa entidade, que representa mais de 1600 Empresas atuantes no Brasil no provimento de Acesso à Internet, conhece muito bem os desafios de se conseguir negociar com as grandes Operadoras o acesso à Rede para provimento do serviço local e serão alguns dos grandes beneficiados com o lançamento do PNBL.

Para quem ainda não teve a oportunidade de ler, vale conferir as opiniões deles.

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Fonte: Abramulti
[04/03/10]   Quem tem medo da Telebras?

A reativação da Telebrás poderá alterar o equilíbrio de forças no mercado de telecomunicações em favor da competição e principalmente dos consumidores.

A Abramulti, que representa os operadores de comunicação multimídia, chamados de pequenos provedores de internet, questiona os opositores da reativação da estatal e afirma que o Plano Nacional de Banda Larga poderá não acontecer sem a participação das empresas de SCM que já atendem a maioria dos municípios brasileiros.

O debate sobre a reativação da estatal Telebrás, como alternativa para garantir o Plano Nacional de Banda Larga tem esquentado nos últimos meses. A proposta do governo tem desagradado a vários setores da economia, principalmente os defensores das teles e os grandes provedores nacionais que sobrevivem de cobrar autenticação dentro das redes das concessionárias, e que se consideram os únicos agentes capazes de garantir o acesso banda larga a todo o país. A reativação da Telebrás poderá alterar o equilíbrio de forças no mercado de telecomunicações em favor da competição e principalmente dos consumidores.

A Telebrás pode se tornar uma “nova opção” para que as empresas, com licença SCM e autorizadas pela ANATEL para operar o sistema de banda larga no Brasil, consigam comprar transporte de dados sem depender das concessionárias, que fora dos grandes centros praticariam preços absurdos, devido à falta de concorrência. A contrapartida da abertura da concorrência neste mercado altamente monopolizado seria a participação das mais de 1600 pequenas empresas, todos provedores do serviço de acesso à Internet, em parceria com a Telebrás, para garantir a chamada última milha nas cidades.

Regulamentação da legislação em favor da competição

Também apontamos outra alternativa para garantir um Plano Nacional de Banda Larga abrangente e com a participação de todos os agentes (governo, sociedade civil, empresas e usuários): a efetiva regulamentação e cumprimento da Lei Geral de Telecomunicações, o que também garantiria a prática de preços justos nos insumos dos provedores e a manutenção da livre concorrência de mercado. Outra proposta defendida pela Abramulti para a garantia do acesso banda larga a todos os usuários brasileiros é a desagregação (compartilhamento) das redes públicas que foram assumidas pelas teles, durante o processo de privatização e que precisa ser aplicado conforme determina a Lei Geral de Telecomunicações - LGT e o decreto presidencial 4.733/2003.

O medo injustificável

“Quem tem medo da Telebrás? Sugerindo uma resposta, acreditamos que sejam justamente os agentes que atacam a reativação da estatal por meios de depoimentos e artigos assinados na imprensa, apenas vêm um lado da moeda e sustentam seus ataques contra o retorno de uma estatal e a favor das privatizações a partir de um “discurso anti estatizante de extrema direita”.

As privatizações cumpriram seu papel e garantiram a melhoria dos serviços de telecomunicações no Brasil. Mas, devido à falta de regulamentação das políticas de competição, facilitaram a constituição de um monopólio danoso para o mercado e já é hora de se questionar porque as privatizações até o momento não garantiram o acesso banda larga de baixo custo a todo o país e por que o monopólio estabelecido tem medo de uma simples estatal, que, segundo eles mesmos, não funcionaria. Parece-nos que os patrocinadores dos ataques contra o governo Lula e a Telebrás, acabam por ter os mesmos interesses comerciais na perpetuação deste ultrapassado modelo de negócio.

Por que a reativação de uma “moribunda” empresa como a Telebrás, a aquisição de fibras ópticas da “falida Eletronet” e o surgimento de um plano “sem futuro” como o PNBL, pode gerar tanto medo em setores economicamente diferentes e tão fortes como mídia, TV´s por assinatura, provedores nacionais e teles?.

O Plano Nacional de Banda Larga proposto pelo governo está no caminho certo e poderá ser efetivo para garantir a toda a população brasileira em curto tempo, acesso banda larga à Internet de qualidade.

Adelmo Santos
(Presidente da Abramulti)

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de FonteMidia Americas <fontemidia@fontemidia.com.br>
responder a fontemidia@fontemidia.com.br
para rosahelio@gmail.com
data 4 de março de 2010 16:24
assunto Sugestão de pauta - Quem tem medo da Telebrás?

Fonte: FonteMidia Americas
[04/03/10] Quem tem medo da Telebrás?

Resposta: os defensores das teles e os grandes provedores nacionais que sobrevivem de cobrar autenticação dentro das redes das concessionárias, afirma Abramulti
A Abramulti, entidade que representa os operadores de comunicação multimídia no Brasil, também chamados de pequenos provedores de internet, questiona os opositores da reativação da estatal e afirma que o Plano Nacional de Banda Larga poderá não acontecer sem a participação das empresas de SCM que já atendem a maioria dos municípios brasileiros.

O debate sobre a reativação da estatal Telebrás, como alternativa para garantir o Plano Nacional de Banda Larga tem esquentado nos últimos meses. A proposta do governo tem desagradado a vários setores da economia, principalmente os defensores das teles e os grandes provedores nacionais que sobrevivem de cobrar autenticação dentro das redes das concessionárias, e que se consideram os únicos agentes capazes de garantir o acesso banda larga a todo o país. De acordo com a Abramulti, a reativação da Telebrás poderá alterar o equilíbrio de forças no mercado de telecomunicações em favor da competição e principalmente dos consumidores.

A entidade afirma que a Telebrás pode se tornar uma “nova opção” para que as empresas, com licença SCM e autorizadas pela ANATEL para operar o sistema de banda larga no Brasil, consigam comprar transporte de dados sem depender das concessionárias, que fora dos grandes centros praticariam preços absurdos, devido a falta de concorrência. De acordo com Adelmo Santos, presidente da Abramulti, “a contrapartida da abertura da concorrência neste mercado altamente monopolizado seria a participação das mais de 1600 pequenas empresas, todos provedores do serviço de acesso à Internet, em parceria com a Telebrás, para garantir a chamada última milha nas cidades”, destaca o dirigente.

Regulamentação da legislação em favor da competição

A Abramulti também aponta outra alternativa para garantir um Plano Nacional de Banda Larga abrangente e com a participação de todos os agentes (governo, sociedade civil, empresas e usuários): a efetiva regulamentação e cumprimento da Lei Geral de Telecomunicações, o que também garantiria a prática de preços justos nos insumos dos provedores e a manutenção da livre concorrência de mercado. Outra proposta defendida pela Abramulti para a garantia do acesso banda larga a todos os usuários brasileiros é a desagregação (compartilhamento) das redes públicas que foram assumidas pelas teles, durante o processo de privatização e que precisa ser aplicado conforme determina a Lei Geral de Telecomunicações - LGT e o decreto presidencial 4.733/2003.

O medo injustificável

“Quem tem medo da Telebrás?”, questiona o presidente da Abramulti. Sugerindo uma resposta, Santos acredita que os agentes que atacam a reativação da estatal por meios de depoimentos e artigos assinados na imprensa, apenas vêm um lado da moeda e sustentam seus ataques contra o retorno de uma estatal e a favor das privatizações a partir de um “discurso anti estatizante de extrema direita”. Para Adelmo Santos “as privatizações cumpriram seu papel e garantiram a melhoria dos serviços de telecomunicações no Brasil. Mas, devido à falta de regulamentação das políticas de competição, facilitaram a constituição de um monopólio danoso para o mercado e já é hora de se questionar porque as privatizações até o momento não garantiram o acesso banda larga de baixo custo a todo o país e por que o monopólio estabelecido tem medo de uma simples estatal, que, segundo eles mesmos, não funcionaria. Parece-nos que os patrocinadores dos ataques contra o governo Lula e a Telebrás, acabam por ter os mesmos interesses comerciais na perpetuação deste ultrapassado modelo de negócio. Por que a reativação de uma “moribunda” empresa como a Telebrás, a aquisição de fibras ópticas da “falida Eletronet” e o surgimento de um plano “sem futuro” como o PNBL, pode gerar tanto medo em setores economicamente diferentes e tão fortes como mídia, TV´s por assinatura, provedores nacionais e teles?”, questiona Santos.

Para o presidente da Abramulti, o Plano Nacional de Banda Larga proposto pelo governo está no caminho certo e poderá ser efetivo para garantir a toda a população brasileira em curto tempo, acesso banda larga à Internet de qualidade.

Mais informações: http://www.abramulti.com.br


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