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Março 2010 Índice Geral do BLOCO
O conteúdo do BLOCO tem forte vinculação com os debates nos Grupos de Discussão Celld-group e WirelessBR. Participe!
13/03/10
• "Março com 4G" (19) - "NFC - Near Filed Communications": coadjuvante da 4G
Olá, ComUnidade WirelessBRASIL!
Prosseguimos com o tradicional evento virtual "Março
com 4G", uma parceria informal entre a ComUnidade e o Portal
e-Thesis.
O evento é um "esforço concentrado" que dura 31 dias e prossegue o ano todo com
os boletins semanais "4G Etc" do e-Thesis.
01.
No início da década passada, no século passado (credo, já morri, me enterrem!)
:-) quando se especulava sobre a 3G, aqui em nossos fóruns já se projetava um
futuro distante com uma 4G, não como uma "nova geração de celular" mas como
um conceito de comunicações integradas, em que o usuário se movia de um ambiente
para outro, sempre conectado, sem interrupção, mudando de tecnologia durante o
deslocamento, de modo transparente.
Estamos caminhando para isso, seja lá qual for nome: tudo converge para...tudo!
:-)
02.
Uma das matérias indicadas pelo Boletim "4G Etc" desta semana era esta,
transcrita na íntegra mais abaixo:
Fonte: e-Thesis
[11/03/10]
O caminho para os pagamentos móveis passa pelas PMEs? - por Jon Paisner
Não se encontra o termo "4G" no texto mas é enfocada a tecnologia NFC - Near
Filed Communications. :-)
O mesmo não acontece nesta outra matéria que
cita a NFC como coadjuvante da 4G:
Fonte: e-Thesis
[21/01/10]
Patentes e licenciamento em 4G - por por Andrew Mitchell
(...) A tecnologia sem fio 4G, sem dúvida, começa com pelo
menos três padrões - WiMAX, LTE e WiFi 802.11n. Você pode também considerar que
existem outras tecnologias sem fio coadjuvantes - como NFC, RFID, etc. (...)
Jana de Paula nos deu mais detalhes sobre NFC neste artigo:
Fonte: e-Thesis
[24/04/09]
O que a NFC pode fazer com o seu celular - por Jana de Paula
Sobre o tema, coletamos também estas duas matérias interessantes no TI Inside:
Fonte: TI Inside
[15/10/09]
Bradesco estuda
uso da tecnologia NFC para pagamento móvel - por Claudiney Santos
Fonte: TI Inside
[10/09/09]
USSD e NFC são testados para mobile banking e mobile payment - Fernando
Paiva
Comentários?
Boa leitura!
Um abraço cordial
Helio
Rosa
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Fonte: e-Thesis
[11/03/10]
O caminho para os pagamentos móveis passa pelas PMEs? - por Jon Paisner
O mercado de NFC anda tão latente quanto o Jefferson Airplane (comentado por
muitos anos, com muita gente em volta, mas nunca se sabe quando vai ser o
próximo show). Os anúncios recentes sobre o uso de dispositivo móvel como
terminal de cartão de crédito utilizam aplicações que me fazem pensar. Irão as
PMEs estabelecer as bases para o sucesso de pagamentos móveis? Soube de dois
anúncios: um sobre uma start-up chamada Innerfence e a outra dos conhecidos
desenvolvedores do Quicken, a Intuit. Com estes dois serviços, as PMEs estarão
equipadas para digitar um número de cartão de crédito, e transmitir com
segurança os dados de pagamento para posterior processamento do recibo do
cliente via e-mail ou SMS.
Comecei por me perguntar se, na sua busca, as PMEs sequer encontravam soluções
para esses comerciantes. Depois de falar com o colega analista do YG, Steve
Hilton, a resposta foi "sim" e o debate mudou para além da busca de soluções da
parte das PMEs. Embora essas soluções tenham muitas taxas (interbancárias,
mensalidades e de instalação), o fato de um trabalhador de campo da área de
serviços não investir numa rede conectada a um terminal de alto custo para
pagamento, forçará as PMEs a considerarem esta solução. Assumindo que estes
serviços cumpram todas as normas PCI de conformidade, a discussão evolui
rapidamente para os interesses dos consumidores nesta solução. Enquanto os
comerciantes certamente veriam o benefício de uma solução portátil de cartão de
crédito, será que o consumidor se sentirá confortável em manipular seu cartão
numa transação com um eletricista que ele encontrou na Craigslist?
A questão da aceitação do consumidor é a praga no uso destas soluções. Embora
uma PME possa lançar um serviço de transação de cartão de crédito a um custo
nominal (despesas de instalação da Intuit US$ 59,95 + US$ 19,95 taxa mensal e,
na Innerfence, encargos US$ 49,99 para fazer download do aplicativo móvel e US$
25 de mensalidade), uma grande quantidade de educação do consumidor é necessária
para aliviar as preocupações sobre a segurança desses serviços. Embora alguém
relute em entregar seu cartão de crédito num restaurante para vê-lo desaparecer
por alguns minutos ou acredita que ir a um lojista sem banda larga ou conexão
dial-up e que faça a impressão em papel do número de seu cartão de crédito traga
riscos, os consumidores estão condicionados a crer que estas ocorrênciassão
aceitáveis. Levará anos para se mudar essas crenças nas mentes dos consumidores,
o que irá limitar a aceitação de serviços de cartão portátil de crédito para o
canal PME.
Assim chegamos a NFC, que o The Yankee Group prevê que responderá por apenas 13
milhões de dispositivos embarcados na América do Norte em 2013. Os processos NFC
vão facilitar numa situação de reincidência da hesitação do consumidor de
entregar um cartão de crédito para um eletricista que empunhe um celular. Ter um
eletricista a digitar os números de seu cartão de crédito no celular parece
muito mais arriscado do que o mesmo eletricista tocar o próprio celular no
cartão do cliente. Os consumidores poderão transmitir do próprio dispositivo
contra o celular do comerciante, para pagar por um serviço. Isto, apesar de não
eliminar as preocupações de segurança, eliminará a necessidade de digitar
manualmente detalhes do cartão de crédito.
Analista sênior do The Yankee Group
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Fonte: e-Thesis
[21/01/10]
Patentes e licenciamento em 4G - por por Andrew Mitchell
O ecossistema 4G representa uma gama cada vez maior de inovação e propriedade
intelectual em relação a seu antecessor, o ecossistema 3G. É a inovação que
impulsiona a indústria sem fio de 4G, mas também apresenta alguns desafios
bastante originais, quando se trata de definir os ativos intelectuais envolvidos
e, eventualmente, a gestão do licenciamento de patentes associadas a ela.
Jean-Michel Bourdon, presidente da Via Licensing, explicou ao portal "4G Trends"
que a indústria aprendeu muito com as experiências de desenvolvimento da 3G. "O
tempo e os custos incorridos no sentido de facilitar as transações entre
licenciado e licenciador foi significativa". Bourdon citou o grande número de
patentes e a coordenação internacional exigida como obstáculos ao
desenvolvimento. Um patrimônio 4G no mundo da propriedade intelectual pode agora
abranger muito mais do que aqueles associados com dispositivos e
infra-estrutura. Ativos sob a forma de sistemas operacionais e aplicações - no
dispositivo ou no núcleo da rede - são ainda mais prevalentes.
A tecnologia sem fio 4G, sem dúvida, começa com pelo menos três padrões - WiMAX,
LTE e WiFi 802.11n. Você pode também considerar que existem outras tecnologias
sem fio coadjuvantes - como NFC, RFID, etc. Mas o crítico na evolução das
soluções de 4G é conveniência e custo-benefício do acesso aos bens intelectuais
de outros, que podem ser combinados para criar algo ainda mais atraente para o
ecossistema. As principais necessidades de criatividade para a inovação e
desenvolvimento de soluções são o pronto acesso a esses ativos. Sem isto, o
desenvolvimento é lento e as oportunidades perdidas ou evitadas.
Reconhecendo os desafios e obstáculos relacionados com a complexidade da gestão
destes ativos, o IEEE e a Open Patent Alliance (OPA) formaram uma colaboração
única da indústria com a Via Licensing. O relacionamento do IEEE com a Via
Licensing representa uma oportunidade para encurtar o tempo entre a definição de
padrões da indústria e seu licenciamento. Formada em 2008, o objetivo da OPA é
promover um ecossistema global focado em fornecer escolha mais ampla,
equipamento competitivo e bons custos do serviço para a tecnologia WiMAX,
dispositivos e aplicações. A OPA conta atualmente com 11 membros que, através do
relacionamento com a Via Licensing, tirarão proveito de um pool de patentes
administrado relativo à tecnologia WiMAX. A colaboração entre os participantes é
relativamente simples, mas extremamente valiosa. A colaboração proporciona um
relacionamento único, uma operação de licenciamento simplificada e único destino
ao registro de royalties.
Mas este é apenas um começo, um bom começo é verdade, mas que certamente terá
que continuar a crescer. Estender esta colaboração aberta de patentes para o
ecossistema 4G faz todo o sentido. Além dos benefícios de redução do tempo e
custo de desenvolvimento, este tipo de colaboração tem o potencial de conduzir a
um maior compromisso na adoção de normas. Ele também remove o nível de "ruído"
e, talvez, a relutância ou hesitação dos players, permitindo que o ecossistema
se concentre no objetivo de tornar a 4G sem fio e a internet móvel
verdadeiramente universais e disponíveis em qualquer lugar.
Editor contribuinte do portal 4G Trends
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Fonte: e-Thesis
[24/04/09]
O que a NFC pode fazer com o seu celular - por Jana de Paula
Quem pôde estar no Principado de Mônaco, para o Wima, que se encerra hoje,
conheceu o que a NFC, o RFID, o ZigBee e outras tecnologias inovadoras são
capazes de proporcionar aos celulares e dispositivos móveis em geral. A
integração da NFC em cartões SIM, por exemplo, apresenta oportunidade de
negócios para as operadoras móveis que buscam soluções colaborativas para trocar
conteúdo com ou sem conexão à internet, seja música, fotos, mensagens etc.
Assim, as soluções de plataformas sociais são integradas ao mundo real e atuam
como ferramentas de informações passivas para localizar pessoas, em
deslocamentos profissionais e turísticos, em aeroportos e transportes públicos.
Pagamentos e compras de bilhetes não foram esquecidos.
Por exemplo, você está num seminário ou restaurante, encontra uma pessoa com a
qual deseja muito manter contato, mas seus cartões de visita acabaram. Que tal
dispor de um estoque virtual de cartões de visita e profissionais no celular? A
Hot in The City explora o conceito e lança uma rede que utiliza a comunicação
NFC para facilitar a troca de dados entre membros próximos fisicamente uns dos
outros. Para tanto, foi desenvolvido um software que se instala numa NFC móvel.
O dispositivo integra nesta plataforma de internet um ponto em direção ao
Facebook, que permite enviar informações coletadas numa rede social. Para
adicionar pessoas, os usuários devem aproximar seus celulares. Atualmente, os
indivíduos são automaticamente registrados numa base de contato disponível na
internet, com os detalhes do local e data do encontro.
"Trata-se de uma aplicação peer to peer que permite dispor de uma carteira de
cartões de visita virtual, automaticamente", explicou ao L'Atelier Erkki Siira,
pesquisador de tecnologias de software do VTT, e membro do projeto. As
informações registradas ficam disponíveis a qualquer hora, no celular. O projeto
se apóia também numa espécie de hotspots. Estes são etiquetados com RFID,
disseminados para diferentes lugares e transmitem as informações sobre os
eventos. Os usuários são livres para se comunicar entre si. Em seguida, é
possível seguir os contatos no portal web ou encontrar os contatos que tem seus
'crachás' nestas tags, através de um sistema de cartão.
Soluções de marketing estão em desenvolvimento, também, nesta área. "Banners
publicitários são instalados em locais selecionados e divulgados no site",
continua Siira. O projeto interessa principalmente para uso nas salas de
congressos, seminários, restaurantes etc., já que esta solução oferece a
possibilidade de comunicar atividades específicas. O site recupera igualmente
informações sobre os visitantes e inscritos, de modo a criar uma base de dados
de seus hábitos e comportamentos. Isto fornece ferramenta capaz de fornecer
serviços adicionais e segmentar consumidores.
Aliás, o uso do telefone para organizar e regrar as compras, validar acessos ou
baixar bilhetes é cada vez mais interessante. Mas traz um problema: como se
servir destas aplicações em locais onde o telefone precisa se manter desligado?
A partir desta constatação, a TazTag optou pela integração de um conjunto de
aplicações, sobre um cartão. Este combina NFC e ZigBee para obter uma conexão à
internet: "Na maior parte do tempo, o cartão fica invisível e consume pouca
bateria", garante Michel Delaux, diretor operacional da Taztag. "O usuário pode
escolher livremente os momentos em que o aparelho recebe e emite dados, o que
garante mais duração à bateria", acrescenta ele.
Usos variados
O fato de não se tratar de um telefone, modifica o uso. A aplicação só é
utilizada quando o consumidor escolhe. Assim, esta espécie de carteira virtual
supera o conceito de simples ferramenta de pagamento, sob o ponto de vista de
seus criadores: "Existe demanda para este tipo de suporte na área de saúde",
acredita Delaux. Segundo ele, os médicos podem se servir de um arquivo virtual
de pacientes, de forma a dispor do melhor tratamento de acordo com os
medicamentos que eles usam. "Eles podem se servir da aplicação, também, para
avaliar um tratamento direto", acrescenta ele.
Outra utilização prevista é nos museus, para permitir aos visitantes dispor de
informações complementares às exposições. Mas são os usos de marketing que
parecem mais promissores:
"Nosso objetivo é, num primeiro momento, fornecer um dispositivo para
profissionais, para que eles mesmos desenvolvam novos usos", destaca Delaux. Por
exemplo, em aeroportos e shoppings é possível repassar mensagens promocionais
segmentadas. Outro interesse é o uso do cartão como suporte. Os dados
apresentados são salvaguardados numa plataforma em cloud computing, "o que
permite restaurar a totalidade dos dados em caso de roubo ou perda". A fim de
proteger ainda mais seu usuário, o cartão embarca uma ferramenta de
reconhecimento biométrico. "Graças ao sistema de reconhecimento das impressões
digitais e aos dados criptografados, as informações não podem ser roubadas". Um
protótipo do novo cartão foi apresentado durante o Wima. Os primeiros modelos
devem medir menos de seis milímetros e chegar ao mercado no início de 2010.
Com informações do L'Atelier
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Fonte: TI Inside
[15/10/09]
Bradesco estuda
uso da tecnologia NFC para pagamento móvel - por Claudiney Santos
"Estamos pesquisando a melhor maneira de integrar essa solução." Essa é foi a
resposta do presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco Cappi, quando
questionado sobre como o Bradesco iria oferecer o serviço de mobile payment com
tecnologia NFC – Near Field Communications (transações por aproximação),
anunciado no Futurecom nesta quinta-feira, 15, como uma das opções de portfólio
do banco, que já oferece uma série de serviços por meio de celulares,
smartphones e i-phones.
Para ele, o ideal seria criar um mecanismo, ou mesmo uma empresa, para integrar
os diversos atores desse modelo de negócio, que inclui operadoras de celular,
administradoras de cartões e a área bancária.
A tecnologia NFC, que usa um chip embutido no celular para micropagamentos por
aproximação já foi testada pela Visanet, mas existe uma indefinição sobre o
modelo de compartilhamento de receita e de quem seria o cliente, para que a
solução possa ser oferecida de forma massiva e tenha justificativa econômica.
Cappi diz ser favorável a criação de um modelo de compartilhamento de receitas (revenue
share) entre os três atores desse mercado.
Sobre a entrada em funcionamento nesta segunda-feira, 16, do novo sistema
digital de boleto bancário (DDA) disse que essa é uma terceira onda que começou
com a antiga carteira de pagamentos, "que vai trazer mais facilidades e
comodidade para os clientes". Questionado sobre a economia de custos e
produtividade que o DDA traria para os bancos, o presidente disse que "ainda é
cedo para avaliar".
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Fonte: TI Inside
[10/09/09]
USSD e NFC são testados para mobile banking e mobile payment - Fernando
Paiva
Depois de testarem SMS, WAP e aplicativos Java, os bancos e outras instituições
financeiras estão de olho em mais duas tecnologias para aplicações móveis: USSD
(Unstructured Supplementary Service Data) e NFC (Near Field Communications).
Ambas foram citadas por especialistas que participaram em painel sobre mobile
banking no 2o Forum Mobile Plus, evento realizado pelas revistas TELETIME e TI
INSIDE esta semana em São Paulo.
O USSD tem como principal vantagem o fato de ser um protocolo usado por todas as
operadoras móveis para recargas de pré-pagos e ser acessível por qualquer
telefone celular, mesmo os de gama baixa. "É importante encontrarmos um canal
com maior penetração e que possa reduzir os custos existentes", disse Massayuki
Fujimoto, superintendente de e-business do Citibank. Ele acredita que o USSD
provavelmente será a tecnologia usada pelos bancos para a transferência de
dinheiro via celular.
Gustavo Risio, diretor da área corporativa da Compera nTime, lembrou que o USSD
é mais seguro que o SMS porque nenhuma informação fica guardada no celular. Além
disso, o USSD trafega pelo canal de voz, sem depender dos sobrecarregados canais
de dados das teles. O executivo citou o caso do Wizzit Bank, na África do Sul,
que usa apenas contas correntes "móveis", sem ter qualquer agência bancária
física.
NFC
O NFC, por sua vez, foi citado pela Visa e pela Gemalto. A tecnologia tem a
vantagem de agilizar as transações: basta o usuário aproximar o celular do POS.
Seu problema, contudo, é a falta de terminais habilitados.
A Visa recentemente iniciou um piloto no País para a realização de pagamentos de
baixo valor em parceria com Bradesco e Banco do Brasil. A solução usa celulares
Nokia 6212, habilitados para comunicação NFC.
O futuro, porém, será a tecnologia NFC vir embarcada no SIMcard, tornando o
serviço independente do terminal utilizado pelo usuário. A Gemalto oferece uma
solução para atualização OTA (over the air) de aplicações de mobile payment via
NFC nos SIMcards. Um teste piloto com essa solução está sendo realizado em duas
cidades francesas, com mil consumidores, em parceria com seis bancos, quatro
operadoras móveis, duas bandeiras de cartão de crédito (Visa e Mastercard) e 200
estabelecimentos comerciais.
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