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16/03/10
• Telebrás, Eletronet e PNBL (223) - Ainda o Plano de Banda Larga dos EUA: 4 notícias
de Helio Rosa <rosahelio@gmail.com>
para Celld-group@yahoogrupos.com.br,
wirelessbr@yahoogrupos.com.br
data 16 de março de 2010 20:58
assunto Telebrás, Eletronet e PNBL (223) - Ainda o Plano de Banda Larga dos EUA:
4 notícias
Olá, ComUnidade WirelessBRASIL!
01.
Novas notícias sobre o Plano de Banda Larga dos EUA:
Fonte: Tele.Síntese
[16/03/10]
Banda larga: plano americano terá evoluções.
(transcrição abaixo)
Fonte: Tele.Síntese
[16/03/10]
Com o leilão de frequências, EUA esperam pagar o plano de banda larga.
(transcrição abaixo)
Fonte: Teletime
[16/03/10]
Governo dos EUA divulga metas do plano de banda larga a ser anunciado nesta
quarta, 17 (transcrição abaixo)
Fonte: Convergência Digital
[16/03/10]
EUA define o Plano Nacional de Banda Larga - da Redação
(transcrição abaixo)
02.
Notícias anteriores:
Fonte: Convergência
Digital
[26/02/10]
EUA prevê rede nacional de banda larga sem fio para segurança - Da redação
Fonte: Computerworld
[16/03/10]
Implantar plano de banda larga nos EUA custará US$ 15,5 bi - por Por IDG
News Service
Fonte: IDGNow!
[09/03/10]
Plano de banda larga nos EUA terá frente voluntária de inclusão digital -
por IDG News Service/Washington
Fonte: IDGNow!
[17/02/10]
Grupos se mobilizam nos EUA para moldar plano nacional de banda larga - por
IDG News Service
Comentários?
Boa leitura!
Um abraço cordial
Helio
Rosa
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Fonte: Tele.Síntese
[16/03/10]
Banda larga: plano americano terá evoluções.
A Federal Communications Commision (FCC), agência reguladora de telecomunicações
dos Estados Unidos, trabalha com o conceito de que o plano de banda larga
divulgado hoje é, ao mesmo tempo, um “substantivo” (as metas do plano) e um
“verbo” (atualizado conforme novos dados modifiquem os pressupostos do
substantivo, quando ele for colocado em prática). Para que as pessoas enxerguem,
além das recomendações e metas, como o plano vai evoluir ao longo do tempo (como
se comporta o “verbo”), sua implementação precisa ser acompanhada. E os
programas e a política, readequados de maneira a ampliar sua performance.
A FCC recomenda a criação de um Conselho Estratégico de Banda Larga para assumir
esta responsabilidade, além da publicação de uma agenda dos procedimentos
necessários para realizar o plano; a publicação de avaliações sobre seu
progresso e eficácia, a criação de um repositório de dados de banda larga e o
uso do endereço broadband.gov como uma fonte pública de informações sobre o
tema.
Mais de 20 países fizeram planos nacionais de banda larga, de acordo com a FCC.
A Coreia do Sul, por exemplo, criou em meados dos anos 90 uma estrutura para
planejar a implantação de uma rede de banda larga no longo prazo. Na época,
incluiu no projeto a obrigação de realizar, a cada cinco anos, a revisão da
estratégia nacional. Desde então, o país publicou três planos, alguns deles com
mútiplas versões, que atualizaram o primeiro.
Decisão sobre leis será tomada ao longo do tempo
O arcabouço legal para a implementação do plano não é detalhado no projeto
divulgado pela FCC. A comissão resume o contexto legal em que vai atuar e
publica as abordagens possíveis, sugeridas na consulta pública. Nos EUA,
historicamente, a banda larga foi tratada como um serviço de longa distância. A
partir de 2002, a FCC adotou uma série de decisões que reclassificaram o acesso
à internet em banda larga como um serviço de informação, sujeito à jurisdição da
comissão sob o capítulo I da lei de telecomunicações americana.
Os comentários enviados à FCC sugerem estratégias distintas para decidir qual
arcabouço legal será mais apropriado para implementar as recomendações do plano.
Uma abordagem possível seria solicitar ao Congresso a aprovação de uma lei dando
poder diretamente à comissão para implementar recomendações específicas. Sem a
ação do Congresso, as alternativas seriam duas: a primeira interpreta que a
autoridade concedida originalmente à FCC no capítulo 1 da lei de
telecomunicações, em conjunto com outras decisões sobre espectro, TV a cabo e
serviço universal, é suficiente para que a comissão realize o plano.
Outros participantes da consulta pública expressaram dúvidas sobre a adequação
deste capítulo e sugeriram que a FCC deveria implementar algumas recomendações
do plano sob o capítulo II do Telecommunications Act, depois de classificar a
banda larga como um serviço de telecomunicações. “A FCC vai considerar essas e
outras questões relacionadas conforme progredir na implementação do plano”, diz
o documento. (Da redação)
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Fonte: Tele.Síntese
[16/03/10]
Com o leilão de frequências, EUA esperam pagar o plano de banda larga.
Encaminhado hoje ao Congresso pela Federal Communications Commission (FCC),
responsável pela sua elaboração, o Plano de Banda Larga dos Estados Unidos vai
consumir, em 10 anos, US$ 15,5 bilhões de recursos públicos que terão que ser
mobilizados em fundo de banda larga. Ou talvez um pouco mais, se o Congresso
norte-americano decidir acelerar a cobertura das áreas (comunidades rurais e
isoladas) ainda sem o serviço. Este investimento deverá ser recuperado pelo
Estado com a venda, também ao longo dos próximos dez anos, das licenças de uso
de novos 500 MHz de frequências, 300 MHZ dos quais devem ser tornados
disponíveis para uso móvel em cinco anos.
O Plano de Banda Larga, desenvolvido pela FCC por determinação do Congresso no
início de 2009, vem sendo considerado pelo governo, por especialistas e pela
mídia dos Estados Unidos como a iniciativa que vai eliminar o gap dos Estados
Unidos em relação a países com infraestrutura de banda larga mais avançada --
como Japão, Coreia e países nórdicos --, aumentar sua competitividade global,
acelerar o crescimento econômico, a geração de empregos e a oferta de serviços
sociais de melhor qualidade.
Segundo Julius Genachowski, chairman da FCC, em nota divulgada pela entidade,
“trata-se de um plano de ação, uma ação necessária para enfrentar os desafios da
competitividade global e direcionar o poder da banda larga para ajudar no
desenvolvimento de questões nacionais vitais”. Intitulado “Conectando a América:
O Plano Nacional de Banda Larga”, o projeto prevê uma série de mecanismos de
estímulo ao investimento privado. As expectativas do mercado, com base nos
muitos estudos contratados pela FCC, são de que ele possa mobilizar, em dez
anos, US$ 350 bilhões.
Metas
As principais metas e recomendações do plano podem ser resumidas nos seguintes
pontos:
- Conectar 100 milhões de domicílios a 100 Mbps, construindo o maior mercado de
usuários de banda larga rápida e garantindo que novos empregos e novos negócios
sejam criados.
- Garantir o acesso a 1 Gbps a instituições como escolas, hospitais e
instalações militares, garantindo ao país hospedar os experimentos que vão
produzir as ideias e as indústrias do amanhã.
- Garantir que os Estados Unidos serão líderes em inovação em telefonia móvel ao
garantir a liberação de novos 500 MHz de frequências para uso licenciado e não
licenciado.
-. Aumentar de 65% para 90% a penetração da banda larga no país e assegurar que
toda criança esteja digitalmente alfabetizada ao deixar a escola secundária.
-. Levar conexões baratas de banda larga a comunidades rurais, escolas,
bibliotecas e população vulnerável por meio da transferência dos recursos do
atual Fundo de Serviço Universal, usado para tecnologias analógicas (telefone)
para o Fundo de Conexão da América, em criação e que será dedicado à
infraestrutura digital.
- Promover competição no ecossistema de banda larga ao assegurar maior
transparência, remover barreiras de entrada e conduzir análises de mercado com
dados de qualidade referentes a preço, velocidade e disponibilidade.
- Ampliar a segurança do povo norte-americano por meio da criação de uma rede
nacional de segurança pública, interoperável e na tecnologia sem-fio, que
consumirá acima de US$ 6,5 bilhões ao longo de dez anos.
Clique aqui, para conhecer a íntegra do Plano de Banda Larga dos Estados Unidos,
com 14 capítulos e 340 páginas, fora os apêndices.
(Da Redação, como assessoria de imprensa da FCC).
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Fonte: Teletime
[16/03/10]
Governo dos EUA divulga metas do plano de banda larga a ser anunciado nesta
quarta, 17
A FCC, órgão regulador e formulador de políticas de comunicação dos EUA,
divulgou um resumo dos principais pontos que deverão fazer parte do Plano
Nacional de Banda Larga a ser enviado ao Congresso norte-americano nesta quarta,
dia 17. Os principais problemas a serem enfrentados são a ausência de
disponibilidade de banda larga para 14 milhões de pessoas e o fato de que 100
milhões de norte-americanos não utilizam banda larga ainda hoje.
O plano tem os seguintes objetivos:
1) Conectar 100 milhões de domicílios com um serviço de 100 Mbps a um custo
razoável, de modo a tornar os EUA o país com a maior cobertura de banda larga do
mundo.
2) Permitir que todas as comunidades tenham a possibilidade de adquirir conexões
de 1 Gbps para que escolas hospitais e instalações militares possam estar
plenamente conectadas à ultra banda larga.
3) Garantir a liberação de pelo menos mais 500 MHz de espectro.
4) Ampliar de 65% para 90% o grau de familiaridade com a tecnologia dos
estudantes no momento em que deixam o ensino médio.
5) Levar banda larga para comunidades rurais a um preço razoável por meio do
fundo de universalização, hoje destinado a tecnologias analógicas.
6) Promover a competição em toda a cadeia de valor da banda larga, por meio da
redução das barreiras de entrada e por meio da análise de qualidade, preço e
disponibilidade dos serviços em diferentes localidades.
7) Desenvolver uma rede de segurança pública wireless para serviços
emergenciais.
O trabalho da FCC é parte do plano de recuperação econômica dos EUA,
estabelecido em fevereiro de 2009. Para a elaboração do plano de banda larga,
foram realizadas 36 seminários, nove audiências públicas e 31 chamamentos
públicos que produziram mais de 75 mil páginas de contribuição. O resumo do
plano a ser divulgado pela FCC está disponível no site TELETIME.
Da Redação
Confira a íntegra do Plano Nacional de Banda Larga norte-americano elaborado
pela FCC
Plano de banda larga
dos EUA - íntegra
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Fonte: Convergência Digital
[16/03/10]
EUA define o Plano Nacional de Banda Larga - da Redação
A Comissão Federal de Comunicações dos Estados Unidos (FCC, na sigla em inglês)
apresentou nesta segunda-feira, 15/3, as linhas gerais de seu Plano Nacional de
Banda Larga, conforme encomendado pelo Congresso americano. Como alguns detalhes
já vinham sendo vazados, não há grandes surpresas na versão final do documento
de 360 páginas.
O plano estabelece como meta a oferta de serviços com velocidade de 1Gbps para
instituições como hospitais, escolas e prédios públicos em todo o território
norte-americano. Também prevê serviços com velocidade de 100Mbps acessíveis para
100 milhões de lares nos próximos 10 anos.
O teor do Plano da FCC será apresentado ao Congresso dos Estados Unidos nesta
terça-feira, 16. Mas no sumário executivo, a agência sustenta que “banda larga é
fundamental para o crescimento econômico, criação de empregos, competitividade
global e uma vida melhor”. Além disso, o acesso à internet rápida “mudará a
educação das crianças, o atendimento à saúde, a gestão de energia, a garantia de
segurança pública e a disseminação do conhecimento”.
Em um dos pontos já antecipados, o plano fala da expansão do Fundo de
Universalização de Serviços, atualmente de US$ 8 bilhões, que subsidia serviço
telefônico nos EUA, para que ele também financie acesso à internet em banda
larga. Também defende que a própria FCC disponibilize 500 MHz de espectro para
serviços wireless nos próximos 10 anos – sendo que 300 MHz devem estar
disponíveis nos próximos cinco anos.
A alocação de espectro, por sinal, é um dos pontos controversos do plano. O
relatório recomenda a realocação de 20 MHz de espectro subutilizado pelo governo
americano, mas também a redistribuição de 120 MHz atualmente alocados para
radiodifusores. Há uma expectativa de que as emissoras de televisão abram mão de
boa parte desse espectro voluntariamente.
A própria reforma do Fundo de Universalização pode se mostrar difícil também.
Companhias telefônicas rurais argumentam que isso pode afetar a capacidade de
atendimento a áreas pouco povoadas. Autoridades dizem que o plano é um guia.
Agora, a FCC, a administração Obama e o Congresso terão que agir com base nas
recomendações. O custo total estimado pela FCC, ainda em setembro do ano
passado, era de US$ 350 bilhões para a implementação do plano. Mas o quanto será
pago via impostos ou via setor privado ainda é desconhecido.
Imagina-se que o grosso desse custo será arcado pelas empresas privadas, que
serão encorajadas a modernizar suas redes e a ampliar suas coberturas. Mas o
plano fala em investimentos de US$ 12 bilhões a US$ 16 bilhões a serem feitos
pelo governo americano nos próximos 10 anos, especialmente na forma de suporte à
criação de uma rede nacional, sem fio, de segurança pública.
Autoridades que participaram da construção do plano calculam que uma pequena
parte de dinheiro público será necessária para encorajar o uso da banda larga –
enquanto a maior parte será mesmo destinada à criação dessa rede wireless
voltada para a segurança.
* Com informações da Cnet News
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