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Janeiro 2011 Índice Geral do BLOCO
O conteúdo do BLOCO tem forte vinculação com os debates nos Grupos de Discussão Celld-group e WirelessBR. Participe!
• Telebrás, Eletronet e PNBL (330) - PNBL: Huawei recorre do resultado do pregão IP da Telebrás
Olá, WirelessBR e Celld-group!
Transcrevo abaixo estas notícias:
Fonte: Tele.Síntese
[06/01/11]
Huawei contesta resultado do pregão da Telebrás - por Fatima Fonseca
Recortes:
(...)
A Huawei recorreu da decisão do pregão nº 5/2010, que declarou vencedora a
empresa Medidata para fornecer a solução de rede de comunicação de dados, em
protocolo IP/MPLS, para o core IP da rede da Telebrás, que será usada para
implementar o Plano Nacional de Banda Larga.(...)
(...)
Como se trata de um recurso administrativo, a expectativa é de que ainda este
mês a questão esteja resolvida. A Medidata tem até o dia 11 para apresentar seus
argumentos e o pregoeiro até o dia 18 para fazer sua análise.(...)
Fonte: Convergência Digital
[06/01/11]
PNBL: Huawei recorre do resultado do pregão IP da Telebrás - por Luís
Osvaldo Grossmann
Recorte:
(...)
No recurso, a Huawei lista o que indica serem “defeitos graves presentes na
proposta declarada vencedora”, apontando 23 itens previstos no edital do pregão
eletrônico que teriam sido descumpridos pela Mediadata. A proposta da Mediadata
é R$ 7 milhões mais alta que os R$ 53 milhões da oferta da Huawei.(...)
Boa leitura!
Feliz 2011!
Um abraço cordial
Helio Rosa
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Fonte: Tele.Síntese
[06/01/11]
Huawei contesta resultado do pregão da Telebrás - por
Fátima Fonseca
A Huawei recorreu da decisão do pregão nº 5/2010, que declarou vencedora a
empresa Medidata para fornecer a solução de rede de comunicação de dados, em
protocolo IP/MPLS, para o core IP da rede da Telebrás, que será usada para
implementar o Plano Nacional de Banda Larga.
No recurso administrativo, encaminhado hoje (6) para o pregoeiro João Santana, a
Huawei contesta os argumentos do pregoeiro, que desclassificou a empresa por
questões técnicas, e pede a desclassificação da Medidata alegando que seus
equipamentos não atendem a requisitos do edital.
No leilão, a Huawei ofertou o menor preço, R$ 53 milhões, enquanto o último
lance da Medidata foi R$ 60,598 milhões, mas na análise do processo, o pregoeiro
entendeu que em vários itens licitados os equipamentos da Huawei não atendiam
aos requisitos do edital. É o caso, por exemplo, da capacidade de switching dos
roteadores NE40E-X16. Já na ata do pregão eletrônico, o pregoeiro aponta que há
“inconsistência de informação entre as documentações apresentadas”, fazendo
referência a capacidade de 400 Gbit/s alegada pela Huawei. No recurso, a Huawei
diz que sua desclassificação decorreu de equívoco do pregoeiro; assegura que
seus equipamentos suportam a capacidade exigida e os coloca à disposição para
testes.
Como se trata de um recurso administrativo, a expectativa é de que ainda este
mês a questão esteja resolvida. A Medidata tem até o dia 11 para apresentar seus
argumentos e o pregoeiro até o dia 18 para fazer sua análise.
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Fonte: Convergência Digital
[06/01/11]
PNBL: Huawei recorre do resultado do pregão IP da Telebrás - por Luís
Osvaldo Grossmann
A Huawei recorreu da decisão que desclassificou a empresa do pregão da Telebrás
relativo aos equipamentos de núcleo da Camada IP (core IP). A fabricante chinesa
foi a que apresentou o melhor preço na primeira fase da disputa, mas acabou
ficando de fora da seleção final pelo entendimento de que a oferta apresentada
não atendia integralmente ao edital.
Segundo a Huawei, sua desclassificação decorreu “de inadequada análise da
proposta e da documentação encaminhada ou poderiam ter sido sanados no curso do
procedimento, preservando-se a proposta financeira substancialmente mais
favorável à TELEBRÁS”.
Durante a realização do pregão, entendeu-se que cerca de 50 equipamentos da
oferta com melhor preço não tinham conformidade com o que previa o edital do
pregão eletrônico. Como consequência, a Telebrás acabou declarando vencedora a
empresa Mediadata.
A Huawei sustenta que “a proposta atende a todas as exigências técnicas postas
no edital”, por entender que as regras do pregão permitiriam o ajuste da mesma –
“há a possibilidade de saneamento da proposta pelo próprio pregoeiro”. Entende a
Huawei que “a informação tida como faltante encontra-se disponibilizada no site
da fabricante”.
A fabricante chinesa também pede, mesmo que não veja atendido seu pedido para ter
sua proposta considerada pela estatal, que a oferta formulada pela Mediadata
seja desclassificada, por entender que a mesma encontra-se “em desacordo com as
especificações técnicas exigidas pelo edital”.
No recurso, a Huawei lista o que indica serem “defeitos graves presentes na
proposta declarada vencedora”, apontando 23 itens previstos no edital do pregão
eletrônico que teriam sido descumpridos pela Mediadata. A proposta da Mediadata
é R$ 7 milhões mais alta que os R$ 53 milhões da oferta da Huawei.
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