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Janeiro 2011 Índice Geral do BLOCO
O conteúdo do BLOCO tem forte vinculação com os debates nos Grupos de Discussão Celld-group e WirelessBR. Participe!
• O "furacão" GVT
Olá, WirelessBR e Celld-group!
Transcrevo mais abaixo as seguintes matérias:
Fonte: Convergência Digital
[26/01/11]
GVT investe R$ 1,73 bilhão no Brasil em 2011 - por Ana Paula Lobo, do Rio de
Janeiro
Fonte: Tele.Síntese
[26/01/11]
GVT constrói backbone compartilhado no Centro-Oeste - por Fátima Fonseca
Fonte: Convergência Digital
[26/01/11]
GVT cobra a construção de uma rede nacional de backbone - por Ana Paula
Lobo, do Rio de Janeiro
Fonte: Convergência Digital
[26/01/11]
GVT contrata satélite de R$ 250 milhões para ofertar TV por Assinatura - por
Ana Paula Lobo, do Rio de Janeiro
Fonte: Teletime
[26/01/11]
GVT investirá R$ 1,73 bilhão em rede este ano
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Fonte: Convergência
Digital
[26/01/11]
GVT
investe R$ 1,73 bilhão no Brasil em 2011 - por Ana Paula Lobo, do Rio de
Janeiro
A GVT investirá R$ 1,73 bilhão no Brasil em 2011. E uma das suas metas é a de
reduzir à metade o preço da banda larga, ampliando a velocidade de acesso. Hoje,
por exemplo, tem um preço de megabite de R$ 6,99, e a meta é chegar aos R$ 3,
até o final do ano.
Ao formalizar a entrada da GVT na cidade do Rio de Janeiro, o presidente da
operadora, Amos Genish, reiterou suas críticas à infraestrutura de acesso à
Internet. "O Brasil precisa de investimento de bilhões para chegar ao nível
mundial. O serviço é caro, lento e muito ruim".
Os planos da GVT e os aportes da empresa no Rio de Janeiro foram revelados em
coletiva de imprensa realizada nesta quarta-feira, 26/01. Nesta primeira fase, a
rede abrange 21 bairros com 73 mil acessos para telefones fixos e banda larga,
com velocidades de 5 Mbps a 100 Mbps, com cobertura de 15% da área
urbana.Expectativa da tele, revela o vice-presidente executivo, Alcides Troller,
diz que a intenção é chegar a 30% até o final deste ano e 50% até o final de
2012. Os aportes estimados para o Rio de Janeiro são de R$ 400 milhões.
"O mercado do Rio de Janeiro precisa de concorrência e de melhores serviços. É
isso que vamos trazer. Qualidade para nós é diferencial. Também vamos mexer nos
preços. Na Banda Larga, por exemplo, a maior parte das nossas vendas é de 15
Mbps, a R$ 49,90. Queremos, ao final deste ano, lançar 35 Mbps a R$ 100,00",
afirmou o presidente da GVT, Amos Genish.
A menor velocidade de banda larga ofertada pela GVT é de 5Mbps. "Não dá para
oferecer menos do que isso. É bom lembrar que na FCC (A Anatel dos EUA) define
como banda larga de 4 Mbits para cima. Qualquer velocidade menor é não oferecer
um serviço ideal, principalmente, porque é o vídeo que demanda mais tráfego",
acrescentou o executivo.
O investimento da GVT no país em 2011 será 23% superior ao realizado no ano
passado. "Estamos, de fato, investindo para ganhar capilaridade. O mercado de
varejo é o nosso foco, mas é claro que também estamos atentos ao setor
empresarial, que tem uma demanda não atendida hoje", destaca Genish. Na área
empresarial, os planos da GVT são o de reforçar os aportes nos data centers -
Curitiba, São Paulo e Rio de Janeiro.
"O mercado mudou desde que os data centers foram lançados. Hoje há uma forte
demanda por serviços integrados de telefonia e hospedagem. Vamos reforçar também
a oferta de serviços integrados", afirmou o vice-presidente executivo, Alcides
Troller. Mas ele não quis antecipar quais produtos serão ofertados e também não
adiantou muito os planos para computação na nuvem. "Vamos atuar neste segmento,
mas a ideia, numa primeira fase, é integrar telefonia e hospedagem", completou.
Outra área relevantes nos planos da GVT é a TV por Assinatura. O serviço está
com lançamento previsto para julho e demandará aportes de R$ 200 milhões para
infraestrutura - cable modems, engenharia - e R$ 250 milhões na aquisição de um
satélite por 10 anos para o serviço via DTH.
Ana Paula Lobo viajou ao Rio de Janeiro a convite da GVT
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Fonte: Tele.Síntese
[26/01/11]
GVT constrói backbone compartilhado no Centro-Oeste - por Fátima Fonseca
Parceria com Embratel, Vivo e TIM vai ampliar a presença da GVT no Centro-Oeste.
A GVT está construindo junto com Embratel, Vivo e TIM o backbone para interligar
as capitais Cuiabá (MT), Campo Grande (MS) e Goiânia (GO). Os investimentos da
GVT são da ordem de R$ 20 milhões e os dois mil km de rede, que estarão prontos
no final do ano, vão permitir que a GVT amplie sua presença no Centro-Oeste.
Essa é uma das formas encontradas pela operadora para suprir o problema da falta
de infraestrutura no país, segundo o presidente da GVT, Amos Genish, que defende
um backbone nacional e espera que a Telebrás contribua para isso.
Em coletiva realizada hoje para anunciar o lançamento comercial dos serviços de
telefonia fixa e de banda larga no Rio, Genish disse que um dos entraves para a
oferta de serviços de qualidade de banda larga no país é a falta de uma rede
nacional. A GVT, destacou ele, tem um backbone próprio, de 25 mil km, mas em
alguns lugares, como Manaus (uma das cidades-sede da Copa do Mundo), não dispõe
de infraestrutura. A GVT só não entra em Manaus porque não tem de quem contratar
a capacidade, informou Alcides Troller, vice-presidente da operadora. O
executivo acredita que a reativação da Telebrás e o Plano Nacional de Banda
Larga contribuirão para ampliar a oferta e levar os serviços de telefonia e
banda larga para as regiões não atendidas.
O presidente da GVT também é favorável ao preço de R$ 35 que está sendo
defendido pelo governo para a banda larga. Genish, no entanto, acha irreal a
velocidade do PNBL (512 kbps). Em encontro realizado ontem com o ministro das
Comunicações, Paulo Bernardo, ele sugeriu que o governo pense em ofertas de 3, 4
e até 5 Mbps. “O plano da Telebrás tem que mudar, porque 1 Mega é o dial up do
passado”, comentou. Em relação ao preço, ele acredita que com redução do ICMS
para o serviço (ainda em discussão no governo) e com o backbone da Telebrás, é
factível.
* A jornalista viajou para o Rio a convite da GVT
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Fonte: Convergência Digital
[26/01/11]
GVT cobra a construção de uma rede nacional de backbone - por Ana Paula
Lobo, do Rio de Janeiro
Um dos entraves para a oferta de serviços de qualidade de telefonia e banda
larga no Brasil é a falta de uma rede de cobertura nacional. Para mudar esse
cenário, até em função dos megaeventos esportivos de 2014 e 2016 e do
crescimento econômico, a GVT cobra a construção de uma Rede Nacional de Backbone.
As teles, que até bem pouco tempo resistiam ao compartilhamento, começam a
trilhar caminhos conjuntos. Tanto assim que o presidente da GVT, Amos Genish,
revela que em consórcio - GVT, Vivo, Embratel e TIM - está construindo um
backbone compartilhado para interligar as cidades de Cuiabá (MT), Goiânia (GO),
e Campo Grande (MS). Investimentos da GVT estão em torno de R$ 20 milhões. Mas
quer mais participação das outras operadoras e do próprio Governo.
Genish salientou que o Plano Nacional de Banda Larga será crucial para levar
serviços para cidades não atendidas. "Falta backbone. Não dá para chegar em
Manaus, infelizmente", diz. Para o presidente da GVT, o compartilhamento de
infraestrutura de backbone é uma iniciativa que se consolida entre as
operadoras, mas é preciso fazer muito mais. E diz que essa é a missão central do
Programa Nacional de Banda Larga. E cita a questão da Região Norte do país, onde
há uma precária rede de telecomunicações.
"A Telebrás com os acordos com as elétricas será fundamental para se ter um
backbone para atender cidades onde não há serviço, mas há uma grande demanda.
Manaus é esse caso. Não temos planos agora de entrar lá porque simplesmente não
temos como contratar capacidade de alguém e construir um backbone é caro e leva
tempo", observa Alcides Troller, vice-presidente executivo da GVT.
Com relação ao PNBL, Genish faz ainda uma observação. Para ele, é necessário que
o país se mobilize com as redes de saída da Internet. Segundo o executivo, o
tráfego de saída no Brasil é elevado, especialmente, porque os servidores de
redes sociais como Twitter e Facebook estão hospedados fora daqui. E não há
muitas opções para a contratação de capacidade.
"A verdade é que IP internacional também é um problema a ser solucionado. Faltam
opções e o custo é elevado e pesa na conta final da Banda Larga. O PNBL pode ter
essa visão também", observou o presidente da GVT, que participou nesta
quarta-feira, 26/01, de coletiva de imprensa, no Rio de Janeiro, para marcar o
início das atividades da tele.
Ana Paula Lobo viajou ao Rio de Janeiro a convite da GVT
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Fonte: Convergência Digital
[26/01/11]
GVT contrata satélite de R$ 250 milhões para ofertar TV por Assinatura - por
Ana Paula Lobo, do Rio de Janeiro
A GVT prepara o lançamento do serviço de TV por Assinatura para julho, mas
depende ainda da disponibilidade do satélite da Intelsat, que está sendo migrado
da África para o Brasil. "O país tem uma grave deficiência de capacidade
satelital. Acertamos a contratação deste satélite para podermos oferecer HD para
todos os assinantes, sem ele, não seria possível", exemplifica o vice-presidente
executivo da GVT, Alcides Troller.
O plano da GVT é oferecer uma TV por Assinatura híbrida - via IPTV e por DTH. A
operadora está licitando a compra dos conversores - eles serão 100% importados -
e promete a interatividade, embora o uso do Ginga, middleware de interatividade
da TV digital terrestre, não esteja ainda 100% confirmado.
Segundo os executivos da GVT, os investimentos estão divididos em duas fases -
R$ 200 milhões para equipamentos e R$ 250 milhões na compra do satélite.
"Infelizmente fomos obrigados a fazer esse aporte em capacidade. Estamos ainda
no aguardo da aprovação do PLC 116, que segue em tramitação no Congresso.
Espero, sinceramente, que este ano, ele seja aprovado", frisou Amos Genish,
presidente da operadora.
Alcides Troller garante que a maior dificuldade da GVT para lançar a TV por
Assinatura - considerada um pilar na estratégia da tele, com telefonia fixa e
banda larga - não foi a negociação com as programadoras, mas montar a
infraestrutura de serviços. Num primeiro momento, revela o vice-presidente
executivo, o serviço será ofertado apenas para os clientes GVT. Depois, será
formulada uma estratégia para cooptar novos clientes.
"Nossos planos são atrair os nossos clientes de telefonia e banda larga para o
serviço de TV por Assinatura. Até porque queremos interagir Internet e TV e
precisamos de capacidade. A nossa cobertura será as das cidades onde temos
atuação. Mas é claro que, numa segunda etapa, vamos criar produtos para os não
clientes", sinalizou Troller. O serviço de TV por assinatura da GVT promete
novidades para o assinante.
Segundo a tele, o HD será ofertado para todos os usuários, além de também se
criar opções efetivas de vídeo on demand (VOD), por meio do IP. "Não tenho
dúvida que o VOD, com a nossa banda larga, integrada à TV por assinatura, será
um produto que, agora, vai decolar no país. Vídeo é o produto que mais demanda
tráfego IP hoje", completa Troller.
Ana Paula Lobo viajou ao Rio de Janeiro a convite da GVT
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Fonte: Teletime
[26/01/11]
GVT investirá R$ 1,73 bilhão em rede este ano
A GVT anunciou que seu investimento em rede
este ano será de R$ 1,73 bilhão, valor 23% maior que o de 2010. Será o maior
investimento feito pela empresa em dez anos. Cerca de R$ 200 milhões serão
usados para o lançamento de seu serviço de TV por assinatura. O restante será
destinado a redes de telefonia e banda larga, sendo 70% para última milha e 30%
para core de rede. O Capex da operadora este ano será puxado especialmente pela
entrada em operação nas capitais do Rio de Janeiro, este mês, e de São Paulo, no
segundo semestre.
Estratégia carioca
No capital fluminense, a GVT estréia com uma rede que atende a 21 bairros com 73
mil acessos para telefones fixos e banda larga de 5 Mbps a 100 Mbps, o que
representa 15% da área urbana carioca. Até dezembro a empresa promete levar sua
rede para mais dez bairros e atingir 180 mil acessos, totalizando 30% da área
urbana da cidade. Essa cobertura alcançará 50% em 2012. Até lá, a GVT terá
investido R$ 400 milhões no Rio de Janeiro. Os bairros atendidos na capital
fluminense no momento são: Andaraí, Botafogo, Cachambi, Catete, Centro, Engenho
Novo, Flamengo, Freguesia, Grajaú, Humaitá, Jardim Botânico, Lagoa, Laranjeiras,
Maracanã, Méier, Pechincha, Riachuelo, Taquara, Tijuca, Todos os Santos e Vila
Isabel.
São Paulo
Em São Paulo, as obras já começaram, mas Amos Genish, presidente da GVT, explica
que ainda falta obter licenças da prefeitura para instalação em várias ruas e
bairros. Por conta da burocracia, é possível que o lançamento em São Paulo
atrase. A previsão da empresa é de investir R$ 400 milhões na capital paulista
este ano e R$ 2 bilhões até 2014.
No ano passado, a GVT expandiu sua rede para dez cidades, incluindo Niterói/RJ e
algumas do interior de São Paulo. Em Niterói, a rede da operadora tem capacidade
para 37 mil acessos e já tem 23 mil em serviço. Até o fim do ano a capacidade
será ampliada para 60 mil acessos.
Fernando Paiva
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