WirelessBRASIL - Bloco TECNOLOGIA
Fevereiro 2012
29/02/12
• A consultoria PriceWaterhouse
Coopers International é a "Entidade Aferidora de Qualidade" da banda larga
brasileira
Olá, WirelessBR e Celld-group!
01.
"A consultoria PriceWaterhouse Coopers International, anunciada hoje (28) pela
Anatel como "Entidade Aferidora de Qualidade" da banda larga brasileira - com o
suporte técnico da britânica SamKnows - foi contra o Regulamento de Gestão da
Qualidade do Serviço de Comunicação Multimídia (RGQ-SCM) criado pela agência
reguladora. O mesmo que agora terá de cumprir à risca, para garantir qualidade
no serviço prestado ao consumidor." (Luiz Queiroz)
"Definitivamente, a guerra dos consumidores para ter mais qualidade na banda
larga vendida no Brasil está só começando." (Mariana Mazza).
02.
Selecionei as primeiras repercussões da mídia com mais conteúdo informativo e de
opinião (transcrições mais abaixo):
Leia na Fonte: Convergência Digital
[28/02/12]
PriceWaterhouse Coopers fará medição “oficial” da qualidade da Internet -
por Luís Osvaldo Grossmann e Luiz Queiroz
Leia na Fonte: Convergência Digital
[28/02/12]
Consultoria foi contra regulamento de qualidade criado pela Anatel - por
Luiz Queiroz
Veja no
Convergência Digital e no
YouTube
[28/02/12] Entrevista
coletiva: Posicionamento do Superintendente de Serviços Privados da
Anatel, Bruno de Carvalho Ramos [Duração: 06 minutos]
Vale conferir!
Leia na Fonte: Teletime
[28/02/12]
PriceWaterhouse Coopers será a Entidade Aferidora da Qualidade na banda larga
- por Helton Posseti
Leia na fonte: Band -
Colunas
[28/02/12]
Saída pela tangente - por Mariana Mazza
São bem-vindos comentários e mais indicações de links.
Boa leitura!
Um abraço cordial
Helio Rosa
Portal WirelessBRASIL
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Leia na Fonte:
Convergência Digital
[28/02/12]
PriceWaterhouse Coopers fará medição “oficial” da qualidade da Internet -
por Luís Osvaldo Grossmann e Luiz Queiroz
A Anatel anunciou nesta terça-feira, 28/02, que a consultoria PriceWaterhouse
Coopers, com suporte técnico da britânica SamKnows, será a responsável pela
medição “oficial” da qualidade da banda larga no Brasil, com base nos critérios
definidos pela agência – e que entram em vigor a partir de 1º de novembro. O
valor do contrato, no entanto, não foi revelado.
A empresa será contratada pelas teles para atuar como Entidade Aferidora de
Qualidade. No ano passado, vale lembrar, a PWC também foi contratada pelas
operadoras para apresentar um estudo sobre os parâmetros então propostos pela
Anatel: e concluiu que tais critérios não tinham paralelo no planeta.
Por sinal, naquele mesmo evento, promovido pelo sindicato das operadoras, a
SamKnows apresentou suas experiências em medições de qualidade das conexões na
Inglaterra e nos Estados Unidos. Os executivos da empresa vieram para oferecer
seus sistema como alternativa. Claramente tiveram sucesso.
Para chegar à empresa foi formado um grupo com representantes da Anatel e das
teles. Foram apresentadas quatro propostas de medição: da ABR Telecom (que
atualmente cuida da portabilidade numérica), ISPM, a própria PWC e o NIC.br, por
sinal quem originalmente estabeleceu critérios de qualidade.
Segundo o superintendente de Serviços Privados da Anatel, Bruno Ramos, venceu a
proposta que melhor atendeu critérios de transparência, isonomia, neutralidade e
controle interno e externo. Agora, a entidade tem até outubro para desenvolver o
sistema de medição que será utilizado.
Enquanto isso, os provedores de acesso vão disponibilizar em seus sites um
software de medição de velocidade, latência, perda de pacotes, etc. O escolhido
foi o Speedtest, um velho conhecido dos internautas – e, na prática, qualquer um
já pode testar o desempenho da conexão (www.speedtest.net).
Como se trata de uma escolha das empresas, a Anatel não soube explicar por que
trocar o SIMET, desenvolvido pelo NIC.br, que já vinha sendo utilizado pela
própria. Além disso, também descartou a necessidade de acesso ao código-fonte do
programa escolhido. “É um software de mercado, de prateleira, não tratamos disso
[código-fonte]”, explicou o superintendente Bruno Ramos.
Além disso, ficou a dúvida sobre como se dará efetivamente a medição da
qualidade. Para fazer os testes nos EUA e Inglaterra, a SamKnows utilizou
equipamentos que foram instalados nas casas dos voluntários – e desqualificou as
medições por software.
Acontece que naqueles países, os órgãos reguladores, FCC e Ofcom, financiaram a
operação. Por aqui, vale ressaltar que o regulamento de qualidade também prevê
que não haverá custos para os usuários. Mas o modelo de negócio a ser implantado
vai depender da adequação daquele sistema à realidade brasileira. A CDTV, do
Convergência Digital, acompanhou a coletiva da Anatel sobre o tema.
Veja o posicionamento do superintendente, Bruno Ramos.
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Leia na Fonte: Convergência Digital
[28/02/12]
Consultoria foi contra regulamento de qualidade criado pela Anatel - por
Luiz Queiroz
A consultoria PriceWaterhouseCoopers International, anunciada hoje (28) pela
Anatel como "Entidade Aferidora de Qualidade" da banda larga brasileira - com o
suporte técnico da britânica SamKnows - foi contra o Regulamento de Gestão da
Qualidade do Serviço de Comunicação Multimídia (RGQ-SCM) criado pela agência
reguladora. O mesmo que agora terá de cumprir à risca, para garantir qualidade
no serviço prestado ao consumidor.
A confusão começou quando a Anatel colocou em janeiro deste ano em consulta
pública o "Pedido de Anulação interposto pela TNL PCS S/A (Oi), a alguns
dispositivos dos Regulamentos de Gestão da Qualidade do Serviço de Comunicação
Multimídia (RGQ-SCM) e de Gestão da Qualidade do Serviço Móvel Pessoal (RGQ-SMP)".
O objetivo da agência reguladora foi colher sugestões do mercado sobre eventuais
mudanças ao texto.
No dia 1º de fevereiro deste ano, o representante da PricewaterhouseCoopers
International Ltda, Anderson Carlos Santos Ramires, apresentou as considerações
desta consultoria internacional, que foram contrárias à adoção do regulamento de
SCM.
"Boas Práticas Regulatórias"
No entender da PricewaterhouseCoopers "a utilização de medidas regulatórias deve
ser adotada quando existir uma questão específica cuja resolução não possa ser
obtida através de mecanismos de mercado".
Embora considere que a adoção de regulamento seja uma "ferramenta legítima e
eficiente" para fornecer à Anatel as informações necessárias para o bom
desempenho de suas funções, a consultoria defende a tese de que a agência
deveria ter levado em conta "o tamanho, nível de maturidade e estrutura do
mercado brasileiro". Sem estudar esse problema, a consultoria entende que a
Anatel poderia exceder "em custo", o benefício que pretenderia dar aos
consumidores "do ponto de vista regulatório".
A PwC informou que em agosto de 2011, por solicitação do SindiTelebrasil -
entidade que defende os interesses das empresas de telefonia - realizou um
estudo internacional e avaliou em 10 países o nível de regulamentação existente
para a aferição da qualidade da banda larga. Esse estudo foi realizado nos
Estados Unidos, Coréia do Sul, Alemanha, Reino Unido, Austrália, Nova Zelândia,
Espanha, Chile, Índia e Itália. Levou em conta que esses 10 países
representariam 40% do todal de assinantes mundiais do serviço. Buscou responder
as seguintes queswtões:
(i) o entendimento da abordagem adotada pelos Órgãos Reguladores para a
Qualidade dos Serviços de Banda Larga;
(ii) o entendimento dos parâmetros utilizados na medição e transparência dos
resultados da Qualidade da Banda Larga,
(iii) o entendimento das penalidades adotadas;
(iv) a percepção dos consumidores: e
(v) a eficácia da abordagem adotada.
"O estudo demonstrou que nenhum dos 10 países avaliados implementou uma
regulamentação específica e, principalmente, determinou metas de qualidade para
Banda Larga a serem seguidas. Ao contrário, as medidas utilizadas pelas Agências
Reguladoras foram no sentido de aumentar a transparência para os Consumidores em
relação à qualidade e preço oferecidos, por meio da publicação de informações
comparativas sobre os serviços entre as Operadoras", informou a PwC,
contrariando justamente o regulamento para obrigar as empresas a cumprirem metas
de qualidade na banda larga.
Segundo a consultoria, as medidas adotadas por esses países vão na direção de
estabelecer "variações na qualidade do serviço", de forma a que os próprios
consumidores possam fazer suas escolhas, criando com isso uma pressão
concorrencial que obrigue as prestadoras a melhorarem o seu desempenho.
A PwC também constatou que existem ainda países onde não há "nenhuma evidência
de intervenção" e que neles organismos de defesa dos consumidores são
encarregados pela medição e divulgação dos resultados sobre a qualidade do
serviço prestado pelas Operadoras.
"Desta forma, não se pode estabelecer uma relação clara e direta entre o nível
de regulamentação, sua eficácia e o impacto sobre a concorrência, bem como sobre
a melhoria dos padrões de qualidade da banda larga oriundos da adoção de
regulamentações específicas de metas de qualidade nos países analisados. Nesses
mercados, apenas a Índia implementou a obrigatoriedade de divulgação do
desempenho do serviço, não representando uma regulamentação específica dos
níveis de qualidade do mesmo", concluiu a consultoria.
A Anatel encerrou a consulta pública do pedido da TNL/PCS (Oi) no último dia 1º
de fevereiro, sem ter divulgado até o momento se aceitará ou não o pedido de
anulação do regulamento de qualidade da banda larga que ela mesmo criou, com
base nos argumentos da concessionária e das empresas que encaminharam sugestões.
Essa questão e mais a decisão tomada hoje, de escolher a PricewaterhouseCoopers
como "Entidade Aferidora de Qualidade", sugerem que o orgão regulador está
totalmente perdido com relação aos rumos que tomará em relação à fiscalização
dos serviços prestados futuramente pelas operadoras na banda larga brasileira.
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Leia na Fonte: Teletime
[28/02/12]
PriceWaterhouse Coopers será a Entidade Aferidora da Qualidade na banda larga
- por Helton Posseti
A Anatel divulgou nesta terça, 28, o nome da companhia escolhida para ser a
entidade Aferidora da Qualidade. Quem ganhou a disputa foi a
PriceWaterhouseCoopers, que terá apoio tecnológico da SamKnows. Tamém
participaram do certame o Nic.Br, a ABR Telecom e a ISPM – Serviço de
Informática.
A escolha foi feita por uma comissão de seleção formada por representates das
operadoras, conforme determina os regulamentos de gestão da qualidade do SMP e
do SCM. A PriceWaterhouseCoopers é uma consultoria parceira das empresas.
Durante a fase de consulta pública dos regulamentos foi contratada pelo
SindiTelebrasil para analisar como a questão da qualidade da banda larga era
tratada em outros países. A SamKnows também não é um nome desconhecido. No ano
passado, a companhia fez uma apresentação da sua sua solução, usada pelo Ofcom
na Inglaterra e recentemente também FCC, em seminário organizado pelo
SindiTelebrasil.
A partir de agora começa o trabalho para que sejam definida a metodologia de
coleta de informações – que constará de um "manual operacional"- pela EAQ para
que a medição possa acontecer até outubro, como determinam os regulamentos. De
acordo com comunicado do SindiTelebrasil, a partir de amanhã, a PwC, no papel de
Entidade Aferidora da Qualidade, começará a implantar a estrutura de medição.
A solução desenvolvida pela Samknows utiliza um equipamento que fica ligado na
conexão do usuário. Essa alternativa, durante o período da consulta pública, era
tida como a mais adequada porque eliminaria distorções em medições feitas por
software que seriam influenciadas por lentidão da máquina do usuário ou redes
WiFi etc.
Não é certo, entretanto, que no Brasil esse mesmo método será utilizado porque a
solução teria um custo muito maior do que a instalação de um software na máquina
do usuário, por exemplo. Além disso, o grupo técnico do GIPAQ trabalhará a
partir de agora na definição de como será feita a coleta dos dados, levando em
consideração as diferentes tecnologias de acesso: as redes móveis do SMP, as
conexões sem fio (usadas por alguns provedores de SCM) e as conexões de cabo. "A
partir de agora, o grupo técnico vai definir qual a melhor metodologia de
medição. Pode ser com a caixinha ou não", explica Bruno Ramos, superintendente
de serviços privados da Anatel. O comunicado do SindiTelebrasil, entretanto,
informa que a medição será realizada por amostragem utilizando equipamentos
dedicados.
Bruno Ramos disse que ainda não se sabe o custo da contratação para as empresas
porque isso dependerá do desenho final da metodologia de medição. O que as
empresas conhecem até agora, segundo ele, é o custo unitário de cada item
oferecido pelo consórcio ganhador.
A PriceWaterhouseCoopers e a Samknows foram escolhidas em um processo que
analisou 75 quesitos da proposta técnica. Cada quesito recebeu uma nota: "excede
as expectativas", "satisfatório"e "não satisfatório".
Software
As empresas tinham até a próxima quarta, 29, para escolherem a Entidade
Aferidora da Qualidade e também para disponibilizarem em seus sites um software
para que os usuários façam a medição. O software contratado foi o Speed Test,
bastante utilizado entre usuários de Internet, e estará disponível na homepage
das prestadoras ou na página das ofertas de banda larga a partir da próxima
quarta, 29. As prestadoras disponibilizarão também uma cartilha que de
orientação sobre o uso do software.
Ramos explica que, conforme prevê o edital, este software não é o software final
que será disponibilizado pelas empresas. A versão final será elaborada pela EAQ
e, inclusive, poderá fazer parte da solução de coleta de dados para fins de
cumprimento das metas de velocidades mínimas e médias. "A decisão do conselho
diretor foi de dar uma respostas rapida para a sociedade". Ramos não informou
qual o custo deste software para as prestadoras.
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Leia na fonte: Band - Colunas
[28/02/12]
Saída pela tangente ("a guerra dos consumidores para ter mais qualidade na
banda larga vendida no Brasil está só começando") - por Mariana Mazza
Hoje a Anatel anunciou o nome da empresa que irá avaliar o cumprimento dos
parâmetros de qualidade dos serviços de banda larga prestados no Brasil. Será a
PricewaterhouseCoopers, consultoria que há tempos têm colocado seus
conhecimentos à disposição do setor, especialmente em estudos contratados pelas
teles. Vale lembrar que neste caso também, a Price foi contratada pelas
companhias telefônicas e não pela Anatel, como muitos podem pensar. Ou seja, a
Anatel virou porta-voz das teles, anunciando a escolha feita pelas companhias
telefônicas com pompa e circunstância, como se a agência reguladora e as
empresas privadas que operam no setor fosse uma coisa só.
Muita gente deve ter respirado aliviada por ai com a escolha da Price. Nas
últimas semanas, a preocupação escancarada no setor é que a ABR Telecom não
fosse aferidora das metas. O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec)
chegou a entrar com uma ação na Justiça ontem com o franco objetivo de impedir
que a ABR permanecesse na disputa. O temor fazia sentido, uma vez que a ABR
Telecom é uma empresa criada e composta exclusivamente por executivos das
próprias teles. O Idec não conseguiu o veto judicial, mas a empresa ainda assim
perdeu a disputa.
Acontece que a escolha da Price não melhora muito a situação. Desde que a briga
em torno dos parâmetros de qualidade da banda larga começou, eu e outros colegas
que acompanham o setor já tínhamos alertado sobre a possibilidade de o
SindiTelebrasil - sindicato patronal que representa as teles e ficou com a
responsabilidade de escolher a empresa para checar o cumprimento das metas -
encontrasse uma saída menos óbvia para neutralizar a aferição das regras sem ter
que lançar mão da escolha da ABR Telecom. A estratégia se cristalizou hoje com a
seleção da Price, uma consultoria que não executa esse tipo de aferição no
Brasil e já mostrou publicamente que não concorda com os parâmetros que terá que
avaliar a partir de agora.
Na consulta pública aberta pela Anatel para discutir com a sociedade o pedido da
Oi para anular as regras de qualidade, a PricewaterhouseCoopers fez questão de
enviar uma contribuição à agência criticando os novos parâmetros. "A adoção de
metas e regulamentações específicas para a qualidade da banda larga não garante
a eficácia na melhoria da prestação do serviço", afirmaram os representantes da
consultoria. Vale lembrar que, quando as regras estavam sendo criadas, a Price
nem nenhuma outra consultoria se dispôs a contribuir com o novo regulamento da
Anatel. A participação recente teria sido feita a convite da Oi, principal
interessada em anular as regras que, agora, a mesma Price irá verificar se estão
sendo cumpridas ou não.
Quando o processo de construção dos parâmetros de qualidade começou dentro da
Anatel, a agência firmou uma parceria com o Comitê Gestor da Internet no Brasil
(CGI.br) e seu braço voltado para a análise técnica das redes de Internet, o
Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br). Essas entidades,
criadas pelo governo, dispõem tanto de representantes dos órgãos públicos,
quanto das empresas, sem contar a participação de grandes especialistas na área
de tecnologia da informação. Apesar dessa composição democrática, as empresas
passaram a dizer que o NIC.br não seria um órgão "neutro" para verificar o
cumprimento das metas. Agora me pergunto se a renomada Price, que recentemente
posicionou-se contra as metas, seria mais neutra do que o NIC.br.
Neste ano, a Anatel reformou sua página na Internet, reorganizando os conteúdos
para garantir um acesso mais fácil às informações da agência. A ação foi
positiva, mas, coincidência ou não, após a reforma a agência retirou o banner
para que os cidadãos acessassem o Sistema de Medição de Tráfego de Última Milha
(Simet), ferramenta criada pelo NIC.br para que os consumidores possam medir a
velocidade real de suas conexões com a Internet. O Simet usa parâmetros
semelhantes aos que as teles devem cumprir no novo regulamento. Mas, parece que
com a escolha da Price como a aferidora oficial, os consumidores também perderam
a possibilidade de comparar os resultados obtidos. Para quem ficou curioso, o
Simet continua funcionando firme e forte no site
http://simet.nic.br/.
Definitivamente, a guerra dos consumidores para ter mais qualidade na banda
larga vendida no Brasil está só começando.