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01/06/12
• Radio Digital: O Retorno (3) - A ABERT e seu envolvimento com o
sistema IBOC
Olá, WirelessBR e Celld-group!
01.
A tentativa de impor um padrão de Rádio Digital, no caso, o americano IBOC,
perpetrada pelo então ministro das Comunicações Helio Costa, coadjuvado
pelo ex-presidente da ABERT, Daniel Slaviero foi um gigantesco escândalo,
sempre minimizado pela mídia dita especializada.
02.
Em novembro de 2009, colecionei matérias e recortes sobre a atuação da ABERT.
Slaviero, da ABERT, para este assunto, era literalmente um ministro "paralelo"
das Comunicações.
Slaviero é "aqueeele" que disse que os apressadinhos e espertos "early adopters"
do IBOC não teriam prejuízo.
O "post" está transcrito mais abaixo. Recomendo fortemente a leitura.
Uma das matérias, em destaque no "post" descreve o absurdo da escolha dos
padrões e, desculpem, não encontro outro termo, a "cara-de-pau" de Helio Costa e
Daniel Slaviero.
Tudo continua válido.
Pasmem:
(...) Além de confrontar os sistemas Ibiquity
(americano) e DRM (europeu), um dos principais objetivos será verificar se as
emissoras nacionais estão dispostas a tolerar uma "falha" da nova tecnologia
para entrar na era digital: tido como favorito e mais moderno que o europeu, o
padrão americano ainda tem "áreas de sombra" em concentrações urbanas, devido ao
elevado número de edifícios e construções, o que simplesmente impede que o sinal
AM seja detectado. (...)
(...) "Se houver um interesse generalizado para a implantação da rádio digital,
mesmo com essas limitações, tudo bem. Só não podemos tomar uma decisão sabendo
que a ferramenta ainda não está totalmente adequada", disse ao Valor o ministro
das Comunicações, Hélio Costa. Caso os radiodifusores decidam tolerar as atuais
restrições, a decisão ocorreria até o fim do ano. (...)
(...) O presidente da Associação Brasileira das Emissoras de Rádio e Televisão (Abert),
Daniel Slaviero, considerou "excelente" a notícia antecipada por Costa ao Valor.
"Nós entendemos que o processo de definição da rádio digital tem várias etapas e
essa (a da consulta pública) é uma das mais importantes", disse o executivo.
Após a realização de reuniões com os detentores dos sistemas e de testes por
institutos especializados, dizer se vale a pena ou não tolerar as falhas
detectadas para adotar logo a rádio digital depende de questões como isenção de
royalties em toda a cadeia e, sobretudo, da demonstração de como serão feitas as
inovações necessárias para corrigir os problemas atuais. Para o ministro Hélio
Costa, "o rádio é o [meio de comunicação] que mais está necessitando da
digitalização". (...) [Governo
abrirá consulta sobre padrão de rádio digital]
Comentei na ocasião:
"O objetivo da "Consulta "é verificar se as emissoras nacionais estão dispostas
a tolerar uma "falha" da nova tecnologia?
A sociedade e a Academia, que não foram consultadas, também deverão ser
tolerantes?
Seremos todos tolerantes e estaremos todos dispostos a adotar novas tecnologias
com falhas já admitidas pelo próprio ministro?"
03.
Observação:
As matérias antigas citadas nestas "recordações", eventualmente, tiveram seus
links descontinuados.
Mas todas foram recuperadas e estão disponíveis no WirelessBRASIL a partir desta
página:
Índice geral de artigos e notícias (2005 até hoje).
04.
Seria muito bom que todos os jornalistas especializados se interessassem por
este tema: não custa sonhar!
Mas minhas esperanças iniciais recaem sobre Ethevaldo Siqueira e Mariana
Mazza... :-)
05.
Ah, por falar em ABERT...
Vejam esta matéria de hoje, transcrita logo abaixo:
Leia na Fonte: Jovem Pan Online
[01/06/12]
Padrão de sistema de rádio digital do Brasil será anunciado em até 90 dias -
por Bruna Gavioli
Boa leitura!
Um abraço cordial
Helio Rosa
Portal WirelessBRASIL
Rádio Digital
-----------------------------------
Leia na Fonte: Jovem Pan Online
[01/06/12]
Padrão de sistema de rádio digital do Brasil será anunciado em até 90 dias -
por Bruna Gavioli
Autoridades e empresários se reuniram ontem em um seminário promovido pela AESP
O padrão de sistema de rádio digital do Brasil será anunciado em até 90 dias. A
discussão, que tramita há muito tempo no Congresso Nacional, promete sair do
papel este ano.
O relator da comissão de Rádio Digital assinalou que não há mais tempo para
adiamentos e que a definição está em fase final. O deputado federal Sandro Alex,
do Paraná, destacou que este é um clamor dos agentes da radiodifusão brasileira.
“Nós estaremos anunciando, após o congresso da ABERT, acredito que em
Publicidade
90 dias (...) Este ano nós teremos a definição do novo padrão para o Brasil”.
A migração das AMs para as frequências nos canais cinco e seis também está na
pauta de discussões. O governo federal reservou duas faixas para serem
utilizadas pelas emissoras de rádio.
O presidente da Associação das Emissoras de Rádio e Televisão de São Paulo
apontou os benefícios da nova modalidade. Em entrevista ao repórter Daniel Lian,
Rodrigo Neves enfatizou a importância deste incremento já que o rádio é
fundamental para o cotidiano da sociedade. “A partir do momento que você dá a
possibilidade de colocar o conteúdo do AM, que é mais informativo e de prestação
de serviço, também no FM. Você está equilibrando a competição entre as duas
freqüências”.
O conselheiro da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão, Daniel
Slaviero, indica que as ações precisam ganhar celeridade. De acordo com ele, a
rápida definição é essencial para assegurar um salto de qualidade na
radiodifusão do país.
O superintendente de Comunicação de Massa da Anatel, Marconi Maia, explicou que
o órgão está se preparando para gerir a política pública focada no tema. Marconi
Maia entende a reclamação dos empresários para a rapidez na implementação, mas
não arrisca um prazo.
Autoridades e empresários se reuniram ontem num seminário promovido pela AESP -
Associação das Emissoras de Rádio e TV de São Paulo. O evento, que discutiu o
futuro da radiodifusao do País, teve o apoio da ABERT - Associação Brasileira
das Emissoras de Rádio e Televisão.
08/11/09
• Rádio
Digital (51) - A ABERT e seu envolvimento com o sistema IBOC
de Helio Rosa <rosahelio@gmail.com>
para Celld-group@yahoogrupos.com.br, wirelessbr@yahoogrupos.com.br
data 8 de novembro de 2009 20:16
assunto Rádio Digital (51) - A ABERT e seu envolvimento com o sistema IBOC
Olá, ComUnidade WirelessBRASIL!
01.
Em recente debate na Câmara um conselheiro da ABERT fez um comentário que foi
posteriormente desmentido ou desautorizado (a escolher) pela própria ABERT.
Nesta mensagem, com base no acompanhamento ("Rádio
Digital") que a ComUnidade faz do tema desde 2005 (estamos na
mensagem de nº 51 !) e tendo como fonte nossos "implacáveis arquivos
comunitários", permito-me relacionar uma série de recortes da mídia que
desautorizam ou desmentem (a escolher) a retificação da ABERT sobre a fala do
seu conselheiro.
A ABERT sempre defendeu o padrão IBOC e sempre fez pressão para que o governo
decidisse por este sistema.
Se mudou de posição, que venha a público, com declarações oficiais e eventuais
"pautas" e explique tudo nos mínimos detalhes.
Enquanto isso, só podemos desabafar, estarrecidos: Dona ABERT, francaMENTE...
02.
A notícia do comentário do conselheiro Evandro Guimarães, em matéria da
competente e insuspeita jornalista Mariana Mazza está aqui neste recorte:
Fonte: Telaviva
[20/10/09]
Digitalização rápida do rádio é questão de sobrevivência, diz Abert - por
Mariana Mazza
Em debate nesta terça-feira, 20, na Comissão de Ciência
e Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI) da Câmara dos Deputados sobre a
digitalização dos sistemas de rádio e televisão no Brasil, a recente iniciativa
do governo de fazer mais testes com o padrão europeu DRM (Digital Radio
Mondiale) foi comentada com preocupação pela Abert. O conselheiro da associação,
Evandro Guimarães, falou da importância de uma escolha rápida de qual modelo
será adotado para que o setor não seja prejudicado no processo de transição.
"Para as emissoras de rádio, é digitalizar ou ficar em grande dificuldade para
sobreviver", declarou o executivo.
Guimarães deixou clara a preferência do segmento pelo padrão norte-americano
Iboc (In-Band-On-Channel) ao contar que diversas emissoras já compraram
equipamentos com esta tecnologia e aguardavam apenas o anúncio de uma decisão.
O maior temor é que o Brasil fique muito defasado em relação aos demais países
do mundo na definição de um padrão, como ocorreu no caso das televisões. "Nós já
nos atrasamos em cerca de dez anos para esta transição", afirmou, em relação à
digitalização das TVs. (...)
03.
E aqui está um recorte com o "esclarecimento" da ABERT:
Fonte: Telaviva
[22/10/09] Abert
esclarece posição sobre padrões de digitalização do rádio
A Abert encaminhou nota a este noticiário para
esclarecer as posições da entidade sobre a digitalização do rádio no Brasil e
declarar que não faz "qualquer apologia a sistema ou padrão". O esclarecimento
faz referência a declarações feitas pelo conselheiro da entidade Evandro
Guimarães em audiência pública na Câmara dos Deputados na última terça-feira,
20, divulgadas no mesmo dia por este noticiário. Segue abaixo a íntegra da nota:
"Na referida audiência, a Abert, representada pelo seu conselheiro Evandro
Guimarães, em momento algum fez qualquer apologia a sistema ou padrão para
transmissão digital de rádio no Brasil. O conselheiro lembrou apenas que, de
todos os meios de comunicação, apenas o rádio ainda não conta com definição de
padrão que possibilite a migração digital e que isso gera uma natural ansiedade
nos prestadores do serviço de radiodifusão sonora, em virtude do cenário
altamente competitivo que se impõe com o advento das novas tecnologias e
plataformas de distribuição de conteúdo. (...)
04.
Todas as empresas, em princípio, possuem algum tipo de obrigação social mas seu
objetivo é o lucro.
Quando se reúnem em "associações" este objetivo não muda, é evidente.
Empresas não são eleitas pelo povo para cuidar de seus interesses.
Quando empresas influenciam governantes e seus prepostos ocorre a "contaminação"
e nem é preciso explicar o que isto significa.
Nestes casos, surgem aberrações como esta, registrada pela mídia e já comentada
aqui em
"post" anterior:
(...) Além de confrontar os sistemas Ibiquity
(americano) e DRM (europeu), um dos principais objetivos será verificar se as
emissoras nacionais estão dispostas a tolerar uma "falha" da nova tecnologia
para entrar na era digital: tido como favorito e mais moderno que o europeu, o
padrão americano ainda tem "áreas de sombra" em concentrações urbanas, devido ao
elevado número de edifícios e construções, o que simplesmente impede que o sinal
AM seja detectado. (...)
(...) "Se houver um interesse generalizado para a implantação da rádio digital,
mesmo com essas limitações, tudo bem. Só não podemos tomar uma decisão sabendo
que a ferramenta ainda não está totalmente adequada", disse ao Valor o ministro
das Comunicações, Hélio Costa. Caso os radiodifusores decidam tolerar as atuais
restrições, a decisão ocorreria até o fim do ano. (...)
(...) O presidente da Associação Brasileira das Emissoras de Rádio e Televisão
(Abert), Daniel Slaviero, considerou "excelente" a notícia antecipada por Costa
ao Valor. "Nós entendemos que o processo de definição da rádio digital tem
várias etapas e essa (a da consulta pública) é uma das mais importantes", disse
o executivo.
Após a realização de reuniões com os detentores dos sistemas e de testes por
institutos especializados, dizer se vale a pena ou não tolerar as falhas
detectadas para adotar logo a rádio digital depende de questões como isenção de
royalties em toda a cadeia e, sobretudo, da demonstração de como serão feitas as
inovações necessárias para corrigir os problemas atuais. Para o ministro Hélio
Costa, "o rádio é o [meio de comunicação] que mais está necessitando da
digitalização". (...) [Governo
abrirá consulta sobre padrão de rádio digital]
O objetivo da "Consulta "é verificar se as emissoras nacionais estão
dispostas a tolerar uma "falha" da nova tecnologia?
A sociedade e a Academia, que não foram consultadas, também deverão ser
tolerantes?
Seremos todos tolerantes e estaremos todos dispostos a adotar novas tecnologias
com falhas já admitidas pelo próprio ministro?
Abaixo está mais um "dever de casa" com recortes da matérias contendo
referências sobre o forte envolvimento da ABERT com o Rádio Digital padrão IBOC.
O Ministro Helio Costa tem uma grande oportunidade agora de sair deste imbróglio
evitando um registro negativo em seu currículo: basta juntar os resultados desta
atual consulta com os demais existentes e despachá-los para a Anatel, para
análise, sem prazo.
E a Anatel poderá fazer o que deveria ter feito desde o início: batalhar para
que o tema seja estudado pela nossa Academia, com os recursos necessários.
E a ABERT?
A ABERT poderá recolher-se em silêncio obsequioso e aguardar os resultados dos
estudos técnicos feitos pela Academia.
Depois de escolhido o padrão, poderá ficar à vontade para estudar como suas
emissoras associadas poderão lucrar com o novo sistema...
Ao debate!
A ABERT na mídia: Coleção de referências sobre o forte envolvimento da ABERT com o Rádio Digital padrão IBOC:
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Fonte: JC Online
[09/05/07] Os
padrões de Rádio Digital - 1ª parte
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Fonte: Observatório do Direito à Comunicação
[12/03/07] Rádio
digital avança sem debate público por Ana Rita Marini e Laura Schenkel
- Redação FNDC
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(...) Em sua aberta defesa, a Associação Brasileira de Rádios e Televisão, Abert, tem incentivado experiências com o padrão norte-americano. Todavia, o consultor técnico da associação, Djalma Ferreira, reconhece que o Iboc possui notáveis falhas no que diz respeito à transmissão de ondas médias. Falhas estas acentuadas no período noturno. Ainda assim, Djalma Ferreira afirma ser uma "alternativa indesejável" aguardar conclusões sobre o padrão DRM. (...)
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Fonte: Midia
Clipping
[12/01/09]
Abert faz esclarecimento sobre matéria a respeito do Rádio Digital ["Hélio
Costa abandona projeto de Rádio Digital"]
(...)
5. A Abert considera o Iboc o padrão mais adequado para o contexto da
radiodifusão brasileira. Por isso, optou por testá-lo. As suas principais
vantagens são:
- não exige destinação de nova faixa de freqüência;
- adapta-se às características atuais das estações, possibilitando uma transição
suave da tecnologia analógica para a digital;
- pode ser implementado tanto nas emissoras de onda média (OM) como nas de
freqüência modulada (FM); e
- permite a utilização da mesma infra-estrutura de transmissão existente nas
estações.
6. Apesar disso, os testes indicaram que o sistema HD Radio deve ser
aperfeiçoado, pelas seguintes razões:
- o sistema HD Radio, no atual estágio de desenvolvimento tecnológico, melhora o
desempenho com relação à modulação analógica, mas na faixa de OM ainda demanda
melhorias na robustez; e
- mesmo já tendo sido adotado oficialmente em seu país de origem, o sistema
continua em processo de evolução e deverá desenvolver versões mais robustas,
mais imunes ao ruído urbano, crescente nos grandes centros.(...)
--------------------------
Fonte: Rádio Fandango
[19/04/09]
Sistema Fandango Comunicação presente em feira de radiodifusão em Las Vegas
[ABERT faz palestra sobre a "experiência brasileira" com o IBOC]
(...) No painel Relatório sobre os resultados dos testes em estações AM e FM que utilizam o padrão IBOC, será apresentado o resultado de nove meses de trabalho de campo e de análise de especialistas da Abert e do Laboratório de TV e Rádio Digital da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Segundo Barbosa, a exposição será importante para que outros países conheçam a experiência brasileira com o padrão digital. Os testes foram realizados em emissoras AM e FM de Belo Horizonte, Ribeirão Preto e São Paulo. Foram analisadas as condições de transmissão e recepção e a robustez do sinal, com acompanhamento de engenheiros do Ministério das Comunicações e da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). (...)
--------------------------
Fonte: Observatório do Direito à Comunicação
[13/05/09]
Governo abrirá consulta sobre padrão de rádio digital - por Redação do Valor
Econômico
(...) Além de confrontar os sistemas Ibiquity (americano) e DRM (europeu), um
dos principais objetivos será verificar se as emissoras nacionais estão
dispostas a tolerar uma "falha" da nova tecnologia para entrar na era digital:
tido como favorito e mais moderno que o europeu, o padrão americano ainda tem
"áreas de sombra" em concentrações urbanas, devido ao elevado número de
edifícios e construções, o que simplesmente impede que o sinal AM seja
detectado. (...)
(...) "Se houver um interesse generalizado para a implantação da rádio digital,
mesmo com essas limitações, tudo bem. Só não podemos tomar uma decisão sabendo
que a ferramenta ainda não está totalmente adequada", disse ao Valor o ministro
das Comunicações, Hélio Costa. Caso os radiodifusores decidam tolerar as atuais
restrições, a decisão ocorreria até o fim do ano. (...)
(...) O presidente da Associação Brasileira das Emissoras de Rádio e Televisão
(Abert), Daniel Slaviero, considerou "excelente" a notícia antecipada por Costa
ao Valor. "Nós entendemos que o processo de definição da rádio digital tem
várias etapas e essa (a da consulta pública) é uma das mais importantes", disse
o executivo.
Após a realização de reuniões com os detentores dos sistemas e de testes por
institutos especializados, dizer se vale a pena ou não tolerar as falhas
detectadas para adotar logo a rádio digital depende de questões como isenção de
royalties em toda a cadeia e, sobretudo, da demonstração de como serão feitas as
inovações necessárias para corrigir os problemas atuais. Para o ministro Hélio
Costa, "o rádio é o [meio de comunicação] que mais está necessitando da
digitalização". (...)
----------------
Fonte: AdNews
[23/09/09]
Rádio digital vai levar 20 anos para vingar no Brasil
(...) De acordo com o portal Tele Síntese, o ministro atribuiu à Abert (Associação Brasileira de Rádio e Televisão) a culpa pela indefinição. Segundo ele, a entidade era responsável pelos testes em emissoras de 10 capitais com o padrão norte-americano Iboc (In Band on Channel) durante dois anos e quando apresentou o relatório favorável, o trabalho foi reprovado pela Universidade Mackenzie, que reúne os maiores especialistas de rádio digital do país. (...)
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Fonte: Tele.Síntese
[29/09/09]
Hélio Costa recoloca o Iboc na disputa pelo padrão de rádio digital - por
Lúcia Berbert
(...)Os testes realizados com o sistema Iboc, sob a coordenação da Abert (Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão), demoraram dois anos, porém, o trabalho foi reprovado pela Universidade Mackenzie, que reúne os maiores especialistas de rádio digital no Brasil. Além de não transmitir em OCM, o padrão norte-americano também ainda não superou os problemas das “sombras” nas transmissões em grandes cidades, como São Paulo e Rio de Janeiro. Além disso, não foi solucionada a questão referente a royalties, já que é um sistema proprietário. (...)
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Fonte: Observatório da Digitalização, Democracia e
Diversidade (DDD) - Origem: Televiva
[02/10/09]
Análise do padrão DRM pode atrasar decisão sobre rádio digital
(...) Pedidos
Procurado por esta reportagem, o presidente da Abert, Daniel Slaviero, evitou
entrar na polêmica e confirmar as informações levantadas junto aos
radiodifusores. Slaviero disse que ainda não é possível avaliar se os testes em
DRM atrasarão a decisão do governo sobre o padrão e que isso só poderá ser
avaliado após o dia 22 de novembro, quando termina o prazo dos testes.
A associação sugerirá ao governo que teste o padrão europeu em, ao menos, uma
rádio FM e uma rádio AM, sendo que ambas deverão ter passado anteriormente pelos
testes no Iboc."É importante que seja assim para que possamos ter realmente um
método de comparação", explicou o presidente. Também deve ser recomendado que se
dê preferência a emissoras localizadas em São Paulo, onde a transmissão é mais
desafiadora.
A Abert também provocará o Instituto Brasileiro de Informação, Ciência e
Tecnologia (Ibict) para que ele apresente contribuição ao ministério
esclarecendo o panorama de uso do padrão Iboc, os eventuais problemas
diagnosticados, os royalties a serem distribuídos e outras informações que
possam ser relevantes na escolha do padrão. Outro esclarecimento que Slaviero
fez questão de prestar é que os testes do Iboc não foram "rejeitados" ou
"aprovados", mas apenas apresentados ao governo. E que é inegável a melhoria na
qualidade de recepção que o sistema digital tem mostrado nas análises já
feitas.(...)