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21/12/13

• Sílvio Meira: TIC corporativa “social” + Grandes tendências + A internet das coisas + Social, social… + Uma rede de APPs?

Olá, "WirelessBR" e "telecomHall Brasil"!

Transcrevo uma sequência de "posts" anotadas no Blog do Silvio Meira (foto), sobre "Previsões".
Meira tem uma inteligência privilegiada, é um cientista conceituado e um empreendedor de sucesso. Vale conferir, mesmo sem as letras maiúsculas nos textos...   :-)

Leia na Fonte: Dia a dia, bit a bit
[05/12/13]  Previsões, 1: TIC corporativa “social” - por Silvio Meira

Leia na Fonte: Dia a dia, bit a bit
[07/12/13] Previsões, 2: grandes tendências - por Silvio Meira

Leia na Fonte: Dia a dia, bit a bit
[07/12/13]  Previsões, 3: a internet das coisas - por Silvio Meira

Leia na Fonte: Dia a dia, bit a bit
[17/12/13]  Previsões, 4: social, social… - por Silvio Meira

Leia na Fonte: Dia a dia, bit a bit
[19/12/13]  Previsões, 5: uma rede de APPs? - por Silvio Meira

Boas Festas! Ótimo 2014!

Boa leitura!
Um abraço cordial
Helio Rosa
Portal WirelessBRASIL


Leia na Fonte: Dia a dia, bit a bit
[05/12/13]  Previsões, 1: TIC corporativa “social” - por Silvio Meira

O IDC estuda os mercados globais de informática há tempos e, mais quase sempre do que vez por outra, acerta suas previsões sobre o que vai acontecer com [ou a partir de] tecnologias de informação e comunicação [TICs] nas empresas. como estamos na estação das previsões, que coincidem com o fim do ano, o IDC avisa que, entre as 10 tendências mais radicais de TICs nos negócios a partir de 2014 está… The demographic shift to young and mobile customers will require 80% of CIOs in consumer-facing businesses to integrate IT with public social networks by 2015.

a IDC está dizendo que a mudança demográfica para consumidores jovens e “móveis” vai levar 80% dos executivos que lideram TICs em negócios que lidam diretamente com consumidores a integrar seus sistemas de informação com redes sociais abertas e públicas como faceBook e twitter.

faz sentido? o tempo de uso das redes sociais no brasil, há 3 anos, era 22% do total do uso da internet; hoje, com 70% dos jovens com [algum tipo de] smartphones [veja aqui] e passando 70% do tempo na rede [e acesso a redes sociais grátis em alguns planos…], leva a 95% dos jovens brasileiros a serem usuários de faceBook [veja aqui] e talvez faça com que 50% de todo o tempo online seja investido em redes sociais. e se a gente levar em conta que, mesmo sem você estar prestando atenção nela, a “app” de sua [suas…] rede social está ligada e sinalizando coisas de e para você, você está na sua rede social o tempo todo.

Ver gráfico na Fonte

claro que não é isso, não funciona assim; mas é bem mais fácil a empresa chegar a você em uma rede em que você já está, e por todo tipo de boas razões, do que ela tentar lhe convencer e instalar a app dela, criar uma conta… e todo aquele rolo que a gente conhece. empresas são abstrações. são redes sociais. e algumas querem não ser, prefeririam ser pirâmides hierárquicas… mas nenhuma é. todas são redes. os clientes e usuários são e sempre foram redes. e agora estão online e falando das empresas, seus produtos e serviços, como nunca dantes. nada mais normal do que as empresas – seus sistemas de informação, que é por onde nós deveríamos chegar nelas - se integrem, de múltiplas formas, às redes sociais online em que já estão os consumidores. e demorou, já vêm tarde. mas o bom é que chegam pra ficar. abrir os sistemas de informação para o mundo online, em rede, é uma viagem sem volta para qualquer negócio que trata diretamente com o consumidor. a menos que ele feche. que é o que vai acontecer, mais cedo ou mais tarde, com quem não começar a se conectar agora.

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[07/12/13] Previsões, 2: grandes tendências - por Silvio Meira

É muito difícil prever se e quando será lançada uma lente de contato celular realmente útil. que possa ser usada por muito tempo, não resseque a córnea, carregue energia pra muito tempo [vinda de que fonte?…], tenha boa resolução e envie informação subliminar, por via ocular, diretamente para seu cérebro. que faça uma varredura do ambiente ao seu redor, identifique pessoas com quem você já esteve em contato e lhe indique quem são [com nomes e tudo mais, claro] e o que estiveram fazendo de relevante nos últimos dias, ou depois da última vez que você os encontrou, online ou off. não é a lente que faria isso, claro, como não é o celular que lhe sugere cards [veja isso aqui], mas os sistemas de informação por trás dele que computam, o tempo todo e em função de onde você está e o que está fazendo, coisas que podem lhe interessar.

o conceito não é novo; coisa bem mais radical aparece em la mort en direct, um dos últimos filmes estrelados por romy schneider, onde um jornalista implanta uma câmera atrás dos olhos [e transmissores no cérebro] para filmar um paciente terminal sem ele saber. e isso em 1980. partes da coisa estão acontecendo agora, como este blog mostrou neste link. mas… esqueça; lentes de contato em rede não são uma previsão de curto ou médio [talvez nem de longo…] prazo, e a gente quer falar de outra coisa aqui. do que? de tendências de médio prazo, do que já está acontecendo agora e vai definir esta década, no mundo. todo. tipo o que?…

um conjunto de mudanças globais, massivas e quase inevitáveis, está mudando o mundo em larga, muito larga escala. como assim, larga? que tal aumentar o PIB do mundo em 40% na década? isso não se daria com umas lentes de contato, google glasses ou carros elétricos, mesmo que fossem muitos. milhões deles. mas o fato é que tendências globais, nos países ricos e pobres, estão agregando 27 trilhões de dólares ao PIB global até 2020, 16 trilhões nas economias em desenvolvimento, em boa parte [10 trilhões] porque mas de 1 bilhão de pessoas se tornarão novos consumidores, porque terão renda maior do aquela absolutamente essencial para sobreviver.

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o gráfico vem de um estudo da bain & co., que mostra que só a entrada de mais de 1/7 da população mundial nos mercados é tão importante quanto tudo que vai acontecer nos países e mercados desenvolvidos. e é pena que outros 1 trilhão de dólares, e só nesta década, serão gastos pelos países pobres [ou quase] em armas e exércitos, num aumento da escalada militar global; o que talvez seja compensado, pelo menos em parte, por 2 trilhões de dólares em educação, parte essencial do processo de trazer países em desenvolvimento para o mundo civilizado.

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china e índia, como não poderia deixar de ser, é de onde virá o maior contingente de novos consumidores. o brasil, egito e EUA têm a mesma parcela de gente se tornando parte do mercado, na década, o que deveria merecer uma reflexão, de nossa parte parte, sobre os porquês disso.

Ver figura na Fonte

mas o que a bain & co. diz [e será que é isso mesmo?] é que só os países que estão lá na frente é que estão investindo na next big thing, ou as próximas inovações a definir os mercados [nas próximas décadas], que devem passar por genômica, nanotecnologia, robótica, inteligência artificial e ubiquidade [que tem a ver com universalização das comunicações desta e da década anterior]. e estima-se que o investimento é na casa de US$1 trilhão. e aqui… muito pouco ou quase nada. o que quer dizer que a gente pode fazer uma previsão adicional: que países como o brasil, por pura e simples falta de políticas e estratégias [pois recursos há] continuarão, por muito tempo, como meros consumidores de produtos e serviços inovadores em quase qualquer cenário do futuro próximo. e não há qualquer sinal de mudança, pois lugares como o nosso continuam insistindo em atrasadas, se não falidas, políticas de substituição de importações, associadas a reservas de mercado que levam, apenas, a preços estratosféricos para tudo o que está na fronteira de uso [e não precisa nem ser inovador…] em qualquer mercado. a gente falou disso neste link. mas são palavras ao vento…

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[07/12/13]  Previsões, 3: a internet das coisas - por Silvio Meira

Todo objeto minimamente interessante estará em rede, fornecerá dados para sistemas que estão em rede e será supervisionado e controlável a partir de lá. do seu carro às lâmpadas da sua casa, dos sinais de trânsito à máquina que dispensa a comida do seu cachorro. a internet das coisas – ou a internet de tudo - vai começar a pegar de vez neste resto de década, até porque chegamos ao ponto em que as teles não conseguem mais vender linhas [ou chips, veja aqui e aqui] para usuários que ainda não existem – ou que não existem mais, já que, daqui a pouco e ainda nesta década, todo mundo vai ter pelo menos um chip e um celular. mesmo assim, vai dar muito trabalho e levar muito tempo pra trazer mais um bilhão de pessoas para o mercado e o mesmo tanto [senão o mesmo povo] para a internet… e há outros mercados a explorar ao mesmo tempo [senão a máquina econômica trava]. resultado? veja o gráfico abaixo…

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…onde se vê que estamos na combinação entre posicionamento ubíquo [ou a capacidade e possibilidade de localizar tudo, gente e coisas, em qualquer lugar, a qualquer hora…], e teleoperação e telepresença, a capacidade de monitorar e controlar coisas [e tomara que não de pra controlar pessoas…] à distância. e isso, entre muitas outras coisas, vai envolver carregar o carro elétrico de x na casa de y, com x pagando a conta, o que seria impensável na rede elétrica de quase todos os lugares, agora.

a figura abaixo é parte de um diagrama das “coisas” numa casa, mostrando como é que carros “entram” no sistema da casa [deixando implícito que, vez por outra, o software vai ser atualizado através da rede da casa…].

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isso vai implicar em investimentos em infraestrutura para esta internet das coisas, o que vai mover mundos, de ambientes regulatórios a novas tecnologias, incluindo novos protocolos de comunicação como MQTT, um certo http “das coisas”. se você quiser ler muito mais sobre este negócio de “coisas em rede”, clique aqui.

agora, olhe o gráfico abaixo, que vem de um estudo recente…

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…e note que, se este povo estiver certo [e eles são conservadores], haverá mais coisas na internet, em 2018 [ou seja, em meros 5 anos], do que a soma de todos os dispositivos usados por humanos hoje, como tablets e PCs. e daí pra frente, claro, só vai aumentar a diferença entre coisas e pessoas em rede. isso quer dizer muita, mas muita oportunidade nova, em novos mercados, com o nascimento de novas categorias de produtos e serviços que a maioria dos negócios, hoje, não consegue nem imaginar. coisas. a internet vai ser das coisas. e isso vai mudar todo o cenário de criação de novos negócios de ou intensivos em tecnologias da informação, que terão que resolver classes de problemas que ainda não existem. e sem falar que os modelos de negócios, na e para a internet de tudo, podem não ter nada a ver com o que se faz na rede, em quase todo canto, hoje. pense nas oportunidades!…

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[17/12/13]  Previsões, 4: social, social… - por Silvio Meira

Há razões para se crer que a primeira rede social online começou em 1985, ou há quase 30 anos. THE WELL, criada por stewart brand e larry brilliant, era uma rede de conferências, elas próprias estruturadas em termos de tópicos; os grupos eram formados em tornos das conferências privadas, já que as públicas eram abertas a todos. não havia a noção contemporânea de relação [entre participantes da rede], e isso se dava pela participação conjunta em uma conferência. THE WELL fez a cabeça de muita gente que fez a cabeça da rede, incluindo john perry barlow, letrista do grateful dead, que depois veio a fundar a EFF, electronic frontier foundation, uma instituição fundamental para a defesa dos direitos digitais desde o começo da internet. THE WELL está bem no meio da linha de tempo [incompleta] das redes sociais abstratas, abaixo, que começa com o correio, há mais de 2500 anos.

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salte quase 30 anos e olhe para o gráfico abaixo, de quem visita faceBook pelo menos uma vez por mês…

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…que mostra 1.189.000.000 de pessoas ativas em faceBook pelo menos uma vez por mês, mais de 800 milhões a partir de dispositivos móveis… e 254 milhões apenas em seus smartphones e tablets, um aumento de 126% em um ano. e 65% do tempo de uso de redes sociais vem de dispositivos móveis, como você pode ver no gráfico abaixo.

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social e móvel é a história da hora. daí, a gente pode prever o que, para o futuro próximo? pra começar, os 5 usos da rede em que o móvel é mais de 50% do tempo são pessoais e imediatos, um certo comigo, agora, em rede, com todos.

seu celular é sua câmera, há muito tempo; e a de seus conhecidos, também. não só você fotografa e compartilha [em redes sociais, sejam lá quais], mas eles fazem o mesmo; mapas são bem mais úteis com você, agora, e não pra imprimir em casa e sair por aí, consultando; e os melhores mapas são sociais, e em tempo real [como waze, por exemplo]; games já estão conosco o tempo todo, no ônibus, metrô, táxi, nas filas… e os melhores, mais interessantes e divertidos são os que jogamos com ou contra outras pessoas; tempo [ou sua previsão] não é uma tradição brasileira, mas global, que estamos absorvendo e usando muito, em movimento, e à medida que o tempo se complica, em todo canto, entrará na classe das aplicações CART, comigo, agora, em rede, com todos inclusive aqui no brasil, até porque ainda há muito para se inovar neste cenário. o quinto cenário de uso são redes sociais, de que já falamos, e onde você deve estar agora, e não num portal… certo?

previsão para o futuro? tudo é social; tudo, em rede, será CART, comigo, agora, em rede, com todos; até, muito em breve, o carrinho de compras do ecommerce, que é o “cart”, lá, e está pronto pra ser revolucionado, de tão pouco que aconteceu nas compras online nos últimos tempos. é esperar pra ver.

sim… e as eleições? 2014, no brasil, quase certamente verá as primeiras eleições em que as redes sociais terão um papel muito relevante. se vão – ou não - decidir a parada, é outra história. mas é muito improvável que os candidatos que cheguem na frente tenham uma performance desastrosa nas redes sociais, onde a presença competente parece ser o mínimo que todos querem ter já, agora. e as eleições de 2014 virão emboladas com a copa e, quem sabe, manifestações pelo brasil afora. o ano que vem vai ser ano e tanto em todas redes sociais – off e online - por aqui.

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[19/12/13]  Previsões, 5: uma rede de APPs? - por Silvio Meira

Como vimos na previsão anterior [sobre o modo CART, aqui] o tempo que as pessoas gastam, na rede, é muito maior quando elas estão no smartphone ou tablet, para um grande número de aplicações, do que quando estão num PC. fotos, redes sociais, games e mapas são os exemplos mais radicais. e seu uso está associado a APPs: ninguém fica procurando um lugar e o caminho pra lá, enquanto dirige, usando um browser. muito menos jogando em um, ou mostrando fotos noutro. muito pelo contrário, usamos APPs para cada um destas funções.

só que APPs são como browsers: o APP de faceBook é uma espécie de browser de um sistema de informação [ou web fechada, se você quiser] chamado… faceBook. o mesmo vale para google maps, instagram… e por aí vai. games são diferentes: se há alguma [às vezes muita] ação fora do seu smartphone, na rede, um bocado de coisas rola no dispositivo que está na sua mão, e o tempo todo. e há APPs em que você não consegue identificar um ambiente em que você está navegando lá atrás, como whatSapp. dê um desconto pra coisas como esta e você verá, em cada APP, um browser de um sistema de informação.

isso é muito legal, porque quem escreve o sistema, lá atrás, escreve um browser de propósito específico, para aquele sistema, e pode tentar otimizar a experiência de uso para o seu sistema. e todo mundo tenta, ao ponto em que os usuários pensam que estão usando APPs, apenas, e não um sistema que tem um browser especial. e isso aumenta a complexidade do desenvolvimento e evolução de software, porque o browser, aliás, a APP…, tem que evoluir com o sistema [e vice-versa, claro]. isto posto, não há retorno no curto prazo para o uso de browsers de propósito geral, a menos que certos padrões e capacidades se tornem a norma, o que não parece ser o caso em nenhum curto prazo. especialmente no ambiente móvel.

e daí? daí que a rede, no futuro próximo, será “de APPs”; e a maior parte delas, por ainda muito tempo, isoladas entre si [só falam com “seu” sistema…]; e teremos que instalar muitas destas APPs em nossos dispositivos, pois os sistemas a que as APPs correspondem nem têm, no mais das vezes, uma versão que pode ser usada em um browser “normal”. muito acham que esta é a balcanização da web, e que poderia ser evitada por um grande esforço no estabelecimento de padrões. mas, na prática, a prática anda muito à frente dos padrões e, quando eles chegarem… padronizarão o que, exatamente?…

numa rede de APPs, muita gente acha que há um mercado, idem. mas não há. e não deveria ser novidade: e APPs são browsers de propósito específico; desde sempre, browsers são gratuitos… nunca ninguém conseguiu cobrar por um, não faz sentido fazer um browser pra vender. e a gente falou disso, e em relação a APPs, bem aqui neste link. leia, pra entender como é quase impossível ganhar dinheiro com um APP, sozinho, solto por aí. e os dados mais recentes são ainda mais radicais do que o do texto anterior aqui do blog, de mais de 2 anos atrás: 98% de todos os APPs de google play são gratuitos [92% no appstore…] . se você tiver um plano pra ganhar dinheiro com APPs, é bom entender que ninguém, em quase lugar nenhum, pagará pelo seu. há saídas? sim, há. muitas. mas você vai ter que ralar muito pra faturar os primeiros reais com sua [seu?] APP.

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e… muitos reais, ou dólares? bem, isso vai ser ainda mais difícil. primeiro, trabalhe pro mundo; o brasil não está entre os 10 países que geram renda de APPs…

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…e não é um dos dez que mais cresce…

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…e todos os 10 APPs mais lucrativos, nos principais stores, com uma só exceção, eram games. e dos que têm compras dentro do jogo, e não dos pagos. coisa pra quem estiver pensando em ganhar algum “com APPs” pensar. e ficar bem esperto.

de resto, APPs e a internet das coisas estarão de mãos dadas no futuro próximo, e a gente [que perdeu boa parte das rendas do passado] deve prestar muita atenção nesta parada. já…, agora.