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02/05/13
• MVNO - Mobile Virtual Network Operator (26) - Atualização do "Resumo e
Acompanhamento" + Matérias recentes + "ECT Celular": um absurdo!
Olá, "WirelessBR" e "telecomHall Brasil"!
01.
Está "rolando" um debate no "telecomHall Brasil" sobre MVNO, a partir deste
artigo postado pelo Leo Pedrini, "owner" do Grupo:
Leia na Fonte: Gilberto Sudre.com
[30/04/13]
MVNO: em breve em um celular perto de você - por Gilberto Sudre (transcrição
mais abaixo)
02.
Como tenho um "Alerta Do Google" sobre MVNO e algumas mensagens não lidas,
aproveitei a oportunidade para atualizar o website
MVNO (Mobile Virtual Network Operator), do WirelessBRASIL.
03.
O debate (MVNO x "aluguel" de SCM) "rola" em nível "para iniciados" :-) mas
creio que há muita informação sobre o tema em discussão, no Portal
Teleco, referenciado na coluna da
esquerda do website: Página especial do Teleco sobre MVNO no
Brasil e no
Mundo
04.
Um dos debatedores citou a Ciao CSN Telecom.
Esta empresa é referenciada várias vezes nos "Alertas do Google" mas não consta
da página do Teleco como sendo autorizada MVNO ou candidata.
Consultei os vídeos no YouTube sobre a empresa, indicados nos "Alertas", e não
entendi seu ramo de atividade.
A conferir.
05.
Outro fato preocupante sobre o tema, na minha opinião, é a determinação dos
Correios criarem uma MVNO: "ECT Celular". Mais uma estatal: um despropósito, um
absurdo!
06.
Aqui estão as matérias registradas em 2013 no website
MVNO (Mobile Virtual Network Operator) (não transcritas neste "post"):
Leia na Fonte: Teletime
[16/04/13]
Algar estuda ter MVNO em 4G fora de sua área de atuação - por Fernando Paiva
Leia na Fonte: IPNews
[22/03/13]
MVNOs terão oportunidade de US$ 216 bi na China até 2017
Leia na Fonte: Tele.Síntese
[22/03/13]
Porto Seguro e Datora aumentam em mais de 21 mil acessos MVNOs do país
Leia na Fonte: Tele.Síntese
[18/03/13]
MVNO começam a sair do papel, mas PGMC atrasa negócios - por Marina Pita
Leia na Fonte: Teletime
[24/01/13]
America Net planeja abrir escritórios nos EUA em 2013 - por Wilian Miron
Leia na Fonte: Teletime
[22/01/13]
Correios constituirão subsidiária para mercado de MVNO - por Samuel Possebon
Leia na Fonte: Convergência Digital
[15/01/13]
M2M abre as portas do mercado brasileiro às MVNOs
Leia na Fonte: Teletime
[10/01/13]
MVNOs precisam focar nas verticais certas
07.
Mais abaixo está a tentativa de "Resumo e Acompanhamento" sobre o tema, na
página inicial do citado website.
Boa leitura!
Um abraço cordial
Helio Rosa
Portal WirelessBRASIL
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Leia na Fonte: Gilberto Sudre.com
[30/04/13]
MVNO: em breve em um celular perto de você - por Gilberto Sudre
O brasileiro paga uma das tarifas de celular mais caras do planeta. Disto
praticamente ninguém tem dúvida. Como resolver esta questão?
Parece que a resposta a este problema passa, em parte, por aumentar a
concorrência entre as empresas de celular deixando disponível aos consumidores
um maior leque de opções.
Neste caminho uma sigla está chegando ao Brasil e veio para ajudar. O MVNO (Mobile
Virtual Network Operator) ou do inglês operador de redes virtuais móveis.
O MVNO é um tipo de operadora de celular que não tem rede própria, ou seja não
tem antenas, rádios, torres, cabos de fibra, frequências e outros equipamentos.
Então como ela funciona? O modelo de negócio desta operadora está baseado no
aluguel da infra estrutura já existente de outras operadoras.
A primeira vantagem desta forma de prestação de serviço está no uso mais
racional de torres e transmissores através do compartilhamento da rede. Isto,
por si só já reduz a poluição visual que observamos nas grandes cidades com a
instalação indiscriminada de antenas.
Você pode estar se perguntando mas como estas novas operadoras irão sobreviver?
A solução é o uso intensivo de tecnologia, o atendimento a nichos específicos do
mercado e a oferta de serviços diferenciados. Alguns exemplos poderiam ser a
integração da comunicação com as aplicações específicas do cliente ou a
formatação de planos e tarifas que melhor se ajustem ao mercado.
O pulo do gato está na forma de operação. Como a empresa não precisa se
preocupar em gerenciar toda a infra-estrutura ela pode dedicar seu foco e
esforço exclusivamente ao cliente. É o minimo que poderíamos esperar.
A expectativa é que aconteça aqui o mesmo que ocorreu nos EUA. Lá o aumento da
concorrência através de várias MVNOs fez com que as tarifas caíssem a preços bem
interessantes.
Mas a queda de preços não depende somente do compartilhamento. Não podemos
esquecer que parte do motivo de pagarmos tão caro pela comunicação está na
grande carga de impostos que incide no setor (quase 40%). Neste caso a
concorrência não tem muito o que fazer, só apelando para o bom senso do Governo.
Agora é esperar e torcer que os MVNOs entrem em operação o mais rápido possível.
A concorrência é muito boa para o mercado e o consumidor agradece.
Um forte abraço e até a próxima semana.
Gilberto Sudre
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MVNO (Mobile Virtual Network Operator)
Resumo e acompanhamento
MVNO - Mobile Virtual
Network Operator é um "assunto veterano" em nossos fóruns.
E a nossa participante, jornalista Jana de Paula, "owner" do
e-Thesis,
deve ser a pioneira na mídia eletrônica com este texto: [Mar 2002]
Parceria em redes móveis já desperta interesse
Uma definição genérica do tema seria:
MVNOs são operadoras que não possuem espectro próprio e também não contam
com infra-estrutura de rede, mas que por meio de acordos com operadoras móveis
tradicionais adquirem pacotes de minutos de uso (MOU - Minutes of Use)
no atacado para vender aos seus clientes.
Outras siglas vão surgir no noticiário:
- Uma MVNE - Mobile Virtual Network Enabler -(em tradução livre, "viabilizador
de operadoras móveis virtuais") é uma empresa que desenvolve sistemas que
permitem a qualquer outra empresa se tornar uma operadora móvel virtual (MVNO).
Sua solução inclui as funções de CRM, relacionamento com a operadora real,
billing, mediação, cobrança etc.
A operadora virtual preocupa-se apenas com o marketing e com as vendas de
aparelhos e simcards.
Toda a parte técnica e integração com a operadora real pode ser feita e
gerenciada pela MVNE.
Na prática, os sistemas da MVNE servem como uma ponte entre a MVNO e os sistemas
da operadora real de quem a rede é alugada.
- Uma MVNE pode ou não evoluir para uma MVNA - Mobile Virtual Network
Aggregator (em tradução livre, "agregador de operadoras moveis virtuais").
- Uma MVNA posiciona-se no mercado com um objetivo mais amplo, para evitar, por
exemplo, que uma operadora móvel virtual concorra com a operadora que lhe
proporciona as facilidades de operação, facilitando as negociações entre as
empresas principais e outros parceiros envolvidos no negócio.
Em 22 de dezembro de 2009 a Anatel lançou a consulta pública de nº 50, denominada pela agência de "Regulamento sobre Exploração de Serviço Móvel Pessoal (SMP) por meio de Rede Virtual (RRV-SMP)" com o objetivo de estabelecer critérios e procedimentos para a exploração do serviço e regular as relações entre os envolvidos nesse processo. O texto proposto pelo governo cria o conceito de Rede Virtual do SMP, o Credenciado de Rede Virtual e a Prestadora do SMP sem Radiofreqüência. O objetivo é permitir o ingresso de novos prestadores do SMP para ampliar a oferta de serviços com maior diversidade e qualidade. O prazo da Consulta foi de 22/12/2009 a 22/03/2010.
Em 23 de fevereiro de 2010 a Anatel publicou "Aviso" anunciando a realização de audiências públicas nos seguintes locais e datas: Recife (PE), dia 4 de março, Rio de Janeiro (RJ), dia 9 de março e Brasília (DF), dia 11 de março.
Em 18 de novembro de 2010 a Anatel aprovou o Regulamento Sobre
Exploração de Serviço Móvel Pessoal por meio de Rede Virtual.
O Regulamento aprovado incorporou duas modificações importantes em relação à
proposta colocada em consulta pública:
- É permitida a migração da Base de usuário do Credenciado quando este mudar
para Autorizada ou de Prestadora Origem
- Retirada da vedação ao Credenciado ser controlador, controlado ou coligado de
Autorizada do SMP na mesma área geográfica de atuação do Credenciado.
"A estrutura do modelo de MVNOs no Brasil será a mesma que estava prevista desde
a consulta pública, ou seja, o mercado de operadores virtuais terá a figura do
operador virtual autorizado, do operador credenciado e a
prestadora de origem.
A prestadora de origem é a empresa de SMP que detém a rede de telecomunicações.
Em cima desta rede é prestado o serviço pelo operador virtual autorizado ou
credenciado.
O autorizado é um operador que precisa de outorga da Anatel e tem
praticamente as mesmas responsabilidades de qualquer operador de celular. Em
compensação, ele tem a prerrogativa de cobrar o cliente, definir os planos de
serviço, preços etc. É como se fosse um operador de SMP, exceto pelo fato de não
ter a rede física.
O operador credenciado, por sua vez, é um representante da operadora de
origem. O cliente não é da operadora credenciada, nem cabe a ela nenhuma
responsabilidade pelo assinante. Toda responsabilidade cabe à operadora
detentora da rede. Cada operador credenciado só pode ter contrato com uma
operadora detentora de rede, mas tem a prerrogativa de poder mudar de prestadora
de origem quando quiser. Vale destacar, contudo, que na proposta da Anatel o
cliente pode optar por ficar com a prestadora detentora da rede. Na proposta
feita no relatório da conselheira Emília Ribeiro, relatora da matéria, uma
operadora credenciada poderia firmar contratos com quantas operadoras de SMP
quisesse, mas os demais conselheiros entenderam que seria complicado fazer o
controle nestas condições.
Na formatação dada pela Anatel, empresas coligadas, controladas ou controladoras
de operadoras de SMP poderão ser operadoras virtuais credenciadas.(...)
(...) "Ao flexibilizar as regras de credenciadas, a Anatel está deixando que o
mercado se regule. Segundo Bruno Ramos, gerente geral de comunicação pessoal
terrestre da Anatel, as prestadoras de origem terão todo o direito de
estabelecer regras e recusar contratos com operadoras credenciadas. A Anatel só
deve interferir nessa relação em caso de abusos ou conflitos, mas a liberdade é
a regra, diz Ramos." [Teletime]
Em 14 de fevereiro de 2011 foi divulgado que a "Datora Telecom
foi a primeira empresa a dar entrada no pedido de licença para operar um MVNO no
País. A Porto Seguro Telecomunicações S.A., que ainda não tem data para
entrar em operação, foi criada com o objetivo de otimizar a gestão interna de
custos com telefonia celular de clientes e corretores. A companhia possui 8,5
milhões de itens segurados, dos quais 3,8 milhões são veículos. Com o modelo de
autorizada, a operadora virtual ficará responsável pela operação, gestão de
tráfego, emissão de contas, atendimento a clientes e acordos de interconexões.
Confira na edição de janeiro/fevereiro da Revista Teletime uma reportagem
completa sobre o desenvolvimento das MVNOs no Brasil.[Teletime]
"A operadora móvel TIM é a parceira no negócio que implica utilização de sua
rede em todos os estados do país. Com o modelo de autorizada, a operadora
virtual ficará responsável pela operação, gestão de tráfego, emissão de contas,
atendimento a clientes e acordos de interconexões.[e-Thesis]
Em 22 de fevereiro 2011 é divulgado na mídia este comentário, que dá
uma ideia da complexidade da gestão das parcerias:
"A TIM, operadora que recebeu a primeira MVNO do Brasil, reconhece que o modelo
canibaliza a sua base de clientes. Entretanto, a empresa enxerga na iniciativa
mais a ganhar do que a perder. "A canibalização existe sim, mas tem que ser
administrada por um bom relacionamento tanto comercial quanto contratual",
afirma Eduardo Rezende, sênior manager da TIM. O executivo disse que não
acredita no sucesso de modelos cujo objetivo é oferecer um serviço mais barato
que o da operadora real. [Teletime]
Em 09 de junho de 2011 anoto este trecho de notícias sobre a
possibilidade de atuação dos Correios como MVNO:
(...) "Já o projeto dos Correios de criarem um serviço de operadora móvel
virtual (MVNO) está mais avançado, e inicialmente será para uso interno da
estatal, com uma rede móvel virtual própria atendendo carteiros e agentes de
campo. A vantagem para os Correios seria a possibilidade de compra de minutos
das operadoras no atacado. Ainda não estão definidos os modelos de operação
virtual para o grande público, ainda que essa seja uma possibilidade concreta. A
maior dificuldade seria a de encontrar um modelo de remuneração viável, já que o
pagamento compulsório de VU-M tem aparecido como um complicador em todas as
modelagens para operadoras virtuais que atendam o público geral, sobretudo
porque a interconexão limita a possibilidade de os Correios concorrerem em preço
com as demais operadoras e a estatal não pensa na oferta de serviços de nicho
ainda. "Com essa regra de VU-M, é difícil uma operação virtual ser rentável",
diz uma fonte." [Teletime]
Em 18 de agosto de 2011 a Anatel aprovou os pedidos das duas primeiras
autorizações de prestação do Serviço Móvel Pessoal (SMP) por meio de Operadora
Móvel de Rede Virtual (MVNO).
As autorizações foram concedidas à Sermatel e à Porto Seguro Telecomunicações.
A Datora Telecom é operadora do Grupo Sermantel e participa da Porto Seguro
Telecomunicações.
Em 15 de dezembro de 2011 a Anatel autorizou mais uma operação móvel
virtual no país. Trata-se da terceira iniciativa desde a aprovação das regras
para o mercado das MVNOs. E a exemplo das duas primeiras, a francesa Sisteer
fará uso da rede da TIM.
A Sisteer atua como Mobile Virtual Network Enabler - ou seja, funciona como
intermediária entre a detentora da rede, no caso a TIM, com empresas
interessadas em atuar como operadoras virtuais.
Em 29 de maio de 2012 fica bem explicitada a atuação da Datora como MVNA
("agregadora"):
(...) Vale ressaltar que a Datora, além de trabalhar em seu próprio projeto de
MVNO, também participa dos projetos da Porto Seguro, Sisteer e Virgin Mobile
como agregadora de redes.(...) [Teletime]
Em 05 de dezembro de 2012 "a Anatel aprovou o pedido da Datora
Telecomunicações – primeira empresa no país autorizada a atuar como operadora
móvel virtual (MVNO, no jargão em inglês) – a cindir suas operações. A empresa
está criando a Datora Mobile, que, como o nome sugere, vai concentrar os
serviços móveis.
Com a aprovação do pedido, a agência permite, assim, que a nova empresa, Datora
Mobile, carregue consigo as licenças de MVNO. As licenças detidas de serviços
telefônico fixo (STFC) e de comunicação multimídia (SCM), permanecerão com a
Datora Telecomunicações.
Em 26 de setembro de 2012 o "vice-presidente de tecnologia dos Correios, Antonio Luiz Fuschino, declarou nessa quarta, 26, no Forum Mobile+, que a instituição deve ter sua própria operadora móvel virtual (MVNO, na sigla em inglês) até o fim de 2013. Segundo o executivo, os Correios estão em etapa de negociações sigilosas com os correios italianos a respeito do assunto e já contrataram uma empresa consultora para auxiliar no processo. A ideia é que, por meio da operadora virtual, os clientes dos Correios tenham acesso a aplicativos em que poderão realizar transações postais e financeiras." [Teletime]
Em 22 de janeiro de 2013 a mídia divulga:
"O mercado de operadoras virtuais (MVNOs) ainda não decolou como se esperava no
Brasil, com a única prestadora em operação, a Porto Seguro, registrando apenas
alguns milhares acessos (predominantemente machine-to-machine). A aposta para a
reversão desse quadro é a entrada dos Correios nesse mercado. E há algumas
novidades nesse sentido, segundo apurou este noticiário. A primeira é que está
definido que os Correios constituirão uma subsidiária para o mercado de MVNO. O
que ainda não está claro é se haverá sócios nessa empreitada, mas é provável que
sim, por isso uma empresa à parte. O produto celular será um produto da
subsidiária, comercializado pelos Correios. Mas o projeto ainda é longo e deve
levar pelo menos um ano para estar em operação." [Teletime]
Em 18 de março de 2013 foi divulgado que "apesar do modelo de operador
virtual móvel (MVNO) ter sido aprovado pela Anatel em novembro de 2010, a Porto
Seguro segue como a única MVNO do país, com 8,3 mil acessos, conforme dados de
dezembro. No entanto, este cenário deve mudar este ano, a partir do segundo
semestre, de acordo com os fornecedores Bichara e o MVNE Siteer.
Na verdade, alegam, alguns projetos poderiam ter saído ainda no primeiro
semestre, mas a aprovação do Plano Geral de Metas de Competição (PGMC) – que
alterou os valores de taxa de interconexão e criou regras para aumentar a
concorrência na banda larga no atacado – fez com que algumas companhias tivessem
de renegociar os acordos com as MNOs. Como o pedido de autorização, ou anuência
no caso das credenciadas, da Anatel só pode ser pedido com o contrato fechado
entre as partes, alguns projetos ficaram mais tempo em stand by.[Tele.Síntese]
Em 16 de abril de 2012 foi divulgado que "a ECT Celular estará em
operação no mercado brasileiro. Esta é a expectativa da atual diretoria da
empresa, que já recebeu o aval de seu conselho de administração para ingressar
no mercado de telefonia celular como uma MVNO ( mobile virtual network operator).
Segundo o presidente da empresa, Wagner Pinheiro de Oliveira, já foi decidido
que os Correios irão atuar como uma operadora autorizada (que tem sua própria
numeração e sistema de bilhetagem ) e, até setembro, deverá estar concluída toda
a modelagem da nova operadora. [Tele.Síntese]
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Helio Rosa
01/05/13