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20/03/13
• Telebrás, Eletronet e PNBL (407) - "CNJ investiga administração de massas
falidas lucrativas" + A "massa falida" Eletronet
Olá, "WirelessBR" e "telecomHall Brasil"!
01.
Nas naveganças diárias, encontrei esta matéria recente e já adianto que
"vale conferir":
Leia na Fonte: O Globo
[24/11/12]
CNJ investiga administração de massas falidas lucrativas
Recorto o trecho inicial:
(...) O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) começa a
investigar suspeitas da existência, em varas empresariais do Tribunal de Justiça
do Rio de Janeiro (TJ-RJ), de uma ação entre amigos destinada a presentear, com
a administração das massas falidas mais lucrativas, parentes e protegidos de
juízes e desembargadores. Em apenas um ano, o administrador de uma dessas
massas, a corretora de valores Open S/A, gastou R$ 400 mil somente com a própria
remuneração, a do advogado e com outras despesas de gestão, enquanto os credores
continuam à espera de seus pagamentos.(...).
02.
No meu caso, conferi e não deu pra não lembrar de uma "massa falida", que
frequenta os títulos da Série de "posts" sobre a Telebrás: a Eletronet.
O assunto é tão vasto que mereceu um website próprio,
Eletronet, dentro do website
Telebrás e PNBL, no WirelessBRASIL.
03.
Tudo leva a crer que a Eletronet continua atuando no mercado, alugando "fibras",
com bom faturamento e, certamente, boa remuneração para os responsáveis pela
"massa falida".
Uma notícia de 2010 informava:
(...) O escritório de Mendes Costa já ofereceu denúncia ao
Ministério Público contra Isaac Zveiter, síndico nomeado pela Justiça para
representar a massa falida da Eletronet. De acordo com Mendes, Zveiter estaria
celebrando novos contratos de forma irregular com empresas de telefonia para
utilizar a rede da Eletronet.
- A massa falida só pode manter contratos antigos e não celebrar contratos novos
- argumenta Mendes.(...)
04.
Em
matéria surpreendente, de 2011, tomamos conhecimento que:
(...) Em comunicado divulgado nesta sexta-feira (07/10/11)
na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o síndico da massa falida Eletronet
informa recebimentos da ordem de R$ 4,32 milhões no mês de setembro. A maior
parte desses recursos – R$ 3,99 milhões – vem de empresas de telecomunicações,
que alugam a rede da empresa.
Os pagamentos no mês – pessoal, tributos, despesas administrativas, contratação
de consultoria e acesso ao backbone, entre outros – somaram R$ 2,98 milhões. O
saldo do fluxo de caixa em setembro foi de R$ 1,04 milhão, valor três vezes
menor do que o obtido no mês de março, de R$ 3,36 milhões, melhor resultado do
ano.
São clientes da Eletronet a Intelig, a Vivo, a Sercomtel, a CTBC e a GVT. O
saldo em caixa da empresa em setembro chegou a R$ 52,35 milhões. A dívida da
empresa, especialmente com a Alcatel-Lucent e Furukawa, não foi divulgada. Em
2010, esse débito era estimado entre R$ 800 milhões e R$ 1 bilhão. (...)
05.
A última referência que encontrei, foi numa notícia do ano passado:
(...) Ontem, por volta das 13hs, ocorreu queda de
qualidade e até interrupções nos serviços de Longa Distância, telefonia móvel
pré-paga (voz e SMS) e internet nos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio
Grande do Sul, em decorrência dos problemas nas fibras. Os serviços começaram a
ser normalizados a partir das 16h30min.
Segundo o conselheiro Jarbas Valente, que desde ontem acompanha os
desdobramentos das falhas, foram prejudicados os usuários da Vivo/Telefônica,
GVT/Geodex, TIM, Intelig, Oi, Eletronet, Global Crossing/Level 3, Claro,
Embratel e NET.(...)
06.
Atualizei a página inicial do website
Eletronet com um "resumo e acompanhamento" reciclado: está transcrito
mais abaixo, com esta curiosidade continuada: a Eletronet mantém um site na
web, praticamente com o mesmo conteúdo, pré-PNBL, inclusive os mapas das fibras.
Agradeço qualquer informação sobre o tema. Obrigado!
Boa leitura!
Um abraço cordial
Helio Rosa
Portal WirelessBRASIL
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Leia na Fonte: O Globo
[24/11/12]
CNJ investiga administração de massas falidas lucrativas
Suspeita é de ação entre amigos para favorecer parentes e protegidos de juízes
RIO - O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) começa a investigar suspeitas da
existência, em varas empresariais do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro
(TJ-RJ), de uma ação entre amigos destinada a presentear, com a administração
das massas falidas mais lucrativas, parentes e protegidos de juízes e
desembargadores. Em apenas um ano, o administrador de uma dessas massas, a
corretora de valores Open S/A, gastou R$ 400 mil somente com a própria
remuneração, a do advogado e com outras despesas de gestão, enquanto os credores
continuam à espera de seus pagamentos.
Em decisão no dia 16, a Corregedoria do CNJ mandou apurar as razões que levaram
a titular da 5ª Vara Empresarial, juíza Maria da Penha Mauro, a determinar a
mudança do liquidante judicial da massa falida da corretora pelo advogado
Fabrício Dazzi, marido de outra magistrada de vara empresarial. A Corregedoria
Geral de Justiça do Rio tem prazo de 15 dias para responder. Segundo o
corregedor nacional de Justiça, ministro Francisco Falcão, a medida, motivada
por denúncias que chegaram ao CNJ, é o primeiro passo da investigação. Em
seguida, se a gravidade dos fatos se confirmar, ele determinará a abertura de um
procedimento investigatório criminal.
— Quem não tiver um comportamento republicano no Judiciário, é bom abandoná-lo o
quanto antes — alertou.
São três advogados, sistematicamente nomeados como liquidantes ou advogados da
massa falida de empresas ou instituições financeiras que ainda têm saldo em
caixa para pagar aos credores: além de Fabrício Dazzi, marido da juíza Natascha
Maculan Adum Dazzi (designada para a 3ª Vara Empresarial), Jaime Nader Canha,
amigo pessoal do juiz Luiz Roberto Ayoub, da 1ª Vara Empresarial; e Wagner
Madruga do Nascimento, filho do desembargador Ferdinaldo do Nascimento, da 19ª
Câmara Cível.
Demora favorece administrador
No total, os três administram pelo menos 17 massas falidas, entre elas as de
grandes empresas, como o Estaleiro Caneco; a Desenvolvimento Engenharia, do
ex-deputado federal Múcio Athayde, que construiu as torres em forma de cilindro
na Barra da Tijuca, uma delas até hoje não entregue aos compradores; a Usina
Sapucaia, de Campos dos Goytacazes, e a Manoel Crispun Materiais de Construção.
A lei não determina tempo de carreira para assumir o cargo, mas a experiência
profissional dos três administradores judiciais não chega a dez anos. Wagner
Nascimento se formou em janeiro de 2005 e, em 2006, já estava nomeado como
administrador da Desenvolvimento Engenharia. Jaime Canha se formou em agosto de
2008. Em 2009, levou a administração judicial da Manoel Crispun. Dazzi, que se
formou em dezembro de 2003, assumiu a maioria das massas quando a mulher estava
designada para varas empresariais (primeiro, a 7ª e, depois, a 3ª ).
As nomeações nunca são feitas pelos próprios parentes, mas por outros juízes.
Segundo fontes do Judiciário, para aumentar os ganhos, uma das estratégias do
esquema seria demorar a acabar com a falência para vazar dinheiro da massa
falida contratando, desnecessariamente ou por valores superfaturados,
escritórios de advogados, contadores, e vigilantes, por exemplo, sendo que parte
ficaria com o administrador. No jargão do setor, a prática é conhecida como
“esvaziamento da falência”.
— A liquidação, praticamente nas mãos do administrador, é muito morosa porque,
às vezes, não há interesse em terminá-la. Ele recebe da massa. O processo não é
muito transparente — lamenta o advogado Casimiro de Carvalho, credor da
Desenvolvimento Engenharia.
Remuneração de até 5% dos ativos
Quando a falência possui bens, mas não tem dinheiro, os administradores
trabalham inicialmente sem qualquer pagamento, sabendo que, após os leilões,
receberão remuneração, que pode chegar a 5% do total dos ativos. O escritório de
Wagner Nascimento, por exemplo, cuida da massa falida do Estaleiro Caneco. Os
bens da empresa foram avaliados em R$ 371 milhões, incluindo imóveis,
maquinários e equipamentos como guindastes e pontes rolantes.
Wagner também é administrador judicial da Clínica São Bernardo, que funcionava
na Barra da Tijuca; da Marina de Angra; e do Grupo Célula, com 16 unidades
espalhadas pelo estado.
Já a Usina Sapucaia, avaliada em R$ 160 milhões, pode render pelo menos R$ 1,6
milhão a Fabrício Dazzi, divididos em 24 parcelas, das quais já recebeu duas.
Mas ele também levou as liquidações da corretora Open; da Cenotec Construtora;
da Modern Sound, a famosa loja de Copacabana que fechou as portas no ano
passado; de três usinas de açúcar do Grupo Bezerra de Melo; da Forja Rio Ltda; e
da Radiodifusão Verde-Amarela.
Jaime Nader Canha, outro favorecido, é administrador judicial da Manoel Crispun
Material de Construção; da Perácio Exportadora de Café; da Ecoparts Indústria e
Comércio; e da Schlauder Metal Indústria e Comércio (nas duas últimas, designado
por Natascha Dazzi). Este ano, assumiu, em Nova Iguaçu, a convite do juiz
Octavio Chagas de Araujo Teixeira, da 2ª Vara Cível do município, a Revest
Química Comércio e Indústria e a Cerealista Pro Lar.
O advogado é também gestor judicial da Varig, caso em andamento na 1ª Vara
Empresarial, de seu amigo, o juiz Luiz Roberto Ayoub. Formado em análise de
sistemas, Canha tem 45 anos, é perito em informática no TJ. Em sua viagem de
férias com a família este ano, encontrou-se com Ayoub em Paris.
Pela Lei de Falências, prestadores de serviços para a massa falida têm
preferência para receber, ou seja, têm o dinheiro liberado antes do pagamento a
todos os credores, inclusive os que têm créditos trabalhistas. A lei também
determina prestação de contas mensal ao juiz responsável, mas fontes do TJ
afirmam que em muitos dos processos nas mãos dos três administradores os
relatórios não têm sido enviados com a frequência exigida.
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WirelessBRASIL
Eletronet
Leia na Fonte: Senado
[15/02/11]
Eletronet: Debate revive denúncias sobre Eletronet
Num dos momentos mais tensos do debate sobre o PNBL na Comissão de Ciência e
Tecnologia, o senador Flexa Ribeiro e Rogério Santanna, presidente da
Telebrás, trouxeram à tona as denúncias veiculadas pela imprensa de que
teria havido uso de informações privilegiadas antes da divulgação do Plano
Nacional de Banda Larga no que se refere ao uso dos ativos da empresa
Eletronet, que hoje é uma massa falida em disputa judicial.
O imbróglio tem origem em 1999, quando, para explorar os mais de 16
mil km de rede instalada ao longo das torres de transmissão do Sistema
Eletrobras, o governo decidiu constituir uma nova empresa, a Eletronet. À
empresa Light Participações S.A. (Lightpar), atual Eletrobras Participações
S.A. (Eletropar), representante das subsidiárias do setor elétrico e dona da
Eletronet, foi cedido o direito de utilização parcial da rede.
Pouco depois, o governo federal leiloou 51% das ações da Eletronet ao grupo
AES Corporation (multinacional de origem americana que controla várias
empresas do setor elétrico no Brasil, entre elas a Eletropaulo). Segundo o
estatuto da Eletronet, a AES seria responsável pelos investimentos
necessários à operação da rede.
Em 2001, a AES deixou de pagar aos credores e aportar recursos à
Eletronet. Em 2002, a Lightpar, considerando que a AES não cumprira suas
obrigações contratuais, reassumiu o controle da Eletronet. Em 2003, a
Eletronet pediu autofalência.
Em dificuldades financeiras nos Estados Unidos, em 2004, a AES
transferiu suas ações na Eletronet para a LT Bandeirantes (a ex-AES
Bandeirantes), que, por sua vez, as vendeu à Contem Canada, offshore
pertencente ao brasileiro Ítalo Hamilton Barioni, que também representava um
grande grupo canadense de engenharia, o SNC-Lavalin Group Inc.
Esse dado teria feito, inclusive, com que os credores aceitassem o negócio.
Em 2006, metade dessas ações da Eletronet foi repassada, por R$ 1, (um real)
à Star Overseas Venture, outra offshore, localizada nas Ilhas Virgens
Britânicas e pertencente ao empresário Nelson dos Santos.
Em agosto de 2009, as subsidiárias da Eletrobras pediram na Justiça,
e obtiveram em segunda instância e por meio de liminar, a retomada da posse
dos seus cabos de fibra ótica.
Em nota oficial, a Eletrobras afirmou, em 25 de fevereiro de 2010, que “a
rede de fibras óticas do sistema de transmissão da Eletrobras pertence e
sempre pertenceu, exclusivamente, à Centrais Elétricas Brasileiras S.A. –
Eletrobras” e que apenas temporariamente o direito de uso parcial da rede
esteve cedido à Eletronet, por meio de contrato que “preserva integralmente
os direitos da Eletrobras sobre a rede”.
A disputa na Justiça se arrasta, e os credores da Eletronet, capitaneados
pelas empresas Alcatel-Lucent e Furukawa, que detêm 80% da dívida,
recorreram, visando à posse da infraestrutura física (a rede de fibra ótica)
da massa falida para cobrir o passivo, estimado entre R$ 800 milhões e R$ 1
bilhão.
O argumento dos credores é de que a Eletronet, apesar de ter sido criada com
51% de participação da americana AES, era uma empresa pública quando pediu
falência, já que, como a AES foi afastada da gestão, era a Lightpar (uma
empresa pública) que estava no comando naquele momento.
Caso esse argumento vingue, o processo de falência da Eletronet deixará de
existir, porque uma estatal não pode fazer um pedido de falência, e o
governo, por meio da Eletropar, teria que arcar com as dívidas e sanear a
empresa.
02.
Lembrando que O Projeto Nacional de Banda Larga - PNBL - foi instituído pelo
Decreto
nº 7.175, de 12 de maio de 2010, esta matéria de 2009 registra o momento
em que as fibras da Eletronet retornaram à posse das empresas do setor de
energia elétrica:
03.
Esta matéria de 2010 informa que a a "massa falida" da Eletronet
continuava atuando no mercado:
Leia na Fonte: O Globo
[25/02/10]
Eletrobrás denunciou síndico da massa falida da Eletronet por celebrar
novos contratos - por Gustavo Paul, Mônica Tavares e Bruno Rosa
BRASÍLIA e RIO - As quatro empresas do sistema
Eletrobrás (Chesf, Furnas, Eletronorte e Eletrosul) que detêm os 16 mil
quilômetros de rede de fibra óptica administradas pela Eletronet esperam
terminar até março o imbróglio em torno do uso da rede. O advogado
Márcio André Mendes Costa, representante das estatais, pedirá ao
Tribunal de Justiça do Rio o fim do "regime de continuidade" da massa
falida da empresa, ou seja, a interrupção das atividades.
Para tanto, Mendes Costa terá de vencer os últimos recursos impetrados
pela massa falida e pelos credores. Em seguida, será pedida uma perícia
para avaliar a indenização dos sócios privados da empresa pelos
investimentos feitos na rede. E a Star Overseas, do empresário Nelson
dos Santos, que contratou o ex-ministro José Dirceu, poderá ter algum
lucro.
- Mas esse processo de perícia deve levar anos - prevê o advogado.
O escritório de Mendes Costa já ofereceu denúncia ao Ministério Público
contra Isaac Zveiter, síndico nomeado pela Justiça para representar a
massa falida da Eletronet. De acordo com Mendes, Zveiter estaria
celebrando novos contratos de forma irregular com empresas de telefonia
para utilizar a rede da Eletronet.
- A massa falida só pode manter contratos antigos e não celebrar
contratos novos - argumenta Mendes.
A massa falida, porém, não quer abrir mão de funcionar, pois a receita
da empresa deve ser usada para pagar credores e débitos fiscais e
trabalhistas. E os credores, capitaneados pela japonesa Furukawa e a
francesa Alcatel-Lucent, querem manter os cabos como garantia de uma
dívida que chegou a R$ 628 milhões. Mendes Costa e o governo garantem
que a Eletronet e seus sócios não terão ganhos com a incorporação da
rede pela futura Telebrás no Plano Nacional de Banda Larga (PNBL).
Argumentam também que, ainda que a falência seja levantada, não terão
direito a indenização.
04.
Em
matéria surpreendente, de 2011, tomamos conhecimento que:
(...) Em comunicado divulgado nesta sexta-feira (07/10/11) na Comissão
de Valores Mobiliários (CVM), o síndico da massa falida Eletronet
informa recebimentos da ordem de R$ 4,32 milhões no mês de setembro. A
maior parte desses recursos – R$ 3,99 milhões – vem de empresas de
telecomunicações, que alugam a rede da empresa.
Os pagamentos no mês – pessoal, tributos, despesas administrativas,
contratação de consultoria e acesso ao backbone, entre outros – somaram
R$ 2,98 milhões. O saldo do fluxo de caixa em setembro foi de R$ 1,04
milhão, valor três vezes menor do que o obtido no mês de março, de R$
3,36 milhões, melhor resultado do ano.
São clientes da Eletronet a Intelig, a Vivo, a Sercomtel, a CTBC e a GVT.
O saldo em caixa da empresa em setembro chegou a R$ 52,35 milhões. A
dívida da empresa, especialmente com a Alcatel-Lucent e Furukawa, não
foi divulgada. Em 2010, esse débito era estimado entre R$ 800 milhões
e R$ 1 bilhão. (...)
05.
Esta matéria de 2012 confirma que a Eletronet continua em atividade:
Leia na Fonte: Tele.Síntese
[26/04/12]
Serviços de telecom na região Sul apresentam maior estabilidade, diz
Anatel - por Lúcia Berbert
(...)
Ontem, por volta das 13hs, ocorreu queda de
qualidade e até interrupções nos serviços de Longa Distância, telefonia
móvel pré-paga (voz e SMS) e internet nos estados do Paraná, Santa
Catarina e Rio Grande do Sul, em decorrência dos problemas nas fibras.
Os serviços começaram a ser normalizados a partir das 16h30min.
Segundo o conselheiro Jarbas Valente, que desde ontem acompanha os
desdobramentos das falhas, foram prejudicados os usuários da
Vivo/Telefônica, GVT/Geodex, TIM, Intelig, Oi,
Eletronet, Global
Crossing/Level 3, Claro, Embratel e NET. Ele informou que o problema
tomou uma proporção maior porque as fibras de outra rota na região
acabaram partidas por vandalismo.(...)
05.
Em 19 de março de 2013 visito a página da Eletronet na web e
anoto estes trechos de informação:
(...)
A
Eletronet oferece
serviços
de transporte de dados, voz e imagem em alta velocidade para operadores
de telecomunicações e provedores de serviços de valor agregado.
Através de uma
rede
nacional de fibras ópticas, integrada às redes de transmissão de energia
elétrica, a Eletronet garante serviços com altos níveis de qualidade e
disponibilidade.
Com mais de 16 mil km de
rede em
operação, a Eletronet possui
redes de
acesso metropolitanas nas principais capitais do país, estendendo a
capilaridade até os grandes centros urbanos.
Entre em
contato conosco para ver como a Eletronet pode atender às
necessidades de sua empresa e de seus clientes.
A eNET conta com 16.000km de rede em operação em 18 estados brasileiros.
O backbone da Eletronet é implantado quase que totalmente em cabos
ópticos OPGW, utilizando a infra-estrutura das linhas de transmissão de
energia elétrica, o que garante baixíssimo índice de falhas e a alta
confiabilidade da rede.
As tecnologias utilizadas são o DWDM e o SDH, oferecendo capacidade de
banda e escalabilidade praticamente ilimitadas, com alto indice de
disponibilidade.
Além da rede de longa distância, as
redes metropolitanas
presentes nas principais cidades garantem o
acesso aos maiores centros
urbanos do país.
Para gerenciar e operar toda essa rede, a Eletronet mantém o
CORe, seu Centro de
Operações e Gerenciamento da Rede Eletronet.
A Eletronet conta ainda com uma completa estrutura de
Manutenção, com 5 áreas
regionais, cada qual com diversos pontos de apoio com técnicos
especialistas e peças sobressalentes de equipamentos.
A Eletronet possui rede própria nas cidades de Fortaleza, Recife, Salvador, Brasília, Campinas, Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre e parcerias nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte.
Acordos realizados com as principais operadoras do país possibilitam a interligação dessas redes metropolitanas com as rotas de longa distância, permitindo o acesso aos principais centros tomadores de decisão do país, com qualidade e agilidade no atendimento dos serviços fim-a-fim.(...)
Helio Rosa
20/03/13