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31/03/13
• Blog do Orlando Barrozo + Convergência: "Setor defende a contratação de um
CTO para o Governo"
Olá, "WirelessBR" e "telecomHall Brasil"!
01.
Nas "naveganças" de hoje, passei pelo
Blog do jornalista Orlando Barrozo.
Já transcreve várias matérias do Barrozo, ao longo do tempo, e registro
novamente seu perfil, anotado no seu blog:
"Orlando Barrozo é jornalista especializado em tecnologia desde 1982. Foi
editor de publicações como VIDEO NEWS e AUDIO NEWS, além de colunista do JORNAL
DA TARDE (SP). Fundou as revistas VER VIDEO, SPOT, AUDITÓRIO&CIA, BUSINESS TECH
e AUDIO PLUS.
Através da Vimarc Editora, lançou ainda uma série de livros sobre cinema no
século 20, escrita por Rubens Ewald Filho; a série “Guia do DVD”; o guia “Ídolos
do Pop/rock”, de Fabian Chacur; e a série “Guia Prático do Cinema em Casa”. É
também membro da Jazz Journalists Association, dos EUA.
Em 2011, lançou o livro “Os Visionários – Homens que Mudaram o Mundo através da
Tecnologia“, pela Event Editora."
02.
Orlando Barrozo fez um "post" recente, cujo tema foi também motivo de uma coluna
de Mariana Mazza, sobre o CADE x ECAD (Não confundir: CADE (Conselho
Administrativo de Defesa Econômica) e ECAD (Escritório Central de Arracadação e
Distribuição).
Estou apenas referenciando, sem transcrição:
Leia na Fonte: Blog de Orlando Barrozo
[26/03/13] O fim de uma
máfia brasileira
Leia na Fonte: Band / Colunas
[22/03/13]
O cartel dos Direitos Autorais - por Mariana Mazza
03.
O "post" mais recente do Orlando Barrozo é este:
[29/03/13] O problema é
“aquela senhora” - por Orlando Barrozo
“Aquela senhora está tornando impossível investir no Brasil” (trata-se da
presidente Dilma).
A frase é de Jim Rogers, americano conhecido no mundo das finanças como um dos
maiores investidores do mundo (já foi sócio do famoso George Soros). Rogers
investiu bastante aqui, mas decidiu sair diante da política (ou falta de) do
governo Dilma em relação aos capitais externos. Sua entrevista está no
site do Estadão.
No texto, Barrozo cita esta matéria, transcrita mais abaixo:
Leia na Fonte: Convergência Digital - Cobertura Especial
Fórum TIC Brasil
[22/03/13]
Setor defende a contratação de um CTO para o Governo - por Luís Osvaldo
Grossmann e Luiz Queiroz
04.
Este outro "post", Velhas
mentiras reguladoras, cita a Anatel mas, pelo conteúdo (PT, Dirceu, etc),
será transcrito no BLOCO Resistência, do WirelessBRASIL.
Boa leitura!
Um abraço cordial
Helio Rosa
Portal WirelessBRASIL
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Leia na Fonte: Convergência Digital - Cobertura
Especial Fórum TIC Brasil
[22/03/13]
Setor defende a contratação de um CTO para o Governo - por Luís Osvaldo
Grossmann e Luiz Queiroz
Empresas e mesmo representantes do governo entendem que iniciativas esparsas
dificultam o avanço de projetos, notadamente no arranjo de um ambiente propício
ao desenvolvimento da computação em nuvem no país. Até por isso, uma proposta
recorrente é centralizar esse tipo de projeto de tecnologia da informação, o que
poderia se materializar na figura de um “diretor técnico” da administração
federal.
“Não tenho dúvida de que o Brasil precisa de um CTO”, defende o diretor de
infraestrutura da Brasscom, Nelson Wortsman, utilizando o jargão inglês para
“chief technology officer” – o que em empresas brasileiras é mais conhecido como
aquele diretor técnico.
Segundo ele, “nossos ministérios são divididos politicamente e é muito difícil
fazer um projeto interministerial. São partidos diferentes, objetivos
diferentes. Um CTO poderia fazer funcionar”. O tema voltou à mesa durante o
Fórum TIC Brasil, realizado em Brasília nesta semana.
Para presidente da Unisys no Brasil, Agostinho Pereira da Rocha, o setor privado
teria muito mais clareza da direção pretendida com esse modelo centralizado.
“Seria extremamente benéfico ter uma diretiva padronizada para todo o país, com
a redução dos esforços individuais.”
Além disso, acredita, o modelo também favoreceria o desenvolvimento do setor
privado, inclusive na prestação de serviços ao governo. “Estaríamos interagindo
com essa organização única através de acordos de serviço, o que seria o ambiente
ideal para que empresas pudessem prestar serviços ao governo e ser remuneradas
pela qualidade, talvez tendo uma grande ‘cloud’ com quatro ou cinco provedores
[privados]”.
O diretor do Datasus, Augusto Gadelha, é outro que defende essa centralização –
mas que deveria ser muito mais ampla que um projeto específico de computação em
nuvem. Por outro lado, entende que tampouco pode ser perdida uma razoável dose
de flexibilidade das diferentes instâncias.
“As ilhas no governo precisam desaparecer e um CTO para o país seria
interessante, não necessariamente para nuvem, mas para racionalização do uso da
informática”, avalia Gadelha.
“Mais do que isso”, continua, “precisamos de instituições maduras que tenham um
nível de governança que dê sustentação não só política mas de poder para um CTO
desses. E ao mesmo tempo ele teria que ter limites para não se tornar um czar da
informática”.