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12/09/13
• Marco Civil da Internet e Neutralidade da Rede - Ambientação e coleção de matérias
Olá, "WirelessBR" e
"telecomHall Brasil"!
01.
Na esteira da mensagem do Rubens comentando o "post" da Flávia Lefèvre, convido
a todos para um nivelamento de informações para dar continuidade ao debate.
O website do WirelessBRASIL que trata do tema está aqui:
Crimes Digitais, Marco Civil da Internet e Neutralidade da Rede.
Na página inicial está a explicação da reunião destes assuntos num mesmo espaço.
02.
Abaixo estão transcritas três matérias que, salvo engano, podem servir como uma
ambientação resumida do atual imbróglio da votação do "Marco Civil", agora com
conotações eleitoreiras, além das comerciais e ideológicas:
Leia na Fonte:
Website de Renato Cruz
[22/08/13]
Teles querem que a Anatel passe a regular a internet - por Renato Cruz
Leia na Fonte:
Convergência Digital
[03/09/13]
Justiça se alinha ao Minicom e prega mudanças na neutralidade de rede - por
Luís Osvaldo Grossmann
Leia na Fonte: Teletime
[11/09/13]
Governo pede urgência constitucional e projeto terá 45 dias para ser votado
- por Samuel Possebon
03.
Para uma ambientação detalhada, no final desta pagina está a coleção de
matérias de 2013 sobre o tema.
Ao debate! :-)
Boa leitura!
Um abraço cordial
Helio Rosa
Portal WirelessBRASIL
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Leia na Fonte: Website de
Renato Cruz
[22/08/13]
Teles querem que a Anatel passe a regular a internet - por Renato Cruz
Quem é o responsável pela internet brasileira? Historicamente, esse tem sido um
mercado desregulamentado. A legislação diferencia serviço de telecomunicações
(como a telefonia fixa) do acesso à internet, considerado um serviço de valor
adicionado, fora da responsabilidade da Agência Nacional de Telecomunicações
(Anatel). Mas as coisas vêm mudando, e as operadoras de telecomunicações já
defendem que o regulador assuma a responsabilidade sobre essa área. As empresas
de internet temem que, se isso acontecer, o mercado acabe “engessado” por
excesso de regras.
As empresas de telecomunicações usam a licença de Serviço de Comunicação
Multimídia (SCM) para oferecer acesso à internet. O novo regulamento do SCM,
aprovado pela Anatel em maio, acabou com a obrigatoriedade do provedor de
acesso, definiu regras para guarda de “logs” (informações sobre conexões de
internet) e citou em seu texto a neutralidade de rede (conceito pelo qual as
operadoras de telecomunicações têm de tratar igualmente qualquer tipo de
comunicação pela internet). As regras de guarda de “logs” e de neutralidade
estão no projeto do Marco Civil da Internet, parado há dois anos no Congresso
por causa do desentendimento entre empresas de internet e operadoras de
telecomunicações.
Atualmente, o Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) é responsável por
coordenar e integrar as iniciativas de internet no País. Ele tem 21 integrantes,
sendo nove do governo e 12 da sociedade civil. O CGI.br atua por meio do Núcleo
de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), uma entidade civil sem fins
lucrativos. Sua principal atividade é administrar os endereços de internet com
final .br e os números brasileiros de protocolo de internet (IP), endereços das
máquinas ligadas à internet.
“A internet hoje é, pela LGT (Lei Geral de Telecomunicações) de 1997, atividade
de valor agregado, para a qual não se necessita concessão nem licença, ao
contrário dos meios de telecomunicações”, explicou Demi Getschko, diretor
presidente do NIC.br e pioneiro da internet no Brasil. “Isso permitiu uma
expansão vigorosa da atividade de internet no País. Travar a internet,
tornando-a regulada pela Anatel, vai minar a inovação, o empreendedorismo e a
competitividade nacional, além dos riscos de controle quanto ao que fazem
usuários e provedores de conteúdo.”
MODELO
O CGI.br não é uma agência reguladora, como a Anatel. Não tem poder de criar
regras a serem seguidas pelas empresas de internet. Diferentemente da Anatel,
que tem seu conselho diretor indicado pelo governo, o comitê segue um modelo
conhecido como “multistakeholder”, que combina integrantes do governo, empresas,
usuários, academia e terceiro setor. O CGI.br faz recomendações de políticas
públicas, mas não tem poder de implementá-las.
As teles defendem que o CGI.br perca até mesmo sua atribuição de administrar os
nomes e números que são os endereços de internet. A tecnologia da rede mundial
está mudando, da versão quatro do protocolo de internet (IPv4) para a versão
seis (IPv6), para fazer frente ao crescimento exponencial de equipamentos
conectados. O CGI.br tem incentivado essa migração, e as operadoras reclamam de
dificuldades em conseguir mais endereços da versão antiga. Na visão das teles,
se a Anatel assumisse essa área, seria mais fácil.
Marcelo Bechara, conselheiro da Anatel e relator do novo regulamento do SCM,
elogiou o trabalho do CGI.br na administração de nomes e números, mas defendeu
que o comitê precisa ser ampliado, para ganhar representatividade. “Essa é uma
posição minha, e não da Anatel”, afirmou Bechara, integrante do CGI.br. “Não
existem hoje representantes dos ministérios da Justiça, da Cultura e da
Educação. Não defendo que o governo tenha maioria no Comitê Gestor. Também
deveria ser ampliada a participação da sociedade civil.”
Sobre a inclusão de questões de internet nos regulamentos publicados pela
agência, Bechara justificou: “Foi a CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da
Pedofilia quem cobrou da Anatel uma regra para guarda de logs. Não podemos
editar regulamentos sobre telecomunicações e fingir que a internet não existe”.
Bechara defende que o modelo brasileiro de governança da rede precisa passar por
um amadurecimento. “Muita coisa mudou desde a chegada da internet comercial no
Brasil em 1995. Não se pode ficar no ‘modelo Gabriela’”, disse o conselheiro da
Anatel. Ele se referiu à canção “Modinha para Gabriela”, de Dorival Caymmi, que
diz: “Eu nasci assim / Eu cresci assim / Eu sou mesmo assim / Vou ser sempre
assim / Gabriela, sempre Gabriela”.
Para Alexander Castro, diretor de regulamentação do SindiTelebrasil (sindicato
das operadoras de telecomunicações), o regulador tem agido de acordo com suas
atribuições. “A LGT dá competência à Anatel para regular o relacionamento entre
operadoras de telecomunicações e provedores de operações, além de definir o
condicionamento para que o serviço de valor adicionado possa ser prestado”,
disse Castro.
MUNDO
No mundo todo, as telecomunicações passam por um momento de mudança. A demanda
por serviços de dados cresce muito mais rápido que o faturamento das empresas e
sua capacidade de investir em infraestrutura. Uma das principais discordâncias
das teles em relação ao projeto do Marco Civil da Internet é que o texto permite
a empresas de internet, como o Google e o Facebook, coletar dados sobre o
usuário para uso comercial, e não permite que as teles também o façam. As
operadoras querem saber o que as pessoas fazem na internet para oferecer
anúncios personalizados, produtos e serviços.
“As teles reclamam que as empresas de internet ganham dinheiro em cima da ‘sua
rede’, mas é o contrário”, disse Eduardo Neger, presidente da Associação
Brasileira de Internet (Abranet). “Elas que faturam em cima dos serviços que as
empresas de internet oferecem de graça. As pessoas assinam banda larga por causa
desses serviços. Sem eles, seria mesma coisa de tentar vender pacotes de TV paga
sem nenhum canal.”
Neger teme o avanço da Anatel sobre o mercado de banda larga. Na sua visão, isso
pode tirar o dinamismo das empresas brasileiras de internet, que precisam
competir clique a clique com as companhias estrangeiras, ao impor um modelo
regulamentado sobre um mercado até agora livre. Poderia até mesmo haver um
impacto tributário, já que os serviços de telecomunicações costumam pagar ICMS
de 25% ou mais, e os serviços de internet ISS de 5% ou menos.
A internet surgiu do mundo da computação, desregulado, e não das
telecomunicações. O embate visto hoje no Brasil é reflexo do cenário mundial.
Recentemente, a União Internacional de Telecomunicações (UIT), agência da
Organização das Nações Unidas (ONU), trazer para si poderes sobre a internet.
“Querem transformar um modelo ‘multistakeholder’ em um modelo multigovernamental”,
disse Neger. A UIT é formada somente por representantes de governo.
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Leia na Fonte:
Convergência Digital
[03/09/13]
Justiça se alinha ao Minicom e prega mudanças na neutralidade de rede - por
Luís Osvaldo Grossmann
Embora as denúncias de espionagem tenham reforçado um discurso de apoio no qual
o governo defende a aprovação logo do Marco Civil da Internet, no detalhe fica
evidente que esse apoio implica na mudança do artigo mais importante do projeto
de lei: aquele que define a neutralidade de rede.
Nesta terça-feira, 3/9, Ministério das Comunicações e Anatel retomaram a defesa
de uma redação mais próxima daquilo que exigem as detentoras das redes, ou seja,
as operadoras de telecomunicações. E ganharam a companhia do Ministério da
Justiça, que deixou público o interesse em que texto seja modificado.
“É um ponto que vem gerando polêmica, mas é um ponto muito caro do projeto. Para
o Ministério da Justiça, o texto proposto no original daria segurança sem
comprometer a qualidade”, diz o secretário de assuntos legislativos da pasta,
Marivaldo de Castro Pereira.
O secretário avalia que o texto proposto pelo relator, Alessandro Molon (PT-RJ)
é adequado, mas emperra a votação. “O que acontece é que da forma que está tem
muita resistência. E entendemos que o texto original proposto reúne consenso
para ser votado”, explica.
A tentativa de viabilizar a aprovação faz sentido. O projeto realmente está
parado na Câmara dos Deputados depois de seis tentativas de votação. E é a
neutralidade de rede que, até aqui, inviabilizou um acordo que permita recolocar
a proposta na pauta do Plenário.
Há, no entanto, algumas confusões nesse conflito. A principal delas é a sugestão
de que existe um grande impasse sobre o artigo da neutralidade. O impasse
existe, mas por que um único setor se opõe aos termos da neutralidade de rede:
as operadoras de telecomunicações.
“A neutralidade da rede opõe os internautas às empresas de telecomunicação. E é
isso que está impedindo a deliberação na Câmara dos Deputados”, resume o líder
do PSDB no Senado, Aloysio Nunes Ferreira (SP). Na Câmara, porém, o PSDB se
alinha à liderança do PMDB, que defende a tese das operadoras.
A resistência das teles se dá pelo fato de a neutralidade de rede como descrita
pelo relator do projeto ser mais restritiva do que, por exemplo, a proposta do
Ministério da Justiça. Além de detalhar mais as exceções, prevê uma
regulamentação por Decreto presidencial, enquanto para as empresas interessa
mais que essa regulamentação seja feita pela Anatel.
Diz o texto original do Ministério da Justiça:
“O responsável pela transmissão, comutação ou roteamento tem o dever de tratar
de forma isonômica quaisquer pacotes de dados, sem distinção por conteúdo,
origem e destino, serviço, terminal ou aplicativo, sendo vedada qualquer
discriminação ou degradação do tráfego que não decorra de requisitos técnicos
necessários à prestação adequada dos serviços, conforme regulamentação.
Parágrafo único. Na provisão de conexão à Internet, onerosa ou gratuita, é
vedado monitorar, filtrar, analisar ou fiscalizar o conteúdo dos pacotes de
dados, ressalvadas as hipóteses admitidas em lei.”
Diz o texto que está no Plenário da Câmara:
“Art. 9º O responsável pela transmissão, comutação ou roteamento tem o dever de
tratar de forma isonômica quaisquer pacotes de dados, sem distinção por
conteúdo, origem e destino, serviço, terminal ou aplicativo.
§ 1º A discriminação ou degradação do tráfego será regulamentada por Decreto e
somente poderá decorrer de:
I - requisitos técnicos indispensáveis à prestação adequada dos serviços e
aplicações, e
II - priorização a serviços de emergência.
§ 2º Na hipótese de discriminação ou degradação do tráfego prevista no § 1º, o
responsável mencionado no caput deve:
I - abster-se de causar prejuízos aos usuários;
II - respeitar a livre concorrência;
III - informar previamente de modo transparente, claro e suficientemente
descritivo aos seus usuários sobre as práticas de gerenciamento ou mitigação de
tráfego adotadas;
IV – oferecer serviços em condições comerciais não discriminatórias; e
V – abster-se de praticar condutas anticoncorrenciais.
§3º Na provisão de conexão à Internet, onerosa ou gratuita, bem como na
transmissão, comutação ou roteamento, é vedado bloquear, monitorar, filtrar,
analisar ou fiscalizar o conteúdo dos pacotes de dados.”
Como se vê, além de detalhar mais o princípio – e os casos excepcionais – o
projeto como está não deixa a regulamentação com a Anatel. A explicação para
isso está no fato de que a agência reguladora já esboçou o que entende por
regulamentação – e deixa a obrigação da neutralidade bastante flexível.
Segundo a Anatel, a neutralidade de rede estaria garantida ao deixar expresso
que “é vedado à prestadora realizar bloqueio ou tratamento discriminatório de
qualquer tipo de tráfego, como voz, dados ou vídeo, independentemente da
tecnologia utilizada”.
A ideia da agência, porém, não acaba aí. E a dúvida surge com a exceção, visto
que aquele conceito “não impede a adoção de medidas de bloqueio ou gerenciamento
de tráfego que se mostrarem indispensáveis à garantia de segurança e da
estabilidade do serviço e das redes que lhe dão suporte. ”
Assista a defesa do texto escrito pelo Ministério da Justiça para a neutralidade
de rede feita pelo secretário de assuntos legislativos, Marivaldo de Castro
Pereira.
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Leia na
Fonte: Teletime
[11/09/13]
Governo pede urgência constitucional e projeto terá 45 dias para ser votado
- por Samuel Possebon
Compelida ou não pelas preocupações referentes à segurança da Internet, a
presidenta Dilma Rousseff decidiu pedir o regime de urgência constitucional ao
Projeto de Lei 2126/2011, o Marco Civil da Internet. A solicitação de urgência
ao Congresso, publicada no Diário Oficial nesta quarta, 11, significa que
regimentalmente o projeto terá 45 dias para ser votado em cada casa, ou seja, 45
dias para votação na Câmara e depois o mesmo prazo para votação no Senado. Caso
esse prazo não seja cumprido, a pauta fica trancada até a votação e todos os
demais projetos param. Em tese, a medida sinaliza ao Congresso o empenho do
governo em votar a matéria.
Mas, mesmo sendo a vontade do governo, existem questões ainda pendentes. A
principal delas é o PMDB, que vinha segurando a votação até aqui, atendendo a um
pleito das empresas de telecomunicações. Mas mesmo dentro do PT existem
divergências, e o próprio governo gostaria de ver modificações no texto, ainda
não acatadas pelo relator Alessandro Molon (PT-RJ).
Entre as principais, estão a obrigatoriedade de guarda de dados no território brasileiro para empresas que tenham atividades comerciais no Brasil, a simplificação do texto do artigo referente à neutralidade de rede (retornando a redação original do Executivo, algo que tanto Ministério das Comunicações quanto Justiça concordavam), e garantias mais claras da possibilidade de prática de franquia de dados na comercialização dos acessos (um desejo do Ministério das Comunicações).
A redação que será consensuada entre governo e relatoria na
Câmara ainda não está pronta, e uma vez concluída, não se sabe se o PMDB
aceitará.
Parte do governo também tentava acelerar a legislação de proteção de dados, para
fazer com que ela fosse aprovada em conjunto com o Marco Civil, mas ainda havia
alguma resistência dentro do próprio Ministério da Justiça nesse sentido, apesar
de ser a vontade da Presidência da República. A expectativa é de que a votação
na Câmara possa se dar ainda esse mês, ainda que o prazo legal seja até dia 25
de outubro. Mas há outras matérias com urgência constitucional na pauta de
votação e elas têm prioridade.
Crimes Digitais, Marco Civil da Internet e Neutralidade da Rede
2013
Fonte: Convergência
Digital
[05/09/13]
"Nenhuma censura é boa", sustenta advogado Omar Kaminski - por Luiz Queiroz
Fonte: Convergência
Digital
[05/09/13]
Brasil precisa de um marco regulatório para crimes eletrônicos - por Luiz
Queiroz
Fonte: Convergência
Digital
[05/09/13]
Fórum da Internet quer apoio claro do governo ao Marco Civil e à neutralidade
- por Luís Osvaldo Grossmann
Fonte: Teletime
[03/09/12]
Governo deve acelerar lei de proteção de dados para reforçar marco legal da
Internet - por Samuel Possebon
Fonte: Convergência Digital
[03/09/13]
Anatel: Internet é telecom e precisa de nova governança global - por Luís
Osvaldo Grossmann
Fonte: Correio Braziliense - Origem:
Agência Brasil
[03/09/13]
Senadores criticam demora da Câmara para votar Marco Civil da Internet
Fonte: Convergência Digital
[03/09/13]
Para Brasscom, obrigar datacenters no Brasil fortalece mercado cinza - por
Luís Osvaldo Grossmann
Fonte: Convergência Digital
[03/09/13]
Justiça se alinha ao Minicom e prega mudanças na neutralidade de rede - por
Luís Osvaldo Grossmann
Fonte: Convergência Digital
[03/09/13]
Teles reclamam isonomia de ganhar dinheiro com dados de internautas - por
Luís Osvaldo Grossmann
Fonte: EBC
[28/08/13]
Saiba o que é o Projeto de Proteção dos Dados Pessoais, que aguarda aprovação do
Marco Civil
Fonte: Senado Federal - Portal de notícias
[28/08/13]
Para especialistas, 'neutralidade da rede' é fundamental em marco civil da
internet
Fonte: Convergência Digital
[28/08/13]
Neutralidade de rede - por João Moura, Presidente Executivo da TelComp
Fonte: Revista Exame
[28/08/13]
PF defende guarda de logs também para provedores de conteúdo - por André
Silveira
Fonte: O Estado de
S.Paulo
[25/08/13]
Coordenação ou controle? - Editorial Estadão
Fonte: Tele.Síntese
[23/08/13]
Regra de "notificar e derrubar" para direitos autorais na internet tramita em PL
- por Marina Pita
Fonte: Website de
Renato Cruz
[22/08/13]
Teles querem que a Anatel passe a regular a internet - por Renato Cruz
Fonte: Convergência
Digital
[21/08/13]
Anatel e MCTI divergem, em público, sobre governança da Internet - por Luiz
Queiroz
Fonte: Convergência
Digital
[20/08/13]
Espionagem alimenta ataques entre teles e provedores de conteúdo - por Luís
Osvaldo Grossmann
Fonte: Convergência
Digital
[20/08/13]
Governo não tem consenso sobre obrigação de datacenters no país - por Luís
Osvaldo Grossmann
Fonte: Convergência
Digital
[20/08/13]
Senado critica demora da Câmara e cobra votação do Marco Civil da Internet
Fonte:
Administradores.com
[19/08/13]
O Marco Civil e a nova era da internet - por Dane Avanzi
Fonte: Folha
[18/08/13]
Direitos na rede - Editorial Folha de S. Paulo
Fonte: IDGNow! - Blog
Circuito de Luca
[15/08/13]
Para garantir sigilo, governo quer equiparar o e-mail à carta - por Cristina
de Luca
Fonte: Exame
[15/08/13]
Facebook e Google questionam Marco Civil da Internet - por Pedro Peduzzi
Fonte: Câmara
Notícias
[14/08/13]
Anatel defende retirada de detalhes técnicos do marco civil da internet
Fonte: Consultor Jurídico
[13/08/13]
Marco Civil da Internet retira ônus de provedores - por Marcelo Frullani
Lopes
Fonte: O Estado de S.Paulo
[10/08/13]
Neutralidade de redes, debate oportuno - Editorial Estadão
Fonte: O Estado de S.Paulo
[09/08/13]
Marco da internet é urgente - Editorial Estadão
Fonte: UOL
[07/08/13]
Texto atual do marco civil da internet deve ser mantido, defendem entidades
Fonte: Agência Câmara
[07/08/13]
Relator não aceita negociar neutralidade de rede no marco civil da internet
Fonte: Portal da Band
/ Colunas
[06/08/13]
Barganha no Marco Civil - por Mariana Mazza
Fonte: Convergência
Digital
[05/08/13]
Na volta ao trabalho, Câmara rediscute Marco Civil da Internet - por Luís
Osvaldo Grossmann
Fonte: Convergência
Digital
[27/07/13]
Governo quer que Marco Civil garanta pacotes com franquia de dados - por
Luís Osvaldo Grossmann
Fonte: Convergência
Digital
[09/07/13]
Anatel não pretende investigar brechas nos equipamentos de redes - por Luís
Osvaldo Grossmann
Fonte: Convergência
Digital
[09/07/13]
"Prioridade" ao Marco Civil da Internet não passou de blefe - por Luís
Osvaldo Grossmann
Fonte: Convergência
Digital
[08/07/13]
Lei dos EUA obriga que equipamentos de rede, também usados no Brasil, tenham
‘backdoor’ - por Luís Osvaldo Grossmann
Fonte: Convergência
Digital
[08/07/13]
Até o Marco Civil da Internet vira prioridade após espionagem - por Luís
Osvaldo Grossmann
Fonte: Convergência
Digital
[08/07/13]
Espionagem faz Dilma querer incluir armazenamento de dados no Marco Civil -
por Luís Osvaldo Grossmann
Fonte: Band - Colunas
[08/07/13]
Os grampos no Brasil e a perplexidade do governo - por Mariana Mazza
Fonte: IDGNow! - Blog
Circuito de Lula
[08/07/13]
Espionagem e o Marco Civil: a pressa (na votação) é má conselheira - por
Cristina de Luca
Fonte: Blog Circuito
de Luca / IDGNow!
[26/04/13]
Idec intensifica campanha Mega Sim que pede aprovação do Marco Civil - por
Cristina de Luca
Fonte: Tele.Síntese
[25/04/13] Modelos
de negócios criativos na web ficarão proibidos com aprovação do Marco Civil da
Internet, alerta Ahciet - por Lúcia Berbert
Fonte: Convergência
Digital
[25/04/13]
Teles ensinam deputados sobre ‘boa’ e ‘má’ neutralidade de rede - por Luís
Osvaldo Grossmann
Fonte:
Sinditelebrasil (recebido por e-mail)
[23/04/13]
Próximos passos na Neutralidade de Rede
Fonte: Convergência
Digital
[23/04/13]
Marco Civil: Google pede votação ao Minicom. Teles reafirmam ressalvas - por
Luís Osvaldo Grossmann
Fonte: Observatório
da Internet
[19/04/03]
Retomada discussão sobre Marco Civil da Internet - por Koichi Kameda e
Marília Monteiro
Fonte: Tele.Síntese
[18/04/13]
SindiTelebrasil se opõe, em artigo, a atual texto do Marco Civil da Internet
Fonte: Tele.Síntese
[18/04/13]
Paulo Bernardo defende votação do Marco Civil da internet
Fonte: Minciom
[18 04/13]
A internet é um grande ambiente de negócios
Fonte: Portal da Band
/ Colunas
[18/04/13]
O Marco Civil da Internet e o apoio ministerial - por Mariana Mazza
Fonte: TI Inside
[18/04/13]
Para Paulo Bernardo, marco civil da internet está pronto para ser votado -
por Helton Posseti (+ Íntegra do Projeto)
Fonte: Tele.Síntese
[17/04/13]
Deputado Molon conclama sociedade a retomar campanha pelo Marco Civil da
internet - por Miriam Aquino
Fonte: Teletime
[17/04/13]
Princípio de neutralidade busca evitar abusos concorrenciais, diz ex-conselheiro
do Cade - por Helton Posseti
Fonte: Convergência
Digital
[17/04/13]
Esquecimento é o maior inimigo do Marco Civil da Internet - por Luís Osvaldo
Grossmann
Fonte: Convergência
Digital
[17/04/13]
Marco Civil: Neutralidade de rede é concorrência - por Luís Osvaldo
Grossmann
Fonte: Tele.Síntese
[31/03/13]
Sinditelebrasil defende gerenciamento de redes para oferta de novos produtos
- por Rafael Bravo Bucco
Fonte: Câmara dos
Deputados
[15/03/13]
Marco civil da internet complementará leis de crimes virtuais, dizem
especialistas
Fonte: Tele.Síntese
[12/03/13]
Autoridade independente é ponto central do anteprojeto da lei de proteção de
dados - por Lúcia Berbert
Fonte: Teletime
[21/02/13]
Para Minicom, é necessário ajustar regras de neutralidade propostas no projeto
Fonte: Tele.Síntese
[08/01/13]
CGI criará plataforma para discutir internet