WirelessBRASIL

WirelessBrasil  -->  Bloco Tecnologia --> Índice de 2013 --> "Post"

Obs: Os links indicados nas transcrições podem ter sido alterados ao longo do tempo. Se for o caso, consulte um site de buscas.


12/09/13

Marco Civil da Internet e Neutralidade da Rede - Ambientação e coleção de matérias

Olá, "WirelessBR" e "telecomHall Brasil"!

01.
Na esteira da mensagem do Rubens comentando o "post" da Flávia Lefèvre, convido a todos para um nivelamento de informações para dar continuidade ao debate.

O website do WirelessBRASIL que trata do tema está aqui: Crimes Digitais, Marco Civil da Internet e Neutralidade da Rede.
Na página inicial está a explicação da reunião destes assuntos num mesmo espaço.

02.
Abaixo estão transcritas três matérias que, salvo engano, podem servir como uma ambientação resumida do atual imbróglio da votação do "Marco Civil", agora com conotações eleitoreiras, além das comerciais e ideológicas:

Leia na Fonte: Website de Renato Cruz
[22/08/13]  Teles querem que a Anatel passe a regular a internet - por Renato Cruz

Leia na Fonte: Convergência Digital
[03/09/13]  Justiça se alinha ao Minicom e prega mudanças na neutralidade de rede - por Luís Osvaldo Grossmann

Leia na Fonte: Teletime
[11/09/13]  Governo pede urgência constitucional e projeto terá 45 dias para ser votado - por Samuel Possebon

03.
Para uma ambientação detalhada, no final desta pagina está a coleção de matérias de 2013 sobre o tema.

Ao debate!  :-)

Boa leitura!
Um abraço cordial
Helio Rosa
Portal WirelessBRASIL

--------------------------------------------------

Leia na Fonte: Website de Renato Cruz
[22/08/13]  Teles querem que a Anatel passe a regular a internet - por Renato Cruz

Quem é o responsável pela internet brasileira? Historicamente, esse tem sido um mercado desregulamentado. A legislação diferencia serviço de telecomunicações (como a telefonia fixa) do acesso à internet, considerado um serviço de valor adicionado, fora da responsabilidade da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Mas as coisas vêm mudando, e as operadoras de telecomunicações já defendem que o regulador assuma a responsabilidade sobre essa área. As empresas de internet temem que, se isso acontecer, o mercado acabe “engessado” por excesso de regras.

As empresas de telecomunicações usam a licença de Serviço de Comunicação Multimídia (SCM) para oferecer acesso à internet. O novo regulamento do SCM, aprovado pela Anatel em maio, acabou com a obrigatoriedade do provedor de acesso, definiu regras para guarda de “logs” (informações sobre conexões de internet) e citou em seu texto a neutralidade de rede (conceito pelo qual as operadoras de telecomunicações têm de tratar igualmente qualquer tipo de comunicação pela internet). As regras de guarda de “logs” e de neutralidade estão no projeto do Marco Civil da Internet, parado há dois anos no Congresso por causa do desentendimento entre empresas de internet e operadoras de telecomunicações.

Atualmente, o Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) é responsável por coordenar e integrar as iniciativas de internet no País. Ele tem 21 integrantes, sendo nove do governo e 12 da sociedade civil. O CGI.br atua por meio do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), uma entidade civil sem fins lucrativos. Sua principal atividade é administrar os endereços de internet com final .br e os números brasileiros de protocolo de internet (IP), endereços das máquinas ligadas à internet.

“A internet hoje é, pela LGT (Lei Geral de Telecomunicações) de 1997, atividade de valor agregado, para a qual não se necessita concessão nem licença, ao contrário dos meios de telecomunicações”, explicou Demi Getschko, diretor presidente do NIC.br e pioneiro da internet no Brasil. “Isso permitiu uma expansão vigorosa da atividade de internet no País. Travar a internet, tornando-a regulada pela Anatel, vai minar a inovação, o empreendedorismo e a competitividade nacional, além dos riscos de controle quanto ao que fazem usuários e provedores de conteúdo.”

MODELO

O CGI.br não é uma agência reguladora, como a Anatel. Não tem poder de criar regras a serem seguidas pelas empresas de internet. Diferentemente da Anatel, que tem seu conselho diretor indicado pelo governo, o comitê segue um modelo conhecido como “multistakeholder”, que combina integrantes do governo, empresas, usuários, academia e terceiro setor. O CGI.br faz recomendações de políticas públicas, mas não tem poder de implementá-las.

As teles defendem que o CGI.br perca até mesmo sua atribuição de administrar os nomes e números que são os endereços de internet. A tecnologia da rede mundial está mudando, da versão quatro do protocolo de internet (IPv4) para a versão seis (IPv6), para fazer frente ao crescimento exponencial de equipamentos conectados. O CGI.br tem incentivado essa migração, e as operadoras reclamam de dificuldades em conseguir mais endereços da versão antiga. Na visão das teles, se a Anatel assumisse essa área, seria mais fácil.

Marcelo Bechara, conselheiro da Anatel e relator do novo regulamento do SCM, elogiou o trabalho do CGI.br na administração de nomes e números, mas defendeu que o comitê precisa ser ampliado, para ganhar representatividade. “Essa é uma posição minha, e não da Anatel”, afirmou Bechara, integrante do CGI.br. “Não existem hoje representantes dos ministérios da Justiça, da Cultura e da Educação. Não defendo que o governo tenha maioria no Comitê Gestor. Também deveria ser ampliada a participação da sociedade civil.”

Sobre a inclusão de questões de internet nos regulamentos publicados pela agência, Bechara justificou: “Foi a CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Pedofilia quem cobrou da Anatel uma regra para guarda de logs. Não podemos editar regulamentos sobre telecomunicações e fingir que a internet não existe”.

Bechara defende que o modelo brasileiro de governança da rede precisa passar por um amadurecimento. “Muita coisa mudou desde a chegada da internet comercial no Brasil em 1995. Não se pode ficar no ‘modelo Gabriela’”, disse o conselheiro da Anatel. Ele se referiu à canção “Modinha para Gabriela”, de Dorival Caymmi, que diz: “Eu nasci assim / Eu cresci assim / Eu sou mesmo assim / Vou ser sempre assim / Gabriela, sempre Gabriela”.

Para Alexander Castro, diretor de regulamentação do SindiTelebrasil (sindicato das operadoras de telecomunicações), o regulador tem agido de acordo com suas atribuições. “A LGT dá competência à Anatel para regular o relacionamento entre operadoras de telecomunicações e provedores de operações, além de definir o condicionamento para que o serviço de valor adicionado possa ser prestado”, disse Castro.

MUNDO

No mundo todo, as telecomunicações passam por um momento de mudança. A demanda por serviços de dados cresce muito mais rápido que o faturamento das empresas e sua capacidade de investir em infraestrutura. Uma das principais discordâncias das teles em relação ao projeto do Marco Civil da Internet é que o texto permite a empresas de internet, como o Google e o Facebook, coletar dados sobre o usuário para uso comercial, e não permite que as teles também o façam. As operadoras querem saber o que as pessoas fazem na internet para oferecer anúncios personalizados, produtos e serviços.

“As teles reclamam que as empresas de internet ganham dinheiro em cima da ‘sua rede’, mas é o contrário”, disse Eduardo Neger, presidente da Associação Brasileira de Internet (Abranet). “Elas que faturam em cima dos serviços que as empresas de internet oferecem de graça. As pessoas assinam banda larga por causa desses serviços. Sem eles, seria mesma coisa de tentar vender pacotes de TV paga sem nenhum canal.”

Neger teme o avanço da Anatel sobre o mercado de banda larga. Na sua visão, isso pode tirar o dinamismo das empresas brasileiras de internet, que precisam competir clique a clique com as companhias estrangeiras, ao impor um modelo regulamentado sobre um mercado até agora livre. Poderia até mesmo haver um impacto tributário, já que os serviços de telecomunicações costumam pagar ICMS de 25% ou mais, e os serviços de internet ISS de 5% ou menos.

A internet surgiu do mundo da computação, desregulado, e não das telecomunicações. O embate visto hoje no Brasil é reflexo do cenário mundial. Recentemente, a União Internacional de Telecomunicações (UIT), agência da Organização das Nações Unidas (ONU), trazer para si poderes sobre a internet. “Querem transformar um modelo ‘multistakeholder’ em um modelo multigovernamental”, disse Neger. A UIT é formada somente por representantes de governo.

------------------------------------------------------------

Leia na Fonte: Convergência Digital
[03/09/13]  Justiça se alinha ao Minicom e prega mudanças na neutralidade de rede - por Luís Osvaldo Grossmann

Embora as denúncias de espionagem tenham reforçado um discurso de apoio no qual o governo defende a aprovação logo do Marco Civil da Internet, no detalhe fica evidente que esse apoio implica na mudança do artigo mais importante do projeto de lei: aquele que define a neutralidade de rede.

Nesta terça-feira, 3/9, Ministério das Comunicações e Anatel retomaram a defesa de uma redação mais próxima daquilo que exigem as detentoras das redes, ou seja, as operadoras de telecomunicações. E ganharam a companhia do Ministério da Justiça, que deixou público o interesse em que texto seja modificado.

“É um ponto que vem gerando polêmica, mas é um ponto muito caro do projeto. Para o Ministério da Justiça, o texto proposto no original daria segurança sem comprometer a qualidade”, diz o secretário de assuntos legislativos da pasta, Marivaldo de Castro Pereira.

O secretário avalia que o texto proposto pelo relator, Alessandro Molon (PT-RJ) é adequado, mas emperra a votação. “O que acontece é que da forma que está tem muita resistência. E entendemos que o texto original proposto reúne consenso para ser votado”, explica.

A tentativa de viabilizar a aprovação faz sentido. O projeto realmente está parado na Câmara dos Deputados depois de seis tentativas de votação. E é a neutralidade de rede que, até aqui, inviabilizou um acordo que permita recolocar a proposta na pauta do Plenário.

Há, no entanto, algumas confusões nesse conflito. A principal delas é a sugestão de que existe um grande impasse sobre o artigo da neutralidade. O impasse existe, mas por que um único setor se opõe aos termos da neutralidade de rede: as operadoras de telecomunicações.

“A neutralidade da rede opõe os internautas às empresas de telecomunicação. E é isso que está impedindo a deliberação na Câmara dos Deputados”, resume o líder do PSDB no Senado, Aloysio Nunes Ferreira (SP). Na Câmara, porém, o PSDB se alinha à liderança do PMDB, que defende a tese das operadoras.

A resistência das teles se dá pelo fato de a neutralidade de rede como descrita pelo relator do projeto ser mais restritiva do que, por exemplo, a proposta do Ministério da Justiça. Além de detalhar mais as exceções, prevê uma regulamentação por Decreto presidencial, enquanto para as empresas interessa mais que essa regulamentação seja feita pela Anatel.

Diz o texto original do Ministério da Justiça:

“O responsável pela transmissão, comutação ou roteamento tem o dever de tratar de forma isonômica quaisquer pacotes de dados, sem distinção por conteúdo, origem e destino, serviço, terminal ou aplicativo, sendo vedada qualquer discriminação ou degradação do tráfego que não decorra de requisitos técnicos necessários à prestação adequada dos serviços, conforme regulamentação.

Parágrafo único. Na provisão de conexão à Internet, onerosa ou gratuita, é vedado monitorar, filtrar, analisar ou fiscalizar o conteúdo dos pacotes de dados, ressalvadas as hipóteses admitidas em lei.”

Diz o texto que está no Plenário da Câmara:

“Art. 9º O responsável pela transmissão, comutação ou roteamento tem o dever de tratar de forma isonômica quaisquer pacotes de dados, sem distinção por conteúdo, origem e destino, serviço, terminal ou aplicativo.

§ 1º A discriminação ou degradação do tráfego será regulamentada por Decreto e somente poderá decorrer de:

I - requisitos técnicos indispensáveis à prestação adequada dos serviços e aplicações, e

II - priorização a serviços de emergência.

§ 2º Na hipótese de discriminação ou degradação do tráfego prevista no § 1º, o responsável mencionado no caput deve:

I - abster-se de causar prejuízos aos usuários;

II - respeitar a livre concorrência;

III - informar previamente de modo transparente, claro e suficientemente descritivo aos seus usuários sobre as práticas de gerenciamento ou mitigação de tráfego adotadas;

IV – oferecer serviços em condições comerciais não discriminatórias; e

V – abster-se de praticar condutas anticoncorrenciais.

§3º Na provisão de conexão à Internet, onerosa ou gratuita, bem como na transmissão, comutação ou roteamento, é vedado bloquear, monitorar, filtrar, analisar ou fiscalizar o conteúdo dos pacotes de dados.”

Como se vê, além de detalhar mais o princípio – e os casos excepcionais – o projeto como está não deixa a regulamentação com a Anatel. A explicação para isso está no fato de que a agência reguladora já esboçou o que entende por regulamentação – e deixa a obrigação da neutralidade bastante flexível.

Segundo a Anatel, a neutralidade de rede estaria garantida ao deixar expresso que “é vedado à prestadora realizar bloqueio ou tratamento discriminatório de qualquer tipo de tráfego, como voz, dados ou vídeo, independentemente da tecnologia utilizada”.

A ideia da agência, porém, não acaba aí. E a dúvida surge com a exceção, visto que aquele conceito “não impede a adoção de medidas de bloqueio ou gerenciamento de tráfego que se mostrarem indispensáveis à garantia de segurança e da estabilidade do serviço e das redes que lhe dão suporte. ”

Assista a defesa do texto escrito pelo Ministério da Justiça para a neutralidade de rede feita pelo secretário de assuntos legislativos, Marivaldo de Castro Pereira.

------------------------------------------------------

Leia na Fonte: Teletime
[11/09/13]  Governo pede urgência constitucional e projeto terá 45 dias para ser votado - por Samuel Possebon

Compelida ou não pelas preocupações referentes à segurança da Internet, a presidenta Dilma Rousseff decidiu pedir o regime de urgência constitucional ao Projeto de Lei 2126/2011, o Marco Civil da Internet. A solicitação de urgência ao Congresso, publicada no Diário Oficial nesta quarta, 11, significa que regimentalmente o projeto terá 45 dias para ser votado em cada casa, ou seja, 45 dias para votação na Câmara e depois o mesmo prazo para votação no Senado. Caso esse prazo não seja cumprido, a pauta fica trancada até a votação e todos os demais projetos param. Em tese, a medida sinaliza ao Congresso o empenho do governo em votar a matéria.

Mas, mesmo sendo a vontade do governo, existem questões ainda pendentes. A principal delas é o PMDB, que vinha segurando a votação até aqui, atendendo a um pleito das empresas de telecomunicações. Mas mesmo dentro do PT existem divergências, e o próprio governo gostaria de ver modificações no texto, ainda não acatadas pelo relator Alessandro Molon (PT-RJ).

Entre as principais, estão a obrigatoriedade de guarda de dados no território brasileiro para empresas que tenham atividades comerciais no Brasil, a simplificação do texto do artigo referente à neutralidade de rede (retornando a redação original do Executivo, algo que tanto Ministério das Comunicações quanto Justiça concordavam), e garantias mais claras da possibilidade de prática de franquia de dados na comercialização dos acessos (um desejo do Ministério das Comunicações).

A redação que será consensuada entre governo e relatoria na Câmara ainda não está pronta, e uma vez concluída, não se sabe se o PMDB aceitará.

Parte do governo também tentava acelerar a legislação de proteção de dados, para fazer com que ela fosse aprovada em conjunto com o Marco Civil, mas ainda havia alguma resistência dentro do próprio Ministério da Justiça nesse sentido, apesar de ser a vontade da Presidência da República. A expectativa é de que a votação na Câmara possa se dar ainda esse mês, ainda que o prazo legal seja até dia 25 de outubro. Mas há outras matérias com urgência constitucional na pauta de votação e elas têm prioridade.


Crimes Digitais, Marco Civil da Internet e Neutralidade da Rede

Índice de artigos e notícias

2013

Fonte: Convergência Digital
[05/09/13]  "Nenhuma censura é boa", sustenta advogado Omar Kaminski - por Luiz Queiroz

Fonte: Convergência Digital
[05/09/13]  Brasil precisa de um marco regulatório para crimes eletrônicos - por Luiz Queiroz

Fonte: Convergência Digital
[05/09/13]  Fórum da Internet quer apoio claro do governo ao Marco Civil e à neutralidade - por Luís Osvaldo Grossmann

Fonte: Teletime
[03/09/12]  Governo deve acelerar lei de proteção de dados para reforçar marco legal da Internet - por Samuel Possebon

Fonte: Convergência Digital
[03/09/13]  Anatel: Internet é telecom e precisa de nova governança global - por Luís Osvaldo Grossmann

Fonte: Correio Braziliense - Origem: Agência Brasil
[03/09/13]  Senadores criticam demora da Câmara para votar Marco Civil da Internet

Fonte: Convergência Digital
[03/09/13]  Para Brasscom, obrigar datacenters no Brasil fortalece mercado cinza - por Luís Osvaldo Grossmann

Fonte: Convergência Digital
[03/09/13]  Justiça se alinha ao Minicom e prega mudanças na neutralidade de rede - por Luís Osvaldo Grossmann

Fonte: Convergência Digital
[03/09/13]  Teles reclamam isonomia de ganhar dinheiro com dados de internautas - por Luís Osvaldo Grossmann

Fonte: EBC
[28/08/13]  Saiba o que é o Projeto de Proteção dos Dados Pessoais, que aguarda aprovação do Marco Civil

Fonte: Senado Federal - Portal de notícias
[28/08/13]  Para especialistas, 'neutralidade da rede' é fundamental em marco civil da internet

Fonte: Convergência Digital
[28/08/13]  Neutralidade de rede - por João Moura, Presidente Executivo da TelComp

Fonte: Revista Exame
[
28/08/13]  PF defende guarda de logs também para provedores de conteúdo - por André Silveira

Fonte: O Estado de S.Paulo
[25/08/13]  Coordenação ou controle? - Editorial Estadão

Fonte: Tele.Síntese
[23/08/13]  Regra de "notificar e derrubar" para direitos autorais na internet tramita em PL - por Marina Pita

Fonte: Website de Renato Cruz
[22/08/13]  Teles querem que a Anatel passe a regular a internet - por Renato Cruz

Fonte: Convergência Digital
[21/08/13]  Anatel e MCTI divergem, em público, sobre governança da Internet - por Luiz Queiroz

Fonte: Convergência Digital
[20/08/13]  Espionagem alimenta ataques entre teles e provedores de conteúdo - por Luís Osvaldo Grossmann

Fonte: Convergência Digital
[20/08/13]  Governo não tem consenso sobre obrigação de datacenters no país - por Luís Osvaldo Grossmann

Fonte: Convergência Digital
[20/08/13]  Senado critica demora da Câmara e cobra votação do Marco Civil da Internet

Fonte: Administradores.com
[19/08/13]  O Marco Civil e a nova era da internet - por Dane Avanzi

Fonte: Folha
[18/08/13]  Direitos na rede - Editorial Folha de S. Paulo

Fonte: IDGNow! - Blog Circuito de Luca
[15/08/13]  Para garantir sigilo, governo quer equiparar o e-mail à carta - por Cristina de Luca

Fonte: Exame
[15/08/13]  Facebook e Google questionam Marco Civil da Internet - por Pedro Peduzzi

Fonte: Câmara Notícias
[14/08/13]  Anatel defende retirada de detalhes técnicos do marco civil da internet

Fonte: Consultor Jurídico
[13/08/13]  Marco Civil da Internet retira ônus de provedores - por Marcelo Frullani Lopes

Fonte: O Estado de S.Paulo
[10/08/13]  Neutralidade de redes, debate oportuno - Editorial Estadão

Fonte: O Estado de S.Paulo
[09/08/13]  Marco da internet é urgente - Editorial Estadão

Fonte: UOL
[07/08/13]  Texto atual do marco civil da internet deve ser mantido, defendem entidades

Fonte: Agência Câmara
[07/08/13]  Relator não aceita negociar neutralidade de rede no marco civil da internet

Fonte: Portal da Band / Colunas
[06/08/13]  Barganha no Marco Civil - por Mariana Mazza

Fonte: Convergência Digital
[05/08/13]  Na volta ao trabalho, Câmara rediscute Marco Civil da Internet - por Luís Osvaldo Grossmann

Fonte: Convergência Digital
[27/07/13]  Governo quer que Marco Civil garanta pacotes com franquia de dados - por Luís Osvaldo Grossmann

Fonte: Convergência Digital
[09/07/13]  Anatel não pretende investigar brechas nos equipamentos de redes - por Luís Osvaldo Grossmann

Fonte: Convergência Digital
[09/07/13]  "Prioridade" ao Marco Civil da Internet não passou de blefe - por Luís Osvaldo Grossmann

Fonte: Convergência Digital
[08/07/13]  Lei dos EUA obriga que equipamentos de rede, também usados no Brasil, tenham ‘backdoor’ - por Luís Osvaldo Grossmann

Fonte: Convergência Digital
[08/07/13]  Até o Marco Civil da Internet vira prioridade após espionagem - por Luís Osvaldo Grossmann

Fonte: Convergência Digital
[08/07/13]  Espionagem faz Dilma querer incluir armazenamento de dados no Marco Civil - por Luís Osvaldo Grossmann

Fonte: Band - Colunas
[08/07/13]  Os grampos no Brasil e a perplexidade do governo - por Mariana Mazza

Fonte: IDGNow! - Blog Circuito de Lula
[08/07/13]  Espionagem e o Marco Civil: a pressa (na votação) é má conselheira - por Cristina de Luca

Fonte: Blog Circuito de Luca / IDGNow!
[26/04/13]  Idec intensifica campanha Mega Sim que pede aprovação do Marco Civil - por Cristina de Luca

Fonte: Tele.Síntese
[25/04/13]  Modelos de negócios criativos na web ficarão proibidos com aprovação do Marco Civil da Internet, alerta Ahciet - por Lúcia Berbert

Fonte: Convergência Digital
[25/04/13]  Teles ensinam deputados sobre ‘boa’ e ‘má’ neutralidade de rede - por Luís Osvaldo Grossmann

Fonte: Sinditelebrasil (recebido por e-mail)
[23/04/13]  Próximos passos na Neutralidade de Rede

Fonte: Convergência Digital
[23/04/13]  Marco Civil: Google pede votação ao Minicom. Teles reafirmam ressalvas - por Luís Osvaldo Grossmann

Fonte: Observatório da Internet
[19/04/03]  Retomada discussão sobre Marco Civil da Internet - por Koichi Kameda e Marília Monteiro

Fonte: Tele.Síntese
[18/04/13]  SindiTelebrasil se opõe, em artigo, a atual texto do Marco Civil da Internet

Fonte: Tele.Síntese
[18/04/13]  Paulo Bernardo defende votação do Marco Civil da internet

Fonte: Minciom
[18 04/13]  A internet é um grande ambiente de negócios

Fonte: Portal da Band / Colunas
[18/04/13]  O Marco Civil da Internet e o apoio ministerial - por Mariana Mazza

Fonte: TI Inside
[18/04/13]  Para Paulo Bernardo, marco civil da internet está pronto para ser votado - por Helton Posseti (+ Íntegra do Projeto)

Fonte: Tele.Síntese
[17/04/13]  Deputado Molon conclama sociedade a retomar campanha pelo Marco Civil da internet - por Miriam Aquino

Fonte: Teletime
[17/04/13]  Princípio de neutralidade busca evitar abusos concorrenciais, diz ex-conselheiro do Cade - por Helton Posseti

Fonte: Convergência Digital
[17/04/13]  Esquecimento é o maior inimigo do Marco Civil da Internet - por Luís Osvaldo Grossmann

Fonte: Convergência Digital
[17/04/13]  Marco Civil: Neutralidade de rede é concorrência - por Luís Osvaldo Grossmann

Fonte: Tele.Síntese
[31/03/13]  Sinditelebrasil defende gerenciamento de redes para oferta de novos produtos - por Rafael Bravo Bucco

Fonte: Câmara dos Deputados
[15/03/13]  Marco civil da internet complementará leis de crimes virtuais, dizem especialistas

Fonte: Tele.Síntese
[12/03/13]  Autoridade independente é ponto central do anteprojeto da lei de proteção de dados - por Lúcia Berbert

Fonte: Teletime
[21/02/13]  Para Minicom, é necessário ajustar regras de neutralidade propostas no projeto

Fonte: Tele.Síntese
[08/01/13]  CGI criará plataforma para discutir internet