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27/06/14

• Telebras e PNBL: Mais um "Retorno"... + Coleção de matérias

Olá, "WirelessBR" e "telecomHall Brasil"!

01.
Crítico ferrenho da reativação da Telebrás, faço mais uma bateria de atualização deste "website interno" do WirelessBRASIL: Telebrás e PNBL.
O website tem uma página inicial, um Índice de artigos e notícias (remetendo à uma coleção de transcrições) e um Índice geral de "posts" .
Lembro que, vinculado ao tema, há também um website sobre a Eletronet.
Fico devendo um ajuste na numeração mas esta seria a mensagem/post de número 416 sobre a Telebrás! Haja!

Em 14 de janeiro de 2014 caiu o Caio Bonilha e assumiu em seu lugar, como presidente da Telebrás, o então diretor comercial, Francisco Ziober Filho que continua no cargo até hoje. Ziober foi para a Telebras em setembro de 2012, já tendo passado pela diretoria de tecnologia do Banco do Brasil e pela vice-presidência de tecnologia dos Correios.

Quase de imediato, diminuíram muito os indefectíveis factóides que marcaram as gestões de Rogério Santanna e Caio Bonilha.

Ainda em janeiro, o Blog Insight, que apelidei de "diário oficial oficioso" da Telebrás, congelou suas atividades.
Estou consultando o noticiário recente e não encontrei novos "escândalos de oscilações" das ações da empresa na Bolsa de Valores. A conferir

A Telebrás, extinta por Lei e ilegalmente ressuscitada por Decreto para gerir uma badaladíssima ficção chamada PNBL foi redirecionada para o... Futebol!
Lembro este trecho do noticiário de 2012:
"A Telebras prestará, por meio da subsidiária Telebras Copa, os serviços de telecomunicações para a realização da Copa das Confederações Fifa 2013 e da Copa do Mundo Fifa 2014, segundo a Medida Provisória nº 600, publicada em 28 de dezembro de 2012. O comunicado oficial da Telebras foi divulgado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), nesta quarta-feira, 02/01."
A estatal continua envolvida com satélites e cabos submarinos. Telebras: Um Fenômeno de fazer inveja ao Ronaldão.
Enquanto isso, a genérica cidadezinha de São José do Fim do Mundo, no final da relação do IDH, não tem nem um TUPinho...

02.
Ontem, via "Alerta do Google" recebi esta indicação, transcrita mais abaixo:
Leia na Fonte: Planeta Osasco
[26/06/14]  A grande farsa do avanço em Telecom para a Copa. Vamos todos fingir?

O texto cita estas duas matérias mais antigas, também transcritas:
Leia na Fonte: Convergência Digital
[03/01/13] Copa 2014: Governo cede à FIFA e Telebras vai prestar serviço de telecom - por Ana Paula Lobo
Leia na Fonte: G1
[03/05/13]  Operadoras lançam pacotes de banda larga 4G; veja planos

03.
Lá no final, relaciono uma coleção de artigos e notícias de 2014 sobre a Telebrás.

Boa leitura!
Um abraço cordial
Helio Rosa
Portal WirelessBRASIL


Leia na Fonte: Planeta Osasco
[26/06/14]  A grande farsa do avanço em Telecom para a Copa. Vamos todos fingir?

A Copa do Mundo era uma desculpa para o Brasil resolver as questões de infraestrutura do país. Entre elas, a de telecomunicações, especialmente no que diz respeito à internet. Esse é, pelo menos, o discurso oficial. Analisando os avanços no setor, contudo, o que se percebe é que ficamos com os custos de garantir a transmissão para a FIFA, mas pouco avançamos tanto em ampliação de acesso à conexão quanto em preço e em infraestrutura.

A realidade é que, após uma queda de braço entre o governo brasileiro e a FIFA, a organizadora do evento venceu. Em outubro de 2012, durante a Futurecom, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, sustentou: "Eles [FIFA] colocam tudo como infraestrutura, mas temos que negociar. E vamos fazer isso. Não vamos ficar com a conta toda”*. Não foi o que ocorreu. Assim como em diversas outras disputas, o Governo Dilma cedeu e, por Medida Provisória, viabilizou a oferta de serviço pela Telebras. A MP 600, de 28 de dezembro de 2012, definiu que a prestação seria feita por meio da subsidiária Telebras Copa.

A Telebras tornou-se, assim, a empresa responsável pela construção da rede de fibra óptica que está sendo usada na transmissão de imagens de alta definição (HDTV – vídeo e áudio) entre as 12 arenas e o Centro Internacional de Coordenação de Transmissão (IBC), no Rio de Janeiro. De 2012 até maio de 2014, a companhia investiu R$ 89,4 milhões na implantação dessa infraestrutura para atender as demandas da Copa do Mundo de 2014. A rubrica equivale a quase todo um ano de aporte no desenvolvimento de rede para o Plano Nacional de Banda Larga (em 2013, foram investidos R$ 112,8 milhões no PNBL. Em 2012, o valor foi de R$ 104,4 milhões, conforme relatórios apresentados à Comissão de Valores Mobiliários).

A opção pelo investimento em infraestrutura de transmissão para a Fifa parece ainda mais chocante quando se tem em mente que, até dezembro de 2013, a Telebras podia atender diretamente apenas 295 municípios, onde vivem 30% da população brasileira (cerca de 18,3 milhões de domicílios). Em 2012, a estatal atendia o PNBL em 268 municípios. Ou seja, em um ano, a Telebras chegou apenas a 22 novos municípios, de um universo de mais de 5 mil existentes no país – que, sim, tem proporções continentais.

Ou seja, o desafio de interiorizar o acesso à banda larga por meio de provedores regionais e avançar na concorrência de links no atacado para forçar para baixo os preços praticados ainda segue como uma promessa. E mais de 1 mil provedores regionais de conexão à internet (ISPs) aguardam ansiosamente, segundo informa a própria estatal, para contratar o serviço da Telebras e oferecer acesso mais barato e de maior capacidade, nas diversas localidades nas quais as grandes operadoras ainda não chegaram com suas redes fixas.

Para piorar, se coube à Telebras investir no anel óptico que interliga os 12 palcos dos jogos da Copa do Mundo ao centro da Fifa no Riocentro (RJ), a conta do serviço de transmissão foi entregue diretamente a ele, Paulo Bernardo. Ou a nós. Apesar de aparentemente ter esboçado resistência, o ministro das Comunicações sentou na ponta da mesa e desembolsou R$ 110 milhões para pagar os serviços de telecomunicações e transporte de dados para a transmissão de áudio e vídeo durante a Copa do Mundo 2014. Mais uma vez, estamos falando do orçamento anual da Telebras para o PNBL. Enquanto a conta vai ser paga pelo contribuinte, os lucros do evento ficarão com a Fifa.

4G e o mito do acesso móvel

O discurso oficial do governo aponta que um dos grandes avanços do país em termos de telecomunicações para a Copa do Mundo da Fifa no Brasil foi a implantação da rede LTE nas doze cidades-sede do evento até o início da competição, bem como as metas de cobertura futuras previstas no edital leilão de frequência realizado em junho de 2012, que estabelecia que, em maio de 2014, todas as capitais e cidades com mais de 500 mil habitantes deveriam estar cobertas. Cidades com mais de 30 mil habitantes deveriam contar com o serviço ativo nas cidades até o final de 2017. Municípios menores têm que contar com o 4G até o final de 2019.

Muito bem. O problema é que ainda estamos falando de um serviço muito caro para a população. A Anatel, com a anuência do governo federal e apoio do SindiTelebrasil, o sindicato que representa as operadoras de telecom, vem divulgando dados maquiados sobre o número de conexões móveis existentes no país. A agência reguladora informou em release, do dia 17 de junho, que “a banda larga móvel totalizou 123,63 milhões de acessos, dos quais 2,83 milhões eram terminais 4G”. Ora, a forma como a frase está colocada leva o leitor desavisado a supor que o número de acessos à internet banda larga em dispositivos móveis supera mais da metade da população brasileira.

A realidade, porém, é que estes são dados de chips ativados em tecnologia móvel capaz de prover acesso à internet. Basicamente, todo usuário que dispõe de um smartphone 3G e 4G, de um modem, uma máquina de pagamento de cartão e etc entra na conta da banda larga móvel da Anatel. No entanto, uma conversa rápida com um executivo de qualquer uma das grandes operadoras do Serviço Móvel Pessoal (SMP) trará a verdade à tona. No Brasil, estima-se que algo em torno de 20% dos detentores de smartphones tenham pacotes de dados. Um percentual que tende a cair, uma vez que a política tributária do governo federal vem estimulando a venda desses aparelhos no país: ou seja, mais gente com o aparelho, mas não necessariamente com capacidade de comprometer parte da renda com serviços de telecomunicações.

A Telebrasil, por sua vez, divulgou em maio que o país já conta com 150 milhões de acessos banda larga. O montante também considera os 127,2 milhões de conexões em redes 3G ou 4G que apenas potencialmente (vamos frisar aqui: potencialmente) poderiam se conectar. Desse total, 111,5 milhões correspondem a celulares. Na banda larga fixa, ainda seguimos com números risíveis que nem ao menos podem ser maquiados, como se faz com a versão móvel. Eram 23,1 milhões de acessos em abril, em um país de mais de 200 milhões de habitantes. A expansão de 10% em doze meses no número de acessos fixos pode render bons títulos em releases oficiais e algum efeito em palanques, mas todo mundo sabe que, sob uma base pequena, é fácil avançar em termos proporcionais.

Para se ter uma ideia de quanto os pacotes de banda larga móvel estão distantes de serem acessíveis à população, considerando alguma regularidade (não com pré-pagos por um dia ou mês – sim, leitor, os pobres querem acessar a internet todos os dias), vale a pena comparar os preços dos pacotes oferecidos no país com a recomendação da União Internacional de Telecomunicações (UIT), órgão da ONU para o setor. A oferta de entrada da banda larga, diz a UIT, não deve ultrapassar 5% da renda média mensal**. Como o Brasil é um país muito desigual, vamos usar como referência o salário-mínimo que, desde janeiro, vale R$ 724. Os pacotes de entrada de 4G, quando do lançamento das ofertas, no ano passado, variavam de R$ 79,90 a (2GB de franquia da Claro) a R$ 149 (2GB da Vivo)*** e isso ignorando que os pacotes de dados devem estar atrelados a serviços de voz mínimos. Ou seja, bem acima dos 10% do salário-mínimo brasileiro.

Agora, a bem da verdade, ainda é preciso desmontar um último argumento. Não é preciso uma Copa do Mundo para fazer um leilão de frequência e encaminhar a construção de redes. O governo federal está mostrando isso agora, ao empurrar goela abaixo o leilão da faixa de frequência de 700 Mhz (também para redes LTE), apesar das diversas incertezas sobre interferência entre o serviço de banda larga móvel e a TV digital terrestre aberta.

Pensando pequeno

O tamanho da ambição brasileira em termos de garantia de acesso (ou sua pequenez) se mede pela velocidade exigida na oferta de “internet” rural: taxa de transmissão de 256 kbps de download, 128 kbps de upload e franquia mensal de 250 MB, conforme as obrigações das vencedoras do leilão da faixa de frequência de 2,5GHz, previstas no edital da Anatel. Isso nem ao menos é banda larga! A UIT, em 2003, mais de dez anos atrás, admitia que a definição de banda larga era difícil porque sempre em evolução, mas apontava que o termo seria devidamente usado quando para denominar serviços cuja capacidade de transmissão fosse superior a 1,5 Mbps****.

Mesmo que 100% dos municípios brasileiros disponham da oferta estabelecida no edital até dezembro de 2015, tal como previsto, seria forçar a barra falar em garantia de acesso à internet – um meio com cada vez mais recursos, mas que também exige maior capacidade (e não, as pessoas que moram no campo não querem menos da internet do que você, leitor). O máximo que o governo conseguiu chegar neste edital foi exigir que, até dezembro de 2017, as operadoras ofereçam conexão com taxa de transmissão de 1 Mbps de download, de 256 kbps de upload e franquia mensal de 500 MB.

* http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=32725&sid=8#.U6uH441dUjA

** http://www.broadbandcommission.org/Documents/Broadband_Targets.pdf

*** http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2013/05/operadoras-lancam-pacotes-de-banda-larga-4g-veja-planos.html

**** https://www.itu.int/osg/spu/publications/birthofbroadband/faq.html

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Leia na Fonte: Convergência Digital
[03/01/13] Copa 2014: Governo cede à FIFA e Telebras vai prestar serviço de telecom - por Ana Paula Lobo

A Telebras prestará, por meio da subsidiária Telebras Copa, os serviços de telecomunicações para a realização da Copa das Confederações Fifa 2013 e da Copa do Mundo Fifa 2014, segundo a Medida Provisória nº 600, publicada em 28 de dezembro de 2012. O comunicado oficial da Telebras foi divulgado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), nesta quarta-feira, 02/01.

A decisão, ao que parece, põe fim numa batalha travada ao longo dos últimos meses entre a FIFA - organizadora da Copa 2014 - e o governo Dilma Rousseff na parte referente à infraestrutura e à oferta de serviços de telecom. A FIFA - que detém todos os direitos dos megaeventos - bateu o pé e fincou posição: Não iria desembolsar nenhum tostão para pagar serviços de telecomunicações. O governo, por sua vez, entendia que a infraestrutura para o serviço era uma obrigação acertada no momento da escolha do Brasil para sediar o megaevento, mas discordava da entidade com relação à oferta de serviços.

Em outubro, durante o Futurecom 2012, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, estava disposto a brigar. "Eles( FIFA) colocam tudo como infraestrutura, mas temos que negociar. E vamos fazer isso. Não vamos ficar com a conta toda", sustentava. Em novembro - antes do sorteio das chaves da Copa das Confederações - agendada para junho de 2013 - o impasse ganhou proporções e deflagrou tensas reuniões no governo.

Mas Telebras e Oi acertaram troca de fibras e o serviço foi prestado. A 'disputa' chegou, inclusive, a colocar a cabeça do presidente da Telebras, Caio Bonilha, à prêmio e rumores davam conta que o executivo poderia perder o cargo
Ao que parece, a FIFA foi a 'vencedora'. Para evitar novos confrontos, o Governo Dilma cedeu e por Medida Provisória resolveu outra questão importante: viabilizar a oferta de serviço pela Telebras - fato que era inviável sem a formalização da subsidiária por questões estatutárias.

A Medida Provisória 600, de 28 de dezembro, soluciona essa questão. No comunicado à CVM, a estatal informa que investe R$ 200 milhões “para atendimento das necessidades de telecomunicações nas cidades em que ocorrerão tais acontecimentos”. Também destaca que a contratação da Telebras ou empresas por ela controladas é dispensável de licitação pelo governo.

Segundo último balanço feito pelo governo Dilma - divulgado na Agência Brasil no dia 28 de dezembro - a Telebras entregou 70% da rede de fibra ótica prevista para atender às seis capitais que receberão jogos da Copa das Confederações de 2013 (Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro e Salvador), informa o Ministério do Esporte, e toda a estrutura deverá estar pronta nessas cidades entre fevereiro e abril. A rede nas demais seis cidades-sede da Copa do Mundo será entregue até novembro de 2013.

Ao todo, informa ainda o governo, serão mais de dois mil quilômetros de fibra ótica nas 12 sedes, além da ativação de 50 Pops (pontos de presença) e implantação de tecnologia DMDW para transmissão de imagem. Os investimentos no setor serão R$ 200 milhões. A Anatel também fará investimentos no setor. Serão aplicados R$ 171 milhões em 32 projetos de fiscalização e monitoramento de equipamentos, gestão do uso do espectro, suporte à mobilidade dos agentes e segurança de infraestruturas críticas. O fim da 'crise' só não responde uma questão: De onde o governo vai tirar recursos para pagar a 'conta' que caberia à FIFA durante os megaventos.
*Com informações da Telebras, CVM e Agência Brasil

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Leia na Fonte: G1
[03/05/13]  Operadoras lançam pacotes de banda larga 4G; veja planos

Empresas oferecem planos para smartphones, tablets e modems.
Todas as seis sedes da Copa das Confederações já são atendidas.

Com o prazo para o lançamento de pacotes comerciais da banda larga móvel de quarta geração (4G) encerrado na terça-feira (30), todas as operadoras que compraram faixas de frequência para implantar a tecnologia apresentaram seus planos a tempo –TIM e Vivo fizeram isso no limite do prazo, ainda na terça.

O G1 avaliou o desempenho da nova tecnologia nas seis sedes da Copa das Confederações, evento esportivo que será realizado em junho e será o primeiro teste da tecnologia.

Para acessar a rede, é preciso contratar um pacote 4G e utilizar um aparelho móvel que se conecte à tecnologia. As operadoras oferecem os aparelhos Samsung Galaxy S III LTE, Samsung Galaxy Express, Motorola RAZR HD, Nokia Lumia 820, Nokia Lumia 920, LG Optimus G e Sony Xperia ZQ.

Claro
A primeira das operadoras a lançar planos 4G foi a Claro, no meio de abril. Segundo a tele, os preços são iguais aos do 3G. Mas os pacotes da nova tecnologia começam a partir da franquia de 2 Gigabytes (GB) para celulares e de 5 GB, para modens.

Para celulares, apenas o pacote de dados mensal de 2 GB custa R$ 79,90 e o de 5 GB, R$ 99,90. Já para modens, o pacote de dados de 5 GB custa R$ 119,90.

A operadora informa, no entanto, que, para celulares, as opções de plano são atreladas a outros serviços além do pacote de dados como voz, torpedos e ligações DDD.

Dessa forma, as opções variam conforme o volume de minutos gratuitos escolhidos (de 100 a 600) e entre as cidades. A diferença de valor entre elas ocorre, segundo a Claro, devido à incidência de alíquotas diversas de impostos.

A opção com 5 GB ilimitado, por exemplo, fica assim: em Recife (PE), o valor dos planos 4G varia de R$ 196,71 a R$ 363,73; em Belo Horizonte (MG), varia de R$ 198,81 a R$ 351,74; em Salvador (BA), varia de R$ 198,81 a R$ 351,74; no Rio de Janeiro (RJ), varia de R$ 207,10 a R$ 387,72; no Distrito Federal, em Brasília, varia de R$ 198,81 a R$ 351,74; em Fortaleza, varia de R$ 196,71 a R$ 363,73.

Oi
A Oi, que lançou seus planos 4G na última semana, oferece pacotes de dados com franquia de 5 GB por R$ 98. Para celulares, também é necessário a contratação de um plano de voz.

No plano Oi Smartphone, os valores vão de R$ 79 ao mês (o pacote de 60 minutos gratuitos para outras operadoras) até R$ 395 ao mês (o de 1,25 mil minutos gratuitos). Essa modalidade concede um bônus de R$ 1,1 mil que pode ser usado para comprar um celular inteligente de quarta geração. Fora isso, há um desconto extra de até R$ 300 em aparelhos.

No caso dos modens, não há necessidade de contratação de plano de voz. O pacote de dados de 10 GB sai por R$ 188 e por R$ 125 (para clientes Oi Velox, Conta Total e pós-pago). O preço do modem é de R$ 99.

TIM
Segundo a TIM, os preços dos pacotes de dados 4G serão os mesmos para o 3G. Serão de R$ 34,90 para a navegação de 600 Megabyte (MB) mensais, de R$ 61 para a de 3 GB e de R$ 101 para a de 10 GB. Isso, sem contar o valor adicional dos planos com serviços de voz, torpedos entre outros. A operadora informa que os modems ainda chegarão às lojas.

Vivo
A Vivo também apresentou seus pacotes na terça-feira (30), com franquia de dados de 2 GB a 6 GB por preços a partir de R$ 149 – sem contar o plano de voz, torpedos e outros serviços. Para modems e tablets, os planos vão de 5 GB a 20 GB, com preço inicial de R$ 99,90.

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Telebrás e PNBL.
Índice de artigos e notícias

2014

Leia na Fonte: Planeta Osasco
[26/06/14]  A grande farsa do avanço em Telecom para a Copa. Vamos todos fingir?

Leia na Fonte: Convergência Digital
[16/06/14]  Telebras investiu R$ 89,4 milhões para atender Copa - por Luís Osvaldo Grossmann

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[16/06/14]  Inclusão do Amazonas no PNBL vai reduzir custo com internet em Iranduba

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[03/06/14]  Telebrás afirma que infraestrutura para transmissão de jogos está pronta

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[16/05/14]  MP quer relação de consumidores com direito a ações da Telebrás

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[13/05/14]  Senado vai avaliar o Programa Nacional de Banda Larga

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[12/05/14]  Furnas e Telebras vão levar banda larga popular a dois milhões de pessoas no interior de Minas Gerais e Espírito Santo

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[02/05/14]  Telebras firma novo acordo por serviços de telecomunicações na Copa

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[28/04/14]  Contrato do Minicom com a Telebras será de R$ 110 milhões

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