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Depois de lançar a idéia de as operadoras unirem seus esforços - como fizeram as administradoras de cartão de crédito - para compartilharem investimentos em infra-estrutura para 3G, o presidente da vivo, Roberto Lima mantém a tese que a idéia é viável. Ele diz que há iniciativas sendo negociadas, uma delas envolvendo a Vodafone e a Orange, que pode servir de estímulo no Brasil.
Lima apresentou a tese de as operadoras móveis compartilharem recursos na construção de uma única rede durante o Futurecom, realizado em outubro do ano passado. A proposta foi bem-recebida pelas demais operadoras, principalmente, quando se especulou em relação à Terceira Geração, como um meio de universalização de serviços. Para as atuais demandas, a idéia não prosperou, em função da acirrada competição de mercado.
Para o presidente da Vivo, as iniciativas de compartilhamento começam a ganhar força no mundo e, partir daí, a idéia pode ganhar "força" no mercado nacional. "Continuo acreditando na tese. Acho que cobertura não pode vir a ser um diferencial de concorrência, mas sim, a oferta de serviços", destacou Lima.
Um outro exemplo dado pelo executivo para viabilizar a
tese é a lucratividade das MVNOs, operadoras que atuam a partir da revenda de
infra-estrutura de terceiros, que em vários países do mundo, se mostra bastante
atrativa, com margens superiores a 20%.