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Tele.Síntese
[06/07/15]
Projetos com incentivo fiscal do REPNBL somam R$ 17,7 bilhões
Foram encaminhadas 1.219 propostas. A maior parte (R$ 6,4 bilhões) será
destinada à ampliação da rede de telefonia móvel. Em seguida, os maiores aportes
são para expansão de tecnologias de acesso óptico (R$ 3,5 bilhões), transporte
óptico (2,2 bilhões), que abrangem tanto as redes de transmissão quanto redes
que levam a banda larga até a casa do consumidor. Também ganham destaque os
projetos para acesso metálico (R$ 2 bilhões) – redes de cabos de metal - e
satélite (R$ 1,9 bilhão).
O
Regime Especial de Tributação do Programa Nacional de Banda Larga (REPNBL)
tem projetos que somam R$ 17,7 bilhões para investimentos em infraestrutura de
telecomunicações em todo o Brasil até 2016. Esse volume de recursos será
aplicado por meio de 1.219 propostas que foram encaminhadas ao Ministério das
Comunicações durante os dois anos de duração do programa, encerrado em 30 de
junho último.
O REPNBL foi regulamentado em 2013 com o objetivo de promover a modernização e a
expansão das redes de telecomunicações por meio da desoneração do IPI, PIS e
Cofins. Os projetos já aprovados pelo MiniCom beneficiam mais de 3 mil
municípios de todo o País. Depois da avaliação de todas as propostas, esse
número de cidades contempladas pode superar 5 mil. Entre as regiões brasileiras,
o maior volume de investimentos será no Sudeste (R$ 9 bilhões) e no Nordeste (R$
4 bilhões). Em seguida vêm Sul(R$ 2 bilhões), Centro-Oeste (R$ 1,5 bilhão) e
Norte (R$ 955 milhões).
Para o secretário de Telecomunicações do Ministério das Comunicações Maximiliano
Martinhão, o programa vai garantir uma ampliação considerável da infraestrutura
de banda larga em todo o País. “Haverá tanto uma melhora na qualidade das redes
quanto um aumento no número de pessoas que terá acesso à internet”.
Do total de recursos previstos nos projetos inscritos no REPNBL, a maior parte
(R$ 6,4 bilhões) será destinada à ampliação da rede de telefonia móvel. Em
seguida, os maiores aportes são para expansão de tecnologias de acesso óptico
(R$ 3,5 bilhões), transporte óptico (2,2 bilhões), que abrangem tanto as redes
de transmissão quanto redes que levam a banda larga até a casa do consumidor.
Também ganham destaque os projetos para acesso metálico (R$ 2 bilhões) – redes
de cabos de metal – e satélite (R$ 1,9 bilhão).
Até agora, do montante de investimentos previstos, o ministério já deu o aval
para projetos que somam R$ 10,1 bilhões. A equipe de engenheiros do MiniCom
continua analisando os demais projetos apresentados até o fim de junho e que
ainda não receberam aprovação.
Todos os projetos aprovados pelo governo federal terão de ser concluídos e estar
em funcionamento até 31 de dezembro de 2016. ( assessoria de imprensa)