FLÁVIA LEFÈVRE GUIMARÃES
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Setembro 2009
Índice Geral
04/09/09
• A lei da Ação e Reação
de Flávia Lefèvre Guimarães <flavia@lladvogados.com.br>
para Comunidade WirelessBRASIL
data 4 de setembro de 2009 08:53
assunto A LEI DA AÇÃO E REAÇÃO
Bom dia!
Não pude deixar de me manifestar sobre a notícia transcrita mais abaixo:
A LEI DA AÇÃO E REAÇÃO!
COMEÇAM AS REAÇÕES ÀS PERPLEXIDADES QUE SE INSTALARAM HÁ ANOS NA ANATEL ...
Um grande abraço
Flávia Lefèvre Guimarães
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Fonte:
Teletime
[03/09/09]
Superintendente
Gilberto Alves é exonerado, a pedido, do comando da SPB
- por Mariana Mazza
Gilberto Alves deixa a Superintendência de Serviços
Públicos (SPB) da Anatel
O Superintendente de Serviços Públicos, Gilberto Alves,
deixou os quadros da Anatel. O Conselho Diretor da agência
aceitou nesta quinta-feira, 3, o pedido de demissão de
Alves, entregue na semana passada. A saída do
superintendente está relacionada com a produção do informe
das multas altas, produzido pela Superintendência de
Serviços Públicos (SPB), no qual a própria agência sugere
que as sanções aplicadas às concessionárias não são
razoáveis e seu pagamento pelas empresas poderia gerar um
risco sistêmico no setor.
Na carta de demissão, o superintendente rememora seus anos
de trabalho no setor e faz questão de ressaltar que as
investigações internas da Anatel não chegaram a nenhuma
conclusão com relação à responsabilidade sobre a produção
dos informes. Na semana passada, o Conselho Diretor decidiu
que os informes devem ser retirados dos mais de 200
Procedimentos de Apuração por Descumprimento de Obrigação (Pados)
e que o estudo que embasou os documentos não reflete uma
posição oficial da agência, sendo de completa
responsabilidade dos técnicos da SPB.
A substituição definitiva de Alves ainda não foi decidida.
Por enquanto, o gerente-geral de Outorgas, Acompanhamento e
Controle de Obrigações Contratuais da SPB, Fernando Pádua,
assume interinamente o comando da superintendência. A
exoneração a pedido foi negociada com Gilberto Alves, pois
sua demissão já estava decidida informalmente pelo Conselho
Diretor. Com a exoneração, a Anatel espera pôr um ponto
final no que se tornou um dos maiores problemas da autarquia
nos últimos tempos.
Após a divulgação dos informes por este noticiário, em março
deste ano, os órgãos de controle externo abriram uma grande
investigação sobre o caso. Provocados pelo Ministério
Público Federal (MPF), a Controladoria Geral da União (CGU)
e o Tribunal de Contas da União (TCU) abriram processos
contra a Anatel, que ainda podem resultar em ações por
improbidade administrativa por conta da produção do informe.
O grande problema para estes órgãos é que a Anatel teria
formado prova contra si mesma, comprometendo sua atribuição
sancionadora.
Mariana Mazza
ComUnidade
WirelessBrasil
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