José Roberto de Souza Pinto

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Agosto 2010                   Índice dos assuntos     


12/05/10

• José Roberto de Souza Pinto comenta notícia no site de Ethevaldo Siqueira: "Acessos chegam a 26,1 milhões"

Comentário:

Estatísticas sobre evolução dos serviços de telecomunicações são fundamentais para avaliação do mercado e políticas públicas de incentivo ao seu desenvolvimento.

No caso do acesso em Banda Larga em função das diferentes alternativas de soluções tecnológicas e com padrões diferentes de qualidade quanto a sua garantia das taxas de transmissão, recomendo cautela ao se somar acessos fixos com acessos moveis e considerar terminais moveis celulares na tecnologia 3G como acessos em Banda Larga.

Esta atenção deve ser redobrada quanto se compara os resultados do Brasil com o de outros países em função de uma falta de um critério uniforme sobre que taxa de transmissão no acesso devemos considerar, como Banda Larga.

Este comentário nos remete a necessidade de adotarmos no Brasil uma definição de preferência a consagrada pela UIT – União Internacional de Telecomunicações para a taxa de transmissão no acesso em Banda Larga.

Jose Roberto de Souza Pinto.
[12/08/10]

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Fonte: Website de Ethevaldo Siqueira
[10/08/10]  Acessos chegam a 26,1 milhões

A banda larga ofertada no Brasil pelas redes fixas e móveis das prestadoras de serviços privadas alcançou 26,1 milhões de acessos no fim do primeiro semestre deste ano. Segundo balanço da Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil), elaborado em parceria com a consultoria Teleco, o crescimento foi de 42% em relação a dezembro de 2009, quando havia 18,4 milhões de acessos.

De janeiro a junho, foram ativadas 7,7 milhões de conexões de internet rápida. Nesse período, a banda larga fixa passou de 11,4 milhões de acessos para 12,2 milhões. Já na banda larga móvel, o número de celulares de terceira geração (3G) saltou de 4,3 milhões para 10,4 milhões e o total de modems de acesso à internet subiu de 2,7 milhões para 3,5 milhões.

A evolução da banda larga no Brasil supera taxas internacionais. Em 2009, por exemplo, somente a quantidade de acessos em banda larga fixa cresceu 13,7%. Esse percentual ficou acima da média mundial, como revela o estudo Situação da Banda Larga no Brasil realizado pela consultoria Teleco para o Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e do Serviço Móvel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil).

O estudo, de junho de 2010, traça um diagnóstico sobre a internet rápida no País e mostra que já no fim de 2009, 71% das conexões eram feitas acima de 512 kilobits por segundo (kbps). A velocidade média dos acessos em banda larga no Brasil é de 1,3 megabits por segundo (Mbps), atrás apenas do Chile e da Colômbia, entre os países da América Latina.


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