José
Roberto de Souza Pinto
ComUnidade
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Abril 2011 Índice dos assuntos
• José Roberto comenta: "Imposto zero para Banda Larga"
Olá, WirelessBR e Celld-group!
Transcrevo abaixo mensagem enviada por José
Roberto de Souza Pinto (website
aqui) com comentário sobre esta notícia:
Fonte: Tele.Síntese
[08/04/11]
Furlan defende imposto zero para banda larga no Brasil - por por Bruna
Saniele
Boa leitura!
Um abraço cordial
Helio Rosa
Portal WirelessBRASIL
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Tecnologia e
Cidadania
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de josersp@terra.com.br
para WirelessBR e Celld-group
data 10 de abril de 2011 16:04
assunto Imposto zero para Banda Larga
Caro Hélio e Grupos
Enfim uma posição sensata de quem parece conhecer as dificuldades do país e
prioriza o desenvolvimento da educação com acesso à informação e ao
conhecimento.
sds
Jose Roberto de Souza Pinto.
Fonte: Tele.Síntese
[08/04/11]
Furlan defende imposto zero para banda larga no Brasil - por por Bruna
Saniele
Ex-ministro diz que diminuição do preço cobrado é fundamental para tornar o país
mais competitivo
De acordo com o ex-ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Luiz Fernando Furlan, o governo deveria baixar radicalmente ou zerar o imposto
sobre a banda larga no Brasil. “A banda larga é ligada concretamente a educação,
à informação e é um absurdo que o Brasil tribute com 40% o acesso à internet e a
banda larga. Banda larga deveria ter imposto zero porque quanto mais gente
estiver informação e estudo usando a internet, mais rápido o Brasil vai se
tornar competitivo”, diz Furlan.
Em entrevista concedida após evento promovido pela Confederação Nacional da
Indústria (CNI), o ex-ministro disse ainda que é preciso pensar na agenda da
inovação como um dos pilares fundamentais para aumentar a competitividade
brasileira. “E através da inovação e com aumento da competitividade que as
empresas vão poder enfrentar o mercado mundial numa conjuntura de aumentos de
custos e com o tipo de cambio que nós temos hoje”, destaca. Segundo ele, o
Brasil precisa reduzir o custo com burocracia, carga carga tributária e melhorar
a infraestrutura para evitar que a mão de obra acabe ficando mais cara que mão
de obra estrangeira em alguns setores.
Conforme Furlan, o governo tenta minimizar o afluxo especulativo de capitais no
país, embora os resultados utilizados até o momento não sejam os esperados.
Ainda assim, os setores da indústria não precisam se preocupar com risco de
indexação ou com a inflação. “A inflação é um fenômeno ocasional, não apenas a
economia brasileira. Talvez aqui tenha alguma peculiaridade, mas é um problema
geral que afeta países da União Europeia e também da própria China”, diz.
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