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Site Fernando Silva Pareiras Artigo: - Governança em TI e Gestão do Conhecimento Site Grupo Intercompany Artigo: - Information Technology Infrastructure Library Site do
SERPRO Site Computerworld Site da
ANEFAC -
Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e
Contabilidade
Site da
Modulo Security Por Fernando Parreiras Com a adoção recente, por parte das empresas, de melhores práticas e técnicas de gestão nas áreas de TI, muitos conceitos podem ser aproveitados de um domínio de conhecimento já estabelecido: a gestão do conhecimento.
1. Introdução
Segundo o Computerworld, a retomada dos
investimentos em TI está acontecendo. E na onda dessa retomada, emerge
alguns conceitos já conhecidos, mas agora aplicados à outro contexto. Esse é
o caso da governança de TI. Esse tema surge tendo como interface vários
outros temas tais como gestão do conhecimento, capital intelectual, etc.
Quais são as fronteiras entre cada um?
2. Governança em TI e a gestão do
conhecimento
Governança não é um conceito novo. Usado há
muito tempo na administração, o termo torna-se uma categoria analítica,
associada a conceitos como participação, parceria, aprendizagem coletiva,
regulação, e práticas de “bom governo”, como orçamento participativo e ações
de desenvolvimento local e regional. Criar estruturas de governança
significa definir uma dinâmica de papéis e interações entre membros da
organização, de tal maneira a desenvolver participação e engajamento dos
membros no processo decisório estratégico, valorizando estruturas
descentralizadas. Entretanto, em TI, este conceito tem servido de
guarda-chuva para uma lista de acrônimos. Entre eles, se destacam ITIL,
CobIT e CMM.
ITIL é acrônimo de
Information Technology Infrastructure Libray e tem foco na operação e na
infra-estrutura de TI. Não se preocupa com desenvolvimento de software e
tampouco com alinhamento estratégico de negócios. É um conjunto de
recomendações e melhores práticas para a gestão da infra-estrutura,
desenvolvido pelo governo inglês. Não é uma metodologia restrita e não
possui uma certificação, o que não compromete a qualidade do conteúdo
integrante da biblioteca. Quaisquer aplicações das práticas que compõem o
ITIL resulta em uma grande mudança cultural por parte das organizações.
Envolve reorganização de equipes, participação da alta direção, etc., assim
como qualquer projeto estrutural.
O CobiT, desenvolvido pelo IT
Governance Institute, inclui o framework CobiT que define 34 processos de
TI, distribuídos em 4 domínios de TI; (1) Planejamento e Organização (PO),
(2) Aquisição e Implementação (AI), (3) Delivery e Suporte (DS) e (4)
Monitoramento (M) (http://www.isaca.org).
O CobiT define um nível mais alto de objetivos de controle para cada
processo e de 3 a 30 objetivos de controle mais detalhados. Os objetivos de
controle contém declarações dos resultados desejados ou metas a serem
alcançadas na implementação de procedimentos de controle específicos dentro
de uma atividade de TI e fornecem uma política clara para o controle de TI
na empresa.
CMM (capability matury model)
é uma certificação concedida pela Software Engeneering Institute (SEI), da
Universidade Carnegie Mellon (EUA), que mede o grau de maturidade no
processo de desenvolvimento de software.
O CMM focaliza os processos, que considera o fator de produção com maior potencial de melhoria a prazo mais curto. Outros fatores, como tecnologia e pessoas, só são tratados pelo CMM na medida em que interagem com os processos. Para enfatizar que o escopo do CMM se limita aos processos de software, o SEI passou a denominá-lo de SW-CMM, para distingui-lo de outros modelos de capacitação aplicáveis a áreas como desenvolvimento humano, engenharia de sistemas, definição de produtos e aquisição de software. Entretanto, esta denominação evoluiu para CMMI, adotada atualmente.
Por outro lado, estão os aspectos tratados na
gestão do conhecimento.
Gestão do conhecimento é a gestão explicita e sistemática do conhecimento essencial e vital para a organização e envolve os processos de criação, coleta, organização, difusão, uso e exploração. Relaciona-se com a transformação de conhecimento tácito (pessoal) em conhecimento explícito (que pode ser codificado e mantido pela organização) e no seu compartilhamento, mas também com o uso do conhecimento explícito nas atividades e sua interiorização pelos indivíduos. Dessa forma, a gestão do conhecimento ocupa-se da gestão de pessoas e de infra-estrutura, e da transformação de novos conhecimentos em vantagens comerciais e estratégicas.
Capital Intelectual são os ativos intangíveis
relacionados ao conhecimento que a organização ou empresa tem sobre o seu
negócio e que aumentam o seu valor de mercado para além do valor mensurado,
tradicionalmente, pela contabilidade. Utiliza-se de modelos que têm por
objetivo servir como ferramenta para a valoração dos ativos intangíveis.
Por se tratar de uma área sobre a qual não se estabeleceu um consenso, os modelos são importantes, principalmente, pelos conceitos que utilizam. Os mais conhecidos são o de Marcador Balanceado (BSC), o Modelo Skandia e o Modelo de Sveiby.
3. Conclusão
A associação entre os conceitos pertencentes à
governança em TI e à gestão do conhecimento oferece um enorme potencial às
organizações que a vislumbram, permitindo uma abordagem holística da área de
TI.
A governança em TI pode se beneficiar do uso da gestão do conhecimento principalmente nos aspectos sociais. Entretanto, o estabelecimento de limites e o levantamento dos conceitos pertinentes à cada contexto é indispensável. Daí a necessidade de estudos comparativos entre conceitos de governança em TI e gestão do conhecimento como, por exemplo, entre CobIT e BSC. A definição do limite de cada conceito torna-se crítica para compreensão da essência de sua aplicação.
4. Referências
Computerworld
PAULA-FILHO, Wilson. Engenharia de Software,
2a edição, LTC: Rio de Janeiro, 2003.
GREMBERGEN, Win Van. Utilizando o CobiT e o
Balanced Scorecard como instrumentos para o Gerenciamento de Níveis de
Serviço. download
FAGUNDES, Eduardo Mayer. COBIT: Um kit de
ferramentas para a excelência na gestão de TI
Information Technology Infrastructure Library Excelência na Gerência de Serviço
Metodologia ITIL ganha espaço no Brasil Terça-feira, 4 outubro de 2005 - 11:06 COMPUTERWORLD A adoção das melhores práticas previstas na IT Infrastructure Library (ITIL) - destinadas a melhoria da qualidade dos serviços computacionais no setor de TI - já é realidade para boa parte das empresas brasileiras, ainda que em estágio inicial. Isso é o que aponta a pesquisa conduzida pelo COMPUTERWORLD em parceria
com o IT Service Management Forum Brasil (itSMF Brasil), realizada entre
os dias 30 de agosto e 16 de setembro de 2005, e que leva em consideração
a base de 114 respostas. De acordo com o levantamento, as melhores
práticas já estão acontecendo em 69% das companhias pesquisadas - sendo
que em 37% delas já é possível notar resultados e em 31%, o procedimento
está no início.
Estágios avançados de desenvolvimento, em que o processo já conduz a
melhorias de qualidade e novas oportunidades de negócio, são realidade
para apenas 4% dos entrevistados, enquanto 2% e 3% deles citaram os
estágios de finalização e integração, respectivamente.
Suporte e Entrega de Serviços
Apesar de a implantação de ITIL estar acontecendo gradualmente nas
companhias, a maior parte dos entrevistados (45%) aponta que nenhuma
disciplina de Suporte a Serviços está em estágio avançado. A combinação de
duas a quatro disciplinas em fase adiantada, porém, foi verificada em 36%
das respostas, enquanto gerenciamento de incidentes foi citado em 7% das
respostas. Dentro daqueles que apontaram disciplinas em estágio
intermediário destacam-se principalmente as disciplinas gerenciamento de
incidentes e gerenciamento de mudanças, ambas com 7%. Por outro lado, não
foi iniciado o processo ou não existem planos para implantar nos próximos
12 meses a combinação das cinco disciplinas (gerenciamento de
configurações, de incidentes, de liberações, de mudanças, e de problemas)
em 9% das companhias pesquisadas.
Outro tema abordado na pesquisa foi o estágio de cada processo para a
Entrega de Serviços dentro das organizações. De maneira geral,
praticamente todas as disciplinas - - Gerenciamento de Nível de Serviços;
de Disponibilidade; da Capacidade e Continuidade dos Serviços em TI e
Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI - estão em estágio básico de
implantação, com destaque para gerenciamento de nível de serviços e de
disponibilidade, apontados por 44% e 42% dos entrevistados
respectivamente.
Barreiras para adoção
A pesquisa mostra ainda que, ao contrário do que muitos pensam, a
principal barreira para a adoção de ITIL não está relacionada apenas à
restrição de recursos financeiros. A combinação de dois ou mais problemas,
como complexidade do processo, dificuldade em definir interfaces, entre
outros, foi apontada por 59% dos entrevistados. A restrição exclusiva de
recursos apareceu distante, com 9% de participação. Também foram citadas
as dificuldades em treinamento de equipe ou falta de engajamento de
profissionais (4,3%) e problemas na adaptação ou personalização do modelo
necessário para atingir as necessidades (5,2%). Em apenas 2,6% dos casos a
implantação transcorreu sem problemas.
O estudo contou com a participação de profissionais envolvidos diretamente
ou com conhecimento sobre a implantação dos projetos. Do total de 114
profissionais, 26% pertencem a companhias do segmento de Tecnologia da
Informação.
Na seqüência aparecem empresas de Serviços (16%), Governo (8%) e Finanças
(5%). O menor índice de respostas é verificado entre profissionais de
Engenharia e Construção e Empresas de Seguros, ambos com 1% de
participação nas respostas. Empresas de outros segmentos contabilizaram
17% das respostas.
Criada sobre um modelo de controle e gerenciamento de operações, a
biblioteca ITIL endereça a estrutura e as exigências de TI em uma
organização por meio da apresentação de um conjunto compreensível de
procedimentos de gerenciamento. Sob outro ponto de vista, a adoção de ITIL
pelas empresas globais pode ser entendida como uma maneira de se tentar
cortar custos e padronizar as operações de TI de acordo com as normas
regulatórias.
Evento de ITIL no Brasil
Artigo em 5 partes encontrado no site da
ANEFAC -
Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e
Contabilidade
IT GOVERNANCE - Introdução
Cada vez mais temos ouvido o termo “Governança” e a tendência é aprofundamento no tema. Na realidade, acionistas, financiadores, gestores, etc., buscam minimizar seus riscos, exigindo cada vez mais: prestação de contas (accountability), equidade e transparência nas operações e nos informes. Essas exigências sempre existiram, mas em conseqüências dos escândalos financeiros da Eron e Worldcom e dos novos desafios impostos pelos desafios globais do desenvolvimento sustentável, as empresas buscam uma forma de otimizar esses fundamentos, compilando as melhores práticas existentes, implantando-as e criando estruturas para sua manutenção e constante aprimoramento. A Governança deve estar
presente em toda a empresa, mas requer técnicas diferentes para cada
aplicação. Nessa linha inicia-se uma “especialização” no processo, cada um
buscando a proteção de sua área, de suas responsabilidade, mas todos
buscando proteger as empresas na redução de riscos operacionais,
estratégicos, fraudes, etc.
Dentre as “especializações”
a área de TI – Tecnologia da Informação é uma das mais atingidas, pois
tecnologia está presente em todas as áreas e operações de uma organização,
seja de natureza estratégica ou operacional.
A Anefac através do Comitê
de TI vem estudando o assunto e agora apresenta sua contribuição.
A cobertura do tema contempla 5 artigos, escritos pelo Gianni Ricciardi, Diretor do Comitê de TI da Anefac e Consultor de IT da empresa Visanet, os quais serão publicados QUINZENALMENTE em nosso site. Cada artigo tratará de um aspecto, com início, meio e fim, apesar de complementares. São os seguintes os aspectos a serem abordados: I – IT
Governance – de onde veio, onde está e para onde vai
II – Cobit – estrutura do framework III – Otimização da estrutura dos processos de TI – Cobit, ITIL e demais conceitos, metodologias e ferramentas IV – Otimização do processo de tomada de decisão em TI V – Consolidação da IT Governance - Gestão da Mudança nas estruturas de TI e monitoramento dos indicadores. O assunto é muito amplo e em
constante evolução.
O Comitê continuará estudando o assunto e contribuições serão sempre bem-vindas. Rubens Lopes da Silva Vice-Presidente de Tecnologia da Informação da Anefac Primeira Parte
Gianni Ricciardi
Consultor de IT Governance da empresa Visanet, Diretor no Comitê de Tecnologia da Informação da ANEFAC Cada vez que nos deparamos com um nome novo nos perguntamos se não se
trata de apenas mais um modismo, foram tantas siglas e nomes nos últimos
tempos que é de se esperar esse tipo de preocupação.
Na verdade IT Governance, ou Governança em TI, já existe há muito
tempo, nasceu junto com a TI, assim como o Marketing nasceu junto com o
comércio, muito antes de ser chamado como tal.
Assim como nas ondas de gestão anteriores, a origem está na ameaça à
razão fundamental do capitalismo, o retorno sobre o capital investido.
No início do século passado quando da criação das grandes empresas,
havia a figura do dono, que aportava o capital, próprio ou de terceiros,
supervisionava pessoalmente a gestão de sua empresa, delegava autoridade
e cobrava os resultados de seus executivos, para garantir o retorno
sobre o capital investido.
Com o passar do tempo as empresas tiveram suas ações em bolsas de
valores e a figura do “dono” foi pulverizada, dando assim mais autonomia
para os executivos e pouca, para não dizer nula, intervenção, ou
cobrança das responsabilidades por parte dos proprietários.
Em 24 de outubro de 1929, conhecido como “quinta-feira negra”, houve a
crise na bolsa de Nova York que fez com que muitas empresas simplesmente
deixassem de existir de uma hora para outra, e seus acionistas foram
surpreendidos, perdendo todo o capital investido.
Já existiam mecanismos de controle, baseados na contabilidade e
organizados desde 1887 por instituições como a AICPA American Institute
of Certified Public Accountants, mas a partir do senso de urgência
gerado em 1929 a publicação dos balanços e as auditorias foram
intensificadas, como forma de assegurar que os fluxos financeiros,
ativos e passivos estavam coerentes com o retorno sobre o capital
esperado pelos acionistas.
(figura1: http://pt.wikipedia.org/wiki/ Grande_Depress)
Na segunda metade do século passado o retorno sobre os investimentos dos
acionistas foi ameaçado pelos processos otimizados utilizados pelos
japoneses, que invadiram os mercados ocidentais com seus produtos,
fazendo com que várias empresas fechassem ou tivessem seus lucros
seriamente comprometidos.
(figura 2: http://www.asq.org/portal)
Já existia a American Society for Quality (ASQ) desde 1946, mas nesse
novo contexto, lançou-se mão dos conhecimentos de administração,
produção, logística, marketing e outras disciplinas que juntas formaram
as ondas de Reengenharia, Total Quality Management, CRM. ERP, e outras,
seguidas dos respectivos processos de certificações e premiações do tipo
ISO 9000 ou Malcolm Baldrige National Quality Award (PNQ no Brasil),
para que a partir de padrões, processos e métricas bem definidas, fosse
possível assegurar o retorno sobre o capital investido nas empresas.
(figura 3 http://www.fpnq.org.br)
O setor financeiro mundial também se estruturou, após a crise mundial do
setor dos anos 80 e 90, no sentido de dar mais segurança aos seus
investidores, em 1988 o Banco de Compensações Internacionais formulou o
primeiro acordo de capitais na cidade suíça de Basiléia, tendo sido
recentemente modernizado, incluindo novas práticas de gestão
corporativa, sendo batizado de Basiléia 2.
Em 1985 já havia sido criado o COSO, Committee of Sponsoring
Organizations of the Treadway Commission, uma organização que tem por
objetivo aprimorar a qualidade dos relatórios financeiros, a ética nos
negócios, a efetividade dos controles e a governança corporativa, no
sentido de garantir a continuidade das empresas e o retorno sobre o
investimento realizado.
No final do século passado um grande número de investidores aplicou seu
capital em tecnologia da informação, tivemos a bolha das empresas ponto
com, que explodiu frustrando o retorno esperado desses investimentos em
TI.
(figura 4: http://www.coso.org/)
Mais recentemente tivemos a quebra da empresa de energia Enron, da
Consultoria Arthur Andersen e da WorldCom na área de telecomunicações,
que levou o governo americano a elaborar a lei Sarbanes Oxley em 2002,
que responsabiliza os gestores, podendo condenar a penas de até 20 anos
no caso de fraude constatada, alem de obrigar a ressarcir os prejuízos
causados aos acionistas.
(figura 5: http://www.edivu.com/)
(figura 6: http://www.sox-online.com/hall_of_shame.html)
É nesse contexto que o COBIT, Control Objectives for Information and
related Technology, ganhou forças como referência para o alinhamento,
estruturação e controle do ambiente de TI.
Segundo o IT Governance Institute a IT Governance trata basicamente de:
- Alinhamento e entrega de valor por parte da área de TI para o negócio; - Correta alocação e medição dos recursos envolvidos; - A mitigação dos riscos em TI com base em 4 dimensões, 34 processos, fatores críticos de sucesso, indicadores de prerformance, indicadores de resultado e 318 objetivos de controles que procuram equacionar o ambiente de TI para atender os requerimentos do negócio relativos às informações. (figura 6: http://www.isaca.org/)
O Cobit diz o que deve ser feito, Os conceitos, metodologias e
ferramentas de mercado cuidam do como fazer, dentre as quais podemos
citar o ITIL IT Infrastructure Library, Six Sigma, PMI, BSC, ISO 17799,
CMM, Unified Process e Benchmarking, dentre outros.
O retorno sobre o capital já teve seu foco direcionado para a gestão e
demonstração dos ativos, a gestão financeira orçamentária, a gestão dos
processos, a gestão dos clientes, a gestão das informações e devemos ver
em um futuro não distante esse foco direcionar-se para a gestão do
conhecimento, assim que uma ameaça ao retorno sobre o capital investido
estiver fortemente associada ao fluxo do conhecimento nos mercados.
Referências on-line:
Cobit è http://www.isaca.org/
COSO è http://www.coso.org
AICPA è http://www.aicpa.org/index.htm
Finanças, Administração e Contabilidade è
http://www.anefac.com.br/
ITIL è http://www.itil.org/
Project Management Institute è
http://www.pmi.org/info/default.asp
Six Sigma è http://www.sixsigma.org
Modelagem de Processos - http://www.idef.com
Tradutor Numérico - http://www.sigmark.com.br/
Balanced Scorecard - http://www.bscol.com/
metodologia para sistemas - http://www.unifiedprocess.com
Segurança da Informação -
http://www.securityreview.com.br/index.php#
Premio Baldridge - http://www.baldridge.org
Fundação para o Premio Nacional da Qualidade -
http://www.fpnq.org.br
Mensagens de Grupos de Debates ----- Original Message ----- ----- Original Message ----- ----- Original Message ----- ----- Original Message ----- From:
Helio Rosa
Sent: Wednesday, October 05, 2005 5:36 PM
Subject: [Celld-group] Governança em TI ( 4)
Olá,
ComUnidade
WirelessBRASIL !
Helio Rosa escrevendo. Nesta ComUnidade (Portal
em www.wirelessbrasil.org) interagimos
e compartilhamos conhecimentos com muita cordialidade, cortesia,
tolerância e paz - sempre fazendo novos amigos!
Continuando nossa série de mensagens sobre "Governança em TI". Estamos trazendo para nossa "ambientação" um excelente artigo em 5
partes encontrado no site da
ANEFAC -
Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e
Contabilidade
Transcrevo mais abaixo a Primeira
Parte.
Mas antes, a Introdução:
(Prefira sempre ler no
original; para tal, clique no título do artigo)
IT GOVERNANCE - Introdução
Cada vez mais temos ouvido o termo “Governança” e a tendência é aprofundamento no tema. Na realidade, acionistas, financiadores, gestores, etc., buscam minimizar seus riscos, exigindo cada vez mais: prestação de contas (accountability), equidade e transparência nas operações e nos informes. Essas exigências sempre existiram, mas em conseqüências dos escândalos financeiros da Eron e Worldcom e dos novos desafios impostos pelos desafios globais do desenvolvimento sustentável, as empresas buscam uma forma de otimizar esses fundamentos, compilando as melhores práticas existentes, implantando-as e criando estruturas para sua manutenção e constante aprimoramento. A Governança deve
estar presente em toda a empresa, mas requer técnicas diferentes
para cada aplicação. Nessa linha inicia-se uma “especialização” no
processo, cada um buscando a proteção de sua área, de suas
responsabilidade, mas todos buscando proteger as empresas na redução
de riscos operacionais, estratégicos, fraudes, etc.
Dentre as
“especializações” a área de TI – Tecnologia da Informação é uma das
mais atingidas, pois tecnologia está presente em todas as áreas e
operações de uma organização, seja de natureza estratégica ou
operacional.
A Anefac através do
Comitê de TI vem estudando o assunto e agora apresenta sua
contribuição.
A cobertura do tema contempla 5 artigos, escritos pelo Gianni Ricciardi, Diretor do Comitê de TI da Anefac e Consultor de IT da empresa Visanet, os quais serão publicados QUINZENALMENTE em nosso site. Cada artigo tratará de um aspecto, com início, meio e fim, apesar de complementares. São os seguintes os aspectos a serem abordados: I – IT
Governance – de onde veio, onde está e para onde vai
II – Cobit – estrutura do framework III – Otimização da estrutura dos processos de TI – Cobit, ITIL e demais conceitos, metodologias e ferramentas IV – Otimização do processo de tomada de decisão em TI V – Consolidação da IT Governance - Gestão da Mudança nas estruturas de TI e monitoramento dos indicadores. O assunto é muito
amplo e em constante evolução.
O Comitê continuará estudando o assunto e contribuições serão sempre bem-vindas. Rubens Lopes da Silva Vice-Presidente de Tecnologia da Informação da Anefac Em mensagens anteriores foram citadas e transcritas as seguintes
matérias: Por favor, alguém "ligado" ou conhecedor destes assuntos?
Preciso de um ou mais voluntários para dar seqüência nestas - e nas outras!!! - "mensagens temáticas". :-) Por favor, apresentem-se em "pvt"
(particular) para combinarmos... Obrigado!!! :-)
Boa leitura!
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