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 Site Fernando Silva Pareiras Artigo: - Governança em TI e Gestão do Conhecimento Site Grupo Intercompany Artigo: - Information Technology Infrastructure Library Site do
    SERPRO Site Computerworld Site da
        
          ANEFAC - 
          Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e 
          Contabilidade
           Site da
    Modulo Security Por Fernando Parreiras Com a adoção recente, por parte das empresas, de melhores práticas e técnicas de gestão nas áreas de TI, muitos conceitos podem ser aproveitados de um domínio de conhecimento já estabelecido: a gestão do conhecimento. 
    1. Introdução 
   
  
    Segundo o Computerworld, a retomada dos 
    investimentos em TI está acontecendo. E na onda dessa retomada, emerge 
    alguns conceitos já conhecidos, mas agora aplicados à outro contexto. Esse é 
    o caso da governança de TI. Esse tema surge tendo como interface vários 
    outros temas tais como gestão do conhecimento, capital intelectual, etc. 
    Quais são as fronteiras entre cada um? 
  
   
    2. Governança em TI e a gestão do 
    conhecimento 
     
  
    Governança não é um conceito novo. Usado há 
    muito tempo na administração, o termo torna-se uma categoria analítica, 
    associada a conceitos como participação, parceria, aprendizagem coletiva, 
    regulação, e práticas de “bom governo”, como orçamento participativo e ações 
    de desenvolvimento local e regional. Criar estruturas de governança 
    significa definir uma dinâmica de papéis e interações entre membros da 
    organização, de tal maneira a desenvolver participação e engajamento dos 
    membros no processo decisório estratégico, valorizando estruturas 
    descentralizadas. Entretanto, em TI, este conceito tem servido de 
    guarda-chuva para uma lista de acrônimos. Entre eles, se destacam ITIL, 
    CobIT e CMM. 
  
    ITIL é acrônimo de 
    Information Technology Infrastructure Libray e tem foco na operação e na 
    infra-estrutura de TI. Não se preocupa com desenvolvimento de software e 
    tampouco com alinhamento estratégico de negócios. É um conjunto de 
    recomendações e melhores práticas para a gestão da infra-estrutura, 
    desenvolvido pelo governo inglês. Não é uma metodologia restrita e não 
    possui uma certificação, o que não compromete a qualidade do conteúdo 
    integrante da biblioteca. Quaisquer aplicações das práticas que compõem o 
    ITIL resulta em uma grande mudança cultural por parte das organizações. 
    Envolve reorganização de equipes, participação da alta direção, etc., assim 
    como qualquer projeto estrutural. 
  
    O CobiT, desenvolvido pelo IT 
    Governance Institute, inclui o framework CobiT que define 34 processos de 
    TI, distribuídos em 4 domínios de TI; (1) Planejamento e Organização (PO), 
    (2) Aquisição e Implementação (AI), (3) Delivery e Suporte (DS) e (4) 
    Monitoramento (M) (http://www.isaca.org). 
    O CobiT define um nível mais alto de objetivos de controle para cada 
    processo e de 3 a 30 objetivos de controle mais detalhados. Os objetivos de 
    controle contém declarações dos resultados desejados ou metas a serem 
    alcançadas na implementação de procedimentos de controle específicos dentro 
    de uma atividade de TI e fornecem uma política clara para o controle de TI 
    na empresa. 
   
  
    CMM (capability matury model) 
    é uma certificação concedida pela Software Engeneering Institute (SEI), da 
    Universidade Carnegie Mellon (EUA), que mede o grau de maturidade no 
    processo de desenvolvimento de software.  
  O CMM focaliza os processos, que considera o fator de produção com maior potencial de melhoria a prazo mais curto. Outros fatores, como tecnologia e pessoas, só são tratados pelo CMM na medida em que interagem com os processos. Para enfatizar que o escopo do CMM se limita aos processos de software, o SEI passou a denominá-lo de SW-CMM, para distingui-lo de outros modelos de capacitação aplicáveis a áreas como desenvolvimento humano, engenharia de sistemas, definição de produtos e aquisição de software. Entretanto, esta denominação evoluiu para CMMI, adotada atualmente. 
    Por outro lado, estão os aspectos tratados na 
    gestão do conhecimento.  
  Gestão do conhecimento é a gestão explicita e sistemática do conhecimento essencial e vital para a organização e envolve os processos de criação, coleta, organização, difusão, uso e exploração. Relaciona-se com a transformação de conhecimento tácito (pessoal) em conhecimento explícito (que pode ser codificado e mantido pela organização) e no seu compartilhamento, mas também com o uso do conhecimento explícito nas atividades e sua interiorização pelos indivíduos. Dessa forma, a gestão do conhecimento ocupa-se da gestão de pessoas e de infra-estrutura, e da transformação de novos conhecimentos em vantagens comerciais e estratégicas. 
    Capital Intelectual são os ativos intangíveis 
    relacionados ao conhecimento que a organização ou empresa tem sobre o seu 
    negócio e que aumentam o seu valor de mercado para além do valor mensurado, 
    tradicionalmente, pela contabilidade. Utiliza-se de modelos que têm por 
    objetivo servir como ferramenta para a valoração dos ativos intangíveis.  
  Por se tratar de uma área sobre a qual não se estabeleceu um consenso, os modelos são importantes, principalmente, pelos conceitos que utilizam. Os mais conhecidos são o de Marcador Balanceado (BSC), o Modelo Skandia e o Modelo de Sveiby. 
    3. Conclusão 
   
  
    A associação entre os conceitos pertencentes à 
    governança em TI e à gestão do conhecimento oferece um enorme potencial às 
    organizações que a vislumbram, permitindo uma abordagem holística da área de 
    TI.  
  A governança em TI pode se beneficiar do uso da gestão do conhecimento principalmente nos aspectos sociais. Entretanto, o estabelecimento de limites e o levantamento dos conceitos pertinentes à cada contexto é indispensável. Daí a necessidade de estudos comparativos entre conceitos de governança em TI e gestão do conhecimento como, por exemplo, entre CobIT e BSC. A definição do limite de cada conceito torna-se crítica para compreensão da essência de sua aplicação. 
    4. Referências 
   
  
    Computerworld 
  
    PAULA-FILHO, Wilson. Engenharia de Software, 
    2a edição, LTC: Rio de Janeiro, 2003. 
  
    GREMBERGEN, Win Van. Utilizando o CobiT e o 
    Balanced Scorecard como instrumentos para o Gerenciamento de Níveis de 
    Serviço. download 
  
    FAGUNDES, Eduardo Mayer. COBIT: Um kit de 
    ferramentas para a excelência na gestão de TI 
  Information Technology Infrastructure Library Excelência na Gerência de Serviço
     Metodologia ITIL ganha espaço no Brasil Terça-feira, 4 outubro de 2005 - 11:06 COMPUTERWORLD A adoção das melhores práticas previstas na IT Infrastructure Library (ITIL) - destinadas a melhoria da qualidade dos serviços computacionais no setor de TI - já é realidade para boa parte das empresas brasileiras, ainda que em estágio inicial. Isso é o que aponta a pesquisa conduzida pelo COMPUTERWORLD em parceria 
      com o IT Service Management Forum Brasil (itSMF Brasil), realizada entre 
      os dias 30 de agosto e 16 de setembro de 2005, e que leva em consideração 
      a base de 114 respostas. De acordo com o levantamento, as melhores 
      práticas já estão acontecendo em 69% das companhias pesquisadas - sendo 
      que em 37% delas já é possível notar resultados e em 31%, o procedimento 
      está no início. 
	Estágios avançados de desenvolvimento, em que o processo já conduz a 
      melhorias de qualidade e novas oportunidades de negócio, são realidade 
      para apenas 4% dos entrevistados, enquanto 2% e 3% deles citaram os 
      estágios de finalização e integração, respectivamente. 
     
	Suporte e Entrega de Serviços 
	
	Apesar de a implantação de ITIL estar acontecendo gradualmente nas 
      companhias, a maior parte dos entrevistados (45%) aponta que nenhuma 
      disciplina de Suporte a Serviços está em estágio avançado. A combinação de 
      duas a quatro disciplinas em fase adiantada, porém, foi verificada em 36% 
      das respostas, enquanto gerenciamento de incidentes foi citado em 7% das 
      respostas. Dentro daqueles que apontaram disciplinas em estágio 
      intermediário destacam-se principalmente as disciplinas gerenciamento de 
      incidentes e gerenciamento de mudanças, ambas com 7%. Por outro lado, não 
      foi iniciado o processo ou não existem planos para implantar nos próximos 
      12 meses a combinação das cinco disciplinas (gerenciamento de 
      configurações, de incidentes, de liberações, de mudanças, e de problemas) 
      em 9% das companhias pesquisadas. 
	
	Outro tema abordado na pesquisa foi o estágio de cada processo para a 
      Entrega de Serviços dentro das organizações.  De maneira geral, 
      praticamente todas as disciplinas -  - Gerenciamento de Nível de Serviços; 
      de Disponibilidade; da Capacidade e Continuidade dos Serviços em TI e 
      Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI - estão em estágio básico de 
      implantação, com destaque para gerenciamento de nível de serviços e de 
      disponibilidade, apontados por 44% e 42% dos entrevistados 
      respectivamente.
     
	Barreiras para adoção 
	A pesquisa mostra ainda que, ao contrário do que muitos pensam, a 
      principal barreira para a adoção de ITIL não está relacionada apenas à 
      restrição de recursos financeiros. A combinação de dois ou mais problemas, 
      como complexidade do processo, dificuldade em definir interfaces, entre 
      outros, foi apontada por 59% dos entrevistados. A restrição exclusiva de 
      recursos apareceu distante, com 9% de participação. Também foram citadas 
      as dificuldades em treinamento de equipe ou falta de engajamento de 
      profissionais (4,3%) e problemas na adaptação ou personalização do modelo 
      necessário para atingir as necessidades (5,2%). Em apenas 2,6% dos casos a 
      implantação transcorreu sem problemas. 
	
	O estudo contou com a participação de profissionais envolvidos diretamente 
      ou com conhecimento sobre a implantação dos projetos. Do total de 114 
      profissionais, 26% pertencem a companhias do segmento de Tecnologia da 
      Informação. 
	Na seqüência aparecem empresas de Serviços (16%), Governo (8%) e Finanças 
      (5%). O menor índice de respostas é verificado entre profissionais de 
      Engenharia e Construção e Empresas de Seguros, ambos com 1% de 
      participação nas respostas. Empresas de outros segmentos contabilizaram 
      17% das respostas. 
	Criada sobre um modelo de controle e gerenciamento de operações, a 
      biblioteca ITIL endereça a estrutura e as exigências de TI em uma 
      organização por meio da apresentação de um conjunto compreensível de 
      procedimentos de gerenciamento. Sob outro ponto de vista, a adoção de ITIL 
      pelas empresas globais pode ser entendida como uma maneira de se tentar 
      cortar custos e padronizar as operações de TI de acordo com as normas 
      regulatórias.  
	Evento de ITIL no Brasil 
	Artigo em 5 partes encontrado no site da 
	ANEFAC - 
      Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e 
      Contabilidade 
	
	IT GOVERNANCE - Introdução  
	Cada vez mais temos ouvido o termo “Governança” e a tendência é aprofundamento no tema. Na realidade, acionistas, financiadores, gestores, etc., buscam minimizar seus riscos, exigindo cada vez mais: prestação de contas (accountability), equidade e transparência nas operações e nos informes. Essas exigências sempre existiram, mas em conseqüências dos escândalos financeiros da Eron e Worldcom e dos novos desafios impostos pelos desafios globais do desenvolvimento sustentável, as empresas buscam uma forma de otimizar esses fundamentos, compilando as melhores práticas existentes, implantando-as e criando estruturas para sua manutenção e constante aprimoramento. A Governança deve estar 
      presente em toda a empresa, mas requer técnicas diferentes para cada 
      aplicação. Nessa linha inicia-se uma “especialização” no processo, cada um 
      buscando a proteção de sua área, de suas responsabilidade, mas todos 
      buscando proteger as empresas na redução de riscos operacionais, 
      estratégicos, fraudes, etc.  
	Dentre as “especializações” 
      a área de TI – Tecnologia da Informação é uma das mais atingidas, pois 
      tecnologia está presente em todas as áreas e operações de uma organização, 
      seja de natureza estratégica ou operacional.  
	
	A Anefac através do Comitê 
      de TI vem estudando o assunto e agora apresenta sua contribuição.  
	A cobertura do tema contempla 5 artigos, escritos pelo Gianni Ricciardi, Diretor do Comitê de TI da Anefac e Consultor de IT da empresa Visanet, os quais serão publicados QUINZENALMENTE em nosso site. Cada artigo tratará de um aspecto, com início, meio e fim, apesar de complementares. São os seguintes os aspectos a serem abordados: I   –  IT 
      Governance – de onde veio, onde está e para onde vai 
	
	II – Cobit – estrutura do framework III – Otimização da estrutura dos processos de TI – Cobit, ITIL e demais conceitos, metodologias e ferramentas IV – Otimização do processo de tomada de decisão em TI V – Consolidação da IT Governance - Gestão da Mudança nas estruturas de TI e monitoramento dos indicadores. O assunto é muito amplo e em 
      constante evolução.  
	O Comitê continuará estudando o assunto e contribuições serão sempre bem-vindas. Rubens Lopes da Silva Vice-Presidente de Tecnologia da Informação da Anefac Primeira Parte 
	
	Gianni Ricciardi  
	
	Consultor de IT Governance da empresa Visanet, Diretor no Comitê de Tecnologia da Informação da ANEFAC Cada vez que nos deparamos com um nome novo nos perguntamos se não se 
        trata de apenas mais um modismo, foram tantas siglas e nomes nos últimos 
        tempos que é de se esperar esse tipo de preocupação.
       
	Na verdade IT Governance, ou Governança em TI,  já existe há muito 
        tempo, nasceu junto com a TI, assim como o Marketing nasceu junto com o 
        comércio, muito antes de ser chamado como tal.  
	
	Assim como nas ondas de gestão anteriores, a origem está na ameaça à 
        razão fundamental do capitalismo, o retorno sobre o capital investido.
       
	No início do século passado quando da criação das grandes empresas, 
        havia a figura do dono, que aportava o capital, próprio ou de terceiros, 
        supervisionava pessoalmente a gestão de sua empresa, delegava autoridade 
        e cobrava os resultados de seus executivos, para garantir o retorno 
        sobre o capital investido.
       
	Com o passar do tempo as empresas tiveram suas ações em bolsas de 
        valores e a figura do “dono” foi pulverizada, dando assim mais autonomia 
        para os executivos e pouca, para não dizer nula, intervenção, ou 
        cobrança das responsabilidades por parte dos proprietários.
       
	Em 24 de outubro de 1929, conhecido como “quinta-feira negra”, houve a 
        crise na bolsa de Nova York que fez com que muitas empresas simplesmente 
        deixassem de existir de uma hora para outra, e seus acionistas foram 
        surpreendidos, perdendo todo o capital investido. 
       
	Já existiam mecanismos de controle, baseados na contabilidade e 
        organizados desde 1887 por instituições como a AICPA American Institute 
        of Certified Public Accountants, mas a partir do senso de urgência 
        gerado em 1929 a publicação dos balanços e as auditorias foram 
        intensificadas, como forma de assegurar que os fluxos financeiros, 
        ativos e passivos estavam coerentes com o retorno sobre o capital 
        esperado pelos acionistas.  
	(figura1: http://pt.wikipedia.org/wiki/ Grande_Depress)
       
	Na segunda metade do século passado o retorno sobre os investimentos dos 
        acionistas foi ameaçado pelos processos otimizados utilizados pelos 
        japoneses, que invadiram os mercados ocidentais com seus produtos, 
        fazendo com que várias empresas fechassem ou tivessem seus lucros 
        seriamente comprometidos.
       
	(figura 2: http://www.asq.org/portal)
       
	Já existia a American Society for Quality (ASQ) desde 1946, mas nesse 
        novo contexto, lançou-se mão dos conhecimentos de administração, 
        produção, logística, marketing e outras disciplinas que juntas formaram 
        as ondas de Reengenharia, Total Quality Management, CRM. ERP, e outras, 
        seguidas dos respectivos processos de certificações e premiações do tipo 
        ISO 9000 ou Malcolm Baldrige National Quality Award (PNQ no Brasil), 
        para que a partir de padrões, processos e métricas bem definidas, fosse  
        possível assegurar o retorno sobre o capital investido nas empresas. 
	
	(figura 3 http://www.fpnq.org.br)
       
	O setor financeiro mundial também se estruturou, após a crise mundial do 
        setor dos anos 80 e 90, no sentido de dar mais segurança aos seus 
        investidores, em 1988 o Banco de Compensações Internacionais formulou o 
        primeiro acordo de capitais na cidade suíça de Basiléia, tendo sido 
        recentemente modernizado, incluindo novas práticas de gestão 
        corporativa, sendo batizado de Basiléia 2.
       
	Em 1985 já havia sido criado o COSO, Committee of Sponsoring 
        Organizations of the Treadway Commission, uma organização que tem por 
        objetivo aprimorar a qualidade dos relatórios financeiros, a ética nos 
        negócios, a efetividade dos controles e a governança corporativa, no 
        sentido de garantir a continuidade das empresas e o retorno sobre o 
        investimento realizado.  
	No final do século passado um grande número de investidores aplicou seu 
        capital em tecnologia da informação, tivemos a bolha das empresas ponto 
        com, que explodiu frustrando o retorno esperado desses investimentos em 
        TI.
       
	 (figura 4: http://www.coso.org/)
       
	Mais recentemente tivemos a quebra da empresa de energia Enron, da 
        Consultoria Arthur Andersen e da WorldCom na área de telecomunicações, 
        que levou o governo americano a elaborar a lei Sarbanes Oxley em 2002, 
        que responsabiliza os gestores, podendo condenar a penas de até 20 anos 
        no caso de fraude constatada, alem de obrigar a ressarcir os prejuízos 
        causados aos acionistas. 
	(figura 5: http://www.edivu.com/)
       
	(figura 6: http://www.sox-online.com/hall_of_shame.html)
       
	É nesse contexto que o COBIT, Control Objectives for Information and 
        related Technology, ganhou forças como referência para o alinhamento, 
        estruturação e controle do ambiente de TI. 
	
	Segundo o IT Governance Institute a IT Governance trata basicamente de: 
	
	- Alinhamento e entrega de valor por parte da área de TI para o negócio; - Correta alocação e medição dos recursos envolvidos; - A mitigação dos riscos em TI com base em 4 dimensões, 34 processos, fatores críticos de sucesso, indicadores de prerformance, indicadores de resultado e 318 objetivos de controles que procuram equacionar o ambiente de TI para atender os requerimentos do negócio relativos às informações. (figura 6: http://www.isaca.org/) 
	
	O Cobit diz o que deve ser feito, Os conceitos, metodologias e 
        ferramentas de mercado cuidam do como fazer, dentre as quais podemos 
        citar o ITIL IT Infrastructure Library, Six Sigma, PMI, BSC, ISO 17799, 
        CMM, Unified Process e Benchmarking, dentre outros. 
	
	O retorno sobre o capital já teve seu foco direcionado para a gestão e 
        demonstração dos ativos, a gestão financeira orçamentária, a gestão dos 
        processos, a gestão dos clientes, a gestão das informações e devemos ver 
        em um futuro não distante esse foco direcionar-se para a gestão do 
        conhecimento, assim que uma ameaça ao retorno sobre o capital investido 
        estiver fortemente associada ao fluxo do conhecimento nos mercados.
       
	Referências on-line: 
	Cobit è http://www.isaca.org/ 
	
	COSO è http://www.coso.org 
	
	AICPA è http://www.aicpa.org/index.htm 
	
	Finanças, Administração e Contabilidade è
        http://www.anefac.com.br/ 
	
	ITIL è http://www.itil.org/ 
	
	Project Management Institute è
		http://www.pmi.org/info/default.asp 
	
	Six Sigma è http://www.sixsigma.org 
	
	Modelagem de Processos - http://www.idef.com 
	
	Tradutor Numérico - http://www.sigmark.com.br/ 
	
	Balanced Scorecard - http://www.bscol.com/ 
	
	metodologia para sistemas - http://www.unifiedprocess.com
	 
	Segurança da Informação -
        http://www.securityreview.com.br/index.php# 
	
	Premio Baldridge - http://www.baldridge.org 
	
	Fundação para o Premio Nacional da Qualidade -
        http://www.fpnq.org.br 
	
	
 Mensagens de Grupos de Debates ----- Original Message -----  ----- Original Message -----  ----- Original Message -----  ----- Original Message ----- From:
			Helio Rosa
		 
		
		
		Sent: Wednesday, October 05, 2005 5:36 PM 
		Subject: [Celld-group] Governança em TI ( 4) 
	Olá, 
      	ComUnidade
		WirelessBRASIL !  
      	 
	Helio Rosa escrevendo. Nesta ComUnidade (Portal 
          em  www.wirelessbrasil.org)  interagimos 
          e compartilhamos conhecimentos com muita cordialidade, cortesia, 
          tolerância e paz - sempre fazendo novos amigos! 
			Continuando nossa série de mensagens sobre "Governança em TI". Estamos trazendo para nossa "ambientação" um excelente artigo em 5 
          partes encontrado no site da 
				ANEFAC - 
          Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e 
          Contabilidade  
			Transcrevo mais abaixo a Primeira 
            Parte. 
				Mas antes, a Introdução: 
				
				(Prefira sempre ler no 
            original; para tal, clique no título do artigo) 
				
				
					
					IT GOVERNANCE - Introdução  
				
				Cada vez mais temos ouvido o termo “Governança” e a tendência é aprofundamento no tema. Na realidade, acionistas, financiadores, gestores, etc., buscam minimizar seus riscos, exigindo cada vez mais: prestação de contas (accountability), equidade e transparência nas operações e nos informes. Essas exigências sempre existiram, mas em conseqüências dos escândalos financeiros da Eron e Worldcom e dos novos desafios impostos pelos desafios globais do desenvolvimento sustentável, as empresas buscam uma forma de otimizar esses fundamentos, compilando as melhores práticas existentes, implantando-as e criando estruturas para sua manutenção e constante aprimoramento. A Governança deve 
            estar presente em toda a empresa, mas requer técnicas diferentes 
            para cada aplicação. Nessa linha inicia-se uma “especialização” no 
            processo, cada um buscando a proteção de sua área, de suas 
            responsabilidade, mas todos buscando proteger as empresas na redução 
            de riscos operacionais, estratégicos, fraudes, etc.  
				
				Dentre as 
            “especializações” a área de TI – Tecnologia da Informação é uma das 
            mais atingidas, pois tecnologia está presente em todas as áreas e 
            operações de uma organização, seja de natureza estratégica ou 
            operacional.  
				A Anefac através do 
            Comitê de TI vem estudando o assunto e agora apresenta sua 
            contribuição.  
				A cobertura do tema contempla 5 artigos, escritos pelo Gianni Ricciardi, Diretor do Comitê de TI da Anefac e Consultor de IT da empresa Visanet, os quais serão publicados QUINZENALMENTE em nosso site. Cada artigo tratará de um aspecto, com início, meio e fim, apesar de complementares. São os seguintes os aspectos a serem abordados: I   –  IT 
            Governance – de onde veio, onde está e para onde vai 
				
				II – Cobit – estrutura do framework III – Otimização da estrutura dos processos de TI – Cobit, ITIL e demais conceitos, metodologias e ferramentas IV – Otimização do processo de tomada de decisão em TI V – Consolidação da IT Governance - Gestão da Mudança nas estruturas de TI e monitoramento dos indicadores. O assunto é muito 
            amplo e em constante evolução.  
				O Comitê continuará estudando o assunto e contribuições serão sempre bem-vindas. Rubens Lopes da Silva Vice-Presidente de Tecnologia da Informação da Anefac Em mensagens anteriores foram citadas e transcritas as seguintes 
          matérias: Por favor, alguém "ligado" ou conhecedor destes assuntos? 
			Preciso de um ou mais voluntários para dar seqüência nestas - e nas outras!!! - "mensagens temáticas". :-) Por favor, apresentem-se em "pvt" 
          (particular) para combinarmos...  Obrigado!!!  :-) 
			Boa leitura! 
			
			Da equipe de moderadores dos Grupos Celld-group 
          e  
				WirelessBr
				 
			Coordenador da ComUnidade WirelessBRASIL e do Giga Site WirelessBR "Owner" do Celld-group:
				Leonardo Pedrini 
		
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  "Direitos"
  Todo o conteúdo sobre Tecnologia deste Blog foi coletado na web via 
  sites de busca ou enviado por colaboradores voluntários, com o único propósito 
  de informar e compartilhar conhecimento, sem finalidade comercial. 
  Tecnologia, neste caso, é sinônimo de organizações, empresas, produtos e 
  serviços. Há sempre preocupação em citar as fontes. No entanto, se alguma 
  pessoa , física ou jurídica, sentir-se prejudicada em seus direitos, basta um 
  comunicado e a matéria será reformulada ou retirada. 
  
  All the contents about technology of this Section were collected in the web 
  via search sites or were sent by voluntary collaborators, with the only 
  purpose of informing and sharing knowledge. Technology, in this case, is a 
  synonim for organizations, enterprises, products and services. There will be 
  always the preoccupation in mentioning the sources.. However, if any person or 
  enterprise will happen to feel damaged in their rights, they may just send a 
  note and the material will be reformulated.