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Redes sem fio em Malhas - Redes Mesh

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Apresentação | Artigos  e Notícias | Mensagens

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Apresentação

Fonte:  Redes de Malhas sem fio (pdf) de Cristiano Malanga Breuel

(...) O que são redes em malha sem fios?
 As redes em malha sem fios são redes com topologia dinâmica, variável e de crescimento orgânico, constituídas por nós cuja comunicação, no nível físico, é feita através de uma das variantes do padrão IEEE 802.11, e cujo roteamento é dinâmico.

Essas redes têm muito em comum com as redes móveis ad-hoc (Mobile Ad-hoc networks, ou MANETs).

Assim com estas últimas, utilizam meio de transmissão sem fios e têm topologia dinâmica. A principal diferença entre as duas reside no fato de que os nós das redes em malha sem fios têm localização fixa, embora suas localizações não sejam predeterminadas. Os algoritmos de roteamento, portanto, têm muita semelhança entre si. (...)

(...) Origem
A idéia de roteamento automático em uma rede em malha remonta ao trabalho de Paul Baran nos início dos anos 1960. Ele imaginou uma rede com links de microondas ponto-a-ponto. Suas idéias foram implementadas na rede ARPANET (Advanced Research Projects Agency Network, agência do departamento de defesa dos EUA), dando origem a muitos dos algoritmos de roteamento utilizados na Internet atual. Nos anos 1970 e 1980 a PRNet (Packet Radio Network) da DARPA (Defense Advanced Research Projects Agency) criou muitas das técnicas usadas em redes em malha sem fios.
O trabalho feito em redes móveis ad-hoc (MANETs) rendeu protocolos dos quais derivam os utilizados em redes em malha sem fios. Os principais deles são DSR (Dinamic Source Routing), DSDV (Destination-Sequenced Distance-Vector routing) e AODV (Ad-Hoc on Demand Distance Vector). (...)


Fonte: Novas tecnologias ampliam acesso móvel por Otávio do Ó

(...) A mais notável das novas tecnologias é a de redes em malha (mesh networks), que tem grande aplicação na implementação de redes metropolitanas. Para cobrir uma área, é instalado um equipamento relativamente simples e de baixo custo chamado de Ponto de Acesso (Neighbourhood Acess Point - NAP), que por sua vez está conectado a Internet por um link de alta velocidade. Outros prédios, escritórios ou residências podem ter acesso ao NAP instalando pequenas antenas em seus telhados. O mais interessante é que essas antenas servem também para encaminhar o tráfego de edificações vizinhas de e para o NAP, criando uma malha de comunicação flexível, que permite a cobertura de uma grande área de forma simples e com alta disponibilidade, na medida em que existem caminhos alternativos para o acesso. Ainda melhor : como os sinais são de baixa potência, é possível utilizar partes do espectro que não precisam de licenciamento governamental. (...)


Artigos e Notícias

[07/10/05]   Como está a disputa pelo padrão de Mesh Technology - "post" de Eduardo Prado

[26/08/05]   O padrão de MESH foi proposto... o IEEE 802.11s - "post" de Eduardo Prado

[24/06/05]   Primeira rede Wireless Mesh do Brasil é demonstrada pela  NORTEL, TELEMAR E VEX  

[24/06/05]   Telemar, Nortel e Vex lançam rede WMesh

[Dez 2004]   Redes de Malhas sem fio (pdf) de Cristiano Malanga Breuel

[09/09/04]   Sem fio e sem barreiras  - Computerworld

[05/04/04]   Wireless Mesh Network  de Edson Rodrigues Duffles Teixeira (Tutorial do Site TELECO]

[Dez 2003]   Construindo um mundo sem fios com tecnologia de rede em malha (Mesh Network)  por Steven Conner e Roxanne Gryder (Site da INTEL)
 


Mensagens
Grupos WirelessBR e Celld-group



 
----- Original Message -----
Sent: Wednesday, February 22, 2006 12:34 PM
Subject: [Celld-group] Redes MESH (3) - EPrado: Mesh Technology - uma "aula"!

Olá, 
ComUnidade WirelessBRASIL!  
Helio Rosa escrevendo.
Nesta ComUnidade (Portal em  www.wirelessbrasil.org)  interagimos e compartilhamos conhecimentos com muita cordialidade, cortesia, tolerância e paz - sempre fazendo novos amigos!  
 
Lembrando (1):
No blog-book Cidades Digitais - na parte sobre Tecnologia - Eduardo Prado informa:
A tecnologia campeã para utilização em City Cloud (leia-se Cidades Digitais) é a Tecnologia Mesh (Malha)
 
Lembrando (2):
Mais sobre Cidades Digitais no "super-artigo" do EPrado publicado no TELECO:
 
Vamos à mensagem padronizada:  :-)
Eduardo Prado está enviando mais anotações para registro em seu "Blog-Book" (*) Eduardo Prado - Novas Tecnologias - Novos Negócios. Estes "posts" ocorrem nas segundas, quartas e sextas-feiras.
 
Consulte o conteúdo deste e dos anos anteriores:  2006 - 2005 -  2004 - 2003

 

22/02/2006 - Quarta-feira

UMA AULA DE MESH TECHNOLOGY!

Venha assistir ...

Community Mesh Developments
Dailywireless
Thursday, 2006 February 02 @ 10:01:09 PST by Sam Churchill (153 reads)

ABI Research, in a report called "Wireless Mesh Networking", examines the trends for metro-scale and campus-scale wireless mesh networking technology on a worldwide basis.

Equipment vendors profiled include; BelAir Networks, Cisco Systems, Firetide, MeshDynamics, Motorola, Nortel Networks, PacketHop, Rajant, RoamAD, SkyPilot and Strix Systems.

Wireless Newsfactor describes the different architectures:

(1) Tropos' MetroMesh OS with PWRP can scale to thousands of routers in a mesh network without exceeding 5 percent of available bandwidth. It achieves this by measuring throughput 5 times a second on all available paths back to the wired network. Then, each router selects the path with the highest throughput.

(2) Firetide's EtherDirect enables the mesh to operate as several small local clusters of nodes. Each cluster can support about 30 nodes and connects to other clusters.

(3) MeshDynamics' intelligent Structured Mesh nodes are configured with one 802.11b/g radio for client access and two 802.11a radios for backhaul.

(4) The BelAir 200 features a plethora of backbone radio options, providing antenna selection, to switch the signal path in the appropriate direction to eliminate the need for the installer to manually point the antennas.

Strix configures its network with up to six radios per node.

SkyPilot has a high-gain, 8-antenna array and offers 4.9 GHz public safety option.

Cisco has a dual radio system coupled with their popular controllers and promotes mesh standards using the Lightweight Access Point Protocol.

ABI notes that BelAir formed a cable Technical Advisory Board (see: DailyWireless Cable Gets Meshed). Tropos is also working with cable equipment supplier Scientific Atlanta, which planned to resell Tropos equipment along with its products.

But Cisco recently bought Scientific Atlanta and Cisco has a mesh product of its own which features the Lightweight Access Point Protocol (LWAPP) for standardized communications protocol between access points and WLAN systems.

Motorola's MotoMesh consists of three devices: an Intelligent Access Point; wireless routers; and the optional MEA radios themselves. Each IAP contains four radios: two each on the 2.4-GHz and 4.9-GHz bands, permitting communications in the unlicensed and licensed spectrum. One of the radios in each spectrum is configured to use Wi-Fi, while one uses the MEA protocol.

Motorola said Monday, it has taken its MotoMesh mesh network out of trials and placed it into general production for metropolitan areas.

Taipei's Huge Cloud uses some 3,300 Nortel mesh access points.

ABI says a different picture is emerging, in Europe. With 3G deployments more advanced in Europe, mesh community networking trails there compared to North America or Asia-Pacific.

More ...

Inside Wireless Mesh Networks
NewsFactor Network
February 2, 2006 7:32AM

Resiliency is a key attribute of mesh networks. A mesh network supports multiple paths among network nodes, hence there is no single point of failure, and nodes can be added to increase redundancy. Mesh networks also can load-balance traffic to prevent congestion and reroute traffic around congested nodes.

Mesh networks are a hot new trend in wireless. In fact, mesh technology is the next step in the evolution of wireless architecture, promising greater flexibility, reliability and performance over conventional Wi-Fi wireless LANs (WLANs).
Unlike WLANs that have a wired connection between access points and switches or a wired LAN, in wireless mesh networks (WMNs), all communication among mesh network nodes, and between nodes and clients, is over a radio link instead of cable.

Some WMN vendors additionally support connectivity between their mesh networks and an enterprise network via either radio (802.11a/b/g) or direct Ethernet (100BaseT) cable connection for users or service providers who want to interconnect the two networks.

The major benefit of this emerging technology is that it enables anyone with a wireless adapter card in their laptop, tablet or PDA to communicate on a peer-to-peer basis, in addition to accessing a WLAN. The key advantages of wireless mesh networks include ease of installation, no cable costs, automatic connection among all nodes, network flexibility, automatic discovery of newly added nodes, redundancy and self-healing reliability. According to a recent study by ABI Research, the use of mesh networking technology for large-scale wireless deployments could easily grow by a factor of 10 over the next five years.

Wireless mesh networks can be deployed outdoors or indoors, in the home or small office. The deployment of outdoor WMNs for a metropolitan area, such as citywide or community-wide "hot zones," or large "hot spots," e.g., corporate or university campuses, will likely contribute to the anticipated substantial market growth.

Wireless mesh network players are growing in number and now include more than a half-dozen privately-held startups, including Co Co Communications, BelAir Networks, Firetide, Mesh Dynamics, PacketHop, Sky Pilot, Strix Systems and Tropos Networks, each of which provides its own hardware/software solution.

In addition, legacy network vendors that currently offer WMN products include Motorola MeshNetworks, Nortel, and most recently, Cisco. The entrance of Cisco into WMNs further validates the industry and bolsters growth predictions.

There are two basic types of WMN architectures: fixed and mobile. Fixed mesh networks contain network nodes deployed throughout an indoor or outdoor area or zone specified for wireless connectivity. Each physical node houses routers, radios and one or more antennas. Outdoor nodes are mounted on utility poles or buildings throughout a campus or metropolitan area to form a wireless infrastructure referred to as a "hot spot" or zone. Some WMN vendors support both indoor and outdoor fixed WMNs with seamless connection between the two.

In contrast, mobile WMNs are tuned for high mobility and enable the creation of autonomous mobile networks composed of off-the-shelf devices, each containing an 802.11 wireless radio. Mobile mesh networks can be deployed instantaneously anywhere and provide broadband coverage wherever users are. Mobile networks grow in capacity, range and redundant connections as more users join. Additional client nodes fill in gaps in the wireless coverage.

Mobile WMNs have been used by the military to establish temporary networks under battlefield conditions. They are also applicable to ad hoc applications by first responders, such as police, firefighters and EMS crews because they can be immediately established and then terminated when a mission is completed.

All the vendors mentioned above, except Co Co Communications and PacketHop, provide fixed WMNs. Motorola MeshNetworks and Nortel provides both fixed and mobile mesh networks, and each of these two large vendors has partnered with PacketHop. PacketHop and Co Co Communications each offer software that creates an instant mobile network anywhere, on the fly. Both companies are targeting first responders.

The Upside

Mesh technology opens up new applications and offers several benefits over conventional Wi-Fi WLANs. A WMN is easier to install and is less expensive than wired networks, since it uses radio signals instead of cable to connect nodes.

Resiliency is a key attribute of WMNs. A mesh network supports multiple paths among network nodes, hence there is no single point of failure, and nodes can be added to increase redundancy. Mesh networks can load-balance traffic to prevent congestion and reroute traffic around congested nodes. A mesh network distributes intelligence throughout the network instead of centralizing it, as is done in switch-based WLANs. WMNs can also reduce or eliminate T1, DSL and other service costs for backhaul traffic.

Another key benefit of mesh networks is their ability to circumvent large objects, such as buildings, that block the signal path; signals are simply re-routed through alternate nodes that bypass the building or object. Nodes can also be added to cover dead zones or to compensate for blocked signal paths.

The Downside

Mesh networks also have their down side. WMNs can suffer from bandwidth degradation, radio interference, and per-hop latency as networks grow. But increasing the size of a mesh network doesn't automatically degrade performance. In some cases, performance is actually improved by the added capacity and load balancing.

Bandwidth degradation and latency occur when traffic travels between WMN nodes. For each hop, bandwidth is cut in half (bandwidth = 1/n where n = the number of hops) and latency increases (each effect occurs for technical reasons explained below). For example, a hop count of four would reduce throughput to 25 percent.

A worst-case scenario-and also, unfortunately, the most realistic one-for bandwidth degradation is where the bandwidth degrades by (1/2) n-1. This is the most realistic case because in most mesh networks, each node is surrounded by several neighboring nodes that cause radio interference. In this case, throughput would be reduced to 13 percent for a hop count of four. So the key to better performance is sound network planning-at least in fixed networks, where such control can be fully exercised. Network planners must try to minimize excessive hop counts and to balance loads.

Radio frequency interference (RFI) can considerably affect the devices on a wireless mesh network, causing transmission errors and degraded network performance. RFI can be radiated from a whole gamut of sources; e.g., other electronic devices, cordless phones, wireless security cameras, microwave ovens, computers, etc. RFI can be continuous, temporary or intermittent, depending on the activity of the RFI source.

Many WMN devices have omnidirectional antennas, which extend WMN connectivity but also can be another limiting factor. Since omnidirectional antennas propagate a signal in a 360degree pattern, the network suffers from RF interference and collisions as the number of users and nodal transmitters on the network increase.

An omnidirectional antenna also limits the coverage range of each mesh node, because its energy is dispersed equally in all directions instead of being focused in one direction. In contrast, directional antennas, as the name suggests, concentrate all their energy in one direction. High gain antennas extend signal range, allowing nodes to be placed further apart to require fewer nodes within a network, helping to achieve the network planning goals described above.

Fixed WMN vendors include one or more antennas in their network nodes. Some, such as BelAir Networks, provide antenna selection, to switch the signal path in the appropriate direction to eliminate the need for the installer to manually point the antennas. The use of multiple frequencies and channels within a mesh network can preclude interference. Firetide's MeshBridge feature does just that for each mesh segment, to optimize a segment to local operating conditions.

Network latency and jitter affect wireless mesh networks that support data, voice, and video traffic. Voice and video performance degrade as latency increases and jitter becomes extensive, so hop counts must be kept down in order to minimize latency.

Both mobile and fixed WMN vendors use special routing algorithms and protocols to route packets. Legacy routing protocols, such as link state or distance vector protocols and the Spanning Tree Protocol can't be used in WMN, because their overhead traffic consumes too much bandwidth, degrading performance.

Tropos Networks developed its own proprietary routing protocol it calls Predictive Wireless Routing Protocol (PWRP), which it designed for a dynamic mesh environment. It optimizes path selection based on end-toend throughput optimization. PWRP minimizes packet retransmissions throughout the mesh, ensuring high capacity and low latency.

In addition, Tropos claims its MetroMesh OS software with PWRP can scale to thousands of its WMN routers in a mesh network without exceeding 5 percent of available bandwidth. It achieves this by measuring throughput 5 times a second on all available paths back to the wired network. Then, each router selects the path with the highest throughput. This method eliminates traditional routing tables with predetermined paths. PacketHop's network solution also uses network overhead of just 1-5 percent, the precise amount depending on mesh size. Performance is substantially improved with such low overhead.

While most WMN vendors use proprietary protocols to route packets over their network, Strix Systems believes that routing overhead ultimately limits network scalability and has implemented Layer 2 switching to accommodate voice applications and fast-roaming handoff for minimum latency and overhead and improved multihop performance. Each radio module within a Strix node contains a switch, which establishes the optimum path through the network as determined by its switching parameters.

Scalability and Performance

The scalability and performance of WMNs rely heavily on the network's architecture to overcome the limitations previously cited. For example, early-generation mesh networks had limited scalability and suffered performance degradation over multiple hops. That's because each node contains a single radio, operates in half-duplex mode, and shares the same radio frequency. This is referred to as a Basic Service Set (BSS).

All radios on the same channel must remain silent until the packet completes its total hops within the same BSS. Each sequential hop reduces bandwidth by one-half of that at the previous node, because the node must handle the packet twice-receiving it and then sending it on.

In addition, waiting for a packet to complete its total number of hops introduces substantial delay; latency of up to 50 milliseconds per hop can be introduced, which at four hops is 200 milliseconds. This much delay precludes delay-intolerant applications such as voice and real-time video.

As noted above, excessive hop counts can be minimized through good network architecture design. For example, Firetide's EtherDirect feature enables the mesh to operate as several small local clusters of nodes across wider areas. Each cluster can support about 30 nodes and connects to other clusters with a high-speed wired connection. Firetide's Multimesh Management can support a very large number of clusters, creating a single mesh environment of up to 1,000 nodes.

While single-radio networks tend to be the least expensive, scalability and performance can be greatly improved via more-sophisticated (and more expensive) multiple-radio mesh networks. This architecture provides a "backbone," called the backhaul network, which interconnects all nodes and handles traffic between nodes. Separate radios within each node, tuned to different frequencies, reduce backhaul interference and congestion. Client access is supported on separate 802.11a/b/g links provided by each node. Vendors refer to this type of network as a structured mesh network, since it differs from "unstructured," ad hoc mesh networks.

In two-radio mesh networks, each node contains one radio for backhaul, while a second radio acts as an Access Point (AP). In other words, one of the node's radios "talks" to the client, and the other radio "talks" to peer nodes.

Although the dual-radio architecture improves performance and scalability, even greater performance and scalability can be delivered with a more complex multi-radio architecture, which uses three or more radios per node. A three-radio node adds a second radio for the backhaul portion of the network; having two radios per node for backhaul enables a node to operate in full-duplex mode, so it can transmit and receive backhaul traffic concurrently.

In practice, mesh network architecture may combine single-, dual, and multi-radio nodes within a network to address specific network requirements and to maintain the lowest cost. Because single-radio network segments have limited scalability, they are limited to fewer nodes to reduce hop counts.

Examples of multi-radio (i.e., three or more radios) systems include MeshDynamics' intelligent StructuredMesh nodes, which are configured with one 802.11b/g radio for client access and two 802.11a radios for backhaul. Strix configures its network with up to six radios per node. Core nodes contain four to six radios, while access nodes contain two or four radios, and edge nodes have one or two radios since they do not relay any traffic.

Another vendor, BelAir Networks also supports single-, dual- and multi-radio mesh networks. It typically uses single- and dual-radio nodes at the network edge with multi-radio nodes at the core of its backhaul network. BelAir limits its single-radio mesh clusters to eight nodes per cluster, which typically results in a maximum hop count of three hops per cluster.

While mesh network vendors claim their networks do not have hop count limits, they design their WMNs for low hop counts of typically three or four maximum. This is especially true for vendors such as SkyPilot, which reports that many of its implementations support customers using voice over IP, where end-to-end latency is a critical factor. SkyPilot reports that each hop adds 8 to 10 milliseconds of round-trip latency, so it limits its hop counts to four or five hops to maintain latency under 50 milliseconds.

Absent the requirements of an application such as VOIP, SkyPilot can scale much higher. The company says it has production networks that scale up to more than 350 mesh nodes supporting up to 70 client devices per node. It claims it can scale up to 1,000 mesh nodes.

Large-scale WMNs provide metropolitan coverage. For example, Tropos Networks has deployed its MetroMesh network for continuous coverage in several U.S. cities, including Oklahoma City (640 square miles), Corpus Christi, TX (147 square miles), and Chaska, MN (18 square miles). Strix Systems reported a newly created network in Tempe, AZ that supports voice/video/data operation over a 40-square mile area. Mortel claims to have the largest metropolitan network in the world, with 10,000 APs covering 270 square kilometers in Taipei, the capital of Taiwan.

Network Reliability

High reliability is the hallmark of wireless mesh networks due to their fault-tolerant architecture. Self-healing failover capabilities automatically sense a path outage and reroute traffic. Some mesh network vendors provide backup radios and antennas for backhaul and access portions of the network for even greater reliability.

Mesh networks also support traffic load balancing over multiple backhaul links, in response to increasingly heavy traffic. Power supply redundancy and battery power backup are also necessary for highest resiliency. Networks designed for outdoors provide rugged construction and weatherproof housing, in addition to features such as lightning protection, electrostatic discharge protection and internal heaters for low-temperature operation in cold environments.

Network Security

WMNs provide the same security features as WiFi WLANs. Backhaul networks must have the greatest protection and are typically encrypted, because they support all traffic for the entire network. SkyPilot, for example, provides 128-bit AES (Advanced Encryption Standard) on each wireless node in its backhaul network and employs MD-5 certificates to ensure authorization.

WMN vendors support standard client authorization measures on their Wi-Fi access points including 802.1x and RADIUS servers . Vendors also support a variety of encryption techniques, such as WEP, WPA, EAP-TTLS, EAP-PEAP, TKIP (Temporal Key Integrity), 802.11i etc., to support mobile client requirements.

Standards and Interoperability

WMNs provide standards-based network access using 802.11 on the network access radios within the mesh AP, to communicate with user's 802.11 cards in laptops and handheld devices. Most WMNs support 802.11b/g. But because commercially-available wireless mesh networks are relatively new, there is no IEEE-based standard yet for creating the mesh among the nodes.

Today's enterprise mesh networks are based on vendor-proprietary mesh algorithms and routing protocols, and do not support interoperability between competitive products. More than 70 protocols have been introduced for routing data across mesh networks.

The IEEE 802.11 Working Group has created Task Group S (TGs) to develop a mesh network standard. At the IEEE 802.11 meeting in San Francisco in November 2005, 15 proposals were submitted for a WMN standard. TGs hopes to have a completed draft standard in 12 to 18 months, which means the 802.11 s standard could be ratified before 2008 if all goes smoothly.

Interoperability will require thorough testing and certification by a consortium such as the WiFi Forum. Some vendors, such as BelAir, SkyPilot, Strix and Tropos plan interoperability testing, though such testing has not yet begun. BelAir has conducted interoperability tests with client devices, such as Wi-Fi phones including SpectraLink and Vocera; and with gateways including Nomadix and IP3, Ponto and Airpath OSS products and PacketHop's mobile mesh. Firetide is developing a program to certify interoperability on a Firetide mesh network.

Conclusion

WMNs are available now for indoor and outdoor applications. Many have been deployed over the past two years and many more are pending. Outdoor metro and campus networks will provide the greatest coverage and revenue.

Network vendors have overcome the basic limitations of mesh networks with sophisticated, multi-radio network architectures, and advanced technology that enables robust large-scale, high-performance networks. However, WMNs are proprietary and a mesh standard will not be ratified anytime soon, so WMNs produced by different vendors cannot be interconnected.

Since there is great diversity among WMNs, prospective users should carefully evaluate vendor products for applicability to their specific networking applications and requirements, visit WMN installations and talk to users before investing heavily in this new proprietary technology.

BOM DIA!

 


----- Original Message -----
Sent: Tuesday, February 21, 2006 10:29 PM
Subject: [wireless.br] Redes MESH (2): "Resiliência"
 
Olá,  ComUnidade WirelessBRASIL !  
Helio Rosa escrevendo.
Nesta ComUnidade (Portal em  www.wirelessbrasil.org)  interagimos e compartilhamos conhecimentos com muita cordialidade, cortesia, tolerância e paz - sempre fazendo novos amigos!  
 
Nos textos sobre "Wireless Mesh Network" (WMN), vamos encontrar uma "nova" palavra para ser adicionada ao jargão: Resiliência.
Bem, não é nova, mas como estamos esquecidos...  :-)
 
Do dicionário Houass recorto:
Resiliência
Substantivo feminino
1. Rubrica: física.
Propriedade que alguns corpos apresentam de retornar à forma original após terem sido submetidos a uma deformação elástica
2. Derivação: sentido figurado.
Capacidade de se recobrar facilmente ou se adaptar à má sorte ou às mudanças
 
Resiliente
Adjetivo de dois gêneros
1. que apresenta resiliência
2. que se refere à elasticidade
3. Derivação: por extensão de sentido: elástico
 
Estou formatando o "post" de amanhã do EPrado e já vou recortando:  :-)

(...)  Resiliency is a key attribute of mesh networks. A mesh network supports multiple paths among network nodes, hence there is no single point of failure, and nodes can be added to increase redundancy. Mesh networks also can load-balance traffic to prevent congestion and reroute traffic around congested nodes. (...)
 
Mais abaixo, uma lista das definições de "Resiliency" em inglês obtida, claro, no Google, digitando "define:resiliency".   :-)
 
Ao que consta, as Redes Wireless Mesh são estruturadas basicamente com o Wi-Fi.
Mas fiquei com uma curiosidade: dá pra fazer Mesh com WiMAX? É o caso?  :-) 
 
Durante a pesquisa deparei-me com esta mensagem de outro grupo, perdida na web (vale conferir o pdf indicado no final!):  :-)
 
"Olá,
A comunicação sem visada no WiMax se dá pela capacidade dos terminais montarem uma rede em full mesh. Desta forma, se um cliente não tiver visada direta para uma das torres (gateway) de saída, ele pode rotear este tráfego por um nó de outro cliente que tenha visada direta à torre. Desta forma, quando maior o número de nós maior a resiliência  da rede, pois vários caminhos possíveis são estabelecidos.
É mais ou menos como se um terminal de telefone celular, ao invés de sempre precisar comunicar-se com uma torre, pudesse rotear a ligação caminhando por outros celulares até chegar a um celular com visada à ERB. Desta forma, a área de cobertura cresce à medida que crescem os terminais ativos numa região.
Para aumentar a largura de banda de saída pelos gateways, basta adicionar mais antenas e novas rotas são estabelecidas dinamicamente. Isto é diferente do 802.11, por exemplo, onde a topologia estrela, e cada nó precisa chegar diretamente ao Access Point. Se não me engano, está em estudo um protocolo da família do 802.11(802.11s, para 2007) que leva este conceito de redes em full mesh para o mundo Wi-Fi de forma padronizada, onde uma rede full mesh no 802.11 passaria dos tradicionais 100m de alcance para quase 10km(!). Outras implementações para PAN networks também estão caminhado neste sentido...
Se o WiMax realmente vingar, a telefonia celular VoIP/Wimax deve decolar rapidamente, pois os custos de manter uma extensa área de cobertura caem drasticamente... o problema é o QoS, mas isto é outro papo. Tem um artigo bem legal da Intel para quem quiser ir adiante:
http://www.intel.com/netcomms/technologies/wimax/304471.pdf "
 
Boa leitura das definições de resiliency na web em inglês!  :-)
Um abraço cordial
Helio Rosa

heliorosa@wirelessbrasil.org
Da equipe de moderadores dos Grupos Celld-group WirelessBr
Coordenador da
ComUnidade WirelessBRASIL e do Giga Site WirelessBR
Coordenador-Adjunto para "Novas Tecnologias": Eduardo Prado
"Owner" do Celld-group: Leonardo Pedrini
 

Definições de resiliency na web em inglês:

Veja também no Google --> define:resilient   e -->   define:resilience
 

----- Original Message -----

Sent: Tuesday, February 21, 2006 5:40 PM
Subject: [wireless.br] Redes MESH (1)
 
Olá,  ComUnidade WirelessBRASIL !  
Helio Rosa escrevendo.
Nesta ComUnidade (Portal em  www.wirelessbrasil.org)  interagimos e compartilhamos conhecimentos com muita cordialidade, cortesia, tolerância e paz - sempre fazendo novos amigos!  
 
Amanhã teremos um "post" de Eduardo Prado sobre:
Wireless Mesh Tecnology ou
- Mesh Network
ou
- Redes Mesh
ou
- Redes sem fio em Malha
. Ou ainda
- Wi-Mesh (de Wi-Fi Mesh). 
Ufa!  :-)

Boa oportunidade para nossa costumeira "ambientação"  (o pessoal chique chama de "executive briefing")  :-))
E atualização do blog comunitário "Wireless Mesh Network", com origem na antiga Seção do WirelessBR Wireless Mesh Network que ainda permanece "no ar" por algum tempo.
 
No blog estão registradas as mensagens anteriores sobre o tema.
E também os seguintes artigos, "posts" e notícias, incluindo um tutorial do TELECO:
[07/10/05]   Como está a disputa pelo padrão de Mesh Technology - "post" de Eduardo Prado

[26/08/05]   O padrão de MESH foi proposto... o IEEE 802.11s - "post" de Eduardo Prado

[24/06/05]   Primeira rede Wireless Mesh do Brasil é demonstrada pela  NORTEL, TELEMAR E VEX  

[24/06/05]   Telemar, Nortel e Vex lançam rede WMesh

[Dez 2004]   Redes de Malhas sem fio (pdf) de Cristiano Malanga Breuel

[09/09/04]   Sem fio e sem barreiras  - Computerworld

[05/04/04]   Wireless Mesh Network  de Edson Rodrigues Duffles Teixeira (Tutorial do Site TELECO]

[Dez 2003]   Construindo um mundo sem fios com tecnologia de rede em malha (Mesh Network)  por Steven Conner e Roxanne Gryder (Site da INTEL)

Transcrevo abaixo mais três artigos localizados via Google - Vale conferir!!!
- [Mai 2005]    Malha virtuosa
- [Dez 2005]   O mesh faz a rede 
- [Dez 2005]   O mesh da inclusão

Boa leitura!
Um abraço cordial
Helio Rosa
 


----- Original Message -----

Sent: Friday, October 07, 2005 8:26 AM
Subject: [Wireless LAN] Wireless Mesh Network (6) - EPrado: "Disputa pelo padrão"

Olá, 
ComUnidade WirelessBrasil !  
Helio Rosa escrevendo.
Nesta ComUnidade (Portal em  www.wirelessbrasil.org)  interagimos e compartilhamos conhecimentos com muita cordialidade, cortesia, tolerância e paz - sempre fazendo novos amigos!  
 
Continuando nossa série de mensagens de ambientação sobre "Wireless Mesh Network".
 
Lembrando:
No blog-book Cidades Digitais - na parte sobre Tecnologia - Eduardo Prado informa:
A tecnologia campeã para utilização em City Cloud (leia-se "Cidades Digitais") é a Tecnologia Mesh (Malha). 
 
Abaixo, mais um "post" de EPrado sobre tema: Como está a disputa pelo padrão de "Mesh Technology"?
 
Artigo de Set 04 publicado no Word Telecom:
           Sem fio e sem barreiras
Tutorial encontrado no site TELECO:
           Wireless Mesh Network 
"Post" de Eduardo Prado:
 
Eduardo Prado está enviando mais anotações para registro em seu "Blog-Book" (*) Eduardo Prado - Novas Tecnologias - Novos Negócios. Estes "posts" ocorrem nas segundas, quartas e sextas-feiras.

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07/10/2005 - Sexta-feira

COMO ESTÁ A DISPUTA PELO PADRÃO DE MESH TECHNOLOGY? 

Venha ver ... mais uma outra disputa de “Big Dogs”!!! 

Mesh Standards?
Dailywireless
Posted on Wednesday, August 24 2005 @ 23:45:31 PDT by samc

With mesh networking on the front burner for "city clouds", at least two groups are trying to hash out a single, interoperable mesh "standard". They include the WiMesh Alliance (WiMA) with Philips, Thomson, InterDigital, Accton, Nortel, NextHop, InterDigital, Mitre, and others, and SEEMesh, which includes Intel, Nokia, Motorola, NTT DoCoMo, and Texas Instruments.

The Wi-Mesh proposal is said to provide for a scalable, adaptive and secure WLAN mesh standard. It provides an extended mesh discovery solution with dynamic auto-configuration and integrated BSS and WLAN 802.11e QoS traffic handling and 802.11i for security.

The SEEMesh (Simple, Efficient and Extensible Mesh) proposal includes heavy hitters such as Intel, Texas Instruments, Nokia, Motorola and mesh network vendor Firetide, as well as Japanese mobile operator NTT DoCoMo.

Tropos has developed its own wireless routing protocol, called Predictive Wireless Routing Protocol (PWRP). PWRP doesn't use routing tables or rely on hop-count only to select transmission paths -- it compares packet error rates and other network conditions to determine a best path at any given moment.

The 802.11s standard aims to define a MAC and PHY for networks that have no single point of failure. The mesh proposals were submitted for consideration as a IEEE 802.11s standard at the IEEE Plenary in San Francisco last month.

But interoperabile mesh may have to wait until the Mobile WiMax standard is finalized. That could happen in the next month or two. Or not.

Municipalities would prefer some kind of standard now. They often use wireless mesh in lieu of running cables up to every access point. Tropos BelAir, Firetide, Nortel and RoamAD all offer mesh backbones. Belair, Firetide, and Strix use a separate 5GHz backbone. All have different approaches. With an 802.11s standard, vendor interoperability (and lower costs) may be possible.

The Wi-Mesh Alliance issued its proposal to the IEEE 802.11 Task Group S, last month. There are 15 separate proposals for the evolving mesh standard, said Bilel Jamoussi, director of strategic standards at the Chief Research Office of Nortel Networks.

Digitimes interviews Ted Kuo, of Accton Technology about the state of mesh "standards".

Q: How would you characterize wireless mesh in terms of technology, protocols and so on?

A: A mesh network is a well known and robust form of topology. It refers to a state where every node on the network is interconnected. With cabled networks, of course, the deployment of a fully meshed topology may be cost-prohibitive. But with the introduction of wireless networking, mesh networks can be achieved in a very cost-effective way. A wireless-mesh network is sometimes referred to as a multi-hop ad hoc wireless network.

Currently, the IEEE 802.11 standard defines two operating modes, the infrastructure and ad hoc modes. The infrastructure mode requires the presence of an AP to function, but the ad hoc mode only requires the network participants to have direct wireless connectivity with each other (to “see” each other), so that an AP is not required. However, the 802.11 standard does not define how wireless devices should interact to relay traffic within a wireless distributed system where not all the ad hoc network participants have direct connectivity. The purpose of the IEEE 802.11s ESS Mesh Networking Task Group is to address the needs of such an application.

The 802.11s Task Group was formed in July 2004, to define a standard according to which wireless devices could form a dynamic wireless-mesh network. A wireless-mesh network could then be used to connect all the wireless devices within the network to provide data-transport services.

Although 802.11s is still in its early days, three major functional roles have been defined: mesh point, mesh AP, and mesh portal.

A mesh point is capable of detecting its neighboring mesh nodes, establishing links with its neighbors and relaying traffic.

A mesh AP is a mesh point with a standard 802.11 AP capability to receive and process local station traffic.

A mesh portal is a mesh point that sits between a wireless-mesh network and an outside network, such as an Ethernet network, with some defined border functionality.

Q: What special features and functionality would be required by a mesh point?

A: The detailed functions of a mesh point have not yet been fully agreed. However, there seems to be a general consensus that a mesh point should be capable of the following functions. First, it needs to be able to do neighbor discovery and neighbor authentication. It also has to be able to receive frames sent by its neighbors and forward frames along selected paths according to some minimal-cost path-selection mechanism. And, finally, it needs to have the capability to maintain links in the event of interference and failure.

Q: Is the final standard likely to require bridging or routing, or both?

A: Most likely a wireless mesh network would require one or the other, but not both. Most of the 802.11s proposals submitted for the July 2005 IEEE meeting seemed to prefer using routing. There was only one proposal based on a spanning-tree protocol.

In addition to this path-selection issue, you also have a link-maintenance issue. You have to constantly monitor the link status, to find out if there has been any change in the mesh topology.

These are the basic functions you would need to have in a mesh point. There are other issues, but these will become clearer after the first few rounds of discussion in coming 802.11s meetings.

Q: Can you outline some of these additional issues?

A: Security and QoS are other important issues that quickly come to mind. The current 802.11 standard only defines security and QoS mechanisms between a station and an AP. Security among neighboring mesh points and end-to-end QoS between an ingress and an egress mesh point within a wireless mesh network are also to be addressed in 802.11s. Most likely 802.11i and 802.11e will be implemented where applicable.  

Getting Belair, Tropos and Firetide to sign on to a mesh standard might be the ideal situation for municipal networks. With a mesh standard, a degree of vendor interoperatbility might be expected. That would be a strong inducement for cities who are wary of investing millions in a single vendor mesh solution. 

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- Intel's 802.11s for Home Mesh

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----- Original Message -----
Sent: Friday, August 26, 2005 4:08 PM
Subject: [wireless.br] Wireless Mesh Network (5) - O Padrão de MESH foi proposto...o IEEE 802.11s - EPrado

Olá, 
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Continuando nossa série de mensagens de ambientação sobre "Wireless Mesh Network".
 
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Já vimos:

Mensagem "Wireless Mesh Network" (1): 
   Duas notícias:
   - Primeira rede Wireless Mesh do Brasil é demonstrada pela  NORTEL, TELEMAR E VEX

Mensagem "Wireless Mesh Network" (2): Artigo do site da Intel:
  - Construindo um mundo sem fios com tecnologia de rede em malha (Mesh Network)
 
Mensagem "Wireless Mesh Network" (3): Artigo de Set 04 publicado no Word Telecom: Sem fio e sem barreiras
 
Mensagem "Wireless Mesh Network" (4):Tutorial encontrado no site TELECO: Wireless Mesh Network 
 
Nesta Mensagem "Wireless Mesh Network" (5): O Padrão de MESH foi proposto...o IEEE 802.11s
 
Eduardo Prado está enviando mais anotações para registro em seu "Blog-Book" (*) Eduardo Prado - Novas Tecnologias - Novos Negócios. Estes "posts" ocorrem nas segundas, quartas e sextas-feiras.

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26/08/2005 - Sexta-feira

O PADRÃO DE MESH FOI PROPOSTO ... O IEEE 802.11s 

Algum dia o Brasil acordará para Mesh Technology. Veremos pois!!! 

Mesh Standards Proposed
Dailywireless

Posted on Tuesday, July 19 2005 @ 09:37:50 PDT by samc 

The Wi-Mesh Alliance, said Tuesday it will issue its proposal to the IEEE 802.11 Task Group S, which is meeting in San Francisco to discuss a possible mesh standard. There are 15 separate proposals for the standard, which will be called IEEE 802.11s, said Bilel Jamoussi, director of strategic standards at the Chief Research Office of Nortel Networks.

 

"The ever expanding proliferation of wireless devices and communication services has made the development of a worldwide standard for mesh WLANs critical to their future success," Mark Whitton, Nortel's vice president of wireless solutions, said in a statement. "Wireless users expect secure seamless access anywhere, anytime, and the new standard proposed by the Alliance is designed to enable mesh WLANs to meet those expectations as wireless communications continue to evolve."

 

The group said that the proposal is designed to work with current Wi-Fi standards as well as 802.11n, the still-evolving next-generation standard for Wi-Fi. Besides Nortel, other members of the alliance include Philips, Thomson, InterDigital and NextHop.

 

The Wi-Mesh proposal provides the specification for a scalable, adaptive and secure WLAN mesh standard. It offers the flexibility required to satisfy all residential, office, campus, public safety and military usage models. The proposal covers the MAC sublayer, the routing, the security and high layer interworking. It provides an extended mesh discovery solution with dynamic auto-configuration and integrated BSS and WLAN 802.11e QoS traffic handling. Security is addressed and extensions and enhancements are provided over the current 802.11i. The group said that the proposal is designed to work with current Wi-Fi standards as well as 802.11n, the still-evolving next-generation standard for Wi-Fi.

 

Unlike the broad Manet effort, the .11s group is tightly focused on a sweet spot of networks of up to 32 basestations and 1,000 clients . That solutions segment aims to embrace home, neighborhood and city meshes.

Right now, the players in TGs don't really know what's going to be submitted by the "competition." Bilel Jamoussi, Director of Strategic Standards in the Chief Research Office at Nortel, was not ready to comment on what Intel or others might be proposing, saying instead, "We're eager to understand the proposals from other players, to see where we can work and get alignment for the standard."

Another major proposal is from a group called SEEMesh (Simple, Efficient and Extensible Mesh), which includes heavy hitters such as Intel, Texas Instruments, Nokia, Motorola and mesh network vendor Firetide, as well as Japanese mobile operator NTT DoCoMo. Tropos has developed its own wireless routing protocol, called Predictive Wireless Routing Protocol (PWRP), which is analogous to traditional wired routing protocols such as Open Shortest Path First (OSPF).

 

Getting Belair, Tropos and Firetide to sign on might be a big step towards any "defacto" standard. With a mesh standard, a degree of vendor interoperatbility might be expected. That would be a strong inducement for cities who are wary of investing millions in a single vendor mesh solution.

 

Mesh networks cover large geographic areas ranging from enterprise and university campuses to metropolitan areas and are based on 802.11, or Wi-Fi, technology. However, while standard Wi-Fi is standardized, mesh technology isn't.

 

The July 2005 IEEE 802 LMSC Plenary Session is being held at the Hyatt Regency in San Francisco, during the week of July 17-22, 2005.

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(*) "Blog-Book" ("blog" + "e-book") é o "apelido" de um tipo de publicação referenciada no nosso Portal que reúne trabalhos ou anotações de diversos profissionais. São verdadeiros "livros eletrônicos" , em constante atualização.
As atualizações são enviadas por e-mail ou coletadas na Web ou nos fóruns pelo próprio Coordenador da ComUnidade.
 
O  "Blog-Book" do Eduardo Prado é uma coleção de páginas publicadas nas segundas, quartas e sextas-feiras.
A página inicial contém um índice com links diretos para todas as matérias já veiculadas.
A coleção completa dos demais artigos de Eduardo Prado em diversos órgão da mídia está referenciada na página "
Trabalhos Publicados".  Entre eles: "Wi-Fi Bible" e "Revista do WiMAX" e "Portal da Convergência Fixo-Móvel", "Mobilidade Corporativa" e "Cidades Digitais".
 
Boa leitura!
Helio Rosa
Da equipe de moderadores dos Celld-group WirelessBr
Coordenador da
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---- Original Message -----
Sent: Friday, August 26, 2005 8:37 AM
Subject: [wireless.br] Wireless Mesh Network (4) - Tutorial do TELECO

Olá,  ComUnidade WirelessBrasil !  
Helio Rosa escrevendo.
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Na próxima mensagem teremos um "post" de Eduardo Prado sobre "Mesh".
Continuamos nossa série de mensagens de ambientação sobre "Wireless Mesh Network".
 
Lembrando:
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Já vimos:

Mensagem "Wireless Mesh Network" (1): 
   Duas notícias:
   - Primeira rede Wireless Mesh do Brasil é demonstrada pela  NORTEL, TELEMAR E VEX

Mensagem "Wireless Mesh Network" (2): Artigo do site da Intel:
  - Construindo um mundo sem fios com tecnologia de rede em malha (Mesh Network)
 
Mensagem "Wireless Mesh Network" (3): Artigo de Set 04 publicado no Word Telecom: Sem fio e sem barreiras
 
Nesta Mensagem "Wireless Mesh Network" (4) apresentamos um Tutorial encontrado no site TELECO: Wireless Mesh Network de Edson Rodrigues Duffles Teixeira.
Abaixo, transcrição parcial.
 
Boa leitura!
Um abraço cordial
Helio Rosa
heliorosa@wirelessbrasil.org
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"Owner" do Celld-group: Leonardo Pedrini
 
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Wireless Mesh Network
 
Edson Rodrigues Duffles Teixeira

Este tutorial tem por objetivo introduzir o tema Wireless Mesh Networks, para aplicação em Redes de voz, vídeo e dados
 
Introdução
 
Diversas tecnologias que permitem o estabelecimento de uma rede utilizando-se de uma série de tipos de equipamento com a função de roteador/ repetidor, são cobertas pela denominação Wireless Mesh. 
 
Dentre os equipamentos que podem ter a função de roteador ou repetidor, podemos citar os microcomputadores, desktops ou notebooks, aparelhos celulares e PDA's. A tecnologia Mesh é também chamada de "multi-hop", isto é, a tecnologia dos múltiplos saltos.  
 
A tecnologia teve origem no Defense Advanced Research Projects Agency (DARPA), centro de desenvolvimento de tecnologia militar dos Estados Unidos com o objetivo de buscar uma rede que permitisse uma comunicação fim a fim, sem a necessidade de comunicação com um nó central, que tivesse pelo menos as seguintes características:
 
Banda Larga
Suporte IP fim a fim
Suporte à transmissão de voz, dados e vídeo
Suporte para posicionamento geográfico, sem a utilização de GPS
Suporte para comunicação móvel, em velocidades de até 400Km/h
A tecnologia Wireless Mesh foi empregada na recente guerra dos Estados Unidos com o Iraque.
 
(figura) 
 
As redes Mesh wireless buscam transportar para o mundo sem fios, o que fez a rede Internet se tornar um dos mais importantes e impressionantes fatos que mudaram o curso da humanidade no final do século passado. 
 
(figura)
 
A figura acima apresenta a comparação entre duas redes. A figura do lado esquerdo representa a Internet, que é tipicamente uma rede mesh. Uma comunicação entre dois computadores na rede Internet poderá ocorrer, pacote a pacote, passando por diversos caminhos diferentes, absolutamente sem nenhuma hierarquia. Quando uma mensagem é enviada, ela não vai diretamente do emissor ao receptor. Ela é roteada de servidor a servidor, buscando o caminho mais eficiente, que é função, dentre outros, do tráfego da rede. Uma mensagem para ir por exemplo de São Paulo ao Rio, poderá efetuar diversos saltos (multi-hops) passando por caminhos não imagináveis, como por exemplo, ir de São Paulo a Brasília, para melhor chegar ao destino final, Rio. O percurso fica longo, mas certamente naquele momento é o mais eficiente. A figura do lado direito apresenta uma rede Wi-Fi, aonde qualquer comunicação entre dois equipamentos necessariamente tem que passar através do Access Point, isto é, apenas um salto.
 
Apesar de ainda pouco difundida, a tecnologia Mesh wireless tem um grande potencial de se tornar uma das mais disruptivas nas telecomunicações deste início de século XXI.
 
Uma rede wireless Mesh apresenta diversos benefícios se comparada com uma rede wireless broadband tradicional. Dentre estes benefícios podemos citar:
 
- Aumento da distância entre a origem e o destino, sem prejudicar a taxa de transmissão: É bastante conhecido o compromisso, em uma rede wireless, entre o alcance do sinal e a velocidade de transmissão. À medida que aumenta a distância entre dois pontos, a velocidade de transmissão diminui, de forma a garantir uma qualidade adequada aos dados transmitidos (mantendo-se as mesmas características de potência na saída das antenas). Com a rede wireless Mesh esta limitação deixa de existir, pois sempre se pode utilizar de saltos através de nós intermediários (que podem ser equipamentos móveis, inclusive de usuários), tornando assim a distância de cada salto compatível com a velocidade que se deseja transmitir.
 
- Otimização do espectro de freqüências: Considerando que a distância entre os nós diminui sensivelmente, conforme descrito anteriormente, a potência transmitida pode também ser reduzida, permitindo uma maior e mais eficiente reutilização das freqüências disponíveis.
 
- Não necessidade de linha de visada: Com a utilização dos múltiplos saltos entre dois pontos, qualquer exigência de linha de visada entre dois pontos, para uma transmissão de sinais, deixa de existir, pois sempre haverá um caminho que permitirá contornar os obstáculos existentes.
 
- Redução do custo da rede: Como uma rede wireless Mesh utiliza também dos equipamentos dos próprios usuários como roteadores/ repetidores, a necessidade de equipamentos da própria rede diminui sensivelmente.
 
- Redução da necessidade de conexões entre os Access Points e a Internet: Em uma rede Wi-Fi, um Access Point colocado em um Hot-Spot apenas para aumentar a capilaridade da rede não necessariamente terá que ter um link para a Internet, pois a sua conexão com a rede mundial poderá ser feita através qualquer nó adjacente.
 
- Robustez: Sendo a rede wireless Mesh uma rede em malha, ela se torna mais robusta que uma tradicional rede broadband wireless, de apenas um "hop".
Na rede wireless Mesh não existe um nó do qual dependa toda a rede. No caso da queda de um nó qualquer, as comunicações passam a serem feitas através de outros nós. Não há a necessidade nem da interrupção de uma comunicação já ativa, pois os próximos pacotes serão roteados através de outros nós alternativos, sendo que o usuário nem sequer se apercebe do ocorrido.
 
[Leia mais]

 



----- Original Message -----
Sent: Thursday, August 25, 2005 8:53 AM
Subject: [wireless.br] Wireless Mesh Network (3) - Artigo do WorldTelecom

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Amanhã teremos um "post" de Eduardo Prado sobre "Mesh".
Boa oportunidade para retomarmos nossa série de mensagens de ambientação sobre "Wireless Mesh Network".
 
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A tecnologia campeã para utilização em City Cloud (leia-se Cidades Digitais) é a Tecnologia Mesh (Malha). 
 
Já vimos:
Mensagem "Wireless Mesh Network" (1): 
   Duas notícias:
   - Primeira rede Wireless Mesh do Brasil é demonstrada pela  NORTEL, TELEMAR E VEX

Mensagem "Wireless Mesh Network" (2): Artigo do site da Intel:
  - Construindo um mundo sem fios com tecnologia de rede em malha (Mesh Network)
 
Nesta mensagem "Wireless Mesh Network" (3) transcrevo um artigo de Set 04 publicado no Word Telecom:
 
Boa leitura!
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Sem fio e sem barreiras

Quinta-feira, 9 setembro de 2004 - 16:11
Networkworld/EUA

Um aspecto engraçado das redes sem fio é que elas exigem muitos cabos. Todos os pontos de acesso que formam uma rede wireless são conectados por fios à rede local Ethernet (LAN Ethernet). Em um edifício com cabeamento categoria 5 já instalado ou em um local confinado como um café com hotspot, o problema de fiação talvez não seja tão significativo.Mas e quando o gerente de projeto se defronta com um cenário em que é impraticável instalar fios? Ou quando precisa reconfigurar uma rede wireless em pleno funcionamento ou montar uma rede nova para um evento em um horário específico? Ou, então, quando ele precisa instalar uma rede Wi-Fi em um campus universitário, corporativo ou no centro da cidade?

Para esses casos, a tecnologia sem fio mesh (sem um ponto central na rede) pode ser a solução. A Darpa, agência de pesquisa para defesa, braço das forças armadas norte-americanas, começou a estudar a tecnologia mesh em meados da década de 90 para comunicação no campo de batalha. Logo depois, empresas de pesquisa e desenvolvimento como a SRI International começaram a se voltar para redes wireless mesh e agora muitas startups estão dizendo que a tecnologia as ajudará a transformar o cenário do mundo sem fio.

Em poucas palavras, as redes mesh usam uma topologia de conexões redundantes entre os nós para criar uma rede capaz de se autoconfigurar e auto-reinstalar.Tendo em vista que poucos nós precisam ser cabeados, as redes mesh limitam a necessidade de backhaul (concentração de tráfego em pontos de redes sem fio) proporcionando ao mesmo tempo benefícios adicionais como roteamento dinâmico otimizado e balanço de carga automático.

As topologias mesh se diferem entre si - algumas incluem dispositivos clientes no mesh; a maioria, não. Em uma mesh pura, cada dispositivo na rede, incluindo laptops, PDAs e smartphones, podem encaminhar tráfego para outros dispositivos, o que permite aos usuários de uma rede se comunicar entre si e alcançar a rede cabeada por meio de dispositivos vizinhos ou roteadores sem fio. Essa capacidade de comunicação por múltiplos nós cria uma rede mesh com rotas alternativas para evitar os pontos de congestionamento e os obstáculos de linha de visada, aprimorando ao mesmo tempo o desempenho à medida que mais clientes entram na rede.

Em uma infra-estrutura mesh, pontos de acesso e roteadores wireless transportam o tráfego de volta para a rede cabeada. Algumas empresas como a Tropos, Firetide, BelAir e Strix fornecem equipamentos de infra-estrutura para redes sem fio mesh. "No nosso sistema, os clientes não participam da mesh de jeito nenhum", diz Bert Williams, vice-presidente da Tropos Networks. "Eles conectam à rede, mas o meshing em si é feito por dispositivos de infra-estrutura."

Já os equipamentos da Mesh Networks e PacketHop permitem que os clientes (laptops, PDAs e smartphones) participem ativamente da mesh, mas nenhuma das duas são empresas de equipamentos de mesh pura. Ambas se apóiam em nós da infra-estrutura para o núcleo da rede mesh. Depois que uma infra-estrutura mesh de pontos de acesso ou roteadores está implantada, pontos clientes podem ser usados para ampliar a área de cobertura, preencher lacunas e se comunicar diretamente comdispositivos próximos. "Na realidade, eu dividiria o mundo mesh de maneira diferente", diz Michael Howse, CEO da PacketHop. "Em vez de meshes clientes versus infra-estrutura, o que vejo são meshes fixas versus móveis. As primeiras empresas de mesh fixa unem pontos de acesso. Há um nó cabeado, que fornece backhaul, com outros nós wireless na mesma subrede." O benefício, segundo ele, é que os nós wireless mesh fornecem maior cobertura, ao mesmo tempo em que distribuem inteligência.

Mesh fixa é uma estratégia de substituição ao cabo. A principal concorrente da Strix Systems, por exemplo, vem dos instaladores de cabo. "Nossa tecnologia mesh possibilita implementações de wireless LANs (WLANs) em locais onde é difícil, caro ou mesmo impossível instalar uma rede Ethernet", diz Bob Jordan, vice-presidente da Strix. Da mesma forma, Bert Williams, da Tropos, diz que a estratégia de substituição de cabo oferece oportunidade mais a curto prazo. "Quando observa a implementação de WLAN tradicional, você descobre que 90% do custo de instalação está diretamente relacionado ao cabeamento."

Howse, da PacketHop, argumenta que as meshes fixas não têm mobilidade. Em uma mesh fixa, clientes perdem sessões e têm que se reconectar à medida que passam de um ponto de acesso para outro. Peter Stanforth, CTO da Mesh Networks, diz que grande parte do problema das meshes fixas é apoiar-se em idéias ultrapassadas do mundo das fixas meshes. O problema é duplo: primeiro, o meio sem fio não é confiável, pelo menos não como uma rede cabeada. Os protocolos de roteamento de internet, por exemplo, pressupõem que a camada física subjacente é muito estável, o que não acontece com wireless. Segundo, os dispositivos móveis são limitados.

Com um dispositivo limitado pela potência, observa Stanforth, você está sempre tentando resolver problemas relacionados à energia, alcance e taxas de transferência de dados. Mas você só pode resolver dois dos três problemas. "Para uma determinada energia, posso obter amplo alcance ou elevado desempenho", explica. É uma situação clássica que acompanha os padrões 802.11 (o 802.11g tem maior alcance, enquanto o 802.11a oferece melhor desempenho).

Mesh versus WLANs

As redes mesh reduzem esse problema e as empresas de mesh móvel alegam que dispositivos finais são a chave para equilibrar o debate alcance versus cobertura.

Embora possa parecer que as redes mesh estejam em rota de colisão com as WLAN, recentemente a cidade de Medford (EUA) escolheu uma rede wireless mesh sobre uma WLAN para proporcionar aos órgãos de segurança pública e obras públicas o acesso móvel a serviços de voz, vídeo, dados e localização de posição. "A maioria das redes 802.11 requer que o cliente se desconecte e reconecte aos pontos de acesso à medida que percorre uma área de cobertura", diz Doug Townsend, diretor da Medford. "Com uma rede mesh, não há a queda ou atraso típicos de sistemas que demandam a reconexão. As redes mesh também evitam o efeito de latência e a redução em largura de banda vistos usualmente na maioria dos sistemas 802.11 à medida que o usuário se afasta de pontos de acesso."

Bob Jordan, da Strix, diz que as redes mesh fornecem um ponto único para gerenciar a rede, enquanto, ao mesmo tempo, levam inteligência que possibilita um ótimo roteamento e o balanço de carga automático. Assim, se você tiver pontos de acesso de terceiros - ou parceiros - e pouca inteligência em uma rede, a tecnologia meshing acrescenta inteligência aos nós sem fio.A real diferença, então, entre mesh e as WLAN está nos cabos. "Em muitos setores, remover os cabos é essencial. Considere os trabalhos de emergência", diz Jordan."Se você precisa de grupos de trabalho temporários e os monta e desmonta o tempo todo, é realmente inviável instalar cabos"

 



----- Original Message -----
Sent: Friday, July 15, 2005 3:35 PM
Subject: [wireless.br] "Wireless Mesh Network" (2) - Artigo do site da Intel

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Hoje:
Mensagem "Wireless Mesh Network" (2): Artigo do site da Intel:
Construindo um mundo sem fios com tecnologia de rede em malha (Mesh Network)
 
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Depois da notícia da primeira rede do tipo "Wireless Mesh Network" no Brasil, mais um artigo de divulgação,  coletado no site da Intel, nesta fase de ambientação...  :-)
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Site da Intel : Revista Technology@Intel
 
http://www.intel.co.jp/portugues/update/index12_10.htm#05
 
Construindo um mundo sem fios com tecnologia de rede em malha (Mesh Network)
por Steven Conner e Roxanne Gryder
 
Visão geral: a liberação dos fios
As LANs atuais sem fios da primeira geração foram criadas simplesmente para substituir fios—eliminar o bolo de cabos atrás do sistema de entretenimento residencial típico ou configuração comercial.
Mas os benefícios da comunicação sem fios vão muito além da simples substituição de cabos.
Ao nos vermos livres da restrição dos fios, veremos um aumento exponencial nos tipos de conexões que são possíveis entre os dispositivos.
 
Agora o PC do quarto das crianças poderá se comunicar com o DVD player da sala, à geladeira na cozinha ou ao PDA de um amigo do outro lado da cidade.
Todos os dispositivos embutidos com rádio serão capazes de se comunicar diretamente uns com os outros e trocar informações.
Qualquer dispositivo habilitado com rádio poderá participar numa rede sem fios de várias maneiras: como cliente, roteador ou end point para outro usuário.
Dispositivos poderão se organizar em redes temporárias, ad hoc que surgem e desaparecem de acordo com as necessidades do usuário.
 
Mas como é que podemos criar redes sem fios e tornar essas vantagens uma realidade?
Os pesquisadores da Intel estão explorando as possiblidades, inclusive uma arquitetura promissora para interconectar dispositivos sem fios, chamados de rede em malha.
 
Redes em malha vs. hop único
A rede em malha (também chamada de rede "multi-hop") é uma arquitetura flexível para mover dados eficientemente entre dispositivos.
Para compreender os benefícios da malha, comparemos os mesmos aos da rede de hop único. 
 
Numa LAN tradicional sem fios, vários clientes acessam a rede através de um link sem fio direto a um AP (access point); é isso que chamamos de rede de "hop único".
Numa rede multi-hop, qualquer dispositivo com um link de rádio serve como um roteador ou AP.
Se o AP mais próximo está congestionado, os dados são roteados ao nó de menor tráfego mais próximo.
Os dados continuam a "pular" de um nó a outro até alcançar seu destino final.
 
A Internet é um exemplo comum de uma rede com fios multi-hop. Quando email é enviado, a mensagem não vai diretamente ao destinatário; ela é roteada de um servidor até o próximo, com o caminho mais eficiente, dependendo do tráfego na rede. O email pode pular de Dallas a Denver e depois a Nova York antes de alcançar o endereço final em St. Louis. A viagem é longa, porém mais eficiente.
 
As redes em malha apresentam algumas vantagens-chave sobre as de hop único.
Três vantagens-chave são solidez, maior largura de banda e reuso de espaço.
 
Solidez
A rede em malha é mais robusta do que a de hop único porque não depende do desempenho de um nó, para seu funcionamento.
Numa rede de hop único, se o ponto de acesso principal é desativado, a rede também o será.
Na arquitetura da rede em malha, se o AP mais próximo for desativado ou se houver interferência localizada, a rede continua a funcionar; os dados serão simplesmente roteados a um caminho alternativo.
 
Outra maneira de alcançar tal solidez é usar várias rotas para a entrega de dados.
Email é um excelente exemplo, pois é dividido em pacotes de dados enviados através da Internet por várias rotas, e depois remontados numa mensagem coerente que chega na caixa de correio do destinatário.
O uso de várias rotas para entregar dados aumenta a largura de banda eficiente da rede.
 
Maior largura de banda
A física da comunicação sem fios prova que a largura de banda é maior numa distância menor, por causa da interferência e de outros fatores que contribuem para a perda de dados à medida em que a distância aumenta.
Uma maneira de obter mais largura de banda da rede, então, é transmitir dados através de vários hops pequenos.
E é assim que a rede em malha opera.
 
Além disso, como é necessário pouca energia para transmitir dados a curtas distâncias, a rede em malha suporta uma maior largura de banda independente dos regulamentos da FCC (Federal Communications Commission), que limitam a máxima energia de transmissão.
 
Reuso de espaço
Reuso de espaço é outro benefício da rede em malha sobre as redes de hop único.
Conforme explicado anteriormente, numa rede de hop único, os dispositivos devem compartilhar um AP.
Se vários dispositivos tentarem acessar a rede de uma só vez, ocorre um congestionamento de tráfego virtual e o sistema se torna mais vagaroso.
Por outro lado, numa rede de multi-hop, vários dispositivos podem conectar-se à rede na mesma hora, através de nós diferentes, sem necessariamente degradar o desempenho do sistema.
Faixas menores de transmissão numa rede em malha limitam a interferência, permitindo fluxos de dados simultâneos, separados por espaço. 
 
Empregando as redes em malha
A rede em malha oferece benefícios óbvios sobre as redes de hop único.
A malha oferece grande potencial para uso em muitos ambientes, incluindo em casa, na empresa e locais públicos, redes de provedores de serviço telecom e configurações industriais.
 
Conectando em casa
Um uso promissor para a malha é a construção de redes residenciais sem fios.
O benefício chave da malha, em tal ambiente, está na sua capacidade de suportar aplicativos intensos de largura de banda, como, por exemplo, vídeos de alta definição.
 
A rede em malha sem fios residencial pode vincular PCs desktop, computadores notebook e de mão, HDTVs (High-Definition TVs), DVD players, consoles de jogos, gravadoras de filmes e outros dispositivos eletrônicos sem a necessidade de estender cabos, instalar tomadas de rede ou configurar dispositivos.
 
Conectando no trabalho
A malha habilita os usuários a compartilharem largura de banda e equilibra a carga da rede, melhorando assim o desempenho geral da mesma. Ela é uma alternativa mais fácil, mais flexível e menos dispendiosa do que as APs com fios.
 
Adicionar APs sem fios estende a faixa e cobertura da rede sem incorrer no alto custo de adicionar mais fios.
A malha também equilibra a carga na rede, eliminando os gargalos das redes de hop único.
 
Conectando na estrada
Além das vantagens comerciais, a malha oferece soluções de rede efetivas para os lugares públicos.
Por exemplo, a malha permite fácil distribuição de uma rede sem fios com boa cobertura, num aeroporto.
Pode também ser usada em lugares como, por exemplo, conferências, para minimizar o custo e esforços requeridos para distribuir uma rede sem fios numa reunião que se estenderá de dois a três dias.
 
Conectando aos ISPs através da Banda larga
A rede em malha pode ser usada para estender a banda larga sem fios, porque não requer linha com contato visual. O sinal sem fios pode ser devolvido da antena receptora de um usuário que tem contato visual direto à torre e o sinal é então redirecionado ao usuário final, que não o tem.
O sinal pula de uma antena a outra, procurando o melhor caminho para o cliente que não tem uma visão direta.
Um cliente com visão direta, portanto, pode dar acesso da banda larga sem fio a vários vizinhos, cuja vista da torre é obstruída. Este processo também estende a faixa.
 
Aplicações industriais
A tecnologia da rede em malha também cria possibilidades para as enterprises comerciais. A Intel está atualmente explorando vários aplicativos industriais, inclusive o uso de malha como manutenção preventiva em fábricas de semicondutores.
 
Milhares de sensores foram instalados nas fábricas da Intel para controlar as vibrações vindas dos equipamentos para determinar se os mesmos estão prestes a falhar.
No momento, a maioria dos dados registrados pelos sensores são reunidos manualmente—um processo demorado e dispendioso.
Por causa disso, os dados sobre o estado dos equipamentos são tomados com menos freqüência do que o ideal, baseado em projeções de quando um dado maquinário tem tendência a falha.
 
Colocando os sensores numa rede habilitaria a gerência da fábrica a reunir os dados automaticamente, eliminando o alto custo na obtenção manual dos dados.
Os dados também poderiam ser obtidos mais freqüente e economicamente, oferecendo alertas prévios dos problemas nos equipamentos.
 
A criação de redes com fios nas fábricas seria impraticável e dispendiosa mas uma rede heterogênea em malha, consistindo em vários sensores sem fios e alguns poucos APs com fios seria prática e econômica. 
 
Enfrentando os desafios futuros
Embora a rede em malha tenha grande potencial, ainda há vários problemas na sua adoção.
Entre os desafios chave estão instalação, interoperabilidade, coexistência, qualidade do serviço e segurança.
A Intel está conduzindo várias pesquisas para endereçar tais desafios e descobrir o potencial completo da malha.
 
A instalação é particularmente complexa no ambiente residencial.
Para que a malha se torne globalmente usada na rede residencial, ela deve ser de fácil instalação para o consumidor comum, por exemplo, que não é necessariamente um expert nas novas tecnologias.
No momento, a instalação até de uma LAN tradicional sem fios de hop único já é um desafio.
Uma rede em malha multi-hop com vários nós multiplicaria a dificuldade.
A Intel está pesquisando a simplificação do processo de instalação.
 
Interoperabilidade é outro problema técnico que precisa ser resolvido.
A rede deve ser capaz de manter interface com vários dispositivos que possuem diferentes tipos de rádios embutidos.
Uma das soluções sendo exploradas pela Intel, a nível de dispositivo, é o desenvolvimento de rádios reconfiguráveis que podem ser adaptados a diferentes ambientes sem fios.
Esta abordagem seria menos dispendiosa do que incluir vários rádios em cada dispositivo.
 
Além disso, o tráfego de dados também precisa ser estudado.
Tráfego pode ser gerado por uma variedade de aplicativos, variando do uso da Internet, backup de dados e telefonia, até entretenimento e jogos.
Estes aplicativos geram uma faixa de modelos de tráfego e possuem diferentes requisitos de largura de banda.
A Intel está investigando opções de classificação e prioritização de tráfego dentro dos nós e da rede, para maximizar a largura de banda e dar ao usuário a melhor experiência possível.
 
Se houver várias redes dentro da faixa de rádio uma da outra, como, por exemplo, em prédios de apartamentos ou sobrados, as redes precisam coexistir.
Para assegurar uma coexistência pacífica, é necessário estudar a autenticação de rede e de usuário, a segurança de dados e o roteamento e qualidade do serviço.
É necessário uma maneira de que as redes que estejam competindo umas com as outras cooperem automaticamente com um mínimo de esforço humano administrativo.
 
Resumo
A rede em malha oferece uma solução sem fios mais econômica e flexível.
Embora a tecnologia ainda esteja em seu início, já mostra grande potencial na criação de ambientes tecnológicos sem fios eficazes que são compatíveis com as necessidades das empresas, usuários residenciais, indústrias e provedores de serviço de banda larga.
 
Os pesquisadores da Intel estão estudando os muitos desafios da rede em malha que serão endereçados antes que as mesmas sejam distribuídas como veículos para um novo mundo sem fios.  
 

----- Original Message -----
Sent: Thursday, July 14, 2005 7:05 PM
Subject: [wireless.br] Wireless Mesh Network (1) - Primeira rede do Brasil

Olá,  ComUnidade WirelessBrasil !  
Helio Rosa escrevendo.
Nesta ComUnidade (Portal em  www.wirelessbrasil.org)  interagimos e compartilhamos conhecimentos com muita cordialidade, cortesia, tolerância e paz - sempre fazendo novos amigos!

Vamos iniciar uma série de mensagens sobre Wireless Mesh Network.
 
Como motivação, começamos transcrevendo duas notícias (abaixo), de fontes diferentes:
 
Uma delas foi postada no Yahoo Grupo de Notícias sobre Wireless LAN - WLAN_PYXIX - http://br.groups.yahoo.com/group/wlan_pyxis/ - coordenado por Kleber Nery. 
 
Boa leitura!
Um abraço cordial
Helio Rosa

heliorosa@wirelessbrasil.org
Da equipe de moderadores dos Celld-groupWirelessBr
Coordenador da
ComUnidade WirelessBrasil e do Giga Site WirelessBR
 
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Primeira rede Wireless Mesh do Brasil é demonstrada pela  NORTEL, TELEMAR E VEX  
 
A  Nortel,  a  Telemar  e  a  Vex  lançam  no  Brasil  a  solução  Wireless  Mesh  (WMesh),  nova  arquitetura  de  rede  local  (LAN)  desenvolvida  para  superar  os  limites  de  alcance  dos  hotspots  Wi-Fi  e  proporcionar  cobertura  wireless  interna  e  externa  com  a  melhor  relação  custo-benefício  do  mercado.  Os  participantes  do  49º  Painel  Telebrasil  (23  a  26  de  junho  de  2005,  em  Costa  do  Sauípe-BA)  experimentam  nesta  semana  a  solução  WMesh,  capaz  de  suportar  altas  taxas  de  transmissão  de  dados  em  áreas  de  grandes  dimensões. 
 
A  mobilidade  proporcionada  pela  solução  WMesh  é  possível  em  função  das  interconexões  wireless  entre  os  Access  Points,  desenvolvidos  pela  Nortel,  que  ampliam  sobremaneira  o  alcance  das  tradicionais  redes  Wi-Fi,  restritas  aos  chamados  hotspots.  Uma  das  principais  diferenças  entre  as  duas  tecnologias  é  que  a  Wi-Fi  requer  cabeamento  para  cada  uma  das  antenas  dos  hotspots  enquanto  a  WMesh  só  precisa  de  cabeamento  para  um  único  Access  Point.   
 
A  tecnologia  WMesh  cria  o  conceito  "hot  zones",  é  escalonável  e  usa  padrões  de  rede  da  indústria,  o  que  a  transforma  na  melhor  opção  pelo  custo,  além  das  condições  de  segurança  e  roaming  sem  interrupções.  "É  a  primeira  rede  wireless  de  banda  larga  que  ultrapassa  os  limites  de  um  ambiente  fechado  e  permite  ampla  cobertura  em  áreas  urbanas  sem  perda  de  conexão  entre  os  Access  Points",  afirma  Alberto  Barriento,  Diretor  Executivo  da  Nortel  do  Brasil. 
 
"Com  este  lançamento,  a  Telemar  está  ampliando  a  cobertura  de  seu  produto  Oi  Wi-Fi,  que  utiliza  a  rede  de  hotspots  da  Vex.  A  Telemar  começa  a  testar  a  tecnologia  WMesh,  da  Nortel,  que  será  um  diferencial  para  atender  grandes  áreas  como  campi  de  universidades  e  condomínios",  afirma  Alberto  Blanco,  Diretor  de  Marketing  do  Grupo  Telemar. 
 
Para  a  Vex,  a  implementação  de  redes  WMesh  abre  as  portas  para  que  as  tecnologias  sem  fio  ganhem  ainda  mais  espaço  no  mercado  brasileiro,  incluindo  a  utilização  do  Wi-Fi  para  serviços  como  VoIP,  monitoramento  de  áreas  públicas  e  comunicação  para  serviços  de  segurança  pública,  além  de    ser  uma  alternativa  de  conexão  de  banda  larga  para  residências  e  comércio.
 
"Não  estamos  mais  falando  de  acesso  sem  fio  restrito  a  pequenos  espaços,  mas  de  um  modelo  que  vai  permitir  acesso  em  larga  escala,  a  um  custo  razoável.  Aqui,  abrem-se  oportunidades  para  um  nova  etapa  do  uso  de  serviços  de  banda  larga  sem  fio",  afirma  Mauricio  Coutinho,  Diretor  Executivo  da  Vex. 
 
Oferecer  serviços  wireless  de  banda  larga  com  segurança  e  melhor  relação  custo-benefício,  por  meio  de  redes  públicas  e  privadas  convergentes,  é  uma  das  principais  estratégias  da  Nortel.  "Corporações  e  operadoras  de  telecomunicações  podem  implantar  redes  WMesh  para  seus  usuários  e  oferecer  serviços  sob  demanda  como  acesso  à  Internet,  comunicação  de  dados,  Voz  sobre  IP  e  outros",  diz  Barriento,  da  Nortel  do  Brasil.  É,  hoje,  a  solução  mais  acessível  a  locais  ainda  não  atendidos  como,  por  exemplo,  áreas  públicas,  hotéis,  centros  de  convenções,  centros  de  distribuição  de  mercadorias,  hospitais,  universidades,  condomínios  e  zona  rural. 
 
A  tecnologia  WMesh  é  baseada  no  padrão  802.11,  consolidado  pelo  mercado,  e  que  possibilita  o  uso  de  todos  os  dispositivos  móveis  -  PDAs,  notebooks,  telefones  celulares.  A  rede  WMesh  é  auto-organizável,  auto-configurável  e  os  Access  Points  só  necessitam  de  uma  fonte  de  alimentação  de  energia  para  sua  instalação.  A  rede  conta  também  com  a  funcionalidade  de  auto-restauração,  o  que  elimina  pontos  de  falha.  Uma  das  principais  vantagens  da  nova  tecnologia  criada  pela  Nortel  é  não  exigir  investimento  em  espectros  específicos  de  rádio  para  a  implantação.  Outro  benefício  é  a  possibilidade  de  expansão  da  abrangência  com  flexibilidade  em  áreas  onde  a  instalação  é  inviável  ou  de  custo  proibitivo  para  outro  tipo  de  solução. 
 
Configuração  do  WMesh
 
A  solução  WMesh  é  composta  pelo  Access  Point  7220,  o  Wireless  Gateway  7250  e  o  Network  Operations  Support  Systems  (NOSS).  O  Access  Point  7220  é  o  responsável  pela  captação  e  transmissão  do  tráfego  do  usuário,  por  meio  da  rede  formada  pelos  próprios  Access  Points  até  o  ponto  de  conexão  com  a  rede  fixa.  Já  o  Wireless  Gateway  7250,  é  o  responsável  pelo  controle  dos  Access  Points,  além  de  conferir  confidencialidade,  integridade,  autenticidade  e  mobilidade  à  rede.  Por  fim,  o  Network  Operations  Support  Systems  (NOSS)  é  o  conjunto  dos  sistemas  de  gerenciamento,  provisionamento  e  autenticação  dos  elementos  da  rede. 
 
O  Wireless  Gateway  7250  e  o  NOSS  ficam  centralizados  na  rede  do  provedor  de  serviço  WMesh,  enquanto  os  Access  Points  7220  são  distribuídos  pela  área  que  se  queira  cobrir.  Esta  estrutura  permite  uma  otimização  significativa  dos  custos  com  equipamentos.
 
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Telemar, Nortel e Vex lançam rede WMesh
 
Sexta-feira, 24 junho de 2005 - 14:14
World Telecom
As redes sem fios espalhadas pelos pontos de varejo, hotéis e restaurantes ganham maior alcance com o lançamento da rede wireless mesh (WMesh), anunciado nesta sexta-feira, 24/06, pela Nortel em parceria com a Vex e Telemar.
 
Os tradicionais hot spots requerem cabeamento para cada uma das antenas, enquanto a WMesh só precisa de cabeamento para um único ponto de acesso, criando assim uma zona de acesso muito maior que o alcance tradicional.
 
Com a nova infra-estrutura baseada na tecnologia da Nortel, a Telemar amplia a cobertura do serviço Oi Wi-Fi, que utiliza a malha de hotspots da Vex, prestadora que poderá multiplicar os serviços sem fio, podendo oferecer até voz sobre IP aos usuários.
 
Outras aplicações que poderão ser exploradas pela Vex por meio de seus parceiros são o monitoramento de áreas públicas e comunicação para segurança pública, além de ampliar a cobertura de banda larga a residências e comércio.
 
Configuração do WMesh
 
A solução WMesh é composta pelo Access Point 7220, o Wireless Gateway 7250 e o Network Operations Support Systems (NOSS).
 
O Access Point 7220 é o responsável pela captação e transmissão do tráfego do usuário, por meio da rede formada pelos próprios Access Points até o ponto de conexão com a rede fixa.
 
Já o Wireless Gateway 7250, é o responsável pelo controle dos Access Points, além de conferir confidencialidade, integridade, autenticidade e mobilidade à rede. Por fim, o Network Operations Support Systems (NOSS) é o conjunto dos sistemas de gerenciamento, provisionamento e autenticação dos elementos da rede.


 

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