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Visite a Seção Wireless Mesh Network do site WirelessBR! Fonte: Redes de Malhas sem fio (pdf) de Cristiano Malanga Breuel (...) O que são redes em malha sem
fios? Fonte:
Novas tecnologias ampliam acesso móvel por Otávio do Ó [07/10/05] Como está a disputa pelo padrão de Mesh Technology - "post" de Eduardo Prado [26/08/05] O padrão de MESH foi proposto... o IEEE 802.11s - "post" de Eduardo Prado [24/06/05] Primeira rede Wireless Mesh do Brasil é demonstrada pela NORTEL, TELEMAR E VEX [24/06/05] Telemar, Nortel e Vex lançam rede WMesh [Dez 2004] Redes de Malhas sem fio (pdf) de Cristiano Malanga Breuel [09/09/04] Sem fio e sem barreiras - Computerworld [05/04/04] Wireless Mesh Network de Edson Rodrigues Duffles Teixeira (Tutorial do Site TELECO] [Dez 2003]
Construindo um mundo sem fios com tecnologia de rede em malha (Mesh
Network) por Steven
Conner e Roxanne Gryder (Site da INTEL)
Mensagens
----- Original Message -----
From:
Helio Rosa
Sent: Wednesday, February 22, 2006 12:34 PM
Subject: [Celld-group] Redes MESH (3) - EPrado: Mesh
Technology - uma "aula"!
Olá, ComUnidade WirelessBRASIL! Helio Rosa escrevendo. Nesta ComUnidade (Portal em www.wirelessbrasil.org) interagimos e compartilhamos conhecimentos com muita cordialidade, cortesia, tolerância e paz - sempre fazendo novos amigos!
Lembrando (1):
No blog-book
Cidades Digitais -
na parte sobre Tecnologia - Eduardo Prado
informa:
A tecnologia campeã para utilização em City Cloud (leia-se Cidades Digitais) é a Tecnologia Mesh (Malha)
Lembrando (2):
Mais sobre Cidades Digitais no "super-artigo" do EPrado publicado no TELECO:
Vamos à mensagem
padronizada: :-)
Eduardo Prado está enviando mais anotações para
registro em seu "Blog-Book" (*)
Eduardo Prado - Novas Tecnologias - Novos Negócios.
Estes "posts" ocorrem nas segundas, quartas e
sextas-feiras.
22/02/2006 - Quarta-feira
UMA AULA DE MESH TECHNOLOGY! BOM DIA! ----- Original Message -----
From:
Helio Rosa
Sent: Tuesday, February 21, 2006 10:29 PM
Subject: [wireless.br] Redes MESH (2): "Resiliência"
Olá,
ComUnidade WirelessBRASIL
!
Helio Rosa escrevendo. Nesta ComUnidade (Portal em www.wirelessbrasil.org) interagimos e compartilhamos conhecimentos com muita cordialidade, cortesia, tolerância e paz - sempre fazendo novos amigos!
Nos textos sobre "Wireless Mesh Network"
(WMN), vamos encontrar uma "nova" palavra para
ser adicionada ao jargão: Resiliência.
Bem, não é nova, mas como estamos esquecidos... :-)
Do dicionário Houass recorto:
Resiliência
Substantivo feminino 1. Rubrica: física. Propriedade que alguns corpos apresentam de retornar à forma original após terem sido submetidos a uma deformação elástica 2. Derivação: sentido figurado. Capacidade de se recobrar facilmente ou se adaptar à má sorte ou às mudanças
Resiliente
Adjetivo de dois gêneros
1. que apresenta resiliência 2. que se refere à elasticidade 3. Derivação: por extensão de sentido: elástico
Estou formatando o "post" de amanhã do EPrado e já vou
recortando: :-)
(...) Resiliency is a key attribute of mesh networks. A mesh network supports multiple paths among network nodes, hence there is no single point of failure, and nodes can be added to increase redundancy. Mesh networks also can load-balance traffic to prevent congestion and reroute traffic around congested nodes. (...)
Mais abaixo, uma lista das definições de
"Resiliency" em inglês obtida, claro, no Google, digitando
"define:resiliency". :-)
Ao que consta, as Redes Wireless Mesh são estruturadas
basicamente com o Wi-Fi.
Mas fiquei com uma curiosidade: dá pra fazer Mesh com WiMAX? É o
caso? :-)
Durante a pesquisa deparei-me com esta mensagem de outro grupo,
perdida na web (vale conferir o pdf indicado no final!): :-)
"Olá,
A comunicação sem visada no WiMax se dá pela capacidade dos
terminais montarem uma rede em full mesh. Desta forma, se um
cliente não tiver visada direta para uma das torres (gateway) de
saída, ele pode rotear este tráfego por um nó de outro cliente
que tenha visada direta à torre. Desta forma, quando maior o
número de nós maior a resiliência da
rede, pois vários caminhos possíveis são estabelecidos.
É mais ou menos como se um terminal de telefone celular, ao
invés de sempre precisar comunicar-se com uma torre, pudesse
rotear a ligação caminhando por outros celulares até chegar a um
celular com visada à ERB. Desta forma, a área de cobertura
cresce à medida que crescem os terminais ativos numa região.
Para aumentar a largura de banda de saída pelos gateways, basta
adicionar mais antenas e novas rotas são estabelecidas
dinamicamente. Isto é diferente do 802.11, por exemplo, onde a
topologia estrela, e cada nó precisa chegar diretamente ao
Access Point. Se não me engano, está em estudo um protocolo da
família do 802.11(802.11s, para 2007) que leva este conceito de
redes em full mesh para o mundo Wi-Fi de forma padronizada, onde
uma rede full mesh no 802.11 passaria dos tradicionais 100m de
alcance para quase 10km(!). Outras implementações para PAN
networks também estão caminhado neste sentido...
Se o WiMax realmente vingar, a telefonia celular VoIP/Wimax deve
decolar rapidamente, pois os custos de manter uma extensa área
de cobertura caem drasticamente... o problema é o QoS, mas isto
é outro papo. Tem um artigo bem legal da Intel para quem quiser
ir adiante:
http://www.intel.com/netcomms/technologies/wimax/304471.pdf "
Boa leitura das definições de resiliency na web em
inglês! :-)
Da equipe de moderadores dos
Grupos Celld-group
e
WirelessBr
Coordenador da ComUnidade WirelessBRASIL e do Giga Site WirelessBR Coordenador-Adjunto para "Novas Tecnologias": Eduardo Prado
"Owner" do Celld-group:
Leonardo Pedrini
Definições de resiliency na web em inglês:
Veja também no Google --> define:resilient e --> define:resilience
----- Original Message -----
From:
Helio Rosa
Sent: Tuesday, February 21, 2006 5:40 PM
Subject: [wireless.br] Redes MESH (1)
Olá,
ComUnidade WirelessBRASIL
!
Helio Rosa escrevendo. Nesta ComUnidade (Portal em www.wirelessbrasil.org) interagimos e compartilhamos conhecimentos com muita cordialidade, cortesia, tolerância e paz - sempre fazendo novos amigos!
Amanhã teremos um "post" de Eduardo Prado sobre:
- Wireless Mesh Tecnology ou
- Mesh Network ou - Redes Mesh ou - Redes sem fio em Malha. Ou ainda - Wi-Mesh (de Wi-Fi Mesh). Ufa! :-) Boa oportunidade para nossa costumeira "ambientação" (o pessoal chique chama de "executive briefing") :-))
E atualização do blog comunitário "Wireless
Mesh Network", com origem na antiga Seção do WirelessBR
Wireless Mesh Network que ainda permanece "no ar" por algum
tempo.
No blog estão registradas as mensagens anteriores sobre o
tema.
E também os seguintes artigos, "posts" e notícias, incluindo um
tutorial do TELECO:
[07/10/05]
Como está a disputa pelo padrão de Mesh Technology -
"post" de
Eduardo Prado
[26/08/05] O padrão de MESH foi proposto... o IEEE 802.11s - "post" de Eduardo Prado[24/06/05] Primeira rede Wireless Mesh do Brasil é demonstrada pela NORTEL, TELEMAR E VEX [24/06/05] Telemar, Nortel e Vex lançam rede WMesh [Dez 2004] Redes de Malhas sem fio (pdf) de Cristiano Malanga Breuel[09/09/04] Sem fio e sem barreiras - Computerworld [05/04/04] Wireless Mesh Network de Edson Rodrigues Duffles Teixeira (Tutorial do Site TELECO] [Dez 2003] Construindo um mundo sem fios com tecnologia de rede em malha (Mesh Network) por Steven Conner e Roxanne Gryder (Site da INTEL) Transcrevo abaixo mais três
artigos localizados via Google - Vale conferir!!! ----- Original Message -----
From:
Helio Rosa
Sent: Friday, October 07, 2005
8:26 AM
Subject: [Wireless LAN] Wireless Mesh Network (6) - EPrado:
"Disputa pelo padrão"
Olá, ComUnidade WirelessBrasil ! Helio Rosa escrevendo. Nesta ComUnidade (Portal em www.wirelessbrasil.org) interagimos e compartilhamos conhecimentos com muita cordialidade, cortesia, tolerância e paz - sempre fazendo novos amigos! Continuando nossa série de mensagens de ambientação sobre
"Wireless Mesh Network".
Lembrando:
No blog-book Cidades Digitais - na parte sobre Tecnologia - Eduardo Prado informa: A tecnologia campeã para utilização em City Cloud (leia-se "Cidades Digitais") é a Tecnologia Mesh (Malha). Abaixo, mais um "post"
de EPrado sobre tema:
Como está a disputa pelo padrão de "Mesh Technology"?
Já vimos nas mensagens anteriores:
Notícia: Primeira rede Wireless Mesh do Brasil é demonstrada pela NORTEL, TELEMAR E VEX Notícia: Telemar,
Nortel e Vex lançam rede WMesh
Artigo do site da Intel: Construindo um mundo sem fios com tecnologia de rede em malha (Mesh Network) Artigo de Set 04 publicado no Word Telecom:
"Post" de Eduardo Prado:
Eduardo Prado está enviando mais anotações para
registro em seu "Blog-Book" (*)
Eduardo Prado - Novas Tecnologias - Novos Negócios. Estes "posts"
ocorrem nas segundas, quartas e sextas-feiras.
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07/10/2005 -
Sexta-feira
COMO ESTÁ A DISPUTA PELO PADRÃO DE MESH TECHNOLOGY? Venha ver ... mais uma outra disputa de “Big Dogs”!!!Dailywireless Posted on Wednesday, August 24 2005 @ 23:45:31 PDT by samc With mesh networking on the front burner for "city clouds", at least two groups are trying to hash out a single, interoperable mesh "standard". They include the WiMesh Alliance (WiMA) with Philips, Thomson, InterDigital, Accton, Nortel, NextHop, InterDigital, Mitre, and others, and SEEMesh, which includes Intel, Nokia, Motorola, NTT DoCoMo, and Texas Instruments. is said to provide for a scalable, adaptive and secure WLAN mesh standard. It provides an extended mesh discovery solution with dynamic auto-configuration and integrated BSS and WLAN 802.11e QoS traffic handling and 802.11i for security.The SEEMesh (Simple, Efficient and Extensible Mesh) proposal includes heavy hitters such as Intel, Texas Instruments, Nokia, Motorola and mesh network vendor Firetide, as well as Japanese mobile operator NTT DoCoMo. has developed its own wireless routing protocol, called Predictive Wireless Routing Protocol (PWRP). PWRP doesn't use routing tables or rely on hop-count only to select transmission paths -- it compares packet error rates and other network conditions to determine a best path at any given moment.The 802.11s standard aims to define a MAC and PHY for networks that have no single point of failure. The mesh proposals were submitted for consideration as a IEEE 802.11s standard at the IEEE Plenary in San Francisco last month.But interoperabile mesh may have to wait until the Mobile WiMax standard is finalized. That could happen in the next month or two. Or not. Municipalities would prefer some kind of standard now. They often use wireless mesh in lieu of running cables up to every access point. Tropos BelAir, Firetide, Nortel and RoamAD all offer mesh backbones. Belair, Firetide, and Strix use a separate 5GHz backbone. All have different approaches. With an 802.11s standard, vendor interoperability (and lower costs) may be possible.The Wi-Mesh Alliance issued its proposal to the IEEE 802.11 Task Group S, last month. There are 15 separate proposals for the evolving mesh standard, said Bilel Jamoussi, director of strategic standards at the Chief Research Office of Nortel Networks.Digitimes interviews Ted Kuo, of Accton Technology about the state of mesh "standards" .Q: How would you characterize wireless mesh in terms of technology, protocols and so on? A: A mesh network is a well known and robust form of topology. It refers to a state where every node on the network is interconnected. With cabled networks, of course, the deployment of a fully meshed topology may be cost-prohibitive. But with the introduction of wireless networking, mesh networks can be achieved in a very cost-effective way. A wireless-mesh network is sometimes referred to as a multi-hop ad hoc wireless network. Currently, the IEEE 802.11 standard defines two operating modes, the infrastructure and ad hoc modes. The infrastructure mode requires the presence of an AP to function, but the ad hoc mode only requires the network participants to have direct wireless connectivity with each other (to “see” each other), so that an AP is not required. However, the 802.11 standard does not define how wireless devices should interact to relay traffic within a wireless distributed system where not all the ad hoc network participants have direct connectivity. The purpose of the IEEE 802.11s ESS Mesh Networking Task Group is to address the needs of such an application. The 802.11s Task Group was formed in July 2004, to define a standard according to which wireless devices could form a dynamic wireless-mesh network. A wireless-mesh network could then be used to connect all the wireless devices within the network to provide data-transport services. Although 802.11s is still in its early days, three major functional roles have been defined: mesh point, mesh AP, and mesh portal. A mesh point is capable of detecting its neighboring mesh nodes, establishing links with its neighbors and relaying traffic. A mesh AP is a mesh point with a standard 802.11 AP capability to receive and process local station traffic. A mesh portal is a mesh point that sits between a wireless-mesh network and an outside network, such as an Ethernet network, with some defined border functionality. Q: What special features and functionality would be required by a mesh point?A: The detailed functions of a mesh point have not yet been fully agreed. However, there seems to be a general consensus that a mesh point should be capable of the following functions. First, it needs to be able to do neighbor discovery and neighbor authentication. It also has to be able to receive frames sent by its neighbors and forward frames along selected paths according to some minimal-cost path-selection mechanism. And, finally, it needs to have the capability to maintain links in the event of interference and failure. Q: Is the final standard likely to require bridging or routing, or both?A: Most likely a wireless mesh network would require one or the other, but not both. Most of the 802.11s proposals submitted for the July 2005 IEEE meeting seemed to prefer using routing. There was only one proposal based on a spanning-tree protocol. In addition to this path-selection issue, you also have a link-maintenance issue. You have to constantly monitor the link status, to find out if there has been any change in the mesh topology. These are the basic functions you would need to have in a mesh point. There are other issues, but these will become clearer after the first few rounds of discussion in coming 802.11s meetings. Q: Can you outline some of these additional issues?A: Security and QoS are other important issues that quickly come to mind. The current 802.11 standard only defines security and QoS mechanisms between a station and an AP. Security among neighboring mesh points and end-to-end QoS between an ingress and an egress mesh point within a wireless mesh network are also to be addressed in 802.11s. Most likely 802.11i and 802.11e will be implemented where applicable. Getting Belair, Tropos and Firetide to sign on to a mesh standard might be the ideal situation for municipal networks. With a mesh standard, a degree of vendor interoperatbility might be expected. That would be a strong inducement for cities who are wary of investing millions in a single vendor mesh solution. DailyWireless has more on:- Mesh Standards, - Taipei's Mesh Cloud, - Scaling City-wide Mesh, - NASA/Nortel Mesh Shuttle Coverage, - Securing the Cloud, - Hotels Get Meshed, - Mesh Projects & Gear, - MetroFi Goes Long, - Mesh: Baton Rouge Et Al Citywide Mesh, - Mesh Goes Downtown, - Aiirnet & Telerama, - Strix and Air Magnet, - San Jose Free Cloud, - Meshing at Intel, - Meshed Roofnets, Mesh ISP, - City Mesh and - Intel's 802.11s for Home Mesh BOM DIA! ----- Original Message -----
From:
Helio Rosa
Sent: Friday, August 26, 2005 4:08 PM
Subject: [wireless.br] Wireless Mesh Network (5) - O Padrão de MESH
foi proposto...o IEEE 802.11s - EPrado
Olá, ComUnidade WirelessBrasil ! Helio Rosa escrevendo. Nesta ComUnidade (Portal em www.wirelessbrasil.org) interagimos e compartilhamos conhecimentos com muita cordialidade, cortesia, tolerância e paz - sempre fazendo novos amigos!
Continuando nossa série de mensagens de ambientação sobre
"Wireless Mesh Network".
Lembrando:
No blog-book Cidades Digitais - na parte sobre Tecnologia - EPrado informa: A tecnologia campeã para utilização em City Cloud (leia-se Cidades Digitais) é a Tecnologia Mesh (Malha).
Já vimos:
Mensagem "Wireless Mesh Network" (1): Duas notícias: - Primeira rede Wireless Mesh do Brasil é demonstrada pela NORTEL, TELEMAR E VEX Mensagem "Wireless Mesh Network" (2): Artigo do site da Intel: - Construindo um mundo sem fios com tecnologia de rede em malha (Mesh Network)
Mensagem "Wireless Mesh Network" (3): Artigo de Set 04 publicado no Word
Telecom: Sem fio e sem
barreiras
Mensagem "Wireless Mesh Network" (4):Tutorial encontrado no site
TELECO: Wireless Mesh Network
Nesta Mensagem "Wireless
Mesh Network" (5):
O
Padrão de MESH foi proposto...o IEEE 802.11s
Eduardo Prado está enviando mais anotações para
registro em seu "Blog-Book" (*)
Eduardo Prado - Novas Tecnologias - Novos Negócios. Estes "posts"
ocorrem nas segundas, quartas e sextas-feiras.
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26/08/2005 -
Sexta-feira
O PADRÃO DE MESH FOI PROPOSTO ... O IEEE 802.11s Algum dia o Brasil acordará para Mesh Technology. Veremos pois!!! Dailywireless Posted on Tuesday, July 19 2005 @ 09:37:50 PDT by samcThe Wi-Mesh Alliance, said Tuesday it will issue its proposal to the IEEE 802.11 Task Group S, which is meeting in San Francisco to discuss a possible mesh standard. There are 15 separate proposals for the standard, which will be called IEEE 802.11s, said Bilel Jamoussi, director of strategic standards at the Chief Research Office of Nortel Networks.
"The ever expanding proliferation of wireless devices and communication services has made the development of a worldwide standard for mesh WLANs critical to their future success," Mark Whitton, Nortel's vice president of wireless solutions, said in a statement. "Wireless users expect secure seamless access anywhere, anytime, and the new standard proposed by the Alliance is designed to enable mesh WLANs to meet those expectations as wireless communications continue to evolve."
The group said that the proposal is designed to work with current Wi-Fi standards as well as 802.11n, the still-evolving next-generation standard for Wi-Fi. Besides Nortel, other members of the alliance include Philips, Thomson, InterDigital and NextHop.
The Wi-Mesh proposal provides the specification for a scalable, adaptive and secure WLAN mesh standard. It offers the flexibility required to satisfy all residential, office, campus, public safety and military usage models. The proposal covers the MAC sublayer, the routing, the security and high layer interworking. It provides an extended mesh discovery solution with dynamic auto-configuration and integrated BSS and WLAN 802.11e QoS traffic handling. Security is addressed and extensions and enhancements are provided over the current 802.11i. The group said that the proposal is designed to work with current Wi-Fi standards as well as 802.11n, the still-evolving next-generation standard for Wi-Fi.
Unlike the broad Manet effort, the .11s group is tightly focused on a sweet spot of networks of up to 32 basestations and 1,000 clients . That solutions segment aims to embrace home, neighborhood and city meshes. Right now, the players in TGs don't really know what's going to be submitted by the "competition." Bilel Jamoussi, Director of Strategic Standards in the Chief Research Office at Nortel, was not ready to comment on what Intel or others might be proposing, saying instead, "We're eager to understand the proposals from other players, to see where we can work and get alignment for the standard." Another major proposal is from a group called SEEMesh (Simple, Efficient and Extensible Mesh), which includes heavy hitters such as Intel, Texas Instruments, Nokia, Motorola and mesh network vendor Firetide, as well as Japanese mobile operator NTT DoCoMo. Tropos has developed its own wireless routing protocol, called Predictive Wireless Routing Protocol (PWRP), which is analogous to traditional wired routing protocols such as Open Shortest Path First (OSPF).
Getting Belair, Tropos and Firetide to sign on might be a big step towards any "defacto" standard. With a mesh standard, a degree of vendor interoperatbility might be expected. That would be a strong inducement for cities who are wary of investing millions in a single vendor mesh solution.
Mesh networks cover large geographic areas ranging from enterprise and university campuses to metropolitan areas and are based on 802.11, or Wi-Fi, technology. However, while standard Wi-Fi is standardized, mesh technology isn't.
The July 2005 IEEE 802 LMSC Plenary Session is being held at the Hyatt Regency in San Francisco, during the week of July 17-22, 2005. DailyWireless has more on :- Mesh Standards, - Taipei's Mesh Cloud, - Scaling City-wide Mesh, - NASA/Nortel Mesh Shuttle Coverage, - Securing the Cloud, - Hotels Get Meshed, - Mesh Projects & Gear, - MetroFi Goes Long, - Mesh: Baton Rouge Et Al - Citywide Mesh, - Mesh Goes Downtown, - Aiirnet & Telerama, - Strix and Air Magnet, - San Jose Free Cloud, - Meshing at Intel, - Meshed Roofnets, - Mesh ISP, and - City Mesh and - Intel's 802.11s for Home Mesh. BOM DIA! --------------------------------------------------------------------------------------------------
(*) "Blog-Book" ("blog" + "e-book") é
o "apelido" de um tipo de publicação referenciada no nosso Portal
que reúne trabalhos ou anotações de diversos profissionais. São
verdadeiros "livros eletrônicos" , em constante atualização.
As atualizações são enviadas por e-mail ou coletadas na Web ou nos fóruns pelo próprio Coordenador da ComUnidade.
O "Blog-Book" do Eduardo Prado é uma
coleção de páginas publicadas nas segundas, quartas e sextas-feiras.
A página inicial contém um índice com links diretos para todas as matérias já veiculadas. A coleção completa dos demais artigos de Eduardo Prado em diversos órgão da mídia está referenciada na página "Trabalhos Publicados". Entre eles: "Wi-Fi Bible" e "Revista do WiMAX" e "Portal da Convergência Fixo-Móvel", "Mobilidade Corporativa" e "Cidades Digitais".
Boa leitura!
Helio Rosa
Da equipe de moderadores dos Celld-group e WirelessBr Coordenador da ComUnidade WirelessBrasil e do Giga Site WirelessBR
---- Original Message -----
From:
Helio Rosa
Sent: Friday, August 26, 2005 8:37 AM
Subject: [wireless.br] Wireless Mesh Network (4) - Tutorial do
TELECO
Nesta ComUnidade (Portal
em www.wirelessbrasil.org) interagimos
e compartilhamos conhecimentos com muita cordialidade, cortesia,
tolerância e paz - sempre fazendo novos amigos!
Na próxima mensagem teremos um "post" de Eduardo Prado sobre "Mesh". Continuamos nossa série de mensagens de ambientação sobre "Wireless Mesh Network".
Lembrando:
No blog-book Cidades Digitais - na parte sobre Tecnologia - EPrado informa: A tecnologia campeã para utilização em City Cloud (leia-se Cidades Digitais) é a Tecnologia Mesh (Malha).
Já vimos:
Mensagem "Wireless Mesh Network" (1): Duas notícias: - Primeira rede Wireless Mesh do Brasil é demonstrada pela NORTEL, TELEMAR E VEX Mensagem "Wireless Mesh Network" (2): Artigo do site da Intel: - Construindo um mundo sem fios com tecnologia de rede em malha (Mesh Network)
Mensagem "Wireless Mesh Network" (3): Artigo de Set 04 publicado no Word
Telecom:
Sem fio e sem barreiras
Nesta Mensagem "Wireless Mesh Network" (4) apresentamos um Tutorial
encontrado no site TELECO:
Wireless Mesh Network de Edson Rodrigues Duffles
Teixeira.
Abaixo, transcrição parcial.
Boa leitura!
Da equipe de moderadores dos Grupos Celld-group
e
WirelessBr
Coordenador da ComUnidade WirelessBRASIL e do Giga Site WirelessBR
"Owner" do Celld-group:
Leonardo Pedrini
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Edson Rodrigues Duffles Teixeira
Este tutorial tem por objetivo introduzir o tema Wireless Mesh Networks, para aplicação em Redes de voz, vídeo e dados
Introdução
Diversas tecnologias que permitem o
estabelecimento de uma rede utilizando-se de uma série de tipos de
equipamento com a função de roteador/ repetidor, são cobertas pela
denominação Wireless Mesh.
Dentre os equipamentos que podem ter a função
de roteador ou repetidor, podemos citar os microcomputadores, desktops ou
notebooks, aparelhos celulares e PDA's. A tecnologia Mesh é também chamada
de "multi-hop", isto é, a tecnologia dos múltiplos saltos.
A tecnologia teve origem no Defense Advanced
Research Projects Agency (DARPA), centro de desenvolvimento de tecnologia
militar dos Estados Unidos com o objetivo de buscar uma rede que permitisse
uma comunicação fim a fim, sem a necessidade de comunicação com um nó
central, que tivesse pelo menos as seguintes características:
Banda Larga
Suporte IP fim a fim Suporte à transmissão de voz, dados e vídeo Suporte para posicionamento geográfico, sem a utilização de GPS Suporte para comunicação móvel, em velocidades de até 400Km/h A tecnologia Wireless Mesh foi empregada na recente guerra dos Estados Unidos com o Iraque.
As redes Mesh wireless buscam transportar para
o mundo sem fios, o que fez a rede Internet se tornar um dos mais
importantes e impressionantes fatos que mudaram o curso da humanidade no
final do século passado.
A figura acima apresenta a comparação entre
duas redes. A figura do lado esquerdo representa a Internet, que é
tipicamente uma rede mesh. Uma comunicação entre dois computadores na rede
Internet poderá ocorrer, pacote a pacote, passando por diversos caminhos
diferentes, absolutamente sem nenhuma hierarquia. Quando uma mensagem é
enviada, ela não vai diretamente do emissor ao receptor. Ela é roteada de
servidor a servidor, buscando o caminho mais eficiente, que é função, dentre
outros, do tráfego da rede. Uma mensagem para ir por exemplo de São Paulo ao
Rio, poderá efetuar diversos saltos (multi-hops) passando por caminhos não
imagináveis, como por exemplo, ir de São Paulo a Brasília, para melhor
chegar ao destino final, Rio. O percurso fica longo, mas certamente naquele
momento é o mais eficiente. A figura do lado direito apresenta uma rede
Wi-Fi, aonde qualquer comunicação entre dois equipamentos necessariamente
tem que passar através do Access Point, isto é, apenas um salto.
Apesar de ainda pouco difundida, a tecnologia
Mesh wireless tem um grande potencial de se tornar uma das mais disruptivas
nas telecomunicações deste início de século XXI.
Uma rede wireless Mesh apresenta diversos
benefícios se comparada com uma rede wireless broadband tradicional. Dentre
estes benefícios podemos citar:
- Aumento da distância entre a origem e o
destino, sem prejudicar a taxa de transmissão: É bastante conhecido o
compromisso, em uma rede wireless, entre o alcance do sinal e a velocidade
de transmissão. À medida que aumenta a distância entre dois pontos, a
velocidade de transmissão diminui, de forma a garantir uma qualidade
adequada aos dados transmitidos (mantendo-se as mesmas características de
potência na saída das antenas). Com a rede wireless Mesh esta limitação
deixa de existir, pois sempre se pode utilizar de saltos através de nós
intermediários (que podem ser equipamentos móveis, inclusive de usuários),
tornando assim a distância de cada salto compatível com a velocidade que se
deseja transmitir.
- Otimização do espectro de freqüências:
Considerando que a distância entre os nós diminui sensivelmente, conforme
descrito anteriormente, a potência transmitida pode também ser reduzida,
permitindo uma maior e mais eficiente reutilização das freqüências
disponíveis.
- Não necessidade de linha de visada: Com a
utilização dos múltiplos saltos entre dois pontos, qualquer exigência de
linha de visada entre dois pontos, para uma transmissão de sinais, deixa de
existir, pois sempre haverá um caminho que permitirá contornar os obstáculos
existentes.
- Redução do custo da rede: Como uma rede
wireless Mesh utiliza também dos equipamentos dos próprios usuários como
roteadores/ repetidores, a necessidade de equipamentos da própria rede
diminui sensivelmente.
- Redução da necessidade de conexões entre os
Access Points e a Internet: Em uma rede Wi-Fi, um Access Point colocado em
um Hot-Spot apenas para aumentar a capilaridade da rede não necessariamente
terá que ter um link para a Internet, pois a sua conexão com a rede mundial
poderá ser feita através qualquer nó adjacente.
- Robustez: Sendo a rede wireless Mesh uma
rede em malha, ela se torna mais robusta que uma tradicional rede broadband
wireless, de apenas um "hop".
Na rede wireless Mesh não existe um nó do qual dependa toda a rede. No caso da queda de um nó qualquer, as comunicações passam a serem feitas através de outros nós. Não há a necessidade nem da interrupção de uma comunicação já ativa, pois os próximos pacotes serão roteados através de outros nós alternativos, sendo que o usuário nem sequer se apercebe do ocorrido.
----- Original Message -----
From:
Helio Rosa
Sent: Thursday, August 25, 2005 8:53
AM
Subject: [wireless.br] Wireless Mesh Network (3) - Artigo do
WorldTelecom
Nesta ComUnidade (Portal
em www.wirelessbrasil.org) interagimos
e compartilhamos conhecimentos com muita cordialidade, cortesia,
tolerância e paz - sempre fazendo novos amigos!
Amanhã teremos um "post" de Eduardo Prado sobre "Mesh". Boa oportunidade para retomarmos nossa série de mensagens de ambientação sobre "Wireless Mesh Network".
Lembrando:
No blog-book Cidades Digitais - na parte sobre Tecnologia - EPrado informa: A tecnologia campeã para utilização em City Cloud (leia-se Cidades Digitais) é a Tecnologia Mesh (Malha).
Já vimos:
Mensagem "Wireless Mesh Network" (1): Duas notícias: - Primeira rede Wireless Mesh do Brasil é demonstrada pela NORTEL, TELEMAR E VEX Mensagem "Wireless Mesh Network" (2): Artigo do site da Intel: - Construindo um mundo sem fios com tecnologia de rede em malha (Mesh Network)
Nesta mensagem "Wireless Mesh Network" (3) transcrevo um artigo de Set
04 publicado no Word Telecom:
Boa leitura!
Da equipe de moderadores dos Grupos Celld-group
e
WirelessBr
Coordenador da ComUnidade WirelessBRASIL e do Giga Site WirelessBR
"Owner" do Celld-group:
Leonardo Pedrini
Sem fio e sem barreiras
----- Original Message -----
From:
Helio Rosa
Sent: Friday, July 15, 2005 3:35 PM
Subject: [wireless.br] "Wireless Mesh Network" (2) - Artigo do site
da Intel
Nesta ComUnidade (Portal
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e compartilhamos conhecimentos com muita cordialidade, cortesia,
tolerância e paz - sempre fazendo novos amigos!
Continuando nossa série de mensagens sobre "Wireless Mesh Network".
Já vimos:
Mensagem "Wireless Mesh Network" (1): Duas notícias: - Primeira rede Wireless Mesh do Brasil é demonstrada pela NORTEL, TELEMAR E VEX
Hoje:
Mensagem "Wireless Mesh Network" (2): Artigo do site da Intel: Construindo um mundo sem fios com tecnologia de rede em malha (Mesh Network)
No blog-book
Cidades Digitais - na parte sobre Tecnologia
- Eduardo Prado informa:
A tecnologia campeã para utilização em City Cloud (leia-se Cidades Digitais) é a Tecnologia Mesh (Malha).
Depois da notícia da primeira rede do tipo "Wireless Mesh Network" no
Brasil, mais um artigo de divulgação, coletado no site da Intel,
nesta fase de ambientação... :-)
Transcrição abaixo:
Construindo um mundo sem fios com tecnologia de rede em malha (Mesh
Network)
Da equipe de moderadores dos
Celld-group
e WirelessBr
Coordenador da ComUnidade WirelessBrasil e do Giga Site WirelessBR
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Site da Intel : Revista Technology@Intel
Construindo um mundo sem fios com tecnologia de rede em malha (Mesh
Network)
por Steven Conner e Roxanne Gryder
Visão geral: a liberação dos fios
As LANs atuais sem fios da primeira geração foram criadas simplesmente para substituir fios—eliminar o bolo de cabos atrás do sistema de entretenimento residencial típico ou configuração comercial. Mas os benefícios da comunicação sem fios vão muito além da simples substituição de cabos. Ao nos vermos livres da restrição dos fios, veremos um aumento exponencial nos tipos de conexões que são possíveis entre os dispositivos.
Agora o PC do quarto das crianças poderá se
comunicar com o DVD player da sala, à geladeira na cozinha ou ao PDA de um
amigo do outro lado da cidade.
Todos os dispositivos embutidos com rádio serão capazes de se comunicar diretamente uns com os outros e trocar informações. Qualquer dispositivo habilitado com rádio poderá participar numa rede sem fios de várias maneiras: como cliente, roteador ou end point para outro usuário. Dispositivos poderão se organizar em redes temporárias, ad hoc que surgem e desaparecem de acordo com as necessidades do usuário.
Mas como é que podemos criar redes sem fios e
tornar essas vantagens uma realidade?
Os pesquisadores da Intel estão explorando as possiblidades, inclusive uma arquitetura promissora para interconectar dispositivos sem fios, chamados de rede em malha.
Redes em malha vs. hop único
A rede em malha (também chamada de rede "multi-hop") é uma arquitetura flexível para mover dados eficientemente entre dispositivos. Para compreender os benefícios da malha, comparemos os mesmos aos da rede de hop único. Numa LAN tradicional sem fios, vários clientes acessam a rede através de um link sem fio direto a um AP (access point); é isso que chamamos de rede de "hop único". Numa rede multi-hop, qualquer dispositivo com um link de rádio serve como um roteador ou AP. Se o AP mais próximo está congestionado, os dados são roteados ao nó de menor tráfego mais próximo. Os dados continuam a "pular" de um nó a outro até alcançar seu destino final.
A Internet é um exemplo comum de uma rede com
fios multi-hop. Quando email é enviado, a mensagem não vai diretamente ao
destinatário; ela é roteada de um servidor até o próximo, com o caminho mais
eficiente, dependendo do tráfego na rede. O email pode pular de Dallas a
Denver e depois a Nova York antes de alcançar o endereço final em St. Louis.
A viagem é longa, porém mais eficiente.
As redes em malha apresentam algumas
vantagens-chave sobre as de hop único.
Três vantagens-chave são solidez, maior largura de banda e reuso de espaço.
Solidez
A rede em malha é mais robusta do que a de hop único porque não depende do desempenho de um nó, para seu funcionamento. Numa rede de hop único, se o ponto de acesso principal é desativado, a rede também o será. Na arquitetura da rede em malha, se o AP mais próximo for desativado ou se houver interferência localizada, a rede continua a funcionar; os dados serão simplesmente roteados a um caminho alternativo.
Outra maneira de alcançar tal solidez é usar
várias rotas para a entrega de dados.
Email é um excelente exemplo, pois é dividido em pacotes de dados enviados através da Internet por várias rotas, e depois remontados numa mensagem coerente que chega na caixa de correio do destinatário. O uso de várias rotas para entregar dados aumenta a largura de banda eficiente da rede.
Maior largura de banda
A física da comunicação sem fios prova que a largura de banda é maior numa distância menor, por causa da interferência e de outros fatores que contribuem para a perda de dados à medida em que a distância aumenta. Uma maneira de obter mais largura de banda da rede, então, é transmitir dados através de vários hops pequenos. E é assim que a rede em malha opera.
Além disso, como é necessário pouca energia
para transmitir dados a curtas distâncias, a rede em malha suporta uma maior
largura de banda independente dos regulamentos da FCC (Federal
Communications Commission), que limitam a máxima energia de transmissão.
Reuso de espaço
Reuso de espaço é outro benefício da rede em malha sobre as redes de hop único. Conforme explicado anteriormente, numa rede de hop único, os dispositivos devem compartilhar um AP. Se vários dispositivos tentarem acessar a rede de uma só vez, ocorre um congestionamento de tráfego virtual e o sistema se torna mais vagaroso. Por outro lado, numa rede de multi-hop, vários dispositivos podem conectar-se à rede na mesma hora, através de nós diferentes, sem necessariamente degradar o desempenho do sistema. Faixas menores de transmissão numa rede em malha limitam a interferência, permitindo fluxos de dados simultâneos, separados por espaço.
Empregando as redes em malha
A rede em malha oferece benefícios óbvios sobre as redes de hop único. A malha oferece grande potencial para uso em muitos ambientes, incluindo em casa, na empresa e locais públicos, redes de provedores de serviço telecom e configurações industriais.
Conectando em casa
Um uso promissor para a malha é a construção de redes residenciais sem fios. O benefício chave da malha, em tal ambiente, está na sua capacidade de suportar aplicativos intensos de largura de banda, como, por exemplo, vídeos de alta definição.
A rede em malha sem fios residencial pode
vincular PCs desktop, computadores notebook e de mão, HDTVs (High-Definition
TVs), DVD players, consoles de jogos, gravadoras de filmes e outros
dispositivos eletrônicos sem a necessidade de estender cabos, instalar
tomadas de rede ou configurar dispositivos.
Conectando no trabalho
A malha habilita os usuários a compartilharem largura de banda e equilibra a carga da rede, melhorando assim o desempenho geral da mesma. Ela é uma alternativa mais fácil, mais flexível e menos dispendiosa do que as APs com fios.
Adicionar APs sem fios estende a faixa e
cobertura da rede sem incorrer no alto custo de adicionar mais fios.
A malha também equilibra a carga na rede, eliminando os gargalos das redes de hop único.
Conectando na estrada
Além das vantagens comerciais, a malha oferece soluções de rede efetivas para os lugares públicos. Por exemplo, a malha permite fácil distribuição de uma rede sem fios com boa cobertura, num aeroporto. Pode também ser usada em lugares como, por exemplo, conferências, para minimizar o custo e esforços requeridos para distribuir uma rede sem fios numa reunião que se estenderá de dois a três dias.
Conectando aos ISPs através da Banda
larga
A rede em malha pode ser usada para estender a banda larga sem fios, porque não requer linha com contato visual. O sinal sem fios pode ser devolvido da antena receptora de um usuário que tem contato visual direto à torre e o sinal é então redirecionado ao usuário final, que não o tem. O sinal pula de uma antena a outra, procurando o melhor caminho para o cliente que não tem uma visão direta. Um cliente com visão direta, portanto, pode dar acesso da banda larga sem fio a vários vizinhos, cuja vista da torre é obstruída. Este processo também estende a faixa.
Aplicações industriais
A tecnologia da rede em malha também cria possibilidades para as enterprises comerciais. A Intel está atualmente explorando vários aplicativos industriais, inclusive o uso de malha como manutenção preventiva em fábricas de semicondutores.
Milhares de sensores foram instalados nas
fábricas da Intel para controlar as vibrações vindas dos equipamentos para
determinar se os mesmos estão prestes a falhar.
No momento, a maioria dos dados registrados pelos sensores são reunidos manualmente—um processo demorado e dispendioso. Por causa disso, os dados sobre o estado dos equipamentos são tomados com menos freqüência do que o ideal, baseado em projeções de quando um dado maquinário tem tendência a falha.
Colocando os sensores numa rede habilitaria a
gerência da fábrica a reunir os dados automaticamente, eliminando o alto
custo na obtenção manual dos dados.
Os dados também poderiam ser obtidos mais freqüente e economicamente, oferecendo alertas prévios dos problemas nos equipamentos.
A criação de redes com fios nas fábricas seria
impraticável e dispendiosa mas uma rede heterogênea em malha, consistindo em
vários sensores sem fios e alguns poucos APs com fios seria prática e
econômica.
Enfrentando os desafios futuros
Embora a rede em malha tenha grande potencial, ainda há vários problemas na sua adoção. Entre os desafios chave estão instalação, interoperabilidade, coexistência, qualidade do serviço e segurança. A Intel está conduzindo várias pesquisas para endereçar tais desafios e descobrir o potencial completo da malha.
A instalação é particularmente complexa no
ambiente residencial.
Para que a malha se torne globalmente usada na rede residencial, ela deve ser de fácil instalação para o consumidor comum, por exemplo, que não é necessariamente um expert nas novas tecnologias. No momento, a instalação até de uma LAN tradicional sem fios de hop único já é um desafio. Uma rede em malha multi-hop com vários nós multiplicaria a dificuldade. A Intel está pesquisando a simplificação do processo de instalação.
Interoperabilidade é outro problema técnico
que precisa ser resolvido.
A rede deve ser capaz de manter interface com vários dispositivos que possuem diferentes tipos de rádios embutidos. Uma das soluções sendo exploradas pela Intel, a nível de dispositivo, é o desenvolvimento de rádios reconfiguráveis que podem ser adaptados a diferentes ambientes sem fios. Esta abordagem seria menos dispendiosa do que incluir vários rádios em cada dispositivo.
Além disso, o tráfego de dados também precisa
ser estudado.
Tráfego pode ser gerado por uma variedade de aplicativos, variando do uso da Internet, backup de dados e telefonia, até entretenimento e jogos. Estes aplicativos geram uma faixa de modelos de tráfego e possuem diferentes requisitos de largura de banda. A Intel está investigando opções de classificação e prioritização de tráfego dentro dos nós e da rede, para maximizar a largura de banda e dar ao usuário a melhor experiência possível.
Se houver várias redes dentro da faixa de
rádio uma da outra, como, por exemplo, em prédios de apartamentos ou
sobrados, as redes precisam coexistir.
Para assegurar uma coexistência pacífica, é necessário estudar a autenticação de rede e de usuário, a segurança de dados e o roteamento e qualidade do serviço. É necessário uma maneira de que as redes que estejam competindo umas com as outras cooperem automaticamente com um mínimo de esforço humano administrativo.
Resumo
A rede em malha oferece uma solução sem fios mais econômica e flexível. Embora a tecnologia ainda esteja em seu início, já mostra grande potencial na criação de ambientes tecnológicos sem fios eficazes que são compatíveis com as necessidades das empresas, usuários residenciais, indústrias e provedores de serviço de banda larga.
Os pesquisadores da Intel estão estudando os
muitos desafios da rede em malha que serão endereçados antes que as mesmas
sejam distribuídas como veículos para um novo mundo sem fios.
----- Original Message -----
From:
Helio Rosa
Sent: Thursday, July 14, 2005 7:05 PM
Subject: [wireless.br] Wireless Mesh Network (1) - Primeira rede do
Brasil
Olá, ComUnidade WirelessBrasil ! Helio Rosa escrevendo.
Nesta ComUnidade (Portal
em www.wirelessbrasil.org) interagimos
e compartilhamos conhecimentos com muita cordialidade, cortesia,
tolerância e paz - sempre fazendo novos amigos!
Vamos iniciar uma série de mensagens sobre Wireless Mesh Network.
Como motivação, começamos transcrevendo duas notícias (abaixo), de
fontes diferentes:
Uma delas foi postada no Yahoo Grupo de Notícias sobre Wireless LAN - WLAN_PYXIX
-
http://br.groups.yahoo.com/group/wlan_pyxis/ - coordenado por Kleber
Nery.
Da equipe de moderadores dos
Celld-group
e WirelessBr
Coordenador da ComUnidade WirelessBrasil e do Giga Site WirelessBR
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A Nortel, a Telemar e a Vex lançam no
Brasil a solução Wireless Mesh (WMesh), nova arquitetura de rede
local (LAN) desenvolvida para superar os limites de alcance dos
hotspots Wi-Fi e proporcionar cobertura wireless interna e externa
com a melhor relação custo-benefício do mercado. Os participantes
do 49º Painel Telebrasil (23 a 26 de junho de 2005, em Costa
do Sauípe-BA) experimentam nesta semana a solução WMesh, capaz de
suportar altas taxas de transmissão de dados em áreas de grandes
dimensões.
A mobilidade proporcionada pela solução
WMesh é possível em função das interconexões wireless entre os
Access Points, desenvolvidos pela Nortel, que ampliam sobremaneira
o alcance das tradicionais redes Wi-Fi, restritas aos chamados
hotspots. Uma das principais diferenças entre as duas tecnologias
é que a Wi-Fi requer cabeamento para cada uma das antenas dos
hotspots enquanto a WMesh só precisa de cabeamento para um único
Access Point.
A tecnologia WMesh cria o conceito "hot
zones", é escalonável e usa padrões de rede da indústria, o que
a transforma na melhor opção pelo custo, além das condições de
segurança e roaming sem interrupções. "É a primeira rede wireless
de banda larga que ultrapassa os limites de um ambiente fechado
e permite ampla cobertura em áreas urbanas sem perda de conexão
entre os Access Points", afirma Alberto Barriento, Diretor
Executivo da Nortel do Brasil.
"Com este lançamento, a Telemar está
ampliando a cobertura de seu produto Oi Wi-Fi, que utiliza a
rede de hotspots da Vex. A Telemar começa a testar a tecnologia
WMesh, da Nortel, que será um diferencial para atender grandes
áreas como campi de universidades e condomínios", afirma Alberto
Blanco, Diretor de Marketing do Grupo Telemar.
Para a Vex, a implementação de redes
WMesh abre as portas para que as tecnologias sem fio ganhem
ainda mais espaço no mercado brasileiro, incluindo a utilização do
Wi-Fi para serviços como VoIP, monitoramento de áreas públicas e
comunicação para serviços de segurança pública, além de ser uma
alternativa de conexão de banda larga para residências e comércio.
"Não estamos mais falando de acesso sem
fio restrito a pequenos espaços, mas de um modelo que vai
permitir acesso em larga escala, a um custo razoável. Aqui,
abrem-se oportunidades para um nova etapa do uso de serviços de
banda larga sem fio", afirma Mauricio Coutinho, Diretor Executivo
da Vex.
Oferecer serviços wireless de banda
larga com segurança e melhor relação custo-benefício, por meio de
redes públicas e privadas convergentes, é uma das principais
estratégias da Nortel. "Corporações e operadoras de telecomunicações
podem implantar redes WMesh para seus usuários e oferecer serviços
sob demanda como acesso à Internet, comunicação de dados, Voz
sobre IP e outros", diz Barriento, da Nortel do Brasil. É, hoje,
a solução mais acessível a locais ainda não atendidos como, por
exemplo, áreas públicas, hotéis, centros de convenções, centros de
distribuição de mercadorias, hospitais, universidades, condomínios e
zona rural.
A tecnologia WMesh é baseada no padrão
802.11, consolidado pelo mercado, e que possibilita o uso de
todos os dispositivos móveis - PDAs, notebooks, telefones
celulares. A rede WMesh é auto-organizável, auto-configurável e os
Access Points só necessitam de uma fonte de alimentação de
energia para sua instalação. A rede conta também com a
funcionalidade de auto-restauração, o que elimina pontos de falha.
Uma das principais vantagens da nova tecnologia criada pela Nortel
é não exigir investimento em espectros específicos de rádio para
a implantação. Outro benefício é a possibilidade de expansão da
abrangência com flexibilidade em áreas onde a instalação é
inviável ou de custo proibitivo para outro tipo de solução.
Configuração do WMesh
A solução WMesh é composta pelo Access
Point 7220, o Wireless Gateway 7250 e o Network Operations Support
Systems (NOSS). O Access Point 7220 é o responsável pela captação
e transmissão do tráfego do usuário, por meio da rede formada
pelos próprios Access Points até o ponto de conexão com a rede
fixa. Já o Wireless Gateway 7250, é o responsável pelo controle
dos Access Points, além de conferir confidencialidade, integridade,
autenticidade e mobilidade à rede. Por fim, o Network Operations
Support Systems (NOSS) é o conjunto dos sistemas de gerenciamento,
provisionamento e autenticação dos elementos da rede.
O Wireless Gateway 7250 e o NOSS ficam
centralizados na rede do provedor de serviço WMesh, enquanto os
Access Points 7220 são distribuídos pela área que se queira
cobrir. Esta estrutura permite uma otimização significativa dos
custos com equipamentos.
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Sexta-feira, 24 junho de 2005 - 14:14
World Telecom As redes sem fios espalhadas pelos pontos de varejo, hotéis e restaurantes ganham maior alcance com o lançamento da rede wireless mesh (WMesh), anunciado nesta sexta-feira, 24/06, pela Nortel em parceria com a Vex e Telemar.
Os tradicionais hot spots requerem cabeamento
para cada uma das antenas, enquanto a WMesh só precisa de cabeamento para um
único ponto de acesso, criando assim uma zona de acesso muito maior que o
alcance tradicional.
Com a nova infra-estrutura baseada na
tecnologia da Nortel, a Telemar amplia a cobertura do serviço Oi Wi-Fi, que
utiliza a malha de hotspots da Vex, prestadora que poderá multiplicar os
serviços sem fio, podendo oferecer até voz sobre IP aos usuários.
Outras aplicações que poderão ser exploradas
pela Vex por meio de seus parceiros são o monitoramento de áreas públicas e
comunicação para segurança pública, além de ampliar a cobertura de banda
larga a residências e comércio.
Configuração do WMesh
A solução WMesh é composta pelo Access Point
7220, o Wireless Gateway 7250 e o Network Operations Support Systems (NOSS).
O Access Point 7220 é o responsável pela
captação e transmissão do tráfego do usuário, por meio da rede formada pelos
próprios Access Points até o ponto de conexão com a rede fixa.
Já o Wireless Gateway 7250, é o responsável
pelo controle dos Access Points, além de conferir confidencialidade,
integridade, autenticidade e mobilidade à rede. Por fim, o Network
Operations Support Systems (NOSS) é o conjunto dos sistemas de
gerenciamento, provisionamento e autenticação dos elementos da rede.
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