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Fonte: Abratel
[14/11/13]
Rádio Digital: perguntas e respostas
- Parte 1
O deputado Sandro Alex, Subcomissão de Rádio Digital da Câmara dos Deputados,
elaborou um questionário enviado ao consórcio DRM sobre a digitalização do
rádio.
Confira a íntegra das perguntas e respostas e saiba mais sobre o tema.
QUESTIONAMENTOS DEPUTADO SANDRO ALEX AO CONSÓRCIO DRM
1. As transmissões analógica e digital são realizadas de forma simultânea? Em
caso de perda do sinal digital, o sinal analógico entra automaticamente? Qual a
demora e o atraso do sinal nessa eventualidade?
Sim, as transmissões são realizadas de forma simultânea, sendo que nos testes
oficiais do governo com o padrão DRM a transmissão digital que ocupa 100kHz no
espectro e foi posicionada em um canal adjacente à transmissão analógica
(semelhante ao HD Radio, no entanto no padrão americano são utilizados dois
canais adjacentes, totalizando aproximadamente 400kHz de ocupação espectral pelo
sinal digital). No entanto, diferentemente do outro sistema, o padrão DRM não é
um padrão híbrido, podendo o sinal digital ser transmitido em qualquer canal do
espectro, independente do analógico, assim como acontece nas transmissões de TV
analógica e digital, que utilizam canais desassociados no dial. O DRM é também o
único padrão de rádio digital reconhecido pela UIT (União Internacional de
Telecomunicações) que opera na banda estendida de 76MHz a 88MHz, atualmente
canais 5 e 6 da TV analógica, banda essa que será alocada para a radiodifusão
sonora terrestre.
O DRM permite uma melhor gestão dos canais do espectro além de oportunizar uma
possível migração total para o digital, a exemplo da TV Digital. Por isso o DRM
é um sistema considerado flexível.
Em suma, o DRM pode operar no modo simulcast em canal adjacente, simulcast com
seu sinal em canal e/ou banda distintos do sinal analógico, e somente em digital
(full digital), enquanto o outro padrão, que é um sistema híbrido, opera somente
no modo simulcast em canal adjacente.
O padrão DRM suporta o chaveamento automático do sinal digital para o analógico
e vice-versa através do recurso AFS (Alternative Frequency Switching) caso o
sinal se torne fraco. A transição é instantânea, não há delay.
2. Qual é o nível de interferência co-canal e em canais adjacentes que o seu
padrão gera? Há medições quantitativas e medições de campo disponíveis para
apresentar?
Em termos de largura de banda a interferência em canal adjacente do DRM é
aproximadamente a metade da interferência gerada pelo outro sistema (o DRM 2
Radio (que também é OFDM) possui vários relatórios técnicos publicados na UIT
(União Internacional de Telecomunicações). No entanto no sistema DRM, pelo fato
de ser possível ter seu sinal digital desassociado do sinal analógico, o sinal
digital pode ser afastado o quanto for necessário para se atingir a potência de
transmissão do sinal digital que se queira, enquanto o sistema concorrente tem o
sinal digital afastado do sinal analógico de forma fixa, sendo que a potência do
sinal digital não pode ultrapassar um limiar de potência (menor que 10% do
analógico), caso contrário uma interferência mútua dos sinais analógico/digital
leva a degradação de ambos.
ocupa um canal adjacente, o outro ocupa dois canais), e a interferência co-canal
do DRM é a interferência típica gerada por um sistema OFDM, que assim como o HD
Radio (que também é OFDM) possui vários relatórios técnicos publicados na UIT(União
Internacional de Telecomunicações).No entanto no sistema DRM, pelo fato de ser
possível ter seu sinal digital desassociado do sinal analógico, o sinal digital
pode ser afastado o quanto for necessário para se atingir a potência de
transmissão do sinal digital que se queira, enquanto o sistema concorrente tem o
sinal digital afastado do sinal analógico de forma fixa, sendo que a potência do
sinal digital não pode ultrapassar um limiar de potência (menor que 10%doanalógico),
caso contrário uma interferência mútua dos sinais analógico/digital leva a
degradação de ambos.
Mais informações podem ser obtidas no guia completo de implementação do DRM,
disponível para download emhttp://www.drm.org/wp-content/uploads/2013/09/DRM-guide-artwork-9-2013-1.pdf
3.Qualé a diferença de desempenho no seu padrão entre a recepção interna e a
externa (indoor e outdoor)? Há medições quantitativas e medições de campo
disponíveis para apresentar?
Os níveis de intensidade indoor e outdoor variam de acordo com a localização do
receptor e apresenta vários testes e resultados que estão publicados na UIT, que
são os valores esperados de um sistema OFDM. Sim, há medições quantitativas
protocoladas na UIT, e aprovadas.
4.O padrão possibilita a transmissão noturna em modo digital também? Se sim, é
necessário o ajuste de potência? Caso seja necessário o ajuste, em que faixas?
Sim. O ajuste de potência se faz necessário se houver algum problema com
interferência em emissoras de mesmo canal. No caso da necessidade de alteração
de potência o DRM possui vários modos de robustez, que podem ser alterados com a
emissora no ar devido à configuração dinâmica do DRM, podendo ser programados
para alterarem-se automaticamente, o que permite a manutenção da área de
cobertura da emissora mesmo com potência inferior (ao custo de uma taxa de bits
de transmissão menor). No caso de emissoras que possuam canais OM, OTe /ou OC
“exclusivos e nacionais” não há a necessidade de baixar a potência ao anoitecer
sendo que, no caso das emissoras OC, que já operam em horários e 3) 4 contestou
abertamente, quando a potência digital foi inferior 5% da potência analógica,
houve menor área de cobertura, e nos testes com 10% ou mais de potência relativa
ao analógico, a cobertura foi superior a cobertura analógica. No entanto o
Ministério das Comunicações assumiu que houve um equívoco nos testes no que diz
respeito à potência do sinal digital, e novos testes serão realizados com maior
potência.
O Brasil também aprovou o DRM no âmbito da UIT, que tinha como premissa da
aprovação que o sistema de rádio digital tivesse uma área de cobertura igual ou
superior ao sistema analógico, utilizando menor potência.
O DRM é flexível e opera em diversos modos dos testados pelo Ministério das
Comunicações.
8. Caso o Governo Federal decida por seu padrão tecnológico, far-se-á necessário
desligar o analógico?
Não. É possível a manutenção da transmissão conjunta analógica/digital pelo
tempo que for necessário.
Mas caso o analógico seja desligado em algum momento, na banda do FM será
possível introduzir dois canais DRM (com até 4 programações cada!) no lugar que
hoje ocupa um de FM. O DRM permite que seja possível uma nova canalização mais
eficiente para o futuro, diferentemente do sistema americano que foi pensado
para ser um sistema híbrido eternamente.
9. Quais as oportunidades de negócios em termos de interatividade,
multiprogramação e outras facilidades que o seu padrão poderia criar caso
adotado?
O DRM já possui serviços interativos em sua norma como o Journaline, que
consiste de uma revista eletrônica que pode ser navegada pelo usuário, além do
envio de textos e imagens associadas à programação da emissora. Na PUC-Rio está
se desenvolvendo um perfil do Ginga, que é o padrão de interatividade da TV
Digital brasileira, para o DRM, sendo que demonstrações e testes de campo já
foram realizados com sucesso. O DRM permite a transmissão de 1 a 4 programas de
áudio (multiprogramação) em todas as bandas de radiodifusão (OM, OT, OC e faixa
do FM), permite também a transmissão de vídeo utilizando o mesmo codec da TV
Digital, o H.264. O DRM também permite o envio de alerta de emergência e 5
Informações de trânsito, assim como o envio de qualquer tipo de arquivo digital
através do protocolo MOT (Multimedia Object Transfer).
Por ser um padrão aberto, qualquer indivíduo ou empresa pode desenvolver
aplicativos para o sistema sem a necessidade de qualquer licença ou pagamento de
royalty, abrindo possibilidades infinitas para a indústria brasileira de
softwares.
10. O seu padrão oferece funcionalidades de interesse público, tais como
mensagens de alerta de trânsito?
Sim, o DRM suporta o envio de mensagens de trânsito utilizando o padrão
internacional TMC (Traffic Message Channel) já suportado por vários aparelhos de
navegação GPS, e também oferece os mais recentes serviços de informação de
tráfego TPEG.
Também, conforme já citado possui “Alerta de emergência”, chamado de EWF (EWF –
documento homologado na UIT sobre esta funcionalidade será enviado em anexo a
estas respostas). Suas características básicas são:
• Permite cobertura em áreas remotas, mesmo que a estrutura de transmissão local
esteja prejudicada;
• Funciona em qualquer receptor DRM;
• Combina AFS (automatic frequency switching para o programa emergencial com
opção de acionamento automático de receptores desligados) + Journaline (texto) +
áudio (programação emergencial com volume maximizado)
11. Qual a conectividade e a convergência que seu padrão oferece com as demais
tecnologias de comunicação? Existem equipamentos móveis disponíveis no seu
padrão, celulares e auto estéreos?
O DRM, por ser um padrão aberto, possui convergência total com o sistema de TV
Digital brasileiro (que também é aberto), utilizando o mesmo codec de áudio (AAC)
e middleware de interatividade (Ginga). Os serviços interativos do DRM podem
também fazer elos à serviços e recursos da internet, por exemplo.
Existem aplicativos para aparelho celular Android, por exemplo, para receber DRM
(como o Wavesink e o Dream) e adaptadores USB que custam menos de R$40 que
servem para capturar o sinal DRM, e que funciona em celular, tablet e 6
computador (receptores baseados no chipset rtl2832).
As empresas que fazem os módulos para auto estéreos como a Parrot/Dibcom, NXP e
ST Micro eletronics produzem chipsets e módulos compatíveis com ambos os padrões
HD Rádio e DRM, portanto muitos dos receptores de rádio digital no mundo já são
compatíveis com o DRM, além dos receptores explicitamente compatíveis com o DRM.
No site do DRM (drm.org) há uma lista de receptores de automóveis e a Visteon,
NXP entre outras empresas já demonstraram receptores para carro DRM.
A questão principal com relação a receptores é que os chipsets estão
disponíveis, que é o cerne dos aparelhos. É hora do Brasil investir e produzir
seus próprios receptores ao invés de importar da Ásia e dos EUA.
12. Qual o preço esperado dos equipamentos transmissores e receptores para o seu
padrão? Haveria a oferta de receptores a preços acessíveis para a população de
baixa renda? Haveria a oferta de transmissores a preços mais baratos para os
serviços públicos e comunitários?
O Consórcio DRM é uma entidade sem fins lucrativos que não realiza negócios. Não
somos indústria e nem desenvolvedores de tecnologia, portanto não temos como
determinar preços de equipamentos. Isto será determinado pela indústria
brasileira de radiodifusão a depender de fatores internos do país. Todavia
podemos afirmar que os valores de transmissor DRM são próximos do valor do
transmissor analógico, visto que enquanto o Content Server DRM aumenta o custo
do transmissor, o fato de se utilizar menor potência para a mesma cobertura
diminui o custo.
O valor do receptor dependerá muito do incentivo do Estado à produção industrial
no Brasil, no entanto pelo fato de todos os padrões de rádio digital utilizarem
tecnologia de modulação semelhante, o custo de um receptor no Brasil não deve
ser diferente dos receptores na Índia (padrão DRM), Europa (padrão DAB) e
Estados Unidos (padrão HD Rádio). Chipsets combinados DAB/DRM já estão
disponíveis, e receptores DAB já podem ser comprados por 20/30 Euros. DRM
demanda menos de modulação do que o sinal do DAB com maior largura de banda, é,
portanto, uma simples questão de escala para termos receptores baratos. Assim
que o Brasil optar pelo DRM, os preços cairão assim como aconteceu com os
receptores de TV Digital.
Para emissoras comunitárias, as mesmas empresas que já produzem 7 equipamentos
(transmissores e antenas) para essas emissoras continuariam fabricando e
atendendo-as, visto que o DRM possui implementação aberta de referência e pode
ser internalizado por qualquer empresa sem custos, diferentemente do padrão
proprietário que possui segredos industriais em sua norma e somente uma empresa
detém a tecnologia.
13. Existem fabricantes de transmissores e receptores já instalados no país? Em
caso afirmativo, quais são? Existem fabricantes que já tenham manifestado
interesse em fabricar equipamentos em seu padrão? Quais são os maiores
fabricantes de equipamentos em seu padrão no mundo? Onde estão localizados e
onde podem ser adquiridos os equipamentos?
Sim, como a Gradiente, Intelbras, Sony e JVC Kenwood (receptores) e BT
Transmitters, MTA/Digicast e Teletronix (transmissores). Os fabricantes todos
esperam a decisão do governo para iniciar a fabricação dos equipamentos de rádio
digital no Brasil. Os maiores fabricantes atualmente de produtos DRM são:
Harris, Nautel, Continental, Ampegon, Transradio, NXP, Bosch, ST
Microelectronics, Parrot/Dibcom, Dolby, JVC Kenwood e Sony.
Todos os fabricantes tem representações mundiais e os equipamentos podem ser
adquiridos de qualquer lugar do mundo.
Ressaltamos novamente que todos os fabricantes podem desenvolver produtos DRM
imediatamente, com a documentação disponível e livre, sem necessidade de
licenças (seja da Ibiquity ou de outra empresa situada no Brasil). No caso de um
sistema proprietário, sem adquirir a licença os fabricantes não terão acesso a
detalhes de implementação, como os codecs de áudio, cerne do receptor digital.
14. Quantas emissoras comerciais de rádio no mundo estão atualmente transmitindo
em seu padrão, por quantas horas e em que faixas de frequências?
O DRM é o único padrão que funciona em todas as bandas de radiodifusão terrestre
(OM, OT, OC e VHF/FM). Atualmente ocorrem em torno de 600 horas de transmissão
em DRM por semana, atingindo potencialmente metade da população mundial.
Programação de transmissões em http://www.drm.org/?page_id=151 e http://www.drm.org/?p=2038
A maioria das emissoras comerciais operam em FM e o DRM+ é um padrão recente
(2011), o que ainda não possibilitou sua expansão nesta faixa. O DRM é o padrão
mais recente de rádio digital do mundo e que utiliza o estado da arte atual 8 da
tecnologia de radiodifusão digital. Todas as emissoras da Índia, Arábia Saudita,
Rússia e outros estão migrando para o DRM, pois é o padrão aprovado por lei
nestes países, assim como vários outros países estão considerando a transição
(África do sul, entre outros).
A área coberta atualmente pelo DRM na Índia está demonstrada em arquivo enviado
em anexo a este questionário.
15. Caso o seu padrão seja o escolhido, em quanto tempo o sistema poderia ser
posto no ar e em quanto tempo poderiam ser atendidas as emissoras e ouvintes das
principais capitais com equipamentos disponíveis para aquisição?
De imediato, visto que já existem empresas oferecendo transmissores DRM no
mercado, assim como já existem receptores no mercado, visto que muitos
brasileiros já escutam emissoras DRM em Ondas Curtas de outros países. O
Consórcio DRM entregou ao governo brasileiro um plano de negócios1 e
“roadmap”2da implantação do DRM no Brasil.
Recentemente a Anatel publicou um relatório exigindo, por motivos de ocupação
espectral, que o sistema de rádio digital brasileiro utilize somente um canal
lateral para a transmissão, o DRM respeita perfeitamente essa exigência. No
entanto nenhum receptor existente do padrão americano poderá ser aproveitado, de
acordo com essa exigência (os receptores não estão preparados para funcionar
dessa forma). Se existem modos de funcionamento do sistema americano que atendem
esta diretriz brasileira (digital em somente um lado do analógico), são
protótipos, não são homologados na UIT e não foram apresentados decodificadores
para estes modos, portanto nenhum transmissor ou receptor deste padrão funciona
desta forma, todos teriam que ser modificados.
16.A adoção do seu padrão ensejará no pagamento de licenças ou royalties aos
detentores da tecnologia (das patentes)? Qual o valor? É caracterizado um fato
gerador, para fins de pagamento de royalties ou licenças, para? comercialização
de transmissores e receptores? Quem são os detentores dos direitos de
comercialização da tecnologia do seu padrão no Brasil?
O Consórcio DRM não cobra nenhum tipo de licença, e os royalties são semelhantes
aos praticados na TV Digital, sendo que pelo fato da TV Digital brasileira e o
DRM compartilharem tecnologias (o codec AAC, por exemplo), receptores de TV e
rádio digital se beneficiarão desse fato, pagando royalties uma só vez.
As cobranças de royalties de tecnologias ligadas ao DRM são realizadas por uma
empresa especializada na área (Via Licencing), onde os valores são abertamente
publicados e cobrados de forma isonômica e uma só vez só cadeia produtiva,
diferentemente de um padrão proprietário (que negocia caso a caso e não se tem
nenhuma informação pública sobre o assunto). Os valores de royalties do DRM
estão publicados nesse endereço: http://www.vialicensing.com/licensing/drm-overview.aspx
Pelo fato do DRM não precisar de licença e ser um padrão aberto, não existe a
figura de “detentor de direito de comercialização da tecnologia” do padrão.
17. Em sua opinião, quais seriam as principais vantagens da adoção do seu padrão
para o desenvolvimento da indústria nacional de eletroeletrônica? Para os
radiodifusores comerciais, públicos e comunitários? Para os ouvintes?
O DRM, por ser um padrão aberto, permitirá a livre competição e a existência de
produtos 100% nacionais, e não solidificará somente uma empresa no monopólio da
tecnologia, como no caso do sistema americano. O DRM pode ser nacionalizado e
tornar-se o Sistema Brasileiro de Rádio Digital, como ocorre hoje com o SBTVD.
O DRM funciona nas bandas de OT e OC, não excluindo da digitalização exatamente
os brasileiros que mais dependem do rádio, como os ribeirinhos na Amazônia.
Permitindo a democratização do rádio digital.
O DRM permite interatividade, aumentando as possibilidades de negócios dos
radiodifusores comerciais e as possibilidades comunicativas de emissores
públicos, educativos e comunitários.
O DRM tem permite uma canalização flexível, com o sinal digital posicionado ao
10 lado do sinal analógico ou em qualquer lugar no dial, permitindo aos órgãos
reguladores e governo maior liberdade na atribuição e planejamento do espectro.
Já existem pesquisas no Brasil estendendo o padrão, como no caso da PUC-Rio
criando um perfil do Ginga, padrão de interatividade da TV Digital brasileira,
para o DRM.
O DRM permite que radiodifusores públicos, educativos e comunitários possam
fazer multiprogramação, permitindo o compartilhamento da infraestrutura de
transmissão e uma maior diversidade da programação.
Para os ouvintes, o DRM significa receptores mais baratos, qualidade de som 5.1
surround sound (quando transmitido pela emissora), interatividade multimídia e
maior diversidade da programação, além de permitir a recepção de emissoras em
todas as faixas de radiodifusão.
Brasília, em 05 de novembro de 2013.
Consórcio DRM
Da Redação