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[20/11/08]
É uma picocell? É uma femtocell? Não. É uma Super Femto! - por ABI
Research
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[25/09/08]
58% do tráfego de dados móveis virão das residências - por Informa
Telecoms & Media
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[27/08/08]
Podem as femtocells cumprir suas promessas? - por Disruptive Analysis
Leia na Fonte: e-Thesis
[127/08/08]
Femtocells podem significar economia para operadoras - por Informa
Telecoms & Media
2008
Artigos do Thesis que contêm a palavra "Femtocell" (via campo de busca)
- Ler na Fonte!
...sada. Samsung, Nokia, Airspan, Juni, Siemens, Soma, Acer e Toshiba
desvelaram notebooks, laptops e caixas de femtocell, entre outros
lançamentos. A Samsung divulgou pelo menos dois dispositivos...
11-Out-2008
...arga chega sem fio na casa do cliente, com uma vantagem: o
cliente que dispuser de uma antena wireless, femtocell, Wi-Fi, WiMAx
etc. pode adquirir mobilidade nesta rede. Este tipo de rede h&...
16-Set-2008
...; das alternativas de tecnologia de cabo da
operadora. Fazem parte dos planos da AT&T, também, as
femtocells em rede celular, para estender velocidade e
cobertura dos sinais sem fio nas res...
03-Ago-2008
...or OmniRadio, que visa reduzir custos de
fabricação e aumentar a funcionalidade de produtos
em femtocell, tanto para redes LTE quanto WiMAX. O
OmniRadio foi arquitetado como platafo...
...e;o de uma rede bem integrada com aplicações
unificadas para várias plataformas. Com as
femtocells gradualmente introduzidas, elas se tornam
mais integradas como funç&atild...
...á que se adapta melhor às abordagens alternativas
em banda larga, que surgem com o advento das
femtocells (para estações de base in-door) e a
adoção ded...
08-Mai-2008
...atilde;o os árbitros do IPR das tecnologias WiMAX
e LTE. As redes se desenvolverão a partir de
femtocell em SDWN e distribuição inteligente de
redes WBB, que favorecem o li...
13-Mar-2008
...eria é para testes técnicos de 3G na Espanha, a
fim de explorar todo o potencial da tecnologia
Femtocell, especialmente para transmissões de dados
em alta velocidade e servi&ccedi...
14-Fev-2008
...cional sobre as melhorias das redes 3G:
disponibilidade de baixos custos fixos em banda
larga, a chegada das femtocells (no interior das
estações de base) e a adoção de red...
14-Fev-2008
...or software, no segundo semestre de 2009. A
companhia também apresenta soluções em femtocell (3G
Femto Home Access) e internet HSPA, para serviços de
mídia rica...
11-Fev-2008
O barulho em torno da convergência fixo-móvel (FMC)
e femtocells continua a crescer, e é provável que as
duas tecnologias estejam à altura das expectativas,
acredita
05-Fev-2008
...de;es intensivas de banda, como o streaming de
vídeo", acrescentou ele. As células femto (femtocells)
devem se tornar mais importantes num estágio posterior,
quando a ado&cce...
22-Jan-2008
Transcrições
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[20/11/08]
É uma picocell? É uma femtocell? Não. É uma Super Femto! - por ABI
Research
Autor: Aditya Kaul, analista sênior de Redes Móveis
Está em curso um debate de terminologia sobre a diferença entre femtocells e
picocells. No nível mais básico, as femtocells têm a mesma funcionalidade
das picocells, mas este último termo se refere a uma estação de base
compacta stand-alone que pode ser afixada em paredes e que provê cobertura e
capacidade em pequenas áreas. No entanto, tanto picocells quanto femtocells
têm como alvo prover cobertura e capacidade numa área pequena e, assim, não
surpreende que haja confusão no mercado sobre o que constitui a diferença
entre as duas soluções. Como resultado, vemos alguns vendors adquirirem
vantagens desta confusão e introduzir soluções que podem recair em ambas as
categorias. Os vendors de femtocell foram mais rápidos nesta corrida e estão
desenvolvendo um híbrido: a Super Femto.
Antes de examinar a Super Femto, tentemos entender as características chaves
associadas com picocells e femtocells. A primeira característica é a área de
aplicação ou caso de uso. O sentimento geral no mercado é que femtocells são
mais voltadas para uso residencial, enquanto as picocells ficam com o uso
corporativo. A segunda característica é capacidade de gerenciamento e
facilidade de instalação da solução. Femtocells são auto-instaláveis e
geridas e são voltadas para soluções do tipo "zero touch". Na outra ponta
estão as femtocells, que são, tipicamente, instaladas e gerenciadas pelas
operadoras e não são feitas para ser gerenciadas e instaladas pelo usuário.
a terceira e mais importante característica é a respectiva capacidade das
duas soluções. Tipicamente, picocells podem suportar entre 10 e 80 usuários,
enquanto femtocells suportam no máximo quatro usuários.
Pelo fato de ainda não haver uma terminologia aceita pela indústria em geral
sobre o que constitui uma femtocell ou uma picocell, as duas primeiras
características descritas - área de aplicação e gerenciamento - podem ser
aplicadas da femtocell para a picocell e vice-versa. A RadioFrame Networks,
vendor que tem produtos das duas radio bases, lançou um produto de picocell
que tem capacidades de instalação e gerenciamento similares às de uma
femtocell, tornando-a parcialmente auto-gerenciável e configurável. Como
resultado, a picocell da RadioFrame foi instalada nas residências dos
executivos, o que corrobora para a firmação de que auto-gerenciamento e
instalação não são mais características exclusivas das femtocells. A
capacidade é a única característica atualmente que traz diferenças
significativas entre picocells e femtocells. Os termos "pico" e "femto" se
referem a graduações de número de escala, com "pico" significando maior que
"femto".
Embora seja lógica a diferenciação entre picos e femtos, o mercado parece
pensar diferente. É onde as Super Femtos entram no cenário. Super Femtpos
têm maior capacidade de graduação nas residências que as femtocells e as
perspectivas são de que as Super Femtos suportem entre sete e 20 usuários,
ultrapassando, pois, a capacidade das picocells. No entanto, uma Super Femto
mantém sua instalação "out of the box" e as funcionalidades de
auto-gerenciamento. Esta capacidade de auto-cofiguração e auto-gestão se
transforma em característica e não em capacidade.
As Super Femtos surgiram porque alguns vendors e operadoras viram a
existência de um atraso de mercado no segmento das pequenas e médias
empresas. Já que o segmento de PMEs têm múltiplas categorias - de cinco a
nove empregados; entre 10 e 19; 20 e 49; e 50 99 - as picocells,
tipicamente, servem ao segmento de entre 50 e 99 funcionários, devido à sua
capacidade e abrangência de cobertura. Já as femtocells são usadas
tipicamente nos segmentos SoHo (Small Office Home Office). No entanto, ainda
resta o segmento de cinco a 49 empregados sem uma solução.
Baseado em estudo recente, o ABI Research concluiu que existem perto de 40
milhões de PMEs no mundo inseridas no segmentos entre cinco e 49 empregados.
Este número deve crescer para 53 milhões em 2013. Hoje, o segmento
representa 30% do total de empresas no mundo. Sem uma solução própria de
cobertura indoor, ele representa um grande oportunidade para fabricantes de
picocell e femtocell. Também está claro que a Super Femto vai superar o
segmento de PME e penetrar No território das picocells.
Outra opinião é que femtocells podem ser utilizadas no mercado das PME e que
não têm forçosamente uma capacidade de upgrade. Isto se refere a utilizar
várias femtocells residenciais numa configuração do tipo mesh dentro de uma
empresa. A sugestão de que a empresa deveria usar femtocell em casa, a
partir de uma plataforma é, em grande medida, impulsionada pela necessidade
urgente de grandes volumes no mercado de femtocell. Com as Super Femtos
exigindo muito provavelmente mais silício, o mercado teme que a introdução
das Super Femtos segregue os volumes de femtocell, em vez de adicionar
novos. Com o preço médio de venda de uma femtocell é altamente dependente de
volumes, não é de estranhar que a Super Femto seja encarada como fora da
meta de alcançar um menor custo para femtocells em geral.
Para além das forças do mercado que poderiam se opor às Super Femtos, ainda
é muito cedo para determinar se o uso de femtocells será efetivo nas
empresas. Além disso, características específicas das empresas como QoS e
segurança terão de ser adicionadas. As limitações da cada grau de femtocell
dentro da empresa têm dado origem à Super Femto. Estas, por sua vez, levam
as operadoras a procuraruma solução de femtocemm específica para empresas.
Na maior parte dos casos, as operadoras vêem as picocells como um "centro de
custos", e se os vendors de picocell não introduzirem inovações drásticas em
seus produtos para baixar e acomodar os custos, se tornará muito difícil
para picocells concorrerem com as Super Femtos. No entanto, já que a maioria
dos vendors de picocell opera no espaço de femtocell, é muito provável que
as picocells ocupem o espaço das femtocells, e se vejam e se sintam cada vez
mais como Femtocells. Estas picocells de próxima geração vão adaptar-se ao
inteligente "out-of-the-box", trabalhando com algumas novas funcionalidades
ou, em última análise, para reduzir os custos operacionais e de instalação.
Com as operadoras interessadas em ter algum tipo de visibilidade e controle
sobre os seus elementos de rede, especialmente para soluções instaladas no
espaço das PME, as picocells próxima geração podem oferecer algumas dessas
funcionalidades de gestão e configuração remota. Portanto, a próxima geração
de picocells pode ter alguma vantagem sobre Super Femtos.
Com o tempo, o debate sobre terminologia estará liquidado, e o mercado
provavelmente passará ao consenso. No momento, parece que as Super Femtos
terão apoio maior, com operadoras e fornecedores de soluções jogando duro
para impulsioná-las. No fim das contas, é muito provável que as Super Femtos
e picocells de próxima geração fundam-se numa solução, dando fim à confusão
no mercado e, em última instância, beneficiando extratos mais baixos do
mercado das PME, que neste momento parecem estar na linha de fogo.
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[25/09/08]
58% do tráfego de dados móveis virão das residências - por Informa
Telecoms & Media
Mais da metade do tráfego de dados móveis deverá ser gerado nas residências
nos próximos cinco anos, pouco à frente dos serviços de voz. De acordo com
pesquisa divulgada hoje pelo Informa Telecoms & Media, este crescimento do
uso doméstico de serviços móveis será conduzido pelo modelo de negócios das
femtocells. O tráfego de dados no ambiente doméstico foi estimado em 40% do
total em 2007, mas em 2013 ele deve ter participação de 58%. A consultoria
estima que as implementações de femtocell auxiliem as operadoras a aumentar
em 8% o tráfego móvel das redes fixas através das linhas de banda larga do
usuário.
O crescimento do uso de dados será conduzido pelos usuários através de
longas e ricas sessões na internet, no confortável ambiente doméstico,
através de navegação web, assistência de video clips, download de música e
conteúdo de vídeo, compartilhamento de imagens, uso de VoIP e chat on-line.
Para atender a este crescimento explosivo, as operadoras investiram presado
em cobertura 3,5G+ e conexões residenciais de notebooks, o que eventualmente
pode resultar em congestionamento das redes e menor banda por usuários.
Outro fato é a pouca habilidade da 3G em penetrar em paredes de concreto.
Como resultado, Malik Saad, analista principal do Informa, acredita que será
indispensável a instalação de acesso móvel das residências (MAH), através de
soluções que incluem femtocells, UMA/dual-mode, VCC/dual-mode e tecnologias
alternativas com potencial de novas soluções.
Ao permitir a transferência de uma parte substancial do tráfego móvel da
linha fixa do assinante, as instalações MAH têm potencial para liderar
economias significativas: descongestionar a capacidade da rede, reduzir
necessidade de atualizações e melhorar cobertura e capacidade acesso à banda
larga móvel no ambiente doméstico.
"Do mesmo modo que o tráfego de voz se moveu dos antigos serviços das linhas
fixas para as móveis, há razões para se acreditar que um significativo
percentual do tráfego gerado na internet se moverá dos computadores pessoais
fixos aos dispositivos móveis, incluindo telefones, MIDs (dispositivos de
internet móvel) e notebooks conectados. Isto não significa que os serviços
de banda larga móvel substituirão completamente a banda larga fixa, mas que
os usuários irão preferir realizar algumas aplicações em seus celulares ou
dispositivos portáteis que conferem maior privacidade", afirmou Saadi ao
Telecoms.com.
Devido aos preços menores, o analista do Informa também acredita que os
minutos de uso de voz móvel (MoU) no ambiente doméstico também tendem a
crescer, aproximando-se de 49% do total do tráfego de voz móvel até o final
de 2013, em comparação aos 42% previstos para 20068. O ambiente de
escritório vem em segundo lugar, com 30% das chamadas, enquanto 9% das
chamadas serão feitas em movimento. Os restantes 21% serão gerados por
outros ambientes públicos.
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[27/08/08]
Podem as femtocells cumprir suas promessas? - por Disruptive Analysis
Novo estudo da Disruptive Analysis "Femtocell-Aware Mobile Handsets" examina
como as tecnologias mais quentes de 2008, as femtocells (pontos de acesso
celular nas residências) podem realmente cumprir as promessas dos vendors.
Podem as femtocells trabalhar de fato com aparelhos 3G normais? Ou terão os
assinantes que realizar caras atualizações em seus atuais telefones móveis?
A indústria de femtocell está com foco de curso prazo - realizando testes
iniciais em vários locais, desenvolvendo padrões e compromissos de segurança
para as primeiras implementações comerciais. Mas, embora este foco seja bom
- e a indústria não precise de distrações desnecessárias - há um risco de
desapontamento em médio prazo com relação a problemas futuros, se estes não
forem avaliados a tempo.
Os proponentes das femto já falam de modelos de negócios para o mercado de
massa na cobertura indoor e substituição de redes macro. Eles falam sobre
cerca de 10 milhões de assinantes e novos serviços "in-home" para usuários
que exploram de maneira rápida e barata a conectividade móvel local. Mas,
esta premissa se baseia na noção de que as pessoas usarão seus celulares de
forma diferente quando estes atuarem com as femtos. Haverá aplicações
diferentes e vários tipos de comportamento das pessoas em casa - talvez
gravação de conteúdo, podcastas e até programas de TV patrocinados. O
telefone móvel precisa ser atrelado à TV, ao PC, ao HiFi e a outros itens de
tecnologia doméstica.
O estudo da Disruptive Analysis aponta que se o telefone móvel for usado de
forma diferente, ele precisa ser desenhado de forma diferente. Os telefones
padrões atuais podem trabalhar com femtocells, mas não estão otimizados para
isso. O telefone precisa "estar ciente" da femtocell, idealmente tanto na
conexão por rádio como na plataforma de aplicação.
No entanto, a indústria de aparelhos é muito complexa e move-se lentamente
na compreensão ampla dos negócios wireless. É preciso em geral de dois a
três anos para que as mudanças de arquitetura dos aparelhos atinjam
parâmetros de venda comercial e mais outros dois a três anos para se atingir
a uma gama de dispositivos e uma razoável penetração na base de usuários.
Recentes implementações nas organizações de padrões 3GPP já sinalizaram as
futuras mudanças que terão impacto nos parelhos. Outros participantes da
indústria de femtocells demonstram aplicações que precisam de novos
softwares e capacidades nos telefones. O estudo, assim, questiona a retórica
sobre telefones padrão 3G e vê o que há de real na oferta de futuros
serviços de femtocells.
Veja o sumário
aqui
Informações:
information@disruptive-analysis.com
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[127/08/08]
Femtocells podem significar economia para operadoras - por Informa
Telecoms & Media
O número de femtocells implementadas até o final de 2013 está estimado em
mais de 40 milhões, com 22 milhões de unidades apenas naquele ano. Segundo o
Informa Telecoms & Media, esta base instalada pode ajudar as operadoras a
aumentar em mais de 8% o total de tráfego dos dados móveis das redes fixas,
através da linha de assinante do usuário final. Para os operadores móveis
isto também trará economia significativa.
O capital necessário para implementar femtocells com capacidade de suportar
22 milhões de novos pontos de acesso deve girar em torno de US$ 3,7 bilhões
- 85% dos quais investidos em pontos de acesso por femtocell (FAP). O
investimento com capacidade de macrocell requer investimentos de US$ 13,8
bilhões, para gerar o mesmo tráfego.
Malik Saadi, analista do Informa, no entanto, salienta que o reconhecimento
destas economias depende de vários fatores: a natureza da operadora, a
tecnologia de acesso móvel envolvida, o valor da proposição para o usuário
final, a região-alvo e o nível de investimentos que a operadora já fez para
melhorar suas redes móveis.
Esta economia poderia ser reduzida pelos custos de marketing, a promoção das
FAPs e os serviços em femtocell. "Implantar femtocells requer uma boa
compreensão da segmentação tanto do mercado doméstico quanto dos
consumidores móveis, além de um minucioso planejamento e de campanhas de
marketing bastante segmentadas, o que significa que as operadoras terão que
investir uma quantidade substancial de dinheiro, caso queiram que seus
serviços em femtocell adquiram popularidade", disse Saadi ao Telecoms.com.
O analista salienta ainda o fato de que as femtocells são vendidas aos
clientes de maneira esporádica pelas operadoras móveis tradicionais através
de seus canais. Isto pode induzir a uma enorme dispersão da implantação de
femtocells em grandes áreas. Isso não apenas dificultará a gestão das FAPs e
redes afins, mas - o mais importante - pode significar a incapacidade de o
operador fazer qualquer economia em Capex ou Opex.
Para que as redes em femtocell substituam efetivamente a capacidade das
redes macrocell, aquelas deverão ser implantadas em aglomerados
populacionais, caso contrário sua execução pode trazer encargos adicionais
em termos de investimento de capital e operações.