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2008 - SMALL CELLS / FEMTOCELLS

 
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[12/01/09]   O que é Femtocell?  - por Eduardo Tude


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2008 - Relação de artigos e notícias
(As transcrições estão mais abaixo)


Leia na Fonte: e-Thesis
[20/11/08]  É uma picocell? É uma femtocell? Não. É uma Super Femto! - por ABI Research

Leia na Fonte: e-Thesis
[25/09/08]  58% do tráfego de dados móveis virão das residências - por Informa Telecoms & Media

Leia na Fonte: e-Thesis
[27/08/08]  Podem as femtocells cumprir suas promessas? - por Disruptive Analysis

Leia na Fonte: e-Thesis
[127/08/08]  Femtocells podem significar economia para operadoras - por Informa Telecoms & Media

2008
Artigos do Thesis que contêm a palavra "Femtocell" (via campo de busca) - Ler na Fonte!

 CPEs de WiMAX são apresentadas em Chicago
(e-serie WiMAX/O que se fala... na Web)
...sada. Samsung, Nokia, Airspan, Juni, Siemens, Soma, Acer e Toshiba desvelaram notebooks, laptops e caixas de femtocell, entre outros lançamentos. A Samsung divulgou pelo menos dois dispositivos...
11-Out-2008
...arga chega sem fio na casa do cliente, com uma vantagem: o cliente que dispuser de uma antena wireless, femtocell, Wi-Fi, WiMAx etc. pode adquirir mobilidade nesta rede. Este tipo de rede h&...
16-Set-2008
...; das alternativas de tecnologia de cabo da operadora. Fazem parte dos planos da AT&T, também, as femtocells em rede celular, para estender velocidade e cobertura dos sinais sem fio nas res...
03-Ago-2008
 
CEO da AT&T defende LTE
(e-serie WiMAX/O que se fala... na Web)
...or OmniRadio, que visa reduzir custos de fabricação e aumentar a funcionalidade de produtos em femtocell, tanto para redes LTE quanto WiMAX. O OmniRadio foi arquitetado como platafo...
...e;o de uma rede bem integrada com aplicações unificadas para várias plataformas. Com as femtocells gradualmente introduzidas, elas se tornam mais integradas como funç&atild...
15-Mai-2008

Sugestões para uma estratégia de marketing do WiMAX
(e-serie WiMAX/O que se fala... na Web)
...á que se adapta melhor às abordagens alternativas em banda larga, que surgem com o advento das femtocells (para estações de base in-door) e  a adoção ded...
08-Mai-2008
 
Quem vence: WiMAX ou LTE?
(e-serie WiMAX/Opinião Abalizada)
...atilde;o os árbitros do IPR das tecnologias WiMAX e LTE. As redes se desenvolverão a partir de femtocell em SDWN e distribuição inteligente de redes WBB, que favorecem o li...
13-Mar-2008
 
Huawei: novos contratos na Europa
(Global/2008 GSMA Mobile World Congress)
...eria é para testes técnicos de 3G na Espanha, a fim de explorar todo o potencial da tecnologia Femtocell, especialmente para transmissões de dados em alta velocidade e servi&ccedi...
14-Fev-2008
 
WiMAX: ou vai ou racha
(Global/2008 GSMA Mobile World Congress)
...cional sobre as melhorias das redes 3G: disponibilidade de baixos custos fixos em banda larga, a chegada das femtocells (no interior das estações de base) e a adoção de red...
14-Fev-2008
 
LTE: aposta da Nokia Siemens em 2008/09
(Global/2008 GSMA Mobile World Congress)
...or software, no segundo semestre de 2009. A companhia também apresenta soluções em femtocell (3G Femto Home Access) e internet HSPA, para serviços de mídia rica...
11-Fev-2008

100 milhões de usuários com femtocell em 2010
(Tecnologia/Opinião Abalizada (OPAB))
O barulho em torno da convergência fixo-móvel (FMC) e femtocells continua a crescer, e é provável que as duas tecnologias estejam à altura das expectativas, acredita
05-Fev-2008 
 
WiMAX: cobertura indoor
(Série WiMAX/Artigos)
...de;es intensivas de banda, como o streaming de vídeo", acrescentou ele. As células femto (femtocells) devem se tornar mais importantes num estágio posterior, quando a ado&cce...
22-Jan-2008
 

Transcrições


Leia na Fonte: e-Thesis
[20/11/08]  É uma picocell? É uma femtocell? Não. É uma Super Femto! - por ABI Research

Autor: Aditya Kaul, analista sênior de Redes Móveis

Está em curso um debate de terminologia sobre a diferença entre femtocells e picocells. No nível mais básico, as femtocells têm a mesma funcionalidade das picocells, mas este último termo se refere a uma estação de base compacta stand-alone que pode ser afixada em paredes e que provê cobertura e capacidade em pequenas áreas. No entanto, tanto picocells quanto femtocells têm como alvo prover cobertura e capacidade numa área pequena e, assim, não surpreende que haja confusão no mercado sobre o que constitui a diferença entre as duas soluções. Como resultado, vemos alguns vendors adquirirem vantagens desta confusão e introduzir soluções que podem recair em ambas as categorias. Os vendors de femtocell foram mais rápidos nesta corrida e estão desenvolvendo um híbrido: a Super Femto.

Antes de examinar a Super Femto, tentemos entender as características chaves associadas com picocells e femtocells. A primeira característica é a área de aplicação ou caso de uso. O sentimento geral no mercado é que femtocells são mais voltadas para uso residencial, enquanto as picocells ficam com o uso corporativo. A segunda característica é capacidade de gerenciamento e facilidade de instalação da solução. Femtocells são auto-instaláveis e geridas e são voltadas para soluções do tipo "zero touch". Na outra ponta estão as femtocells, que são, tipicamente, instaladas e gerenciadas pelas operadoras e não são feitas para ser gerenciadas e instaladas pelo usuário. a terceira e mais importante característica é a respectiva capacidade das duas soluções. Tipicamente, picocells podem suportar entre 10 e 80 usuários, enquanto femtocells suportam no máximo quatro usuários.

Pelo fato de ainda não haver uma terminologia aceita pela indústria em geral sobre o que constitui uma femtocell ou uma picocell, as duas primeiras características descritas - área de aplicação e gerenciamento - podem ser aplicadas da femtocell para a picocell e vice-versa. A RadioFrame Networks, vendor que tem produtos das duas radio bases, lançou um produto de picocell que tem capacidades de instalação e gerenciamento similares às de uma femtocell, tornando-a parcialmente auto-gerenciável e configurável. Como resultado, a picocell da RadioFrame foi instalada nas residências dos executivos, o que corrobora para a firmação de que auto-gerenciamento e instalação não são mais características exclusivas das femtocells. A capacidade é a única característica atualmente que traz diferenças significativas entre picocells e femtocells. Os termos "pico" e "femto" se referem a graduações de número de escala, com "pico" significando maior que "femto".

Embora seja lógica a diferenciação entre picos e femtos, o mercado parece pensar diferente. É onde as Super Femtos entram no cenário. Super Femtpos têm maior capacidade de graduação nas residências que as femtocells e as perspectivas são de que as Super Femtos suportem entre sete e 20 usuários, ultrapassando, pois, a capacidade das picocells. No entanto, uma Super Femto mantém sua instalação "out of the box" e as funcionalidades de auto-gerenciamento. Esta capacidade de auto-cofiguração e auto-gestão se transforma em característica e não em capacidade.

As Super Femtos surgiram porque alguns vendors e operadoras viram a existência de um atraso de mercado no segmento das pequenas e médias empresas. Já que o segmento de PMEs têm múltiplas categorias - de cinco a nove empregados; entre 10 e 19; 20 e 49; e 50 99 - as picocells, tipicamente, servem ao segmento de entre 50 e 99 funcionários, devido à sua capacidade e abrangência de cobertura. Já as femtocells são usadas tipicamente nos segmentos SoHo (Small Office Home Office). No entanto, ainda resta o segmento de cinco a 49 empregados sem uma solução.

Baseado em estudo recente, o ABI Research concluiu que existem perto de 40 milhões de PMEs no mundo inseridas no segmentos entre cinco e 49 empregados. Este número deve crescer para 53 milhões em 2013. Hoje, o segmento representa 30% do total de empresas no mundo. Sem uma solução própria de cobertura indoor, ele representa um grande oportunidade para fabricantes de picocell e femtocell. Também está claro que a Super Femto vai superar o segmento de PME e penetrar No território das picocells.

Outra opinião é que femtocells podem ser utilizadas no mercado das PME e que não têm forçosamente uma capacidade de upgrade. Isto se refere a utilizar várias femtocells residenciais numa configuração do tipo mesh dentro de uma empresa. A sugestão de que a empresa deveria usar femtocell em casa, a partir de uma plataforma é, em grande medida, impulsionada pela necessidade urgente de grandes volumes no mercado de femtocell. Com as Super Femtos exigindo muito provavelmente mais silício, o mercado teme que a introdução das Super Femtos segregue os volumes de femtocell, em vez de adicionar novos. Com o preço médio de venda de uma femtocell é altamente dependente de volumes, não é de estranhar que a Super Femto seja encarada como fora da meta de alcançar um menor custo para femtocells em geral.

Para além das forças do mercado que poderiam se opor às Super Femtos, ainda é muito cedo para determinar se o uso de femtocells será efetivo nas empresas. Além disso, características específicas das empresas como QoS e segurança terão de ser adicionadas. As limitações da cada grau de femtocell dentro da empresa têm dado origem à Super Femto. Estas, por sua vez, levam as operadoras a procuraruma solução de femtocemm específica para empresas.

Na maior parte dos casos, as operadoras vêem as picocells como um "centro de custos", e se os vendors de picocell não introduzirem inovações drásticas em seus produtos para baixar e acomodar os custos, se tornará muito difícil para picocells concorrerem com as Super Femtos. No entanto, já que a maioria dos vendors de picocell opera no espaço de femtocell, é muito provável que as picocells ocupem o espaço das femtocells, e se vejam e se sintam cada vez mais como Femtocells. Estas picocells de próxima geração vão adaptar-se ao inteligente "out-of-the-box", trabalhando com algumas novas funcionalidades ou, em última análise, para reduzir os custos operacionais e de instalação. Com as operadoras interessadas em ter algum tipo de visibilidade e controle sobre os seus elementos de rede, especialmente para soluções instaladas no espaço das PME, as picocells próxima geração podem oferecer algumas dessas funcionalidades de gestão e configuração remota. Portanto, a próxima geração de picocells pode ter alguma vantagem sobre Super Femtos.

Com o tempo, o debate sobre terminologia estará liquidado, e o mercado provavelmente passará ao consenso. No momento, parece que as Super Femtos terão apoio maior, com operadoras e fornecedores de soluções jogando duro para impulsioná-las. No fim das contas, é muito provável que as Super Femtos e picocells de próxima geração fundam-se numa solução, dando fim à confusão no mercado e, em última instância, beneficiando extratos mais baixos do mercado das PME, que neste momento parecem estar na linha de fogo.

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Leia na Fonte: e-Thesis
[25/09/08]  58% do tráfego de dados móveis virão das residências - por Informa Telecoms & Media

Mais da metade do tráfego de dados móveis deverá ser gerado nas residências nos próximos cinco anos, pouco à frente dos serviços de voz. De acordo com pesquisa divulgada hoje pelo Informa Telecoms & Media, este crescimento do uso doméstico de serviços móveis será conduzido pelo modelo de negócios das femtocells. O tráfego de dados no ambiente doméstico foi estimado em 40% do total em 2007, mas em 2013 ele deve ter participação de 58%. A consultoria estima que as implementações de femtocell auxiliem as operadoras a aumentar em 8% o tráfego móvel das redes fixas através das linhas de banda larga do usuário.

O crescimento do uso de dados será conduzido pelos usuários através de longas e ricas sessões na internet, no confortável ambiente doméstico, através de navegação web, assistência de video clips, download de música e conteúdo de vídeo, compartilhamento de imagens, uso de VoIP e chat on-line. Para atender a este crescimento explosivo, as operadoras investiram presado em cobertura 3,5G+ e conexões residenciais de notebooks, o que eventualmente pode resultar em congestionamento das redes e menor banda por usuários. Outro fato é a pouca habilidade da 3G em penetrar em paredes de concreto.

Como resultado, Malik Saad, analista principal do Informa, acredita que será indispensável a instalação de acesso móvel das residências (MAH), através de soluções que incluem femtocells, UMA/dual-mode, VCC/dual-mode e tecnologias alternativas com potencial de novas soluções.

Ao permitir a transferência de uma parte substancial do tráfego móvel da linha fixa do assinante, as instalações MAH têm potencial para liderar economias significativas: descongestionar a capacidade da rede, reduzir necessidade de atualizações e melhorar cobertura e capacidade acesso à banda larga móvel no ambiente doméstico.

"Do mesmo modo que o tráfego de voz se moveu dos antigos serviços das linhas fixas para as móveis, há razões para se acreditar que um significativo percentual do tráfego gerado na internet se moverá dos computadores pessoais fixos aos dispositivos móveis, incluindo telefones, MIDs (dispositivos de internet móvel) e notebooks conectados. Isto não significa que os serviços de banda larga móvel substituirão completamente a banda larga fixa, mas que os usuários irão preferir realizar algumas aplicações em seus celulares ou dispositivos portáteis que conferem maior privacidade", afirmou Saadi ao Telecoms.com.

Devido aos preços menores, o analista do Informa também acredita que os minutos de uso de voz móvel (MoU) no ambiente doméstico também tendem a crescer, aproximando-se de 49% do total do tráfego de voz móvel até o final de 2013, em comparação aos 42% previstos para 20068. O ambiente de escritório vem em segundo lugar, com 30% das chamadas, enquanto 9% das chamadas serão feitas em movimento. Os restantes 21% serão gerados por outros ambientes públicos.

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Leia na Fonte: e-Thesis
[27/08/08]  Podem as femtocells cumprir suas promessas? - por Disruptive Analysis

Novo estudo da Disruptive Analysis "Femtocell-Aware Mobile Handsets" examina como as tecnologias mais quentes de 2008, as femtocells (pontos de acesso celular nas residências) podem realmente cumprir as promessas dos vendors. Podem as femtocells trabalhar de fato com aparelhos 3G normais? Ou terão os assinantes que realizar caras atualizações em seus atuais telefones móveis?

A indústria de femtocell está com foco de curso prazo - realizando testes iniciais em vários locais, desenvolvendo padrões e compromissos de segurança para as primeiras implementações comerciais. Mas, embora este foco seja bom - e a indústria não precise de distrações desnecessárias - há um risco de desapontamento em médio prazo com relação a problemas futuros, se estes não forem avaliados a tempo.



Os proponentes das femto já falam de modelos de negócios para o mercado de massa na cobertura indoor e substituição de redes macro. Eles falam sobre cerca de 10 milhões de assinantes e novos serviços "in-home" para usuários que exploram de maneira rápida e barata a conectividade móvel local. Mas, esta premissa se baseia na noção de que as pessoas usarão seus celulares de forma diferente quando estes atuarem com as femtos. Haverá aplicações diferentes e vários tipos de comportamento das pessoas em casa - talvez gravação de conteúdo, podcastas e até programas de TV patrocinados. O telefone móvel precisa ser atrelado à TV, ao PC, ao HiFi e a outros itens de tecnologia doméstica.

O estudo da Disruptive Analysis aponta que se o telefone móvel for usado de forma diferente, ele precisa ser desenhado de forma diferente. Os telefones padrões atuais podem trabalhar com femtocells, mas não estão otimizados para isso. O telefone precisa "estar ciente" da femtocell, idealmente tanto na conexão por rádio como na plataforma de aplicação.

No entanto, a indústria de aparelhos é muito complexa e move-se lentamente na compreensão ampla dos negócios wireless. É preciso em geral de dois a três anos para que as mudanças de arquitetura dos aparelhos atinjam parâmetros de venda comercial e mais outros dois a três anos para se atingir a uma gama de dispositivos e uma razoável penetração na base de usuários.

Recentes implementações nas organizações de padrões 3GPP já sinalizaram as futuras mudanças que terão impacto nos parelhos. Outros participantes da indústria de femtocells demonstram aplicações que precisam de novos softwares e capacidades nos telefones. O estudo, assim, questiona a retórica sobre telefones padrão 3G e vê o que há de real na oferta de futuros serviços de femtocells.



Veja o sumário aqui

Informações: information@disruptive-analysis.com

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Leia na Fonte: e-Thesis
[127/08/08]  Femtocells podem significar economia para operadoras - por Informa Telecoms & Media


O número de femtocells implementadas até o final de 2013 está estimado em mais de 40 milhões, com 22 milhões de unidades apenas naquele ano. Segundo o Informa Telecoms & Media, esta base instalada pode ajudar as operadoras a aumentar em mais de 8% o total de tráfego dos dados móveis das redes fixas, através da linha de assinante do usuário final. Para os operadores móveis isto também trará economia significativa.

O capital necessário para implementar femtocells com capacidade de suportar 22 milhões de novos pontos de acesso deve girar em torno de US$ 3,7 bilhões - 85% dos quais investidos em pontos de acesso por femtocell (FAP). O investimento com capacidade de macrocell requer investimentos de US$ 13,8 bilhões, para gerar o mesmo tráfego.

Malik Saadi, analista do Informa, no entanto, salienta que o reconhecimento destas economias depende de vários fatores: a natureza da operadora, a tecnologia de acesso móvel envolvida, o valor da proposição para o usuário final, a região-alvo e o nível de investimentos que a operadora já fez para melhorar suas redes móveis.

Esta economia poderia ser reduzida pelos custos de marketing, a promoção das FAPs e os serviços em femtocell. "Implantar femtocells requer uma boa compreensão da segmentação tanto do mercado doméstico quanto dos consumidores móveis, além de um minucioso planejamento e de campanhas de marketing bastante segmentadas, o que significa que as operadoras terão que investir uma quantidade substancial de dinheiro, caso queiram que seus serviços em femtocell adquiram popularidade", disse Saadi ao Telecoms.com.

O analista salienta ainda o fato de que as femtocells são vendidas aos clientes de maneira esporádica pelas operadoras móveis tradicionais através de seus canais. Isto pode induzir a uma enorme dispersão da implantação de femtocells em grandes áreas. Isso não apenas dificultará a gestão das FAPs e redes afins, mas - o mais importante - pode significar a incapacidade de o operador fazer qualquer economia em Capex ou Opex.

Para que as redes em femtocell substituam efetivamente a capacidade das redes macrocell, aquelas deverão ser implantadas em aglomerados populacionais, caso contrário sua execução pode trazer encargos adicionais em termos de investimento de capital e operações.